O Amigo Parrudo e Pauzudo do Meu Pai

Eu, meu pai, minha mãe e meu irmão havíamos ido para o sitio do irmão da minha mãe, teria um churrasco entre familiares e amigos lá. O sitio era bem grande, então eu curtia muito ir lá para jogar bola com meus primos, ir no rio tomar banho, pendurar em árvores e tals.

Um tempo após chegarmos um amigo do meu pai chegou, Paulo, ele possuía um sitio ali por perto também, chegou de carro, com seus dois filhos. Cumprimentou todos nós. Seus filhos se juntaram na correria comigo e com outros moleques, enquanto jogávamos bola. Nesse ponto eu estava sem camisa, usando apenas um calção branco que ia até metade das minhas coxas e uma cueca boxer vermelha por baixo.

Às vezes íamos até a onde estavam os adultos conversando, tomar água, ou refrigerante, ou ficar ali por perto descansando por um tempo, quando percebi que esse amigo do meu tio as vezes ficava me olhando, quando eu olhava de volta me dava um sorriso. Em determinado ponto chegou a puxar assunto comigo, dizendo que eu estava grande, perguntou minha idade, em que série eu estava. Paulo acabou tirando a camisa também, ficando só com o short estilo moletom azul que estava usando. Jogadão na cadeira, com uma cerveja na mão, pernas abertas, e de vez em quando dando uma conferida na rola com a mão.

Paulo era bem parrudão, tinha um corpo grande, devia ter seus 40 e poucos anos, era alto, e tinha braços fortes, seu pau marcava bastante seu short. Não conseguia não reparar nisso quando ele ficava em pé.

Enquanto eu jogava com os moleques trocava alguns olhares com Paulo, que me olhava de longe. Até que um primo meu teve a ideia da gente brincar de esconder, um de nós teria que procurar e o resto esconder, mas tinha uma regra para tornar as coisas mais difíceis: não podíamos esconder junto de ninguém, para assim todo mundo não esconder no mesmo local e deixar as coisas mais fáceis para quem estava procurando. Começamos a brincadeira.

Num determinado momento fui me esconder numa casinha onde meu tio guardava um monte de coisas velhas, abri a porta, entrei e a fechei novamente, e fiquei olhando pelos pequenos vãos que tinha se alguém estava vindo me procurar. Até que vi o Paulo se aproximando da casinha, abriu a porta e me viu lá.

- Tá se escondendo, moleque? – Paulo perguntou ao me ver.

- Tô sim. – Respondi lhe dando um sorriso e olhando para aquela mala enorme que ele tinha no short.

- Vim pegar uns espetos que teu tio me deu. – Falou.

- Ah, beleza.

Nisso meu primo que estava procurando apareceu perto da casinha, viu Paulo e perguntou a ele se eu estava por ali.

- Tá não. – Respondeu. E meu primo correu longe dali para me procurar.

- Valeu ai. – Falei, me apoiando numa caixa cheio de ferramentas que tinha lá e ficando praticamente de quatro. Por estar com um calção branco, tanto meu pau quanto minha bunda ficavam bem marcados. Enquanto ele mexia nas coisas mais atrás, eu me mantinha naquela posição, olhando pelo vão da madeira se alguém estava indo me procurar. Ás vezes olhava para trás e dava uma encarada em Paulo, que já tinha sacado o que eu estava querendo. Me dava um sorriso e as vezes dava uma segurava no próprio pau, enchendo a mão e deixando ele ainda mais marcado. Eu correspondia sorrindo de volta e dando uma boa olhada para o short dele.

Paulo então veio para o meu lado, fingindo estar procurando os espetos lá, quando na verdade só queria deixar seu pau marcado praticamente na minha cara. Fiquei olhando diretamente, a vontade que tinha era de meter a mão ou cair de boca.

- Tu é viado? – Perguntou me olhando. Não respondi nada. – Se quiser pode pegar, faz horas que tô reparando tu olhando pra minha rola.

Dei um sorriso safado para ele e meti a mão, já estava meia bomba. Fiquei massageando, olhando para ele com a maior cara de putinho querendo rola. Ele então meteu a mão dentro do short, puxando seu pau e suas bolas para fora. Ambos eram realmente grandes e pesados, entendi a razão de ficar tão marcado no short. Comecei a punheta-lo.

- Punheta eu mesmo bato, chupa vai. – Paulo disse segurando minha cabeça e forçando em direção ao seu pau.

Abri minha boca e engoli aquele pau meia bomba que foi ficando cada vez mais duro dentro da minha boca, segurava minha cabeça e começava a fazer um vai e ver, em seguida enfiava tudo de uma vez, me fazendo engasgar. Sentia suas bolas tocando meu rosto, e o cheiro delas. Aquilo me deu muito tesão e meu pau ficou durão dentro da cueca. Enquanto o chupava fiquei massageando meu cacete. Ele reparou e deu um sorriso sacana para mim, enquanto eu lambia a cabeça do seu pau.

- Faz tempo que não recebo uma mamada, moleque. E tu chupa bem ein... Deve mamar várias rolas lá na cidade né? – Falou dando um sorriso sacana para mim e batendo na minha cara com seu pau.

Lhe dei um sorriso e comecei a lamber suas bolas, adoro lamber bolas de macho, ainda mais bolas grandes como a dele, peludas. As colocava na boca, tirava e então passava a língua.

- Tu já deu o cu? – Perguntou.

- Já. – Respondi lhe dando um outro sorriso sacana.

Ele então puxou meu short e minha cueca, deixando minha bunda de fora, eu ainda estava de quatro na frente dele, deu um tapa forte na minha bunda deixando uma marca em seguida me segurou com força.

Foi para trás de mim e começou a sarrar o pau.

- Mas e se alguém aparecer por aqui? – Perguntei.

- Então fica de olho ai. – Disse, e eu fiquei cuidando da área pelo vão que tinha na casinha de madeira, empurrei a porta para ela se fechar mais um pouco também.

Paulo se abaixou e começou a linguar meu cuzinho, nossa que delicia sentir aquela língua dele e sua barba por fazer. Meu pau pulsava, coloquei para fora da cueca e comecei a me punhetar, com cautela para não gozar ainda. Ele então deu várias cuspidas no meu cuzinho, deixando bem molhado, se levantou e encaixou seu pau.

- Empina o rabo ai, moleque, para eu meter meu cacete. – Ordenou, e eu empinei.

- Vai devagar, teu pau é muito grande. – Falei para ele.

- Devagar é o caralho, queria rola agora tem que aguentar. E fica cuidando ai se não tem ninguém vindo. – Falou e começou a forçar a cabeça do seu pau.

Senti a cabeça do pau dele entrando e doeu um pouco, mas como eu estava já com muito tesão não senti tanta dor assim, porém, o restante do meu cacete dele deu trabalho para entrar, pois era grande e grosso. Ele segurou firme em minha cintura e forçou mais um pouco, dei um gemido de prazer e dor, bem baixinho, sentia aquele pauzão me arrombando, mas estava curtindo muito. Ele deu mais algumas cuspidas no meu cu, com seu pau ainda dentro e continuou a meter.

Seu pau entrou mais um pouco e eu seguirei com força na beirada de uma caixa que tinha ali perto, pois doeu pra caralho quando entrou mais. Soltei um gemido de dor baixinho novamente, mas me mantive firme, não poderia demorar tanto ali, se não as pessoas começariam a desconfiar do nosso sumiço. O meu nem tanto, pois estava brincando de esconder, mas do Paulo com certeza.

Relaxei meu cu e o restante do pau dele entrou, senti uma enorme dor novamente, meus olhos até chegaram a lacrimejar, pensei em desistir, mas não, queria aquele putão enchendo meu cu de porra.

Aguentei calado aquela jeba enorme me arrombando, enquanto ouvia bem baixinho nossos gemidos, a respiração de Paulo pesada, e suas bolas batendo em minha bunda. Ele acelerou as estocadas, a vontade que eu tinha era de gemer bem alto sentindo aquele cacete dele. Senti ele apertando minha cintura com força, metendo seu pau lá no fundo do meu cu, e então começou a gemer, ofegante, senti seu cacete pulsando dentro de mim e jorrando muita porra. Acelerei minha punheta e gozei também, jorrando em cima da caixa de ferramenta, uma boa quantidade, pois o tesão era grande, enquanto ele mantinha seu caralho enorme dentro de mim. Colocou sua cabeça no meu ombro.

- Faz tempo que não como um cuzinho apertado como esse, moleque. – Disse, ofegante, sentia seu corpo suado tocando o meu.

Ficou com o corpo ereto novamente e retirou seu pau de dentro de mim, senti aquele vazio no meu cu. Levantei meu short, guardando meu pau de volta na cueca, de lado. Paulo também guardou sua jeba, de lado, aquele volume enorme da sua pica meia bomba. Me deu um sorriso, pegou os espetos e saiu da casinha. Fiquei lá por mais um tempo, quando vi meu primo passar de novo sai correndo para me salvar no pique.

- Nossa, cara, onde tu estava? – Meu primo perguntou.

- Ué, estava escondido, te vi passar várias vezes e tu não me viu. – Falei rindo dele.

Algumas horas depois Paulo e sua família foram embora, o puto ainda estava sem camisa e com o pauzão marcadão no short, mesmo mole, dava até para ver que a jeba estava de lado na cueca. Me deu um sorrisão sacana.

- Falou ai, moleque! – Disse antes de entrar no carro. Correspondi lhe dando um outro sorriso, bem sacana também.

De noite na hora do banho ainda sentia a porra do Paulo dentro de mim, queria tirar ela, mas antes de tomar banho meu tio avisou que não podíamos demorar muito no banho, pois a água na caixa tinha que dar para todo mundo. Meu pai ao ouvir isso disse que ele poderia tomar banho comigo e meu irmão ao mesmo tempo, assim seria menos água. Dessa forma, fomos para o banheiro juntos, nós três, trancamos a porta e tiramos nossas roupas, e começamos a tomar nosso banho, assim que terminamos nos secamos e vestimos daqueles calções de jogar bola, os três sem camisa e sem cueca. Eu e meu irmão sempre dormíamos desse jeito, pegamos esse costume do meu pai, que também só dormia de calção, sem cueca por baixo.

Tive que ficar com a porra do Paulo dentro de mim mesmo, mas só de lembrar daquela cena meu pau ficava duro. Bati uma de noite, com muita cautela, pois estava dividindo a cama com meu irmão, bom que pelo fato de estar sem cueca não tinha tanta dificuldade de botar meu pau para fora. Dei uma gozada em minha barriga, tirei meu calção cautelosamente, ficando pelado na cama, limpei a porra com ele e o vesti de novo. E assim dormi.

Fim. Seu puto safado.


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Comentários

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Maravilhoso, quero um homem desse pra me fuder gostoso!

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Como sempre muito excitante, os ativos que você descreve são os mais sexys

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deliciosooooo

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Tuas histórias são foda, faz mas

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gostei. como Plot: poderia ter descrito o pau do pai

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muito bom!

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