O Lázaro me convidou para passar o domingo em sua casa de praia. É claro que aceitei o convite! Só o fato de imaginar viver mais uma loucura com ele, me estimulou.
Tinha que ser discretíssima, já que ele é casado. Não podia dar bandeira, pois a mulher dele é ciumenta e desconfiada. Adoraria ir "vestida para matar", mas, infelizmente, não podia chamar a atenção dela. Tinha que passar despercebida para poder realizar o meu plano.
Vesti calça de jeans e uma blusa branca, que deixava o meu colo à mostra, por sinal, deixou-me bonita e sensual. Queria que ele me achasse irresistível. Adoraria vê-lo desconsertado diante de mim. Precisava percebê-lo assim, o que me garantiria o seu desejo de me possuir.
Cheguei às 11 hs. O Lázaro estava à beira da piscina, sozinho, vestindo uma sunga apertadinha, por onde eu podia perceber o volume do seu cacete e a os seus glúteos, além de pele morena brilhando o tom bronzeado adquirido pelo sol escaldante daquele dia. Ao ver aquela imagem, os meus olhos reviraram-se, e eu suspirei fundo. Não deixaria todo aquele tesão escapar de mim. Babei, olhando-o de cima a baixo.
Tentava ser indiferente, mas estava difícil esconder o quanto estava inebriada por aquele homem delicioso, tão meu em outros momentos de pura loucura.
Os nossos olhares se cruzaram, atônitos. Discretamente, senti que me despia com o olhar, o que me motivou a assediá-lo. Sem nada dizer, cumprimentei-o, beijando-o na face, passando a língua rapidamente em sua boca carnuda e sedenta (percebia). Senti o seu corpo estremecer. A nossa cumplicidade não se acabara.
Fui ao encontro da sua esposa e filhos, que me receberam com muita cordialidade. Conversamos rapidamente e fui encaminhada ao vestiário para a troca de roupa. Vesti um biquíni branco, que ressaltava a minha pele bronzeada. Por cima dele, um vestido de lycra, também branco. As minhas formas volumosas se desenhavam na roupa colada, destacando bem as minhas formas roliças. Ele não desgrudava os olhos do meu corpo. Acompanhava os meus movimentos, aonde quer que eu me dirigia.
Felizmente, ela não percebia as nossas intenções.
Eu não sabia como o atacaria, mas estava de bote armado para atacá-lo na primeira oportunidade que surgisse.
A sua esposa permanecia dentro de casa, administrando o buffet e os convidados.
Lázaro entrou na piscina. Apesar do sol quente, a água estava bastante fria, o que afugentava as pessoas que ali se encontravam., que preferiam bronzear-se, deitados nas cadeiras espalhadas pela grama. Apenas eu ousei banhar-me com ele. Seria uma oportunidade de poder ficar mais perto dele, e, quem sabe, realizarmos mais uma louca aventura.
Antes de cair na piscina, resolvi provocá-lo, seduzi-lo ao extremo, pois queria vê-lo de pau duro. E comecei o meu assédio.
Sentei-me num degrau da escada, e abria e fechava as pernas, fazendo-o perceber os pelos da minha buceta se sobressaindo no biquíni branco molhado. Os bicos arrepiados dos meus seios furavam o tecido, por onde se visualizava o contorno das aréolas. Cada vez mais o via inquietar-se. O seu tesão era visível, não só pelo volume doa sunga. Perceber o seu cacete duro me deixava louca, furiosa, faminta. Teria que devorá-lo ali mesmo, custasse o que custasse.
Ele engolia seco, cheio de desejos de me comer, mas o medo de ser flagrado o impedia.
Para provocá-lo mais ainda, mergulhei fundo, e, sob a água, abocanhei o seu pau por cima da sunga, e dei-lhe mordidinhas. Beijava as suas coxas, passava a língua em sua barriga, e voltava para devorar o seu mastro em riste. Voltava à tona para respirar, e mergulhava novamente. Abaixei a sua sunga, e devorei o seu caralho delicioso com muita fome. Chupava-o, sentindo as suas mãos invadindo o meu corpo, tocando os meus seios e a minha buceta molhada, o que nos fez gozar intensamente.
Era delicioso experimentar aquela loucura, realizada com muita coragem, tudo pelo nosso tesão mútuo.
A vontade de beijá-lo na boca, abraçá-lo e sentir o seu pau entre as minhas coxas e na minha xoxota fogosa era enorme. Ele tinha o mesmo desejo, dizia-me. Teríamos que nos conformar em nos tocarmos apenas debaixo dágua, senão seríamos vistos. Mas estava cada vez mais difícil aceitarmos tal situação, pois os nossos corpos clamavam por mais um gozo, por uma trepada propriamente dita. E, como dois adolescentes malucos, nos encostamos num cantinho que nos protegia de olhares, e abracei-o com as pernas, apertando o seu corpo no meu, afastando a calcinha do meu biquíni e enfiando o seu pau em minha buceta. Que delícia sentir o seu cacete me fodendo e ele, fogoso, como um bicho no cio! Como estávamos muito excitados, arriscamos a penetração, pois o gozo seria rápido. E assim foi. Com poucos movimentos, derramamos os nossos fluidos, que foram misturados com a água azul da piscina.
Respiramos fundo, aliviados, pois conseguimos mais uma vez realizar uma loucura.
Voltei à escada, e conversávamos de assuntos diversos para disfarçar. Ninguém percebeu nada.
A sua esposa aproximou-se, dizendo:
- Que bom que você está dando atenção ao Lázaro. Ele precisava mesmo relaxar com uma pessoa com o papo tão agradável como o seu. Agora, venham almoçar. Não estão com fome?
Nada respondi. Apenas sorri, sarcasticamente, e detive-me a olhar nos olhos dele, para ter a certeza que não pararíamos por ali