UMA ESPADA PARA DUAS GUERREIRAS

Um conto erótico de Luis
Categoria: Grupal
Contém 1454 palavras
Data: 30/11/2004 11:59:35
Assuntos: Grupal

Letícia e eu formamos um jovem casal e curtimos o sexo em toda sua plenitude. Nossas relações são recheadas de gozos fantásticos e muitas fantasias em que sempre experimentamos situações novas e diferentes. Percebendo que Letícia era a mulher dos meus sonhos e me realizava, contei a ela uma antiga fantasia que cultivo desde a adolescência: ver duas gatas transando entre si e em seguida realizar um delicioso ménage. No início, relutou e não quis nem pensar no assunto. Com o tempo, foi ficando curiosa e me fazia várias perguntas, até que adquiriu uma pequena vontade em realizar o que eu havia lhe contado.

Certa noite, estávamos numa famosa casa noturna de São Paulo, já era tarde e quase todos que estavam conosco haviam ido embora quando fomos beber mais alguma coisa antes de irmos também. Sentamos numa mesa de canto e, enquanto aguardávamos nosso pedido, notei que uma gatinha, sozinha em outra mesa, olhava insistentemente em nossa direção. A princípio, pensei que ela estaria me paquerando, mas depois pude perceber que ela também observava Letícia, que nada havia notado. Letícia olhou para a outra garota e as duas trocaram um breve sorriso. Nossa admiradora se levantou e, aproximando-se, perguntou se poderia sentar-se junto a nós. Ela se chamava Bia e havia mudado recentemente para São Paulo, onde morava com a irmã. Letícia e Bia eram completamente opostas. Minha gata tem pele branca, cabelos negros, olhos castanhos; Bia tinha a pele bastante bronzeada, cabelos louros, olhos azuis...

Nos entendemos bem e logo conversávamos como se fôssemos velhos amigos. O lugar começou a ficar vazio e decidimos ir embora, não sem antes trocarmos telefones. Chegando em casa, transamos loucamente, imaginando Bia ali conosco.

Na semana seguinte, Bia nos ligou, conversamos um pouco e, em seguida, passei o telefone para Letícia. As duas conversavam animadamente quando Letícia me chamou perguntando se poderíamos aceitar o convite de Bia para irmos até sua casa no próximo final de semana, pois a irmã viajaria e ela estaria sozinha em casa. Diante desse convite, vi a possibilidade de concretizarmos nossos desejos e disse a Letícia que aceitasse o convite.

Fazia muito frio naquele sábado. Bia nos recebeu apenas com um vestido curto e decotado, sugerindo que tirássemos logo nossas roupas mais pesadas. Começamos a conversar e eu ali, sentado, observando aquelas duas gatas: Letícia, vestida de preto, o que realça a beleza de sua pele clara, e Bia, de branco, em contraste com a pele bronzeada.

Eu já imaginava as mil e uma que poderíamos aprontar até que Bia foi à cozinha. Aproveitei para perguntar a Letícia se ela realmente queria ir em frente. Um beijo gostoso foi à resposta. “Estou morrendo de tesão para realizar nossos sonhos”, completou. Quando Bia voltou da sala, sugeriu que assistíssemos a um vídeo e pediu que eu escolhesse, numa estante repleta de fitas. Logo que vi alguns eróticos, escolhi um com cenas de lesbianismo, ménage feminino e grupal.

Sentamos os três juntos no mesmo sofá e assistíamos a duas garotas se chupando na tela quando Bia inclinou a cabeça no ombro de Letícia e, em seguida, passou a beijá-la no pescoço. Letícia soltou um leve gemido e eu parti para o ataque. Fui logo beijando a boca da minha mulher enquanto as mãos apertavam os seios com os biquinhos duros de tesão. Neste momento, Bia levantou-se e puxou Letícia, começando a fazer com ela um delicioso strip tease para mim.

Primeiro, Bia tirou o vestido de Letícia, entre muitos beijos e carícias. As duas estavam com lingeries semelhantes e calcinhas fio-dental, enterradas nas bundinhas. Logo, Letícia se deitou no sofá e a outra veio por cima. Bia começou a explorar todo o corpo com uma língua ágil. Passou pelo pescoço e chegou aos seios, onde mamou carinhosa e demoradamente os mamilos de Letícia, que gemia de prazer. Foi descendo pela barriga até chegar às coxas, fazendo Letícia implorar para que ela chupasse sua bocetinha, que já estava encharcada de desejo. Bia arrancou a minúscula calcinha de Letícia com os dentes e demonstrou uma certa satisfação ao ver que a boceta dela estava depilada. Bia passou a língua vagarosamente pelo rabinho da amiga, que piscava a cada lambida.

Finalmente, Bia começou a chupar a bocetinha de Letícia, fazendo movimentos lentos que arrancavam altos gemidos da minha gata. A danada lambeu o grelinho saliente, passou a língua em toda a xoxota e enfiou a língua o mais fundo que podia.

Quando passou a fazer movimentos mais rápidos em torno do grelo, Letícia pediu que não parasse e gozou, gritando de prazer. Então, foi a vez dela retribuir o prazer que havia sentido, iniciando longas carícias com a boquinha no corpo de Bia, indo direto aos seios da gata. Sugou lentamente cada um dos peitinhos, arrancando muitos gemidos. Era maravilhoso ver aquelas fêmeas se amando loucamente. Até que chegou a minha vez de entrar na festa.

Permaneci sentado no sofá e elas arrancaram todas as minhas roupas, começando uma deliciosa chupação por todo o meu corpo. Letícia me deu um gostoso beijo e pude sentir em seus lábios o gostinho da boceta de Bia. As duas usavam um forte batom vermelho que eu adoro e chuparam juntas meu peito, coxas, até que se ajoelharam entre minhas pernas. Primeiro, as duas seguraram meu pau enquanto chupavam minhas bolas. Em seguida, ficaram um bom tempo percorrendo toda a extensão do meu cacete ao mesmo tempo. Iam da cabeça até as bolas e voltavam, provocando uma sensação maravilhosa. Até que Letícia caiu de boca, engolindo o máximo que conseguia de meu pau levando-me às nuvens. Logo, foi a vez de Bia encher a boca com meu pau e Letícia sentou-se sobre meu rosto para que eu chupasse a boceta depiladinha, que mais parecia um vulcãozinho em chamas, jorrando aquela larva de prazer.

Caí de boca na xoxota, saboreando todo aquele delicioso liquido com lentas lambidas, enquanto Bia continuava devorando meu cacete. Então, fui acelerando os movimentos de minha língua naquela boceta e fiz com que Letícia gozasse soltando altos gemidos e cravando as unhas vermelhas em meu peito.

Refeita deste gozo, Letícia voltou a chupar meu cacete e Bia começou a mamá-la. Assim, formamos um delicioso triângulo de chupadas. Eu chupava a boceta de Bia, que lambia a de Lelê que, por sua vez, devorava meu cacete. Elas gozaram quase ao mesmo tempo, mas ninguém parou de chupar. Era demais estarmos os três ali em meio a muitos gemidos, vendo minha gatinha se deliciando na língua de Bia.

Após essa maravilhosa sessão que sentimos ao gozarmos juntos, permanecemos algum tempo abraçados e falando o quanto tinha sido tudo tão bom. Até que Bia sugeriu que tomássemos um banho na hidromassagem, que era grande o suficiente para nós três. As duas tiraram a meia, caíram na água e logo trocavam beijos e carícias por todo o corpo. Mais uma vez, eu assistia a tudo e ficava excitado. Letícia passava a língua pela bundinha de Bia quando me sentei na borda da banheira e as duas me atacaram. Vieram direto em cima do meu cacete, alternando as bocas, passando as duas ao mesmo tempo: engoliam a cabeça, chupavam as bolas, repetindo o ritual do sofá. Era bom demais sentir aquelas duas boquinhas ávidas pelo meu pau numa deliciosa chupeta dupla. As duas estavam na minha frente, de quatro dentro d’ água. Então, caí na banheira e logo me posicionei atrás de Bia.

Passei a lamber o rabinho dela enquanto Letícia se sentou na banheira por baixo de Bia e passou a chupar os seios. Encostei a cabeça do meu pau no rabinho de Bia e dava leves estocadas, tentando entrar, mas tinha dificuldades por ela ser bem apertadinha. Percebendo minha intenção e com muita vontade de ser enrabada, ela empinou a bundinha em minha direção e pediu para ir devagar. Lentamente, meu pau foi entrando e, com um delicioso vaivém, desapareceu por inteiro dentro daquele cuzinho fechadinho. Bia gemia num mistura de dor e muito prazer.

Letícia agora estava sentada na beira da banheira e tinha a bocetinha chupada por Bia, que passou a receber fortes e rápidas estocadas de meu pau em seu rabinho. “Agora, parou de doer, vai mais rápido”, ordenava. Depois de muito sexo, gozamos alucinadamente. Caímos mais uma vez na água e então percebemos que era quase manhã de domingo.

Depois disso, descansamos um pouco e passamos o domingo inteiro juntos, transando de todas as formas: na cama, cozinha, sala e até no terraço de onde tínhamos uma grande vista da cidade. No fim do dia, estávamos exaustos. As duas diziam estar com os buraquinhos ardidos. Eu também estava com o pau dolorido de tanto foder e tínhamos marcas pelo corpo dos deliciosos chupões. Mas valeu demais!


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