A viuva fresca

Um conto erótico de Katia R.
Categoria: Heterossexual
Contém 9501 palavras
Data: 20/01/2004 22:01:33
Assuntos: Heterossexual

A viúva fresca! © Kátia Ramos – — ICQSueli era na essência da palavra uma mulher talhada desde muito pequena para antes de tudo e acima de tudo ser esposa e mãe exemplar e durante seus 22 anos de casada nem mesmo o fato das circunstâncias tê-la obrigado a passar a trabalhar como copeira numa repartição pública onde imperava a lei e a regra de que mulher só progride abrindo as pernas ela não vacilou nas suas obrigações familiares e na lealdade total a Roque seu marido, mas o destino resolveu mudar radicalmente as coisas e então Roque estava morto e Sueli diante dum dilema enorme. É claro que trabalhando num local onde predominavam os homens não tardou muito para que as insinuações desse lugar às cantadas, mas nem mesmo as mais vantajosas das ofertas de melhoria profissional a fizeram aceitar transar com o segundo homem de sua vida, mas como sempre tudo acabou tomando o rumo que deveria tomar e o começo disso foi numa tarde em que Juca depois de muito tempo sem aparecer por lá passou pra tomar um cafezinho e por isso de cara foi se justificando para com Sueli: — Sei que já faz um bom tempo, mas infelizmente eu estava viajando e só vim, a saber, de sua tragédia pessoal quando cheguei na tarde de ontem, por isso, aceite do fundo do meu coração os meus sentimentos pelo ocorrido. Mesmo fazendo um pouco mais de 3 meses que tudo tinha ocorrido a forma simples e sincera com que Juca abordou a coisa fez Sueli ficar deveras comovida e mal contendo as lagrimas respondeu: — Sim! Faz um bom tempo, mas mesmo assim ainda dói demais mesmo. — Imagino que sim, mas sendo você ainda tão nova e bonita isso logo passará e se assim mesmo precisar de um ombro amigo o meu apesar de não ser nada grande está a sua disposição quando, onde e como quiser. Mais uma vez a singeleza do ato de Juca mexeu fundo em Sueli que tocando de leve o ombro direito dele disse: — Pelo menos esse daqui tem o tamanho ideal para mim e por isso se a coisa ficar pior te procurarei sim. — Tudo bem! E não se importe com hora ou dia. Juca terminou o café e saiu e quase que imediato a isso Marilda entrou e ao ver o ar meio diferente que Sueli trazia no rosto perguntou: — Ué! Que foi? — Nada não! Foi apenas o Juca que ao prestar suas condolências tardias me fez ver como ele sabe o que e como dizer as coisas certas. — Ninguém melhor que eu pra saber disso, pois quando o Ulisses faleceu foi ele quem acabou me tirando desse buraco igual ao que você se encontra hoje. — Então você acha que devo aceitar a oferta dele e me consolar em seu ombro? — Não vejo motivo algum para que você não faça isso, mas desde já vou te avisando que tristeza alguma, por maior que seja, impedirá que ele te coma de cabo a rabo. Isso fez Sueli comparar a atitude dele com as dos demais colegas e amigos e como achou a dele mais agradável que as dos outros concluiu: — Sendo como for pelo menos ele foi muito mais sensível e compreensivo que os demais. — Com certeza que sim! E por isso muito mais eficiente também. Marilda se foi, aquele dia terminou e depois disso o tempo continuou sua marcha e se os dias de semana não eram bons os sábados e domingos eram ainda piores e por isso já no próximo ela por varias vezes se pegou pensando no que Juca oferecera e no que Marilda dissera e também por varias outras ela pegou o telefone pra ligar pra Juca e sempre acabava por desistir e então numa dessas a única filha de Sueli vendo a angustia e a indecisão na qual a mãe vivia interveio: — Mãe! Até quando você viverá esse dilema tão cruel? — Ta maluca, Diana? Não estou vivendo dilema nenhum não. — Apesar de você de me considerar nova demais eu já sou experiente o bastante pra perceber que você encontrou alguém que está te fazendo se sentir viva de novo e mesmo que não tenha pedido minha opinião você só saberá se valeu a pena ou depois que tiver feito. Sueli olhou para a filha que mesmo tendo a metade de seus 42 anos tinha atingido em cheio o âmago da questão ao colocar as coisas em termos de valer a pena ou não e por isso ela perguntou: — E se depois eu vier a descobrir que não valeu a pena? — Vá por mim mãe, pois às vezes errar acaba sendo muito melhor do que não tentar! Contra isso não havia argumento que se fizesse eficiente e por isso Sueli se dirigiu ao telefone e com o coração aos pulos digitou todos o números e enquanto a chamada não se completava a angustia por não saber se Juca atenderia e se o fizesse se estaria na cidade fez aqueles segundos parecerem uma eternidade e então a voz do outro lado disse: — Quem? Sem duvida era Juca e por isso as pernas de Sueli tremeram, mas lutando muito ela conseguiu manter a voz firme ao responder: — É a Sueli... — Oi Sussu! Como você está, querida? A forma carinhosa e alegre de Juca se dirigir a ela fez desmoronar todo resquício de duvida que pudesse haver e por isso ela foi objetiva e direta: — Estou precisando de um ombro amigo e por isso queria saber se o seu está disponível? — Pra você ele não só esta como sempre estará seja o dia e a hora que for. — Então que tal hoje mesmo? — Tudo bem! E a que horas te pego? — As 19:00Hs esta bom? — Maravilha! Estarei ai pontualmente as 19:00Hs. — Estarei te esperando! Um beijo e até daqui a pouco. — Mil beijos e até mais! Quando desligou Sueli chegou a pensar que seu coração sairia pela boca de tão acelerado que batia e por isso se deixou ficar ali mesmo ao lado do telefone e então Diana que tinha se afastado para dar maior privacidade à mãe se aproximou perguntando: — E aí? — Aí que ele me pegará as 19:00Hs. Daiana olhou para o relógio e como já passavam das 16:00Hs ela pegando a mãe pela mão a conduziu para o quarto dela dizendo: — Então nada de perder tempo! Sueli se deixou levar pela filha que habilmente passou a manicurar e ao final disse a ela: — Agora tome aquele banho caprichado que vou arrumar algo decente pra você vestir. Ah! e não se esqueça de dar aquele capricho na \"perseguida\". — Hei! Isso é jeito de falar com sua mãe? — Me desculpe mãe, mas a verdade tem que ser dita ou esta pensando que ele se contentará só em te levar pra jantar? Sueli conteve a força a vontade de dizer que era justamente o que esperava, mas como isso seria o cumulo da ilusão ela se dirigiu ao banheiro passando a se banhar cuidadosamente dos pés a cabeça e quando chegou à hora de lavar a boceta ela não pode deixar de lembrar de como sua filha tinha se referido a ela e por isso disse em voz baixa: — Perseguida! Sim, e bote perseguida nisso. Ao que Diana perguntou: — O que disse? — Nada não! Apenas estava pensando alto, só isso. Depois disso se fez silencio até que ao final de exata 1 hora Sueli saiu do banho enrolada numa toalha e ao ver os lingeries que estavam a lado dum de seus vestidos mais novos perguntou a filha: — De onde surgiu isso tudo? — Da loja ali da esquina! — Ah bom! Só espero que não queira que eu as use hoje. — Tanto quero que até faço questão de ajudá-la a vesti-las. Dito isso passou a entregar a Sueli peça por peça, mas quando chegou à vez da tanguinha algo se apresentou: — Hum! Tem pentelho demais aparecendo. Venha vamos dar um jeito nisso. E pegando Sueli novamente pela mão a conduziu ao banheiro e apos apanhar uma tesoura pequena e um aparelho de barbear pediu: — Abra um pouco mais as pernas. — O que está pensando fazer? — Nada demais, apenas vou aparar essas \"costeletas\" grandes demais. Dito isso ela se agachou e com muita habilidade a aparou e raspou os pentelhos excedentes e após analisar detalhadamente o resultado se levantou dizendo: — Agora sim está muito mais apresentável! Novamente Sueli seguiu a filha ainda mais envolta naquele ar de quase irrealidade que tinha se apossado dela após o telefone e então Diana passou a maquiá-la com esmero e cuidado digno duma profissional e por fim fez Sueli dar uma volta por completo diante do espelho pra perguntar: — Satisfeita? Sueli ficou ali parada olhando para o reflexo de corpo inteiro que o espelho refletia e como aquela morena clara vestida apenas de tanguinha, sutiã, cinta-liga e meias em nada lembrava a Sueli de sempre essa não viu outra opção a não ser arreliar a filha perguntando: — Posso ser sincera? — O quando mais sincera melhor será! — Ate que gostei, mas na certa ele me achara uma puta quando me vir vestida assim. — Mesmo não fazendo a menor idéia de quem seja esse seu misterioso macho tenho a certeza de que ele ira adorar tirar peça por peça pra em seguida devorar tudo isso... — Hei! Se esquece de que ainda sou sua mãe? Sinceramente Diana tinha se empolgado tanto que quase tinha se esquecido disso e por isso tratou de se retratar: — Desculpe! Mas, é que você é tão nova e bonita que acabei te confundindo com alguma das minhas amigas. Isso fez Sueli olhar mais atentamente para a imagem refletida no espelho e vendo que a filha não estava de todo errada perguntou: — Filha! Por que está fazendo isso tudo por mim? — Porque te quero ver feliz de novo, só isso. — E não se importa que para isso eu venha a bancar a puta? — Quando você tinha a minha idade agir dessa maneira era coisa de puta, mas hoje em dia isso é apenas mais uma forma de ser feliz tão válida como qualquer outra. Isso levou Sueli a deduzir acertadamente que havia muita coisa em sua filha que ela não conhecia e por isso perguntou: — E você já se preparou assim para alguém? — Ainda não achei ninguém digno disso. — Então o dia que o encontrar me avise, pois quero ajudá-la assim como me ajudou. Isso fez cair aquele silêncio cheio de compreensão e cumplicidade que só existe entre mãe e filha que conseguem separar a mulher existente dentro delas disso tudo e então a campainha sou e ambas olharam para o relógio e como eram exatas 19:00Hs Diana disse: — Pelo menos ele faz parte dos homens que sabem serem pontuais. Ela foi atender a porta e Sueli ficou ali torcendo as mãos e quase não podendo se conter diante das vozes que ouvia, mas não conseguia entender o que diziam e então Diana voltou ao quarto sobraçando um esplendido buquê de rosas vermelhas e as entregou dizendo: — Não é apenas pontual como romântico assim como todo homem deveria ser. E como Sueli já tinha colocado o vestido coube a Daina fechar o zíper nas costas dele e ao ver que o quadril largo e a bunda farta da mãe se destacavam ainda mais pelo vestido não conseguiu ficar sem perguntar: — Mãe! Você já fez sexo anal? — Claro que não, e você? — Ainda também não. — Mas, então por que me perguntou? — Por nada em especial. — Tem certeza? — Sim, mãe! Claro que sim. Sem duvida no mínimo Diana já conhecia fama de Juca e mesmo que aquela possibilidade não lhe fosse nada animadora Sueli tocou carinhosamente o rosto da filha dizendo: — Não há por que se preocupar, pois o que tiver que ser será. Diana lutou muito pra se conter e conseguiu não dizer a mãe que certamente ela iria se defrontar com o maior cacete que uma bunda virgem ou não poderia querer, mas como isso mais parecia lenda do que verdade e já que trabalhando onde trabalhava na certa ela também já tinha ouvido Diana se limitou a dizer: — Se você está me dizendo isso quem sou eu pra me preocupar? — Ótimo! Então me deixe ir senão atrasarei além do que a elegância permite. E para espanto de Juca pouco mais de meia hora depois de sua chegada a mulher mais bela e elegante que poderia querer apareceu diante de si e como dar vazão a verdade nunca foi errado ele exclamou: — Ual! Você está simplesmente maravilhosamente maravilhosa. Mesmo a pouca da luz da sala de estar da casa e Sueli foi suficiente pra ocultar o rubor que tal elogio lhe causou, mas se recuperando rapidamente ela retribuiu. — Obrigada! Você também está ótimo mesmo. Impressões iniciais tomadas e trocadas Juca se virou para Diana perguntando: — Me permite? E diante do consentimento que ela deu num menear de cabeça ele passou um braço pelo de Sueli e pomposamente ao estilo dos cavalheiros de antigamente a conduziu pela porta, mas ao fechá-la deu vazão ao seu lado moleque piscando maliciosamente para ela que meneando lateralmente a cabeça murmurou: — Sei não! Mas, algo me diz que sendo verdade ou não o que dizem depois desse cara mamãe nunca mais será a mesma, mas como ela mesma disse o que tiver que ser, será. Como nada mais restava a Diana pra fazer que não fosse esperar pela volta da mãe ela buscando passar mais rapidamente o tempo foi tomar banho e se aprontar para sair. Assim que entraram no carro e Juca o colocou em movimento ele perguntou a Sueli: — Já que antes de mais nada iremos jantar gostaria de saber quais são suas preferências? Sinceramente Sueli não tinha uma preferência definida no que referia a comida, mas não querendo bancar a careta sugeriu: — Sei que pode parecer nada romântico, mas se não importar pra hoje eu preferiria peixes. Para aquela ocasião Juca teria escolhido um restaurante italiano muito romântico e com música ao vivo, mas como a noite era dela e ao final Sueli seria o prato principal do banquete que Juca devoraria na cama de algum motel ele se direcionou a um lugarejo nas proximidades onde tem inúmeros restaurantes especializados em peixes. Assim que entraram no restaurante a grande quantidade pessoas ali presentes aliada a total falta de costume de Sueli em freqüentar esse tipo lugar deixou ela ainda mais insegura, mas se Juca sabia ser encantador com as mulheres em situação normal nas semelhantes a aquela ele se superava em tudo e por isso após terminado o jantar quando eles caminhavam pela orla do rio ela se sentia tão livre e solta que se arriscou entrar num assunto mais pessoal perguntando: — Por que você nunca mais se casou? — Tai uma boa pergunta, pois nem eu mesmo sei ao certo o porque e por isso atribuo isso a minha total falta de coragem em me arriscar a novas decepções e você pensa em se casar novamente? Já que até então Sueli ainda não tinha nem ao menos cogitados em pensar naquilo ela caminhou um pouco em selênio e então finalmente falou: — Sinceramente não sei! É que nunca me senti tão livre como me sinto agora, pois fui educada e criada apenas pra ser esposa e mãe, mas esses poucos anos trabalhando fora foram o bastante pra eu descobrir que existe uma vida diferente pra ser vida. Sem duvida aquela forma de pensar surpreendeu Juca tanto que ele parando fez Sueli voltar para si e perguntou: — Não entendi? — Apesar de não ter me casado virgem nunca transei, de forma alguma, com outro homem que não fosse o Roque e por isso quero primeiro experimentar um pouco dessas outras formas de se viver para depois ver o que farei. Juca sabia muito bem o que acontecia e como as coisas funcionavam onde Sueli trabalhava e como ela ainda se a mantinha na função inicial ele não teve duvida alguma de que ela estava sendo sincera ao afirmar que só tinha transado com o marido e apesar de não ser a primeira vez que vivia situação semelhante ele aproveitou a sinceridade dela pra perguntar: — Por que eu e não algum outro que tem mais pra te oferecer? — Porque eles não tem mais nada a oferecer que não sejam as vantagens profissionais e ou financeiras. — Sério? E o que eu tenho assim de tão especial que eles não tem? Sueli tocou de leve o rosto de Juca e disse: — Você não tem e sim é especial! E foi assim que o primeiro beijo entre eles aconteceu e justiça seja feita, pois não foi um beijinho qualquer e sim daqueles demorados em que as mãos passeiam e as mentes viajam de forma que ao término Juca estava de pau duro e Sueli com a boceta encharcada e como não pode deixar de sentir o volume formado pelo cacete de Juca ela apalpou-o e disse: — Nossa! Pelo que posso perceber o que me disseram é pura verdade mesmo. — E o que te disseram? — Que além do coração você tem outra coisa muito grande mesmo! — E você gosta de coisas grandes? — Humm! Ao que parece só poderei responder depois que experimentá-la. — Então já que é assim por que não vamos pra um local mais adequado? — Pra mim tudo bem! Sueli tentou se afastar, mas antes que fizesse isso Juca a segurou passando a beijá-la com maior avidez e enquanto fazia isso colocou ambas as mãos na bunda de Sueli e a puxou com firmeza conta si de forma que ela pode sentir com clareza total o volumoso cacete de Juca e isso causou tal efeito que ela sentiu todo corpo estremecer num forte e prolongado orgasmo daqueles de deixar qualquer uma com as pernas bambas o que a levou a dizer: — E depois você ainda quer saber o que tem de especial! Juca nunca se deu bem com elogios e por isso ficou com aquela cara de quem não entendeu bem o que foi falado e por isso Sueli perguntou: — Ué! Não gostou? — Sei lá! É que não sou nada afeito a elogios, só isso. — Mas, fazer o que se é verdade? Já que nada adiantaria tentar convencer Sueli do contrario Juca decidiu aprontar uma das suas: — Você gosta de fazer \"chupeta\"? Não que isso desconcertasse Sueli, mas estava tão fora do contexto que ela sem querer perguntou: — Por que quer saber isso? — É que essa sua boquinha deliciosa acabou me deixando com vontade duma chupetinha bem no capricho, só isso, mas se você não gostar tudo bem! — Gosto sim! — Então me faz uma? — Aqui? — E por que não? — Tu ta maluco, é? Ou será que não viu que tem gente por quase todo lado? — Se todo o problema for apenas isso... Pegando Sueli por uma das mãos a fez descer a espécie de escada de degraus altos que margeia o rio e bastou olhar para os lados pra Sueli entender o que ele pretendia e então ela se sentou no degrau acima do que Juca estava em pé e assim como a totalidade das mulheres que se deparam com a tora dele pela primeira vez e mesmo naquela penumbra ela não conseguiu conter o espanto: — Puta merda! É enorme. E o pegando delicadamente com uma das mãos encostou os lábios na cabeçorra e como duvidando que aquilo caberia foi abrindo lentamente os lábios para então passar a sugar e masturbar aquela enormidade ao mesmo tempo sem deixar de pensar na tamanha enrascada que tinha se metido, pois se realmente Juca fizesse jus a fama que tinha aquela monstruosidade lhe arrebentaria o cú de forma irrecuperável, mas como por enquanto não havia risco algum abriu as pernas e com a mão livre afastou a tanguinha e passou a se masturbar atingindo um orgasmo mais forte que aquele primeiro no exato momento em que Juca gozou e esse afagando os cabelos dela elogiou: — Realmente sua boquinha além de muito bonita também é muito eficiente mesmo. E pegando Sueli pelo queixo deu-lhe um outro daqueles beijos de molhar fundilho de calcinha e ela após aguardar apenas o tempo necessário pra suas pernas se firmarem novamente se levantou e Juca se aproveitando disso falou: — Acho bom irmos nessa se não acabaremos ficando por aqui mesmo! Sueli por pouco não disse que para ela tudo estava bem como ia indo, mas temendo que se fizesse isso seu sonho de conhecer um motel iria por água abaixo ela se calou e com isso assim que Juca a ajudou a subir os degraus se dirigiram até o carro e de lá foram direto e reto para o motel e então lá estava Sueli tão deslumbrada como uma criança numa loja de brinquedos: — Nossa! É maravilhoso. Diante de tamanho encantamento e alegria Juca se limitou a deixá-la curtir aquele momento enquanto aguardava o champangne pedido na chegada e assim que esse chegou ele abriu, serviu uma taça para si e outra pra Sueli e brindou: — Muitas felicidades! — Sim! Muitas felicidades. Feito o brinde Juca tocou carinhosamente o rosto de Sueli que semi-serrando os olhos entreabriu os lábios convidando Juca para um beijo no que foi prontamente atendida e mais uma vez bastou apenas os lábios se tocarem para que Sueli sentisse o sangue ferver e dessa feita Juca não ficou apenas no beijo e abraços e sim passou a acariciar os seios dela por sobre o vestido e como esse impedisse o acesso, Juca deu o beijo por terminado e virando-a de costas para si desceu o zíper e em seguida fez o vestido deslizar ate o chão e satisfeito com o que viu disse: — Ual! Você é realmente linda demais. Isso fez o sentimento de vaidade começar a se sobrepor à vergonha que Sueli sentia e então Juca afastando o cabelo passou a beijar-lhe o pescoço enquanto a livrava do sutiã não parou de beijar suavemente os ombros e as costas de Sueli se deleitando com os arrepios e calafrios que isso lhe causava para então virá-la de frente para si e ao vê-la de olhos fechados e com expressão que demonstrava muita vergonha procurou deixá-la à vontade perguntando: — Mas, pra que toda essa vergonha? A principio Sueli cogitou de responder, mas como não achou argumento algum para tanto ela ergueu, o rosto estufou o peito e finalmente abriu os olhos o que levou Juca a elogiar: — Agora sim ficou muito melhor. E seguido a isso passou a acariciar os seios dela se surpreendendo com a dureza dos mesmos e enquanto beijava e sugava cada um daqueles mamilos marrons e bicudos Juca percebeu que as pernas dela mal a conseguiam suster e por isso susteve o que fazia o que levou Sueli a ser franca ao extremo: — Me desculpe! É que faz muito tempo mesmo... Antes que ela continuasse Juca colocou um dedo sobre seus lábios dizendo: — Tudo bem! E por isso não precisa se desculpar mais não. E enchendo as taças de champangne entregou uma delas a Sueli que dessa vez tomou quase a metade num só gole e colocando a taça de lado passou a desabotoar a camisa de Juca e assim como uma boa parte das mulheres ela também se surpreendeu ao ver que Juca tinha um físico muito mais bonito do que as roupas largas dele mostrava e dando vazão ao que sentia disse: — Não entendo por que você só usa camisas largas! — Porque elas são mais confortáveis e não ficam agarrando a cada movimento que faço. Sueli esperava por tudo, menos por uma coisa tão lógica ou óbvia como aquela e por isso se limitou a passar a acariciar o peito e os ombros de Juca que em resposta passou a cariciar as costas e a bunda de Sueli que querendo ficar em pé de igualdade passou a tirar as calças de Juca, mas ao deparar com o caralho dele quase metade fora da cueca de tão duro que estava não consegui resistir e se ajoelhando passou a beijar, lamber e chupar e como dessa vez Juca não mostrou indícios de querer gozar ela se levantou e se atirou de costas na cama. A conseqüência disso foi Juca se aproximar e lentamente foi retirando a tanguinha hiper molhada de Sueli para em seguida passar a saborear a boceta dela com beijos, lambidas e chupadas que a faziam quase enlouquecer de tanto tesão e por isso ela finalmente quase implorou: — Me foda! Venha meta isso tudo em mim. Desejo expressado, desejo realizado, ou seja, após feito o pedido não demorou muito pra que Sueli passasse a sentir a cabeçorra do cacete começar a abrir caminho pela sua boceta à dentro e com isso cada fibra do corpo sequioso por sexo de Sueli vibrava a cada milímetro daquilo ia deslizando lentamente e assim foi até que nada mais restou por entrar e então o vai e vem lento e firme começou. Apesar de ter sido casada por tanto tempo e de sua vida sexual com Roque sempre estar acima a media Sueli se sentia como se a anos não desse uma trepadinha sequer e por isso ela gozava sem parar cada uma com maior intensidade que a outra e Juca gostando daquilo procurou prolongar ao máximo e foi por isso que ele fez Sueli rolar de forma a ficar por cima e falou a ela: — Vai potranca! Me mostre que você também é boa de montaria. Ao que Sueli redargüiu: — Será que dou conta? — Dá sim! Então Sueli virou, mexeu e remexeu até se ajeitar e então passou a se deliciar com a tora de Juca que se valendo daquela posição passou a acariciar a bunda dela e então para surpresa de Sueli um dos dedos de Juca passou a procurar entrar em seu cú; no inicio ela resistiu, Juca insistiu, ela se distraiu e o lá foi o dedo pelo cú ainda intocado de Sueli adentro que por ser a primeira vez que deparava com aquilo acabou deixando escapar: — Até que isso não é nada ruim não! — É! Então o que me diz desse outro dedo? Juca juntou um segundo dedo a primeiro e como aquilo nada teve de ruim e sim ficou ainda mais gostoso ela se viu obrigada a dizer: — Ficou bem mais gostoso sim! Novamente Juca se valeu da posição para passar a beijar e sugar os seios dela enquanto fodia o cú de Sueli com os dedos até fazê-la gozar varias vezes e então a fez rolar de novo de forma a ficar novamente deitada de costas e saindo de cima e de dentro dela pediu: — Agora fique de quatro! Enquanto se virava para atender o que lhe tinha sido pedido Sueli não parou de se mal dizer, pois na certa ao ter admitido que tinha gostado dos dedos em seu cú acarretaria ter que levar aquela enormidade por ele a dentro e foi por isso que ela acabou olhando para traz e já que Juca estava de lado ela pode ver o cacete dele em toda sua punjância por isso acabou exclamando: — Minha nossa! To ferrada! É claro que Juca entendeu o que e o porque, mas não querendo deixar passar aquele quase apavoramento em branco perguntou: — Por que acha que esta ferrada? Sueli precisou lutar muito pra não dizer que aquela tora arrebentaria seu pobre e virgem cuzinho, mas como em lugar tentar enfiar nele Juca a fez deslizar pela sua boceta a adentro apenas disse: — Por nada! Por nada mesmo. Por não ser aquela a primeira vez que se defrontava com aquilo Juca sabia que tudo só voltaria a ser como no inicio se ele conquistasse a confiança dela novamente e foi por isso que falou: — Pode ficar tranqüila que não tenho intenção alguma de botar no seu cuzinho se que antes você concorde com isso. — Posso confiar? — Claro que pode! E a garantia disso é que vou te pedir e se você deixar tudo bem. — E se eu não deixar? — Tudo ficara bem também! Ela não sabia o porque, mas algo lhe dava total certeza de que poderia confiar naquilo e como aquela tora dentro de si a estava enlouquecendo de tesão Sueli passou a mover-se para frente e para traz o que contribuía em muito pra aumentar a vontade que Juca sentia de enfiar seu cacete naquele cuzinho arroxeado e deliciosamente ornado pela bunda carnuda de Sueli, mas como tudo até então lhe dizia que ainda não era para aquilo e foi forçando Sueli com o corpo ate que ela acabou por ficar de bruços. A principio Sueli ficou um tanto aliviada por achar que de bruços os riscos de ser enrabada tinha diminuído em muito mesmo, mas não demorou pra que uma pequena ponta der desapontamento surgisse, pois, ela esperara tanto por uma investida de Juca, mas ao que parece ele realmente era de cumprir promessas e como isso estava ameaçando estragar o que estava sendo perfeito ela começou a incentivar Juca: — Me fode! Vai! Mete fundo...isso. Mete com força. Juca apoiou o peito sobre as costas de Sueli e passou a atender seus apelos e então ela pediu: — Me encha de porra! Vai, goza na sua puta...isso goze gostoso...na sua vagabunda. Juca gozou e Sueli apagou mergulhando no mais profundo e arrasador orgasmo que se lembrava de ter tido. Depois disso Juca ficou por mais um tempo deitado sobre Sueli e então quando seu cacete estava totalmente amolecido ele se levantou o mais lentamente que pode para não acordá-la e pegando uma lata de cerveja no frigobar foi até o banheiro banhar seu caralho em cerveja muito bem gelada. Na volta Juca teve que lutar muito pra vencer a vontade de deitar novamente sobre Sueli e devorar aquela bunda em forma de coração, mas em vez disso ele pegou outra cerveja e após encher a hidro massagem se enfiou dentro dela. Por cerca de uma hora tudo ficou naquilo. ou seja, Sueli dormitando e Juca de molho na hidro e então Sueli foi lentamente retornando ao mundo real direto de um sonho onde Juca se aproveitava dela estar semi-consciente pra meter aquela tora enorme em seu cuzinho sem dó e nem piedade, mas para desilusão quase total ele nem ao menos estava ao lado dela na cama, mas ela acabou intuindo que talvez fosse melhor assim e então já que não há divisória que separe a hidromassagem do quarto ela se levantou, encheu a taça de champangne e foi se juntar a Juca que indicado a sua frente pediu: — Sente aqui! Sueli fez menção de tirar a cinta-liga e as meias, mas Juca sinalizou pedindo que não as tirasse e então ela se sentou entre as pernas dele como o indicado e ele após conduzi-la a um beijo numa manobra digna duma contorcionista passou a brincar com os seios dela e depois de alguns minutos ele rompeu o silêncio pedindo: — Me fale um pouco mais de você? — Tenho tão pouco pra falar de mim que acho que você já deve saber de tudo. — Então me fale sobre como foi sua primeira vez? O engraçado era que em todos aqueles anos Sueli nunca tinha parado pra pensar naquilo e por isso perguntou: — O que saber sobre minha primeira vez? — Aquele básico de sempre: quando foi, com quem foi e como foi, se gostou e etc... Sueli puxou um pouco pela memória e começou: — Até eu conhecer o Roque eu nunca tinha cogitado seriamente de me casar e muito menos de transar antes disso, mas o que começou como um namorico de final de ano acabou progredindo de forma que no meu vigésimo aniversário acabamos trepando na cama dos meus pais. Poderia ter sido muito melhor, mas também poderia ter sido pior e se não foi um também não foi outro devido ao nervosismo meu e insegurança dele e como aquilo acabou numa gravidez indesejada nos casamos 10 meses depois. — E antes dele não houve nenhum outro de forma alguma mesmo? — Como assim de forma alguma? — Um \"boquete\" aqui, outro ali, umas mamadinhas nas tetas ou quem sabe umas chupadinhas na xereca e ou até aquele analzinho bem maneiro? — Nunca chupei outro não, mas teve um namorado que gostava tanto de mamar nas minhas tetinhas que terminei com ele por temer que elas ficariam caídas. Nunca tive coragem de me deixarem chupar a xoxota por temer que se aproveitariam disso para a desvirginar, mas teve uma vez que eu e uma amiga transamos, mas foi uma vez só. Em termos de cú até você meter esse seus dedos enormes o coitadinho era totalmente inviolado pelo simples fato de que morro de medo de tomar no cú. Juca apalpou significativamente os seios de Sueli e como que constatando algo falou: — Bem! Pelo jeito as chupadas do tal mamador acabaram contribuindo em muito para que eles ficassem assim tão duros. E no rola-ralo com a amiga você gostou mais de chupar ou de ser chupada? — De ser chupada é claro! — Tem certeza? Na verdade Sueli nunca tivera muita certeza sobre do que mais tinha gostado e mesmo assim tratou de ser veemente ao afirmar: — Claro que sim. Mesmo assim o tom de voz dela soou meio vazio e como não adiantaria insistir Juca tomou mais um gole de cerveja, acendeu um cigarro e atacou: — Que tal me deixar terminar o que comecei? Nem foi preciso ele ser mais específico pra que ela entendesse a que ele se referia e por isso respondeu: — Se um cacete normal já me mete medo esse seu me apavora de verdade mesmo. — Poxa! É mesmo uma pena, pois tenho certeza de que você ira adorar tê-lo todinho enterrado nessa bunda maravilhosa. Era evidente o tom de decepção velada na voz de Juca e isso deixou Sueli tão deslocada que ela acabou agindo como se ele tivesse insistido: — Mas, eu tenho medo que doa demais! — Infelizmente não há como se fazer uma omelete sem se quebrar os ovos! Realmente Juca estava mais que certo e por isso ela ficou de quatro dentro da banheira dizendo: — Sei que na certa vou me arrepender disso e por isso só te peço que faça o melhor que puder. Juca esfregou vigorosamente os dedos sobre aquilo que parecia mais uma cicatriz arroxeada do que um orifício e em seguida beijou o objeto de sua maior cobiça para só então dizer: — Poder ficar tranqüila que cuidarei para que não tenha do que se arrepender. Sem duvida o que ele fizera contribuiu em muito para melhorar a confiança de Sueli e para melhorar ainda mais Juca tirou da pochete que sempre trazia consigo um frasco contendo um gel super escorregadio e após untar abundantemente o cú de Sueli e fazer o mesmo com os dedos indicador e médio trançou-os levemente dando assim a eles uma forma quase cônica e em seguida foi fazendo os dedos deslizarem pelo cuzinho de Sueli adentro. A primeira sensação que Sueli teve ao sentir os dedos entrando foi a de que estava evacuando ao contrário, mas assim que Juca passou a mover os dedos para dentro e para fora o tesão começou a surgir e um pouco mais e ela falou: — Hum! isso ta ficando bom demais mesmo. A principio Sueli pretendia em hipótese alguma olhar para traz, mas conforme ao que ela tinha ouvido não se lembrava de quem e nem onde o fato de se estar de quatro e prestes a tomar no cú torna impossível que não se olhe para traz e ao fazer isso e se deparar com a tora de Juca toda untada em gel genital ele se lhe pareceu ainda mais ameaçadora que antes e por isso Sueli não pode deixar de exclamar: — Minha nossa! Se essa não for a maior loucura da minha vida nem que saber qual será! Quem já fodeu uma bunda com o intento de tirar prazer daquilo sabe o quanto são excitantes aqueles momentos que antecedem a introdução propriamente dita, mas é só quem o faz com o intento de dar mais prazer do que receber que sabe da vital importância daqueles momentos, pois qualquer precipitação porá tudo a perder e com isso o que era pra dar prazer só causara sofrimento e por isso enquanto buscava um posicionamento mais adequado ele comentou: — Precisa ficar com medo não porque se doer e só avisar que tiro. — Posso confiar nisso? — Claro que sim! Dito isso Juca encostou a cabeça no cuzinho de Sueli e como pra cada caso sempre existe a tática mais eficaz ele passou a aplicar a da colaboração pedindo a Sueli: — Empurre essa bunda gostosa bem devagar pra traz. Sueli passou a atender o pedido de Juca naquele estado de apreensão natural para uma situação daquelas e assim que a cabeçorra da tora de Juca alargou o que as pregas do cú de Sueli permitiam e isso não foi suficiente pra ela entrar as dores começaram o que levou ela a dizer: — Minha nossa! isso dói demais da conta. isso levou Juca a achar que ela desistiria, mas Sueli contrariando as expectativas decidiu pagar pra ver se a teoria que dizia que o pior acabava depois que a cabeça entrasse passou a se mover delicadamente para frente e para traz o que levou Juca a passar a incentivá-la: — isso! É assim que se faz. Vai Mete essa bunda gostosa no meu pau. Por incrível que pareça àquelas palavras passaram a fazer Sueli ignorar a dor e aumentar a profundidade e a velocidade do vai e vem e já que ao que parece a teoria da entrada da cabeça estava certa como que por mágica a dor quase desapareceu e com isso Sueli pode fazer o que restava do cacete de Juca deslizar até o fim e surpresa com aquela proeza exclamou: — Não acredito que já entrou tudo! — Pode acreditar que sim, pois só ficaram as bolas de fora. E o que esta achando? — Doloroso pra caralho no inicio, mas agora até que não ta ruim não. Sem duvida Juca conhecia um sem número de truques e macetes pra fazer o tesão aflorar numa mulher recém enrabada, mas como ele queira que Sueli descobrisse o que e como era sentir tesão dando o cú ele apenas se limitou a passar mover seu caralho pra fora e pra dentro enquanto a incentivava: — Hum! Que bunda gostosa. Que cuzinho delicioso. Mais uma vez as palavras surtiram o efeito esperado, pois Sueli passou rebolar lentamente e a pedir: — Fode meu cuzinho, fode! isso! Mete gostoso nele. Mete mais... E como que querendo provocá-la Juca enterrou seu pau até o pé e parou o que levou Sueli quase a loucura passando a rebolar quase freneticamente e pedindo: — Pára não! Me fode mais. Vai, mete essa picona no cuzinho da sua puta. Fode sua vagabunda, fode? Se dando por satisfeito com o conseguido Juca voltou a mover sua pica pra fora e para dentro ao que Sueli ragiu de imediato: — isso! Mete na sua puta, vai! Arrebente esse cú de vagabunda,,,mete nele sem dó. Juca continuou a fodê-la num ritmo ao ser adequado e então Sueli quase gritando começou a pedir: — Goze! Goze! Goze na sua puta, vai enche meu cú de porra! E então ele passou os braços por sob os dela e a pegando pelos seios a puxou com força para traz atendeu aos apelos dela que de imediato liberou o tesão acumulado num orgasmo avassalador tão intenso que se Juca não a tivesse segurado ela teria batido com a cabeça na borda da banheira e como aquela posição estava um tanto desconfortável Juca foi se sentando e trazendo Sueli consigo de forma que ao final ela estava sentada em seu colo e ainda com todo aquele caralhão enterrado no cú. Uma vez que Sueli e ele se encontravam em posição muito mais confortável Juca passou a acariciar os seios dela com uma mão e a boceta com outra fazendo com isso que ela passasse a rebolar freneticamente então um novo orgasmo a fez apagar por completo. Enquanto Sueli desfrutava daquele prazer extremo que só sucessivos orgasmos causam Juca sentia aquela doce satisfação que só sente quem conseguiu alcançar o objetivo buscado e por isso assim que percebeu que Sueli estava novamente em condições de responder perguntou: — E então o que achou de tomar no cú? — Simplesmente arrasador em todos os sentidos. — Como assim? — Se no inicio dói demais no final qualquer sacrifício acaba por valer a pena. E mais uma vez se contorceu toda pra ser beijada e como isso fez o cacete de Juca que mesmo mole ainda estava enterrado em sua bunda sair e ela se aproveitando disso foi buscar mais champagne para si e cerveja para Juca e após se alojar entre as pernas de Juca novamente Sueli perguntou: — Faz tempo que você e minha filha se conhecem? — Acho muita pretensão dizer que nos conhecemos, pois conversei com ela poucas vezes quando ela era estagiaria no banco. — Sério? — Claro que sim! Mas, por que toda essa duvida? — Porque pelo jeito ela te conhece bem mais do que você imagina. Apesar de não ser tão raro assim alguém conhecer mais sobre Juca do que ele conhecia sobre as pessoas ele perguntou: — Como assim? — É que quando ela descobriu que seria com você que eu sairia a sua maior preocupação foi saber se eu já tinha feito sexo anal antes o que me leva a crer que ela conhece muito bem sua fama de enrabador inveterado. Apesar de já ter ouvido aquilo de outras mulheres Juca se surpreendeu um bocado ao saber que uma quase estranha sabia de suas predileções sexuais e por isso indagou: — Tem certeza que ela disse isso mesmo? — Certeza absoluta mesmo! isso fez Juca menear a cabeça diante de tamanha incredulidade que se apossou dele e isso fez Sueli perguntar: — O que foi? — Nada não! Apenas não sabia que era assim tão famoso. — Ih cara! Bote famoso nisso. Quando comecei a trabalhar na repartição fui avisada pelo meu marido que deveria tomar cuidado com você, — Por que? — Segundo ele se existisse um cara capaz de me fazer traí-lo esse cara seria você. Dessa vez a incredulidade bateu recorde e por isso Juca exclamou: — Pode parar que isso já é sacanagem das grandes, — Então por que você acha que sempre fui meia fria com você? Já que conhecia Sueli bem pouco ele se viu obrigado a ser sincero: — Desde o inicio eu sempre te achei muito esquiva para comigo, mas sempre atribui isso a sua personalidade e não a alguma suspeita de seu marido a quem eu só conhecia de nome. isso fez Sueli se levantar e ficar de frente pra Juca perguntando: — O que está querendo dizer? — Nada de especial e sim só que eu não conhecia o seu marido, só isso! — Ué! Então de onde ele tirou essa de que eu deveria tomar cuidado com você? — Sinceramente não faço a menor idéia. Como insistir naquele assunto não levaria a nada Sueli aproveitou de que estava em pé e foi buscar mais champagne e como essa tinha acabado ela balançou a garrafa em direção de Juca que entendendo o recado disse: — É só pedir outra! Sueli consultou o relógio e ao ver que já era quase 1 da madrugada disse: — Acho meio tarde pra termos tempo pra tomarmos outra garrafa e por isso vou de cerveja também. — Se está bom pra você pra mim esta ótimo! Dessa vez Sueli se sentou na borda da banheira por traz de Juca e passando a brincar com os cabelos dele falou: — Por mim eu ficaria aqui o resto da vida e até mais, mas não quero dar maiores motivos pra Diana se preocupar mais do que já deve estar preocupada. — Muito legal essa inversão de preocupações, mas já que estamos falando disso o que ela achou de você ter saído comigo? — Apesar dela só ter ficado sabendo com quem eu sairia quando você chegou lá em casa ela me deu total apoio inclusive escolhendo a lingerie que estou usando e também foi ela quem me penteou e maquiou. isso deixou Juca um pouco preocupado, pois a aceitação tácita de um novo homem na vida da mãe tão rapidamente pela filha poderia ocasionar falsas esperanças em ambas, mas como já era tarde demais pra se preocupar com as conseqüências daquilo procurou mudar um pouco o assunto para algo mais ao seu gosto: — E o que sua filha acha do sexo anal? — Apesar da grande intimidade existente entre nós até hoje nunca tínhamos falado sobre isso e como te falei, ela apenas me perguntou se eu já tinha feito sexo anal. — E ela já fez? — Ela disse que ainda não! Mas, certeza mesmo só depois de um papo mais prolongado. — Se ela disse ainda não é porque ainda não fez mesmo. — E em que você baseia pra ter tanta certeza assim? — Posso me enganar, mas se ela tivesse feito e não gostado tanto a ponto de dizer que nunca fez ela teria dito apenas o não sem o ainda. Sueli teve que parar pra analisar o que Juca teria querido dizer e ao conseguir isso ela teve que admitir que ele poderia estar certo e por isso concluiu: — Talvez agora que eu obtive tamanho sucesso dando o cú na certa ela acabara seguindo o mesmo caminho. E você o que me diz? — Digo que você não deve dourar muito a pílula, pois até pra você a próxima pode não ser assim tão boa como foi a de hoje. — Sim eu sei! Pois, ela não poderá ter a mesma sorte que tive ao ser iniciada por um especialista nessa arte como eu, ou poderá ter? Sem duvida aquilo fez Juca se sentir como se caminhasse sobre piso escorregadio e como tanto uma resposta como outra poderia ser muito comprometedora ele optou por uma saída menos perigosa: — Se assim tiver que ser assim acabará sendo, mas na certa esse privilégio caberá a algum dos vários garotões que vivem dando em cima dela. Sueli percebeu que Juca tinha sido novamente muito mais evasivo do que ela queria, mas por achar que talvez fosse melhor assim ela se levantou perguntando: — Quer outra cerveja? — Quero sim! Enquanto Sueli pegava as cervejas Juca saiu da hidro massagem e foi dar aquela urinada que a muito o estava cobrando e ao voltar optou por trocar a hidro pela cama onde Sueli, após se livrar da cinta-liga e das meias ainda molhadas, foi se aninhar em seus braços e como ela não parecia mais estar totalmente à vontade Juca acabou perguntando: — Ainda preocupada com sua filha? — Não que eu esteja preocupada, mas é que sendo essa a primeira vez que saio de casa por isso fico achando que ela pode estar preocupada demais comigo sem razão. — Hum entendi! E por isso te peço que perdoe minha total falta de tato em não ter me dado conta disso. — Só se você me perdoar por estar antecipando nossa volta pra casa. — Tem dessa não! E puxando Sueli para si selou aquilo com um mais que prolongado beijo e então se levantaram, se vestiram e voltaram. Pouco depois eles já estavam estacionados defronte a casa de Sueli que achando ainda ser cedo para dar a noite por terminada convidou: — Por que não entra um pouco? Apesar de já esperar por aquilo Juca mantendo seu lado honesto em ação respondeu: — Se você não se importar prefiro deixar pra outro dia? É claro que Sueli se importava e por isso insistiu: — Mas, nem mesmo que seja pra uma \"rapidinha\"? Já que ela tinha colocado as coisas naqueles pés Juca não viu como e nem porque recusar, mas não querendo deixar duvida alguma insistiu: — Tem certeza de que isso não lhe trará nenhum problema doméstico? — Já que meu filho esta pescando com alguns tios e só voltará amanhã de noite não vejo nada que possa causar problema algum. — Mas, e a sua filha? — Já não te disse que ela ta dando o maior apoio? Dizer Sueli tinha dito, mas entre uma filha aceitar que a mãe esteja trepando com outro cara e ela aceitar que o mesmo ocorra na cama que sempre fora ocupada pelo pai é uma diferença e tanto e por isso Juca querendo intimidá-la falou: — E se nesse entra e sai eu acabar entrando e saindo em sua filha também? — Ela já é adulta o bastante pra saber o que quer e por isso se ela quiser não serie eu a ter algo contra. — Tem certeza absoluta de que tudo será assim numa boa? Mesmo que Suelii de antemão já sentisse uma pontadinha muito pequena de ciúmes ela concluiu: — Sim! Claro que sim. Já que o que tivesse que acontecer aconteceria de qualquer jeito ele concordou: — Já que é assim, tudo bem! Desceram do carro e entraram na casa de Sueli que após pegar uma cerveja na geladeira e servir um copo para si e outro para Juca pediu: — Se me der licença vou vestir algo mais confortável. — Sinta-se como se estivesse em sua casa! Sem duvida aquilo era bem típico em Juca e por isso Sueli se dirigiu para o quarto rebolando o quanto conseguia e como não achou nenhuma camisola no mínimo usável ela se dirigiu ao quarto de Diana e como essa ainda não tinha chegado ela procurou e pegou uma camisola branca que além de quase transparente ao pertencer a alguém de menor tamanho ficou tão curta que mal chegou ao meio das coxas grossas e torneadas de Sueli e por isso quando ela voltou a sala Juca brincou: — Isso!! Provoque bastante. — Oh! Querido. Não que eu queira te provocar é que não tendo nenhuma outra peguei essa emprestada da Diana. Aquele \"querido\" deixou Juca meio ressabiado, mas Sueli o interpretando erroneamente se justificou: — Precisa se preocupar com ela não porque ela ainda não voltou. — Tudo bem! Só espero que isso não te deixe preocupada demais. — Preocupada não, mas estou uma fera com ela, pois eu toda preocupada com ela e ela ao que parece nem está se lembrando que eu existo. Juca a abraçou e aconchegando a cabeça dela em seu peito pediu: — Fica assim não! O bom disso é que poderemos aproveita muito melhor a ausência dela. Realmente Juca estava mais uma vez com a razão e por isso Sueli ergueu a cabeça procurando por um beijo no que foi prontamente atendida e como querendo provar o quanto concordava com ele o pegou pela mão e o conduziu para seu quarto onde mal entraram e ela passou a despir Juca deixado a ele o privilégio de livrá-la da camisola, da tanguinha e do sutiã. Mais uma vez a foda começou com ela chupando o cacete de Juca e acabou com Sueli de quatro e com a tora dele toda enterrada no cú e como ao final o gozo fez Sueli derrear de bruços levando Juca consigo o casal acabou se entregando ao cansaço e literalmente apagaram. Diana chegou cerca de hora e meia depois e antes mesmo de entrar em casa o carro estacionado na porta indicou a ela que sua mãe tinha voltado e que não estava sozinha já ao ver a cerveja e os copos sobre a mesa de centro da sala ela deduziu que sua mãe e Juca estavam no quarto e enquanto se servia de cerveja murmurou: — Isso mesmo mamãe! É assim que se faz. Seguido a isso Diana se dirigiu ao seu quarto, mas como ao passar pelo quarto da mãe a curiosidade falou mais alto ela encostou o ouvido na porta e como ali dentro reinava o mais absoluto silêncio Diana foi abrindo a porta o mais lentamente que podia e quando conseguiu a abertura suficiente espiou para dentro dando de cara com sua mãe deitada de bruços e com Juca deitado de costas tendo um dos braços sobre os olhos para os proteger da luz acesa e então ela deparou com o cacete de Juca e quase pôs tudo a perder murmurando: — Oh louco! Isso tem nada de lenda não. Ao que parece isso quase acordou Juca, pois ele se virou para o lado da porta, mas mesmo que tivesse acordado ela tinha sido rápida o bastante ao fechar a porta e após aguardar um pouco Diana voltou a abrir lentamente a porta e já que a posição em que Juca estava era mais favorável ela se deteve por um tempo examinando o cacete dele que mesmo estando mole já superava os maiores que ela já tinha visto e ela fez um muxoxo de espanto, apagou a luz, fechou a porta e rapidamente se dirigindo para seu quarto onde tão logo entrou se despiu e se atirou na cama murmurando: — Pobre mamãe! Aquilo sim deve ter doído de verdade, mas talvez ela não tenha sido tão maluca a esse ponto. E como aqueles pensamentos não era em nada agradáveis Diana os baniu conseguindo assim mergulhar num sono profundo entremeados de sonhos nos quais hora era ela, hora era Sueli quem levava a tora de Juca no cú. Já que o costume acaba falando mais alto e forte que qualquer novidade foi Sueli quem acordou primeiro e não foi sem surpresa que constatou a presença de Juca em sua cama o que a fez murmurar: — Bom, bom! O que está feito está feito. E juntando todas as forças que tinha conseguiu controlar a vontade de acordar Juca com beijos e após fazer aquela tora enorme endurecer dar uma saborosa trepada de bom dia, mas como na certa Diana tinha dado conta presença dele ali em breve seria ela que teria que prestar contas para com a filha. Como em toda manhã Sueli tomou seu banho, fez sua higiene matinal, passou o café e foi buscar o pão e o leite na mercearia perto de sua casa e foi só quando chegava de volta em sua casa que ela se deu conta de que o carro de Juca estacionada em sua porta poderia dar o que falar na vizinhança e foi com intenção de pedir a ele que o guardasse na garagem que ela entrou no quarto, mas como ele já estava no banheiro tomando o banho matinal ela entrou no banheiro dizendo: — Bom dia! Juca abriu o box, retribuiu o cumprimento e puxou Sueli para junto de si debaixo do chuveiro ao que ela se deixou levar protestando: — Ah! Não. Acabei de tomar banho agorinha mesmo. — Mas, quem te disse que para isso que te quero aqui? E claro que Sueli sabia muito bem pra que Juca a queria e por isso se despiu rapidamente, agachou e passou a sugar o cacete dele ainda mole se maravilhando em ver como aquela coisa flácida foi crescendo e endurecendo até ficar dura e rígida e então ela ficando de quatro se entregou mais uma vez a Juca que após foder-lhe a boceta untou seu cacete e o cú de Sueli com creme pra cabelo e encostando a cobeçorra nas pregas daquele buraquinho mais que maltratado pediu: — Posso? — Claro que pode! E mais uma vez Juca fez sua pica desaparecer pela bunda de Sueli adentro e já que essa vez estava sendo ainda melhor que as anteriores ela não se conteve: — O bom de dar o cú é que quanto mais se dá melhor fica! E dando prova disso passou a rebolar e a mover o quadril para frente e para traz conseguindo com isso que Juca gozasse bem antes do que pretendia. Terminada essa foda matinal o casal voltou a se vestir e foram para a cozinha tomarem o café da manhã e então Sueli como a perceber que aparentemente Juca não estava tão à vontade como ela gostaria e por isso perguntou: — Por que você esta assim? Já que era quase aquilo que Juca esperava ouvir ele respondeu: — Como sempre acabei abusando demais da hospitalidade e o que era pra se apenas uma \"rapidinha\" acabou demorando muito mais que devia. Por maior que fosse a vontade que sentia de insistir para que Juca ficasse, Sueli entendendo que quanto mais prolongasse aquele encontro mais difícil ficaria a justificativa para com Diana ela concordou: — Sim! Com certeza essa foi uma das \"rapidinhas\" mais demorada que se tem noticia, mas cá entre nós foi boa demais, não foi? — Sem a menor sobra de duvida que foi ótima mesmo! E mais uma vez selaram a concordância com um beijo prolongado e ao fim desse Juca se desculpou: — Por mais que queira ficar o bom senso me diz que devo ir e por isso peço que me perdoe por deixá-la. Outro beijo foi trocado e ao fim foi Sueli quem falou: — Sim, mas só se prometer manter contato? — Onde você trabalha tem todos os números de telefone onde poderá me contatar caso eu demore muito a reaparecer. Mais um beijo e Sueli falou: — Esteja certo de que me valerei disso sim! E abraçados caminharam até a porta e de lá até o portão onde após um beijo rápido Juca entrou no carro e partiu deixando atrás de si uma nova mulher pronta para daí em diante tirar o melhor proveito de tudo que a vida viesse a lhe oferecer. Fim.


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