Dentro do carro.
Sábado, final de mês, hora de fazer as compras de casa.
Tiramos o carro da garagem e fomos em direção ao Carrefour.
Minha esposa estava, como sempre, muito gostosinha. Bermuda jeans, uma blusinha branca que deixava os bicos de seus seios bem visíveis.
Ela é, realmente, um tesãozinho.
Às vezes, quando saíamos de carro pela cidade, ao parar nos semáforos, ela ganhava uma piscadela de olhos de algum paquerador inveterado. E me falava que a estavam paquerando. Eu incentivava, pois aquilo me dava tesão.
Muitas vezes, fomos até além de onde íamos só para que a paquera não terminasse muito rápido. E voltávamos rindo e comentando o acontecido. Nestas oportunidades ela cruzava as pernas e apertava o grelinho. As vezes pedia para eu colocar o dedo e ver como ela estava molhadinha. Meu cacete quase estourava a calça de tão duro que ficava.
Certa vez ela liberou meu pau e fez um boquete enquanto eu dirigia pela cidade. Tenho certeza de que ao passar perto dos ônibus, alguém deve ter visto. Gozei em sua boca. Que loucura.
Depois disto, muitas outras vezes repetimos esta fantasia.
Neste dia em que fomos fazer compras, já saímos de casa com sacanagens. No elevador, já tinha esfregado meu pau na sua xaninha.
No primeiro semáforo, ela me disse que tinha um cara, no carro ao lado que tinha lhe piscado o olho e jogado um beijinho, que ela retribuiu.
Naquela hora me deu um tesão louco e falei:
- Faça sinal de que você quer falar com ele. Peça para ele parar.
Não deu outra. O cara parou logo à frente, nós paramos atrás dele. Ele desceu do carro veio até nós.
Eu falei:
-Vamos procurar um estacionamento para você deixar o seu carro. Para nós darmos uma volta.
- Ok. Respondeu.
Fomos seguindo até que ele parou e entrou num estacionamento. Ficamos esperando.
Ele voltou e sentou-se no banco de trás. Apresentou-se. Nós nos apresentamos.
Liguei o ar. Começamos a rodar e iniciamos um papo.
Minha esposa estava excitadíssima. Eu vendo isto, falei para que ela fizesse companhia ao nosso passageiro no banco de trás. Não precisei falar duas vezes. Num salto ela estava sentada ao lado dele. E não perderam tempo. Começaram a se beijar. E era mão para todo lado. Eu, já de pau duro, comecei a tocar uma punheta.
Posicionei o espelho retrovisor para não perder nenhum lance.
Nosso carro tem insulfilm, com os vidros fechados, praticamente, não se vê nada de fora.
Minha esposa já tinha tirado a blusa e estava só de bernuda.
O passageiro sugava seus seios e ela tocava uma punheta nele.
Rápido ela ficou nua e sentou-se sobre aquele pau que desapareceu em sua xaninha.
Eu me punhetava. Olhando-os pelo espelho. Não sei nem por onde nós andávamos.
Ela gemia e tinha vários orgasmos naquele cacete. Aquele vai e vem me deixava maluco. Continuava a punheta, com um olho no retrovisor e o outro no trânsito. Que loucura.
Não demorou muito e o nosso passageiro gozou dentro da xaninha de minha esposa. Ficaram em silencio.
Pensei, agora já podemos voltar. Procurei inteirar-me onde estávamos e começamos o retorno. Eles trocavam carícias.
Ela se vestiu e retornou ao banco da frente ao meu lado. Tinha um sorriso nos lábios. Deu-me um beijo no rosto.
Viu que o meu pau duro e ainda de fora da bermuda, ela começou a chupá-lo. E logo teve a sua boca inundado pelo meu gozo.
Chegamos ao estacionamento onde tinha ficado o carro do nosso passageiro.
Despedimo-nos.
E lá fomos nós fazer as compras do mês.