Carruagem

Um conto erótico de star
Categoria: Heterossexual
Contém 937 palavras
Data: 10/12/2004 18:35:08
Assuntos: Heterossexual

Tinha mudado de emprego a pouco tempo. Fui para um setor novo, que estava sendo criado na empresa, não tinha nem noção do que iria fazer. Aliás todos ali estavam assim.

Estava um tanto insegura com a mudança e com alguns problemas pessoais, portanto, meio de mal com a vida.

Procurava ficar na minha, não me envolver muito e ir conhecendo as pessoas aos poucos, pois a princípio ninguém era confiável.

Comecei a trabalhar com um grupo de pessoas no cadastramento dos talentos da empresa e seleção. Discutíamos, trocando opniões e claro, fazendo algumas brincadeiras. Aos poucos fui sentindo um lado mais humano, mais sensível e interessante de um dos colegas, e sempre que possível procurava trocar idéias com ele.

Logo depois que concluímos o trabalho saí de férias, e quando retornei, ele é quem estava de férias, mas para minha surpresa e satisfação, soube que na volta ele seria o chefe do setor.

Meu astral estava mudado, estava mais animada, pois as mudanças que estavam ocorrendo, prometiam.

Quando ele retornou iniciamos muitos trabalhos juntos, pois como o setor era novo tudo estava por ser feito. Eram projetos reuniões, visitas a outras empresas e algumas viagens começaram a aparecer.

Na primeira viagem que fizemos juntos, para um curso, ele começou a falar da admiração que sentia por mim e a se insinuar. Eu estava achando bom, e também estava encantada com ele, mas não dei muita trela, pois tinha meus receios, apenas saímos para jantar e passeamos um pouco pela cidade. Aos poucos fomos nos conhecendo melhor e descobrindo coisas em comum. Isso tudo ia me deixando cada vez mais excitada em todos os sentidos.

No dia-a-dia fomos cuidando do trabalho, mas principalmente um do outro, trocando agrados, idéias, confidências e algumas carícias começaram a rolar.

Um certo dia ele me pediu para leva-lo num apartamento que queria alugar. Quando nos vimos sozinhos não deu para segurar, trocamos amassos e beijos ardentes. Eu estava explodindo de tanta vontade. Encostei-o na parede, literalmente, abri sua calça e iniciei um boquete. Ele ficou meio surpreso e meio sem jeito, gemia baixinho e se contorcia. Gozou gostozo na minha boca e com muito prazer, sorvi todo seu líquido. Ah! Que cheiro, que gosto, que tesão. Fiquei inebriada.

Daí em diante não nos seguramos mais, aproveitávamos tudo. Nos provocávamos o tempo todo no trabalho e sempre organizávamos tempo para umas fugidas até um motel ou para um boquete num estacionamento qualquer da cidade.

No meio de uma viagem ele foi convidado para proferir uma palestra numa cidade do interior do estado. Deixamos a equipe na capital e fomos juntos, afinal ele precisava de um apoio logístico.

Chegamos a uma estalagem belíssima, no meio das montanhas. A paisagem era encantadora, mês dos Ipês Amarelos e das cerejeiras floridas. Fazia frio, mas o local era muito aconchegante.

Era final de tarde, nos hospedamos, e antes de descer para jantar fui ao quarto dele, que parecia um chalé, todo revestido de madeira. Queríamos aproveitar todos os momentos. Sempre transamos gostoso, com sede e muita vontade. Nosso ritmo é alucinante e somos um o calibre do outro, nos encaixamos divinamente.

Tomamos um banho e descemos. Durante o jantar, discretamente, pedi ao garçon que acendesse a lareira. Quando acabamos convidei-o para terminar o vinho na sala. Ele adorou a surpresa e mais uma vez o clima ficou “quente”. Conversamos, relembramos algumas músicas, entre beijos e carícias, depois saímos para um passeio no jardim.

Embora a noite estivesse um pouco fria e chuvosa, nosso calor bastava. A iluminação era discreta e como os outros hospedes estavam recolhidos, isso criava um lugar todo especial para nós dois. O jardim era muito bem cuidado e havia nele uma linda carruagem, com lampiões acesos, cortinas de renda e estofamento de veludo vermelho. Ela estava protegida por uma pequena cerca, mas pulamos assim mesmo, apagamos os lampiões e entramos.

Parece que voltamos no tempo. Sentamos um de frente para o outro. Eu via na penumbra da noite apenas o vulto daquele homem bem vestido e de chapéu e meu coração acelerava. Ele me beijava e suas mãos deslizavam por todo meu corpo, apertou meus peitos que pulavam do decote do vestido, chupou e mordiscou meus biquinhos e eu já estava toda molhadinha. Eu apertava seu caralho, por cima da calça, que já estava roxo, latejando de tesão e doido para me fuder. Abri seu fechecler e comecei a bater uma punheta, devagarzinho, mas ritmada, depois de joelhos e com a boca cheia d’água saboreei aquele pau, batia com ele na minha cara e ele gemia, engolia inteiro num vai-e-vêm frenético e ele se derretia.

Sem agüentar mais e aproveitando que eu estava de joelhos, me virou bruscamente e levantou meu vestido rodado (naquela época não haviam calcinhas para complicar) fudeu minha buceta como quem fode uma puta, e a cada estocada eu ficava mais tonta e gozava no seu pau.

Quando já estávamos entregando os pontos, ele deu uma paradinha e começou a salivar no meu cuzinho e a brincar com a cabecinha na portinha. Ele foi me relaxando aos poucos, com carinho e depois que arregaçou meu anel me cravou aquele caralho roxo e grosso até o cabo. Eu uivava como uma loba no cio, e ele estava descontrolado como uma animal saboreando sua presa. Senti seu gozo quente e intenso me lambuzando, meu corpo inteiro estremicia e gozava junto com ele. Nos entregamos de corpo e alma àquele momento. Naquela carruagem me senti a própria puta do senhor de engenho. Depois de nos refazermos, despimos nossas roupas de época, deixamos a carruagem e fomos para o nosso quarto.


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