Continua excelente
Fui Leitada Pelo Vigia Negro da Construção
Alô, meus seguidores e fãs!!! Entre uma leitura e outra eu dou uma parada básica para escrever mais uma história que me aconteceu. Para quem já me conhece sabe que sou bissexual. Eu descobri isso agora. Tanto é que até hoje só conheço uma mulher intimamente. Nunca me abri com mais nin-guém pessoalmente sobre isso, além da garota que fica comigo, claro. Não sei se pode haver uma bisse-xual passiva. Digo isso porque a Ângela, que eu chamo carinhosamente de Barbie, é muito ativa. Ela é casada e tem um lindo bebê. Depois eu conto como ela age em relação a mim na hora do sexo. Bem, vamos falar de mim. Como muitos já sabem meu casamento não é ativo faz muitos anos. Meu marido quando não está em casa bêbado, está pelos bares nas horas de folga acompanhado por mulheres e amigos. Por um lado isso é bom para mim porque ele não me procura para sexo. Ele me dá nojo.
Foi em um domingo, depois do meio-dia, que começamos uma discussão. Tudo aconteceu por-que ele quis transar comigo em uma das raras vezes que isso acontece. Mas sempre acontece, para o meu dissabor. Não tive como me esquivar. Minha filha não estava em casa e ele se aproveitou da situa-ção. Ele tem sessenta anos, barrigudo e nojento. Eu sempre tive ódio dele desde o episódio em que resultou na minha gravidez. A única coisa boa disso tudo foi a minha filha.
Nesse domingo ele estava sóbrio. E disse:
- Vem cá, Anna. Estou a fim de foder.
Tirei toda a roupa e fui para a cama. Estava me sentindo como uma vaca indo para o abatedouro. Me deitei na cama e o esperei. Ele veio por cima de mim e começou a chupar meus peitos. Que horror! Ele chupou por alguns minutos ao mesmo tempo em que roçava o pau amolecido nas minhas pernas. Depois de um tempo ele vociferou:
- Não adianta. Você nunca foi mulher para mim. Meu pau nem levanta com você. Com as outras mulheres ele funciona que é uma beleza, mas contigo não. Anda logo... chupa meu pra ver se ele endu-rece.
Meti aquele pau nojento, mole e todo babado na boca. Era minha obrigação. Fiquei chupando. Ele estava por cima de mim. Ainda bem que não dava para eu ver aquele rosto nojento por causa da protu-berância da barriga dele.
Quando depois de muito esforço o pau começou a endurecer eu sentia aquele líquido saindo em abundância e eu tratava de expelir da minha boca em forma de baba. Logo em seguida ele não resistiu e ouvi seus gritos imundos enquanto ejaculava na minha boca. Ele demorou para tirar o pau totalmente mole da minha boca e, quando saiu de cima de mim, me levantei aparando o esperma com a mão e corri para o banheiro onde despejei aquela gosma fina dentro da pia. Lavei a boca com água e sabonete. To-mei um banho e lavei bem os meus peitos para tirar o odor da boca daquele pústula nojento.
Quando voltei para o quarto ele estava se vestindo. Quando me viu foi logo dizendo:
- Vou sair e foder de verdade. Meu pau não levanta mais contigo. Acho que chegou a hora de a gente se separar de vez.
Permaneci em silêncio. Era tudo o que eu queria. Ele terminou de se arrumar e saiu. Depois disso me deitei um pouco e dormi. Dormi o resto da tarde toda. Por volta de umas seis da tarde depois de um banho quente eu depilei minha bucetinha e o cuzinho também; depois as axilas... tirei alguns pelinhos que ficam perto do umbigo... botei uma calcinha pequena, um sutiã básico... botei um vestido que eu tenho de mangas longas, um cinto... me maquiei toda e peguei o meu carro e fui até à casa da Martinha, minha amiga de muitos anos para a gente bater um papo gostoso. Coisas de mulher.
Saí da casa da Martinha por volta das vinte e uma horas. No som do meu carro botei uma música da Adriana Calcanhoto e fiquei cantando baixinho. Estava dirigindo numa boa quando de súbito quase perco o controle do carro após um barulho. Quase subi na calçada. Desliguei o som e saí para olhar o que tinha acontecido. Droga! O pneu dianteiro do lado do carona tinha estourado. Estava rasgado! Não en-tendi: eram pneus novos. Ainda bati um pouco no meio fio a carenagem. Observei que era mesmo em frente a um prédio em construção. Tinha um portão velho de madeira e algumas luzes fracas lá para dentro. Tanto carro passando e ninguém tinha coragem de parar para ajudar uma mulher em apuros. Quando eu ia pegar meu celular para chamar algum amigo, vi que alguém estava abrindo o portão velho da construção. Logo vi um homem alto, porte atlético vestindo calças jeans e uma camisa de mangas compridas. Era um homem negro. Observei ele sorrindo e vindo na minha direção. Nossa, como era bonito! Aparentava seus trinta ou trinta e cinco anos. Não mais do que isso.
- Seu pneu estourou, senhora – disse ele. – Posso ajudar? Sou o vigia aqui da construção.
Eu sorri olhando o quanto ele era forte! Um peito largo. Homenzarrão alto.
- Não precisa – eu disse. Rodeei o carro. – Vou pegar o step e troco rapidinho. Muito obrigada, moço.
Ele se aproximou mais de mim.
- Ora, deixe eu ajudar a senhora. Sou acostumado a pegar peso e com serviço pesado.
Dava para ver mesmo que ele era bem rústico. O tipo de homem que sabe fazer as coisas.
- Deixa comigo, moço. Eu vou fazer isso rapidinho.
Abri o porta-malas e fui tentar pegar o pneu reserva. Meu Deus, como aquilo era pesado! Nem consegui mover aquela coisa do lugar. Ele estava logo atrás de mim, de braços cruzados, com aquele olhar de quem fica admirando alguém tentar fazer um serviço que não dá conta.
- É muito pesado, não é mesmo? – ele perguntou em tom irônico. – Uma bonequinha que nem você não é para esse tipo de serviço. Deixa comigo.
Ele pegou o pneu lá de dentro com tanta facilidade que parecia que pesava apenas alguns gramas. Muito rápido, pegou o macaco apoiou e levantou o carro. Com a chave tirou o pneu danificado e colocou o outro no lugar.
- Pronto! Viu como é fácil? A senhora é muito linda e delicadinha para esse tipo de serviço rústico. E o que faz uma bonequinha linda que nem a senhora só uma hora dessas? É perigoso!
Eu contei que vinha da casa de uma amiga e que estava indo para casa. Completei dizendo que meu marido devia estar me esperando.
- Marido?! – ele exclamou. – Que idiota deixa uma lindeza que nem a senhora andar sozinha de noite assim? E se não fosse o negão aqui?
Concordei com ele. E se ele soubesse que o meu marido dizia que nem ao menos o pau subia quando estava comigo. Conversamos rapidamente e fiquei sabendo que ele era casado e que não dei-xava a mulher de bobeira não.
- A senhora não quer entrar? Posso fazer um café se a senhora aceitar – propôs ele enquanto me olhava de cima a baixo. Eu sentia-me cobiçada por aquele negro imenso e bonito. Rústico.
- Não, moço... obrigada por tudo. Você é um amor. Preciso ir.
- Tudo bem. Se mudar de ideia... todas as noites estou por aqui.
Ele deu de ombros e foi embora. Fechou o portão velho. Eu entrei no carro e fiquei pensando em como seria aquele negro na cama. Meus pensamentos eram os piores possíveis. Ou melhores? Dirigi até um posto de gasolina que tinha a alguns metros dali. Deixei o carro lá e pedi para o frentista vigiar. Voltei a pé para a construção. Lá chegando abri o portão velho e entrei fechando-o logo em seguida para não correr o risco de alguém me ver.
- Moço?! Sou eu. Moço? – Ele apareceu logo em seguida. Agora estava sem camisa. Como o pré-dio estava em construção ele saiu de dentro de um quartinho e veio em minha direção, sorrindo. – não tem perigo da sua esposa aparecer por aqui?
- Não se preocupe – tranquilizou-me ele. – Estamos só nós dois. Vai querer o café? – fiz que sim com a cabeça, sorrindo.
Rapidamente ele fez um fogo ali mesmo no chão, pegou uma lata de leite ninho vazia, pôs água e botou para ferver. Logo, logo fez um café cheiroso. Nos servimos em copo americano. Ele trouxe umas bolachas e ficamos ali conversando. Ele me disse que era casado recente e ainda não tinha filho. Eu também contei-lhe um pouco da minha história e de como meu marido era para comigo. Depois de uma gargalhada, ele observou:
- Um velho de sessenta anos não dá conta de uma mulher fogosa que nem você. Se o pau dele não endurece para uma gostosa que nem você... é porque ele é brocha mesmo. – Nos olhamos nos olhos e eu me cheguei mais para perto dele. Fiquei olhando aquele corpo negro como a noite. Peguei no braço dele e vi que era duro.
- Nossa... você é duro, não é? – perguntei com aquele ar peculiar de safadeza. Ele enrijeceu o músculo do braço.
- E tem mais coisa dura no meu corpo, senhora.
- Sua esposa é uma mulher de sorte... – eu estava passando a mão naquele peitoral forte e rijo.
- Por que a senhora acha que ela tem sorte? – ele perguntou enquanto conduzia a minha mão pa-ra a barriga dele. E eu ia apertando aquele corpo rijo e negro.
- Vocês fazem sexo todos os dias? – eu quis saber.
- Senhora, comigo não tem moleza. Por mim eu comia ela toda hora. Quando chego de manhã em casa, pau nela; antes do almoço de novo e antes de eu vir para cá de novo. Com o negão aqui não tem frescura. Se eu fosse seu marido a senhora ia ser fodida toda hora. Gostosa desse jeito...
Dali ele me pegou pelo braço e me conduziu para o quartinho sem nem ao menos perguntar se eu queria ir. Mas lógico que ele já percebera as minhas intenções. O quartinho estava abarrotado de sacos de cimento. Pelas paredes estava cheio de roupas velhas e sujas penduradas. Eram as roupas dos traba-lhadores do dia. Sobre umas tábuas que estavam sobre sacos de cimento estava a cama dele coberta de papelão. O ambiente era iluminado por uma lâmpada incandescente. Ali não houve mais conversa fiada. Começamos a nos beijar na boca e eu comecei a apalpar aquele corpo negro como uma noite escura. Aquilo me dava um tesão louco! Aquele corpo de macho bruto. Ele me amassava com força. E eu estava adorando aquela pegada rústica. Sem pedir licença ele levantou meu vestido e tirou ele fora. Ficou por alguns segundos admirando meu corpinho branco, olhando para a minha buceta e logo abriu o meu su-tiã com a maior facilidade. Deixou-me completamente nua. Observei o volume imenso e protuberante nas calças dele. Nossa! Parecia um instrumento descomunal.
Ele foi deitando-se sobre mim até jogar todo o seu peso sobre o meu corpo. Continuamos num beijo de língua frenético e cheio de tesão. Eu o agarrava pelo pescoço ou apertava as costas dele, os braços a bunda dura.
- Vou mostrar pra senhora o que o negão aqui é capaz. Aqui é macho de verdade.
Entre beijos e mordidas, eu disse:
- Então mostra. Tenho certeza que sua esposa não vai se importar...
Ele abaixou as calças e eu pude ver o tamanho da pica preta dele. Arregalei os olhos e tapei a boca com a mão para esconder o meu sorriso.
- Nossa!... – exclamei. – É tudo seu?!
Ele bateu uma punheta rápida naquela “coisa” dura e disse todo vaidoso:
- Essa manjuba agora é sua. A senhora tá precisando disso. Veio no lugar certo.
Eu fiquei sentadinha naquela cama dura e me aproximei daquela manjuba. Era realmente gosto-sa! Completamente preta! Cheia de veias grossas! A cabeça também era preta e arroxeada. Apertei com força e o negrão disse que era minha. Então o problema não estava em mim como disse o estúpido do meu marido. Se fosse comigo aquela manjuba não estava incrivelmente dura! Comecei a beijá-la desde o tronco até à cabeça. Beijava lentamente... lambia e mordia pelos lados. Comecei a apertar o saco dele. Ele não parava de gemer. Não me contive e abocanhei aquele saco quente e chupei. Nossa! Que delícia chupar um saco negro. Parecia que ele estava ficando enrijecido dentro da minha boca. O negro dizia que estava uma delícia e que eu era muito gostosa e sabia fazer “aquilo” como ninguém. Depois fiquei beijando a virilha dele e fui mordendo aquelas coxas grossas e duras. Fiz ele deitar-se na cama e fui lambendo e mordendo aquele corpo forte e rijo. Eu apalpava ele todo com força e com te-são. Comecei a chupar o peito dele. Os mamilos enrijeceram dentro da minha boca. E minha língua se movimentava em círculos e eu mordia os biquinhos.
- Ahhh... a senhora é uma deusa... aiii, que gostoso. Não para – ele sussurrava fazendo um cari-nho nos meus cabelos. – A senhora é muito mais gostosa do que a minha esposa. Isso... morde, aaahhh... meu corpo... aqui é macho de verdade.
E aquilo sim era um macho gostoso. Mesmo fazendo carinho seu toque era forte e bruto. Mãos grossas e ásperas. Eu estava adorando. Nunca tinha pego um homem assim. Depois de um longo beijo fui fazendo o caminho de volta com a língua e mordidas mais fortes fazendo-o gemer mais demorada-mente e pedir cada vez mais. Fui descendo até que cheguei naquele picão. As veias estavam em tempo de estourar. Maravilhosas! Botei a boca carinhosamente pelos lados indo do tronco em direção à cabe-ça. À medida em que eu ia subindo ia sentindo a protuberância daquelas veias grossas. Sem pensar mais nada comecei um boquete delicioso para nós dois. Nossa, minha boca enchia de baba só de eu estar com aquela manjuba dura e gostosa. Chupei com vontade. Tentei por vezes meter ela toda na boca, mas não coube pois logo a cabeça chegava na minha garganta. Tinha ora que eu tirava totalmente da boca e ficava aquele fio grosso de baba ligado da pica à minha boca. Eu olhava para ele e via em seu ros-to expressões deliciosas de prazer que levavam ao deleite.
Depois de um tempo mamando, montei nela. Não estava mais aguentando de tesão. Subi nela e fui sentando devagar. Fui deixando ela deslizar para dentro de mim... me dilatando... me arrombando... eu mordia o lábio inferior e fechava os olhos. Aquela manjuba foi me preenchendo até que se escondeu toda dentro da minha bucetinha. Minha bundinha branca encostou na virilha dele. Me controlei para não gozar logo de início. Fiquei sentada ali sem me mexer... pedindo para ele esperar um pouco. Acho que demorei mais ou menos um minuto paradinha ali só apertando o pauzão com a buceta. Ele amassa-va meus peitos com força de maneira bruta... apertava minha barriga... apertava minha bunda. Eu sentia a força do toque daquele negro gostoso.
Depois daquele tempinho comecei a cavalgar inicialmente em um sobe e desce lento... e fui au-mentando os movimentos... e aumentando... sentia aquelas veias cada vez mais grossas nas paredes da minha buceta. Até que comecei a cavalgar mais rápido e com força... tendo a certeza de que agora não me machucaria. Daí ele segurou na minha cintura com aquelas mãos de ferro e quando eu subia ele me puxava para baixo com tanta força que me arrancavam gritos de dor e de prazer simultaneamente. Ele ajudava muito com os quadris em movimento.
Não resisti por muito tempo e pela primeira vez na minha vida tive um a série de orgasmos que me deixaram toda arrepida. Ele percebeu que eu perdi o controle do meu corpo e mesmo deitado ele me puxava para baixo e arremetia os quadris de encontro a minha bundinha. Foi uma sensação maravi-lhosa. Nunca tinha acontecido de eu gozar tanto. Parecia que não ia parar mais. Era tão bom. Fui às lá-grimas. Ele mesmo deitado metia com tanta força que eu gritava enlouquecida de dor e de prazer. E eu queria mais e mais. Eu chorava com aquele misto de gozo e dor. Parecia que a pica dele tinha aumen-tando e engrossado. Eu me deitei sobre ele e fiquei movimentando apenas os quadris e nos beijávamos com volúpia para abafar nossos gemidos de prazer. Aquele pau era muito gostoso realmente. Bem que ele dizia que ali tinha um macho de verdade.
Agora ele apertava minha bunda com força para ajudar nos meus movimentos e senti ele introdu-zindo um dedo no meu cu. Até o dedo era grosso e gostoso. Ele elogiava o tempo todo que a minha buceta branca era apertadinha e gulosa. E metia o dedo no meu cu e espancava minha bundinha com tapas sonoros e fortes me fazendo gemer alto e gostoso.
Depois de um tempo mudamos de posição. Ele me botou de quatro na posição cachorrinho e co-meçou a meter agora mais fundo. Ele enrolou meus cabelos na mão e puxava com força enquanto me dava incansáveis e poderosas estocadas. Eu sentia aquela manjuba cutucando meu útero. E olhe que eu sou bem profunda. Minha buceta é bem elástica.
Eu me segurava nos sacos de cimento e sentia os joelhos doerem naquela cama dura de tábuas apenas cobertas por papelão. Ele me puxava pelas coxas ou pelos quadris com seus toques brutais. Mas era gostoso demais. Depois ele me segurou pelas ancas com muita força e começou a estocar como um touro. Eu não conseguia controlar meus gemidos. Apressou as estocadas potentes e logo ouvi ele quase gritando:
- Ahhh... que delícia!!!! Tô gozando... aaaahhhhhh...
Senti ele se derramando bem dentro das minhas entranhas. Foi uma sensação deliciosa. Ele me virou de frente e me deixou de pé em cima da cama e se abaixou um pouco para ficar mamando nos meus peitos. Aquela boca ávida me deixava louquinha de tesão. Depois olhei para a minha buceta e vi que estava escorrendo porra pela minha coxa. Eu me abaixei de frente para ele e a pica ainda estava dura e escorrendo um fio de porra. Meti na boca e senti o gosto daquele leite branquinho. Ele gemia gostoso com a minha mamada. Dava para sentir o gosto da minha bucetinha.
Ele me levantou com facilidade e eu trancei as pernas nos quadris dele. Ele me escorou nos sacos de cimento e eu ajeitei a manjuba preta e dura na entradinha da xoxota e ele começou a meter nova-mente com enorme energia. Eu estava agarrada no pescoço dele e nos beijávamos na boca chupando a língua um do outro. Ele era muito forte. Acabara de gozar e o pau nem amolecera. Ali mesmo de pé ele estava metendo com força novamente me levando à loucura. Eu pendurada no pescoço dele. As costas coladas nos sacos de cimento; as pernas trançadas em volta dos quadris poderosos daquele negro tesu-do e ele me segurando pela bunda sempre dando um jeito de manter um dedo dentro do meu cuzinho. De novo não resisti e gozei agarrada com ele com todas as minhas forças enquanto mordia-o nos om-bros loucamente. Ele gritava junto comigo numa loucura só.
Depois do meu gozo maravilhoso ele me botou de quatro novamente. Senti ele abrir minha bun-da e sua língua ficar passeando no meu cu enquanto amassava com força as minhas coxas. Senti várias vezes sua língua entrando no meu cu. Eu amava ser chupada no cu. Depois ele avisou:
- Vou comer esse cuzinho branco.
Ele deu uma cuspida no meu cu. Sem dizer nadinha me preparei para receber aquela manjuba negra. Senti a cabeça do pau encostar no meu buraco e foi forçando a entrada. Eu fechei os olhos e mordi o lábio inferior. Aquela manjuba negra foi me abrindo o cu e senti mergulhar a cabeça. Ele dizia para eu relaxar que ele ia fazer com jeitinho para não me machucar. E eu pedia para ele ir devagar por-que estava doendo. E senti-me violada aos poucos. E fui me sentindo preenchida... entupida. E, devagar como ele prometera, aquela manjuba dura e perversa foi alargando o meu esfíncter e mergulhando cada vez mais fundo até que senti a virilha dele colar na minha bunda. Ele me fez um carinho nas costas com aquelas mãos grossas e insensíveis e começou a bombear de leve... eu sentia a manjuba sair quase que totalmente para depois vir entrando de tal forma como se fosse sair na minha boca. Essa era a sen-sação. E depois ele começaram as estocadas... a princípio lentas e depois foram aumentando a velocida-de e o vigor. Parecia que aquele negro era feito de aço! Suas mão fortes me seguraram nos ombros e me puxavam para ele. Por mais que estivesse doendo a sensação no meu corpo era de muito prazer. Eu sentia que ia gozar em meio àquelas estocadas potentes e às dores e não ia demorar muito.
Depois ele segurou de novo no meu cabelo e puxou para trás com força que me fez gritar e, como eu estava naquela posição cachorrinho, me levantei sem querer e fiquei de pé quase que totalmente! Parecia que a manjuba tinha envergado dentro do meu cu. Sem perder tempo ele me levantou rápido e me fez apoiar as mãos na pilha de sacos de cimento. Fiquei levemente inclinada para a frente. Ele aper-tou as minhas coxas e me fez abrir as pernas de modo que eu não tive controle na situação. E seguro nas minhas coxas ele me puxava contra ele em suas estocadas selvagens e gostosas elogiando o tempo to-do que o meu cuzinho era muito apertadinho e gostoso.
Em meio àquela turbulência de picadas potentes no meu cu, não consegui controlar mais as sen-sações do meu corpo dominado por aquele primata, e novamente gozei, aos gritos... sem me controlar. Minhas pernas amoleceram... minhas forças minaram e ele me segurou para que eu não caísse de cara. Escureceu tudo na minha vista momentaneamente. Ele foi me deitando naquela cama dura de barriga para baixo e caindo sobre mim. Seu peso estava concentrado na minha bundinha. Ele continuou meten-do no meu cu com toda força. Parecia que a manjuba negra tinha triplicado de espessura e de tamanho. Agora eu pedia para ele gozar e pedia para meter devagar que eu estava morrendo...
Quando ele bem quis tirou o pau de dentro do meu cu e ficou de pé encostando na pilha de ci-mento.
- Vem, branquela gostosa... chupa essa manjuba preta e sente o gosto delicioso do teu cuzinho.
Eu me ajeitei ali na frente dele e comecei a chupar o pau gigante. Eu chupava com força porque eu queria que ele gozasse logo de uma vez. Eu via a expressão de prazer no rosto dele pois eu chupava olhando-o.
- É agora, branquela gostosa... tá chegando... vou leitar você todinha... chupaaaaaa...!!!
Logo em seguida às palavra de prazer daquele monstro gostoso, minha boca foi invadida por uma enxurrada de leite quente. Imediatamente ao tirar da boca veio logo outra jorrada bem no centro da minha cara e logo em seguida outra mini jorrada que foi direto nos meus peitos.
A maior quantidade de esperma eu engoli sem pensar. Depois dos gritos de prazer daquele monstro delicioso, vi o pau dele amolecer lentamente. Eu me sentei na cama, escorada nos sacos de cimento, a cabeça entre os joelho e sentindo o cheiro do esperma. Limpei o nariz. Minha cabeça estava doendo. Minhas pernas estavam em frangalhos. Doía a minha musculatura. Doía o meu corpo todo.
Ele sentou-se perto de mim. Estava ofegante também. Só que bem menos do que eu.
- Que delícia, branquinha. Você é foda, né? Aguentar o pretão aqui não é pra qualquer uma não. Já comi uma branquinha antes que ela peidou no pau. Não aguentou.
Ele limpou o esperma do meu rosto com uma camisa velha e ficou me abraçando e me beijando. Confesso que estava levemente tonta. Ele me levou nos braços para um banheiro velho feito de tábuas de construção. Com uma lata velha tirou água de um tambor e começou a me banhar. A água estava gelada que chegava a doer no meu corpo. Mas foi com aquele banho que fui melhorando. Aos poucos foi passando a tontura. Pedi outro café. Ele fez. Tomamos. Fiquei muito melhor.
Gente, não demorou muito e ele já estava me apalpando... chupando meus peitos... eu não aguentava mais. Vesti minha roupa dei uns beijos quentes nele. O pau já estava duro.
- Tenho que ir embora – eu disse. Dei uma apertada na manjuba com toda a minha força. Eu fiquei com vontade de mais sexo, mas fiquei com medo de desmaiar. Eu estava cheia de dores musculares... dor de cabeça... meus ossos estavam doendo.
- A senhora já vai? Eu nem chupei essa buceta ainda...
- Eu preciso ir.
- Está saciada? – ele quis saber enquanto me olhava com cara de safado e punhetando a pica.
- Demais. Totalmente zen.
- Viu como como é um homem de verdade, branquinha? É de um macho assim que você precisa. Que apague seu fogo. Que te faça gozar gostoso. Quando quiser é só vir aqui.
- Eu vou voltar, sim.
Dei de ombros e saí apressada antes que ele me pegasse e quisesse mais sexo. Fui até onde esta-va meu carro, paguei ao frentista e fui-me embora. Só quando cheguei no meu quarto, na minha casa, vi que meu corpo estava todo cheio de marcas que aquele primata delicioso deixara com aquelas mãos grossas e selvagens. Minhas coxas estavam cheias de marcas. Como eu sou branca estavam aquelas marcas vermelhas. Na minha cintura, nos meus quadris. Nos meus peitos. Na minha barriga. Nem preci-so dizer que a Barbie teve uma briga de pegar fogo comigo. Eu tentei evitar sexo com ela, mas como ela é super ativa queria sexo a qualquer custo. Eu ainda tentei mentir, mas não teve jeito. Ela se sentiu traí-da. Brigamos feio. Ela queria me espancar de verdade é que eu fugi numa bobeira que ela deu.
Não sei se outras mulheres são assim, mas eu adorei aquela noite com aquele negro selvagem. Não sei se outras mulheres teriam aguentado mais sexo com aquele selvagem, mas eu não tenho ver-gonha de dizer que não aguentei mais naquela noite. No outro dia parecia que eu tinha levado uma sur-ra; parecia que alguém tinha entrado no meu corpo e apertado meus nervos, minhas carnes, meus os-sos...
Comentários
Que conto intenso, Aninha! Foi delicioso ler esta narrativa detalhada, erótica e excitante. Já experimentei um homem negro e sei do que são capazes. Fazem com um entusiasmo que parecem britadeiras socando pedra. De ficar mesmo esfolada e dolorida. Rs. Dou nota máxima com louvor para esta obra prima. Te convido a ler o meu ¨Traí meu marido com um negro¨. Beijos.
Que delícia de conto Aninha, fikei de pau duro e latejando aqui imaginando o negão te arrecacando, sou louco por uma bunda e a sua deve ser deliciosa tesuda
chama no whats....ONZE.NOVE, SEIS, NOVE, NOVE, SETE, TRÊS, SEIS, NOVE,NOVE MARCOS BJS NAS PEPECAS.....mulheres casadas, noivas, viuvas, solteiras, evangélicas pode chamar.....
Excelente
vc esta com muito fogo em todos os buracos
Negro de sorte se quiser um.outro negro estourou.
Excelente conto muiiiiito bom mesmo
Muito bom!