Quem não tem medo de dentista? Pois é, eu tinha até que meu dentista deixou de fazer o meu tratamento de canal e passou para uma estagiária. Era uma gracinha de menina, uns 24 anos, cabelos pretos, magrinha, uma pele perfeita, macia, enfim um tesãozinho. O horário que ela passou a me atender era sempre o último, pois como trabalhava o dia todo, não me sobrava muito tempo e a minha sorte é que tinha 2 canais para tratar. No começo, muitas formalidades, pois mal nos conhecíamos e logo ficamos mais íntimos e sempre sob a supervisão do meu dentista. Uma coisa que me chamava a atenção era que ela apoiava seu braço em meu peito e eu adorava aquilo, pois é sempre bom ser tocado de qualquer forma por uma gatinha. Eu me sentia um pouco constrangido, pois eu achava meio estranho uma garota novinha mexendo na dentro da minha boca. Era inevitável o olho no olho pois ela ficava com seu rosto bem próximo ao meu e eu a encarava mesmo pois percebi que ela sentia alguma atração por mim. Conforme foi passando o tempo, nossos comprimentos passaram a ser com beijinhos e nossos papo, às vezes esquentava um pouco, principalmente quando o meu dentista não estava por perto. Certa vez, quando entrei na sala, ela me recebeu na porta e me acompanhou até a cadeira e se virou para pegar algo em sua mesa. Como o espaço era apertado, não tive duvida, passei por trás dela e dei uma encoxada deliciosa; passei bem devagar e ainda coloquei minha mão em seu ombro. Agi com naturalidade e sentei na cadeira. Ela percebeu que foi encoxada e não apenas um esbarrão sem querer. Acho que gostou, pois os movimentos de seu braço em meu peito dessa vez foram mais lentos, ela se encostou mais em mim, seus seios até encostaram em meu ombro e pela primeira vez senti aquela delícia, fiquei doido de vontade de mamar naqueles seios durinhos. Na hora de ir embora, ela ficou na mesma posição e novamente passei por trás dela encoxando, só que dessa vez segurei em sua cintura com as duas mãos e passei mais devagar ainda. Ela não esboçou reação nenhuma e marcou novo horário para o dia seguinte. Estranhei pois sempre marcava com intervalos de uma semana. No dia seguinte, cheguei lá e a secretária já estava indo embora, como sempre. Ela me disse que a Dra. já ia me atender e que o meu dentista já havia ido embora pois tinha um compromisso. Pensamentos maliciosos vieram a minha mente. Será que ela havia premeditado isso? Imaginei que sim assim que a vi. Ela estava de mini saia e camiseta regata branca. Subimos e sentei na cadeira, sem encoxadas dessa vez, discretamente, abri mais um botão de minha camisa, ela sentou-se ao meu lado e começou a mexer em meu dente, não o do canal, mas em outros e percebi que ela não estava vendo nada, subi minha mão pelo braço da cadeira e encostei em sua perna, bem na coxa, fiquei olhando-a fixamente e ela me deu um sorriso. Tomei coragem e com as costas de minha mão alisei sua perna, e com a outra mão peguei na mão dela e a coloquei no meu peito por dentro da minha camisa. Prontamente ela largou o instrumento que segurava e beijou-me. Eu estava deitado na cadeira e ela em pé curvada sobre mim. Demos um longo beijo. Minha mão que já acariciava sua perna, agora estava levantando sua saia e acariciando sua bundinha, ela abriu minha camisa e começou a beijar-me o peito. Meu pau já estava estourando por dentro da calça e logo ela tratou de acaricia-lo. Ela abriu todinha minha camisa e me beijava todo, minha mão já acariciava sua bocetinha, rapidamente ela tirou sua camiseta e o sultien e levou seus seios até minha boca. Fiquei mamando naqueles seios deliciosos por alguns minutos, ela gemia de tesão, abriu minha calça e tirou meu pau para fora. Enquanto eu chupava seus seios ela me punhetava lentamente até que não resistindo mais ela o abocanhou. Sentou-se em seu banquinho e ficou mamando em meu pau. Chupava gostoso até que levantou-se e sem tirar a boca, abaixou sua calcinha e passou sua perna do outro lado da cadeira que eu estava deitado. Ela ficou em pé sobre mim, segurou em meu pau e foi encaixando bem na entrada de sua bocetinha e lentamente foi sentando. Meu pau deslizou dentro daquela boceta molhada, ela se posicionou e começou a cavalgar apoiando-se em meu peito. Ela pulava como uma louca, urrava de tesão e logo chegou ao orgasmo e sem parar de cavalgar ela foi se virando num movimento acrobático sem tirar meu pau de dentro, ficou de costas para mim apoiando-se em minha perna. Ela rebolava muito gostoso, eu via aquela bundinha se mexendo toda e meu pau entrando e saindo, me deixava louco de tesão, eu já estava quase gozando e ela também, seus movimentos alternavam entre cavalgadas e sentadas fortes em meu pau rebolando o máximo que podia. Não resistindo mais a tanto tesão explodi num gozo fenomenal agarrando em sua cintura e enfiando o máximo que podia. Ela também, não resistindo a minha estocada a fundo gozou novamente. Tombei para trás cansado e ela, na mesma posição deitou sobre mim, ainda com meu pau enfiado. Ficamos um tempinho assim até recuperar o fôlego. Como ela estava sobre mim, comecei a acariciar seus seios com as duas mãos, fazia movimentos bem lentos pois havíamos acabado de transar e eu estava fazendo apenas um carinho nela. Ela estava imóvel, exausta pois havia cavalgado demais e após alguns minutos de carícias em seus seios, ela foi se excitando novamente e começou a rebolar em meu pau que lentamente foi acordando. Levantei-me da cadeira e coloquei-a sentada em sua mesa, demos um longo beijo apaixonado e comecei a chupar seus seios bem lentamente, devo ter ficado uns quinze minutos mamando, ela deitou-se e comecei a beijar seu corpo, tocava meus lábios em sua pele delicadamente, beijei sua barriga, seu umbigo, fui descendo, beijei sua perna na parte interna da coxa subi um pouco e toquei com a ponta de minha língua em seu clitóris, ela gemeu alto e levantou sua perna colocando em meu ombro, eu estava ajoelhado, virei meu rosto e comecei a beijar sua perna, fui descendo até a batata da perna, dava leve mordidas, desci um pouco mais e beijei o peito do pé. Ela tinha um pezinho bem feitinho, rosado, lisinho e não resistindo, beijei todos os seus dedinhos e comecei a subir novamente até chegar na parte interna da coxa bem ao lado de sua bocetinha. Sentia ela latejar de tesão esperando por minha língua e comecei a fazer movimentos circulares em volta dela deixando minha dentista louca de tesão, passei minha língua em seu anus fazendo-a arrepiar-se toda. Novamente toquei com minha língua em seu clitóris, bem de leve, minha dentista urrava de tesão até que coloquei minha boca em sua bocetinha, como se fosse um longo beijo de língua que entrava e saia de dentro dela, dava leve mordidas, sugava seu clitóris prendendo entre meus dentes, logo ela gozou contorcendo-se toda sobre a mesa, escorreu-me um liquido no peito de tanto tesão que ela sentia. Chupei até a ultima contração de tesão dela então me levantei e virei-a deixando sua bundinha deliciosa de frente para mim e comecei a encoxa-la como havia feito no dia anterior. Segurei em sua cintura, ela arrebitou bem sua bundinha e fui colocando suavemente, meu pau deslizou para dentro pois ela estava enxarcada. Comecei fazendo movimentos bem lentos pois aquela posição é a minha preferida e não tinha pressa nenhuma em acabar. Meu pau entrava até o fundo, eu segurava um pouco e depois tirava até quase sair de dentro dela. Ela era magrinha e bem apertadinha, aquele movimento me deixava louco, meu pau estava apertado lá dentro, quando via que estava prestes a gozar, parava o movimento e beijava suas costas, sua nuca e voltava a ação. Ela já gozava novamente e não resistindo mais acabei gozando junto. Jatos e jatos de esperma saíram de mim, pois o tesão que senti naquela hora, era demais. Eu nunca havia transado com uma garota tão apertadinha e sua bundinha batendo em minha virilha me enlouqueceu. Terminei meu tratamento e nunca mais fiquei sozinho com ela no consultório. Voltei três meses depois e ela já não estava mais.
Caso você tenha gostado do conto e queira entrar em contato responderei o mais rápido possível...