Desabafo:
Sou viciado em jogos, de todos os tipos, mas minha perdição é o poker. Freqüento uma casa de jogo, clandestina é obvio, vou três vezes por semana. Sou casado, minha esposa é maravilhosa, bonita e fiel. Ela sustenta a casa com seu trabalho e educa nosso filho de 7 anos. Eu já perdi muito e ela cansou de pagar minhas dividas de jogo. Agora tenho um táxi, que e ela comprou para mim trabalhar, não preciso levar dinheiro para casa, ela diz: posso gastar o que ganhar como motorista de taxi, nem um centavo a mais. Foi o modo que ela encontrou para sustentar meu vicio sem ter que me dar dinheiro ou pagar minhas duvidas. Assim tudo que ganho gasto no jogo, minha mulher compra minhas roupas e banca todas as despesas da casa. Como faço todas as quintas feiras eu fui jogar. O dono da banca nunca deixa eu gastar mais do que tenho comigo no dia, não tenho crédito, foi a condição que minha mulher impôs, quando pela ultima vez ela pagou uma divida minha. Naquela noite as coisas estavam diferentes, eu comecei a perder, como sempre, perdi o que tinha comigo e quando fiquei a zero, mas, para minha surpresa, o Charles, banqueiro do jogo, me ofereceu mais fichas, estranhei, mas aceitei, sempre com a esperança do jogador: recuperar e ganhar. Acabei naquela noite devendo R$ 4 mil, que é muito para mim. No dia seguinte o Charles me ligou, queria receber e ameaçou falar com minha mulher eu pedi, pelo amor de Deus para ele não falar com ela. Ele me chamou para conversar e me fez uma proposta indecente: a tua mulher deve ter dinheiro e jóias em casa, ela ganha bem, eu tenho a ficha dela desde que ela pagou aquela tua divida. Eu fiquei chocado e ao mesmo tempo arrasado, mas o Charles continuou insistindo, dizendo que já fizera isso com outro cara que devia para ele e que tinha um esquema legal e seguro com uns policiais amigos dele. Eu reconheci que ela devia ter dinheiro e jóias, pois ela ganha bem e guardava em casa dólares em casa, e claro que eu não tinha a chave do cofre. Ele disse que eu poderia facilitar a entrada dos caras na nossa casa e eles fariam um assalto e pegariam o dinheiro e jóias que ela tivesse e que se tivesse mais que os R$ 4 mil eu ficaria com credito. Eu, obviamente relutei, mas ao mesmo tempo não queria contar para minha mulher. Eu acabei aceitando e ouvi a proposta dele em detalhes e acabei concordando. Assim, numa noite de sexta eu e minha mulher tínhamos uma reunião na casa de um amigo do trabalho dela e como fazemos sempre, eu levei meu filho para a casa da minha sogra enquanto minha mulher se arrumava e depois iria apanhá-la para irmos à festa. Eu sai com meu filho e ela ficou se arrumando. Quando voltava para casa, depois de ter deixado meu filho na minha sogra, conforme estava combinado com o Charles, os três caras, todos negros, fortes e mal encarados, eles entraram no meu carro e fomos para casa. Quando chegamos, entrei na garagem, moramos num sobrado, eles me algemaram, me vendaram os olhos e entraram comigo. Minha mulher devia estar acabando de se arrumar, eu não podia vê-la, mas podia imaginá-la toda produzida, vestido preto colante, sandálias de salto alto, toda maquiada, um tesão, como ela sempre fica quando se arruma para festas. Ela estava no quarto e entramos todos, os três negros e eu algemado e vendado. Eles a dominaram e amordaçaram. Disseram que queriam dinheiro e jóias, que nada fariam se ela entregasse o que tivesse. Tudo corria bem, conforme o planejado, eu estava nervoso, mas aliviado, pois eu temia que eles fossem violentos com ela, mas não estavam sendo. Ela dizia que não tinha dinheiro, eles ameaçaram bater nela e ameaçaram me fazer ir buscar nosso filho enquanto ela ficaria como refém. Ela estava apavorada e repetia que não tinha dinheiro. Ela abriu o cofre e disse: ta vendo, não tenho dinheiro, não tenho nada!!! Eu gelei. Senti um dos caras me dar um murro na cara, acho que foi um desabafo de raiva. Eles ficaram nervosos, não gritavam, só falavam de modo forte e insistente, queriam dinheiro. Ela repetia não tinha nem dinheiro nem jóias. Ela falou para os caras levarem tudo que quisessem da casa, dvd, computador e tudo o mais, mas eles queriam só dinheiro ou jóias. Eu estava apavorado, o plano fora por água abaixo. A minha mulher chorava, não se dirigia a mim, mas chorava baixinho, um choro contido, ela não podia chamar a atenção dos vizinhos. Então, aconteceu o pior, um dos caras falou: bom se eles não tem grana pele menos ela e bem gostosa e esta um tesão toda produzida assim. Vamos nos divertir com ela. Eu nada podia ver, só ouvi o barulho deles jogando ela sobre a cama e os gemidos e o choro dela. Eles falavam: que gostosa, tira a roupa dela, olha que tesuda, que meias finas de madame, que tesão... Eu ficava imaginando tudo o que eles estavam fazendo e me apavorava cada vez mais. Ai um deles falou: vamos fazer o maridinho ver tudo que vamos fazer nessa vagabunda. Eles tiraram a venda dos meus olhos e eu estarrecido com os olhos esbugalhados, vi minha mulher nua na cama, só com as meias 7/8 que ela gostava de usar, sem calcinha, sem soutien. Eles a estavam amarrando com os rolos de gaze de farmácia que eles trouxeram. Eles a amarraram na cama de pernas abertas e braços estendidos. E começaram a se divertir, tiraram a mordaça da boca dela e um deles foi logo enfiando o pau na boca dela, outro caiu de boca na buceta dela e outro nos seios. A partir daí eles fizeram tudo nela, comeram o rabo, chegaram a fazer dp, ela ficando deitada e um na frente outro atrás. No começo ela tentou resistir, mas a partir de um certo ponto eu percebi que ela estava deixando e pasmado vi que estava gostando e gozando. Eu não acreditava no que via. Os caras de vez em quando vinham até mim, e levantavam minha cabeça para eu ver direito o que faziam nela. E diziam: olha, ela esta gostando, a safada, ela é uma puta bem vadia, Você sabia? Eles ficaram quase uma hora e gozaram muito nela a foderam de todos os modos. Saciados eles amarram-na novamente e se prepararam e foram embora. Com esforço ela conseguiu se soltar e me soltou. Abraçamos-nos e ficamos assim por um tempo em silencio não conseguíamos falar sobre o que tinha acontecido. Nesse momento veio aquele enorme arrependimento, a culpa enorme, tudo aconteceu por minha causa e que quis morrer, jurei nunca mais jogar. Ela avisara o amigo da festa que não iríamos, mas não comentou nada. Resolvemos não comentar nada com ninguém. Iríamos guardar tudo aquilo para nos mesmos como um segredo e eu, ia guardar um outro segredo, muito maior e doloroso. Além de tudo o que tinha acontecido, da minha culpa por ter causado tudo, eu passei a carregar mais um segredo dentro de mim: eu tinha gostado e me excitado em ver minha mulher ser estuprada. Eu tinha ficado de pau duro e disfarcei em curvando, por isso eles vinham me erguer para eu ver tudo, ainda bem que os caras não resolveram mexer mais comigo se não ela poderia ver que eu estava excitado com o sofrimento dela. Eu nunca contei isso a ninguém, precisava desabafar. Quem quiser conversar comigo sobre esse meu tesão em ver minha mulher ser estuprada por favor escreva para:
A verdade: ( Leiam antes o conto Desabafo para entender este meu relato)
Sou casada com um jogador, viciado irrecuperável, mas gosto dele, eu o amo, temos um filho de 7 anos, maravilhoso. Se meu marido é viciado em jogo eu sou viciada em sexo, sou ninfomaníaca. A diferença e que eu sei que ele é viciado, eu já cheguei ate a pagar dividas dele, mas ele não sabe que sou uma puta safada e depravada, que adoro foder e me entregar para vários machos. Numa das vezes que eu tive que pagar uma dívida de jogo do meu marido eu conheci o dono da casa onde ele joga, o Charles. Senti uma enorme atração pelo cara, paguei a divida com sexo, transei com o cara muito em troca do perdão da divida do meu marido. E foi muito bom, depois de paga a divida eu me afastei dele, eu não fico com homens muito tempo, eu enjôo, transo algumas vezes, mas depois preciso de carne fresca. De uns tempos para cara eu comecei a ter vontade de dar para vários homens na frente do meu marido era um meio talvez de humilhá-lo e de me depravar mais ainda. Sexo para mim é depravação e entrega total aos instintos eu vou ate o fim nas minhas fantasias e desejos eu faço loucuras. Então armei um plano para poder dar na frente do meu maridinho e tudo aconteceu conforme eu planejei com a ajuda do Charles. Numa noite que meu marido foi jogar, ele começou a perder e meu amigo Charles deixou meu marido passar do limite de só perder o que tem no bolso. Assim, meu marido ficou devendo R$ 4 mil. O Charles, tudo conforme meu plano, propôs ao meu marido que eu fosse assaltada em nossa casa e para isso meu marido teria que facilitar a entrada dos caras em casa. Na verdade os assaltantes, três negros maravilhosos, são meu amantes e tem me comido muito nos últimos tempos, eles toparam participar da armação, pois na verdade queriam também me comer na frente do meu marido. Não foi difícil Charles convencer meu marido, que com medo de eu ficar sabendo da divida, o maridinho concordou em facilitar a entrada dos caras em casa para me assaltarem e roubarem o dinheiro que seria usado para pagar a divida que ele tinha com o Charles. No dia combinado meus amigos negros abordaram meu marido que tudo facilitou e eles entraram em casa. Meu marido estava algemado, vendado e não viu como eu estava gostosa esperando meus negros. Eu estava de robe de cetim, cinta liga, meias 7/8, sapatos scarpin, eu estava uma puta perfeita, a verdadeira puta que eu sou. Eles entraram e simulamos o assalto, mas para surpresa do meu marido eu não tinha nada no cofre de casa, e claro que minhas jóias e economias estavam num outro lugar. E como não encontraram nada os meus assaltantes resolveram me estuprar, na frente do marido e tiraram a venda para ele ver tudo. Foi uma cena maravilhosa, me senti a Lucélia Santos sendo estuprada por negros em Bonitinha, mas Ordinária, no começo fingi reagir, mas depois, relaxei e gozei muito, meu marido corninho pasmado não acreditava. Eu gozava por que sabia que ele estava arrasado, humilhado por ter sido o causador de tudo. Bem, tudo correu como eu planejei e realizei minha fantasia, alem disso, meu marido com o trauma sofrido deixou de jogar, pelo menos por enquanto.