Laurinha, feia, baixinha e gostosa – Parte II.
E vamos pra mais um conto enoooooorme...
A segunda parte das aventuras com Laurinha...
Como disse no conto anterior, as minhas fodas com Laurinha se tornaram frequentes, toda vez que eu ia tocar na cidade que ela mora. Sempre com muito tesão e sacanagem de sobra. Sempre comigo no comando, dando tapas na cara, na bunda e fazendo ela sentir dor nas estocadas fortes que eu dava na bucetinha dela. A visão que eu tinha fudendo de quatro era maravilhosa: a bucetinha pequena engolindo meu kct quase todo e um cuzinho rosadinho arrebitadinho pra cima. Eu puxava seu corpo contra o meu e tentava enfiar o kct todo na buceta, o que arrancava gemidinhos de dor e prazer. Era muito excitante. Quando já estava nos finalmentes, resolvi dar uma arriscada e com ela de frango assado, tirei o kct da pepeka e coloquei na portinha do cuzinho dela, o que causou um alvoroço, pedindo pelo amor de Deus pra não fazer isso, pois nunca tinha dado o rabo, etc. Atendi seus apelos e disse, com voz séria e autoritária: hoje não, mas se prepara, que na próxima vez que eu vier, vou arrombar esse cuzinho e você nunca mais vai me esquecer. E dei-lhe um belo tapa na cara e um beijo bem demorado, enquanto metia na bucetinha novamente. Gozamos juntinhos e nos despedimos.
Em um fds sem ter o que fazer onde eu morava, resolvi ir pra cidade de Laurinha e mandei uma mensagem pra ela, perguntando quais eram os planos dela naquele sábado. Ela me disse que tinha saído do emprego (era cuidadora e morava com um casal de idosos) estava morando com uma prima, recém separada. Combinamos de nos ver à noite e fui pra cidade dela. Chegando lá, saímos, tomamos uns chopps, umas caipirinhas e ela ficou bem “altinha”, rindo bastante e conversando além do normal. Era hora do ataque. Como estava apenas de passagem, fiquei hospedado na casa do meu irmão, que mora lá também. Fomos andando pra casa da tal prima e pra minha surpresa, era em uma rua paralela à que eu estava ficando. Entramos. Era uma casa pequena, de apenas dois quartos – um da prima e o outro dos filhos dela. Laurinha se ajeitava num colchão na sala. Deitamos e pelo barulho que fizemos, notamos que a prima havia acordado. Perguntei se tinha algum problema eu estar ali e Laurinha disse que não, pra ficar tranquilo.
Começamos o rala e rola. Beijos, mãos bobas se perdendo pelos corpos e logo, meu kct já estava na boquinha dela, recebendo uma chupada quente, molhada e deliciosa. Dedilhava a bucetinha, com a calcinha pro lado, enfiando vez ou outra um ou dois dedos, sentindo toda quentura e aquele líquido pegajoso e gostoso. Iniciamos um 69 bem safado, com ela por cima e eu lambendo tudo que tinha direito, chupando o grelinho, dando pequenas passadas de língua no cuzinho dela, o que fazia ela se contrair um pouco, mas sem reclamar. Me deitei por cima dela e iniciei a penetração num papai-mamãe, devagar, ritmada, sentindo o útero na pontinha do meu kct. Enfiava tudo que dava e tirava rápido, deixando só a cabecinha, e logo metia novamente. A luz se acendeu no quarto, e nos cobrimos com o lençol da cama, no momento que a prima passou pra ir ao banheiro. Ficou lá por alguns minutos, parecia que estava tomando um banho. Cochichei no ouvido de Laurinha que ela deve ter escutado a gente fudendo e devia estar com vontade de participar. E como boa menina que ela era e fazia tudo que eu mandava, a convenci a chamar a prima pra entrar na putaria com a gente. Ela vestiu um pijaminha, sem nada por baixo e foi ao banheiro. Bateu na porta e pediu pra entrar. A prima abriu a porta e eu fiquei na expectativa de que meu plano ia dar certo. Ia meter nas duas a noite inteira. Ouvia alguns sons vindos do banheiro, alguns risos, algumas palavras abafadas e enfim, a porta se abriu, Laurinha veio e me falou que a prima não queria participar, mas perguntou se podia ficar no sofá, olhando a gente transar. Falei que por mim, tudo bem. E, preocupado, perguntei pelas crianças. Ela disse que estavam na casa do pai. Era o fds dele cuidar. Fiquei mais tranquilo em relação aos barulhos, tapas e palavrões que eu falo na hora da foda.
Recomeçamos a fuder, com Laurinha sentando no meu kct, de costas pra mim, com a bundinha subindo e descendo num ritmo gostoso. Eu passava o dedo no cuzinho dela e às vezes, tentava enfiar um pouco, mas sem forçar a barra. Nesse momento, a prima sai do banheiro, cabelos molhados, com um vestidinho solto, contornando seu belo corpo de mulher (devia ter uns45/47 anos), os seios grandes balançando, soltos, com certeza estava sem sutiã e com cheiro de mulher excitada. Imaginei estar sem calcinha. Ela entrou na sala, sentou no sofá em frente Laurinha e ficou observando nossa foda. Eu dava estocadas firmes de baixo pra cima, fazendo Laurinha gemer mais alto. Dei uns tapas na bunda e me sentei, encaixando atrás das costas dela. Levei minhas mãos aos seios, apertando os biquinhos e encarando firme a prima, que não piscava e esfregava as pernas, demonstrando a vontade de ser fodida também. Coloquei Laurinha de quatro, sempre de frente pra prima, dei uma bela chupada na bucetinha e no cuzinho dela e disse: você se lembra que eu vou comer seu cuzinho hoje, né? Vi os olhos da prima brilharem, quase pedindo pra que eu a fodesse. Coloquei na bucetinha e dei algumas estocadas, arrancando um gozo enorme de Laurinha, que se contorcia no colchão. A virei, dei um tapa na cara dela e disse: chegou a hora de tirar esse cabacinho do seu cu. Notei que a prima estava com uma mão dentro do vestido, com certeza alguns dedinhos enfiados na buceta ou no cuzinho, não sei. Pedi pra Laurinha mamar e deixar meu kct bem molhado e passei os dedos na pepeka, escorrendo os líquidos do gozo dela pro cuzinho. Ajeitei o kct melado e comecei a forçar a entrada. A prima acelerava a mão no meio das pernas e olhando fixamente pra ela, o kct foi entrando, Laurinha gemendo, dizendo que estava doendo, pedindo pra eu parar, pedindo pra tirar, mas continuei e disse: relaxa que vc vai aguentar ele todinho aí dentro. Quase metade do kct no rabinho, iniciei o vai-e-vem, devagar, esperando ela se acostumar com o pau dentro do seu rabo. A cada metida eu enfiava mais um pouquinho e o que era dor, virou prazer. Aquele cuzinho apertado estava gostoso demais, engolia o kct até a base, com meu saco batendo na bunda dela. Eu não tinha falado nada com a prima, nunca tinha visto na minha vida, mas, naquele momento, ela estava hipnotizada pela putaria em sua casa, bem na sua frente. Olhei pra ela e falei: vem aqui pertinho ver a sua priminha levando kct no rabo. E estendi a mão. Ela levantou, pegou na minha mão, se sentou pertinho de Laurinha e começou a olhar, mais de perto, vendo o estrago que o kct estava fazendo no cuzinho até então virgem da prima.
Enfiei dois dedos na buceta de Laurinha e aumentei as socadas, fazendo ela gozar gostoso em minha mão. A contração do cuzinho denunciou que foi um gozo intenso, gostoso e safado. Perguntei pra prima se realmente ela não queria participar, ela só balançou a cabeça negativamente e disse quase sussurrando: já gozei três vezes, só olhando, estou louca pra fuder, mas não tenho coragem ainda. Continuei a socar forte e rápido até encher o cuzinho de Laurinha de leitinho quente. Deixei que o próprio cuzinho expulsasse meu kct e a prima olhando pra ele, demonstrava a vontade de sentir tudo dentro dela também. Fui rapidinho ao banheiro, dei uma molhada no corpo, lavei bem o kct e vim pelado, com ele dando sinal de vida novamente. Laurinha estava deitada de bunda pra cima, toda meladinha de porra e a prima havia voltado pro sofá. Laurinha se levantou, foi pro banheiro tomar um banho. Eu parei em frente ao sofá, peguei a mão da prima e levei ao meu kct. Ela apalpou com carinho, pegou no meu saco, apertou de leve, brincando com as bolas, bem suave. Segurei sua cabeça por trás da nuca e puxei. Não teve nenhuma resistência até ela abocanhar o que conseguia e chupar por uns longos cinco minutos. O barulho do chuveiro parou, e ela também parou o boquete, olhou pra mim e disse: numa próxima vez, se eu já tiver aceitado melhor minha separação, eu quero que você faça isso tudo comigo também. Vou ser sua putinha, juntamente com Laurinha, quero que faça igualzinho. .
Falei que não tinha pressa, eu sei esperar. E disse que ela podia pegar meu contato com Laurinha e a gente ainda ia ter muitas oportunidades.
Laurinha vinha saindo do banheiro e eu fui ao seu encontro. Nos beijamos, perguntei se o cuzinho estava doendo, ela respondeu que estava com uma sensação estranha, como se tivesse um vazio dentro dela. Eu ri e disse que podia preencher, caso ela quisesse. Com o kct em riste por causa da mamada da prima, peguei ela pela cintura, levantei e encaixei o pau na xaninha, fazendo uma gangorra com ela. A prima se levantou, passou por nós e disse: se quiserem, podem continuar na minha cama... E entrou pro quarto dos meninos. A noite foi pequena. Metemos até amanhecer, comi o cuzinho dela mais uma vez e ela me confessou que gozar “por trás” é mais excitante que pela frente...
Cheguei na casa do meu irmão por volta das 10h da manhã, e minha cunhada olhou pra mim e disse: a noite foi longa, hein?
Apenas respondi: eu achei foi muito curta...
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
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Até o próximo!!
