Os negócios iam bem para Márcio, que mantinha um pequeno bar. Era ali que a vizinhança se reunia todas as noites. Foi, também, o local onde Márcio e Vânia se conheceram: ficaram mais amigos quando, sempre acompanhada de outras amigas, ela começou a frequentar o ponto de encontro do bairro.
Logo na primeira noite, Vânia, uma morena de cabelos longos, pernas grossas, bem-feitas e com uma bunda de enlouquecer, chamou a atenção de Márcio, que se derreteu em gentilezas para conquistá-la. Nessa época, ele vivia com uma mulata chamada Valquíria, mas as coisas não iam bem entre os dois.
A atenção que, desde a primeira noite, Márcio começou a dispensar a Vânia fez com que Valquíria fizesse as malas mais depressa. Uma semana depois, ela não morava mais com Márcio. Vânia, que havia simpatizado com ele desde o início, achou ótimo ficar com o terreno livre, passando a frequentar o bar todas as noites. Já se sentia como a nova dona do pedaço. E, com o pretexto de ajudá-lo, ia para detrás do balcão ficar ao lado de Márcio. E não perdia a oportunidade de excitá-lo e deixá-lo em ponto de bala.
No começo, roçava no seu pau meio sem querer, encostava na sua mão por acaso e despedia-se, todas as noites, com um forte abraço e um beijinho no rosto, com seus lábios quase roçando na boca de Márcio, que ficava doidinho de tesão.
Até que numa noite o inevitável aconteceu: os fregueses foram indo embora, o dia começava a clarear quando se viram sozinhos. Márcio retirou as últimas garrafas das mesas, pegou a mão de Vânia e sem muita conversa foram para a sua casa, em cima do bar.
Vamos namorar um pouquinho, disse Vânia.
Só de pensar no que ia rolar, Márcio ficou de pau duro, deixando transparecer o seu tesão.
Eu também estou toda molhadinha, disse Vânia, olhando para a sua espada em posição de combate.
Beijaram-se com paixão e pularam em cima da cama, onde, de roupa mesmo, rolaram por alguns minutos. Foi quase em fúria que Márcio arrancou a roupa de Vânia, que já estava quase nua, revelando um belo corpo.
Deixa eu tomar um banho para ficar mais cheirosinha.
Arrancou a calcinha branca, que era a única peça de roupa que ainda usava, e foi para o banheiro. Recostado na cama, Márcio viu desfilar diante de seus olhos, cansados da noite, uma linda bunda que o fez despertar, como se tivesse acordado de um sonho. Não resistiu e segundos depois também estava no banheiro:
Posso tomar banho gostoso com você?
Nem esperou pela resposta, foi logo se enfiando debaixo do chuveiro e ali mesmo começaram novamente a se agarrar. Os corpos escorregavam macios com a ajuda da espuma do sabonete. Vânia esfregou as costas de Márcio, pegou carinhosamente em seu saco e de joelhos começou a chupar a sua vara, enquanto a água morna escorria por sua cabeça e nuca. Ele deixou-se chupar por alguns minutos e em seguida fez Vânia se levantar. Aí foi a sua vez de se ajoelhar e sugar a buceta dela começando pela perna, passando pelas coxas, escorregando pela virilha até chegar naquela grutinha de tesão. De pé, foram molhados para a cama e deram uma trepada que parecia concretizar definitivamente a união de dois corpos.
Gozaram escandalosamente colocando pra fora todos os sons a que tinham direito. Foi uma trepada tão bárbara que menos de um mês depois estavam morando juntos e tomando conta do botequim.
O tempo passou para Márcio e Vânia, juntos há cinco anos, hoje têm um filhinho de 4 anos, mas, mesmo assim, ele cheio de sonhos e desgastado com a relação, quis trocar o Rio por Curitiba, onde acreditava poder ganhar mais dinheiro. O único problema é que ele quer ir sozinho, deixando pra trás a mulher e o filho. Vânia acaba concordando, depois de muita conversa. A viagem aconteceu: ele foi para Curitiba e ela, cansada de tomar conta sozinha do filho e do barzinho, que já não rendia tanto, resolveu encontrar uma maneira mais fácil de faturar. Convencida por uma sobrinha de que aquele boteco não renderia mais nada, acabou aceitando o convite para fazer programas. A sobrinha, bem novinha, circulava com um carro importado e já tinha comprado um apartamento.
Minha tia! Você, bonitona desse jeito, vai ficar aqui nesse bairro e nesse boteco de quinta categoria a vida toda. Vamos enriquecer e logo!
Com a experiência da sobrinha, que conseguiu arranjar alguns clientes bem especiais, Vânia, muito bonita e ainda gostosa, arranjou, em pouco tempo, um faturamento mensal que o bar nunca proporcionou, mesmo quando ela e o marido tocavam juntos o negócio.
Márcio, aliás, vinha quinzenal-mente visitar a família, aproveitando para tirar o atraso. Foi numa dessas visitas, que acabava em uma gostosa trepada, que ele descobriu a novidade sexual de Vânia. Com muito tesão, ele ficava roçando na bunda de Vânia. Ela entendia o que ele estava querendo e sempre dava um jeito de cair fora. Mas, dessa vez, ela gostou e foi encostando cada vez mais a bunda no seu pau. Vânia, que começou a adorar a sensação com o marido, num ímpeto arrancou a calcinha e perguntou:
Você quer enfiar nela, não?, perguntou em voz de vagaba.
Sonho com isso há anos, mas você nunca deixou, choramingou.
Se você quiser, eu deixo, porque sei que é bom!, disse com o cu piscando.
Sabe como, se você nunca deu?, perguntou Márcio com uma ligeira desconfiança.
Ora, sabendo, a gente sempre aprende, respondeu Vânia. Minhas amigas e sobrinhas comentaram que fazem isso e adoram, justificou.
Márcio estava com tanto tesão que não quis mais ouvir nada. Voltou a esfregar o pau na mulher, que se virou de bruços e deixou que ele cravasse o seu vergalhão de uma só vez em seu anelzinho de couro. Ao mesmo tempo em que a enrabava, Márcio beijava a sua nuca e arranhava suas costas. Vânia gemia dizendo:
É bom mesmo... Bem que minhas amigas disseram que era muito gostoso.
Na manhã seguinte, Márcio regressou para Curitiba, e feliz por ter conseguido comer, enfim, aquela apetitosa bunda. Vânia voltou aos seus programas de todas as noites.
A ida de uma tia para Curitiba foi o fim do segredo de Vânia. Muito fofoqueira, a tia acabou revelando tudo para Márcio, que ficou irado. Mas a raiva logo passou. Depois de muito pensar, ele resolveu pedir que Vânia e o filho fossem morar em Curitiba. Vânia já tinha sido informada pela tia que ele estava sabendo de tudo. Mesmo morrendo de medo, ela foi esperando pelo pior. Não foi o que aconteceu. Márcio a recebeu muito bem, e como os seus negócios iam mal, ele decidiu faturar de outra forma.
Hoje, Márcio administra uma agência de scort girls. Oferecendo a mulher e outras quinze modelos, também atrizes, ganha cinco vezes mais do que quando ficava atrás de um encardido balcão de botequim.