Taynara

Um conto erótico de Mad
Categoria: Heterossexual
Contém 2761 palavras
Data: 02/03/2025 02:30:40

Na empresa onde eu trabalho, temos um programa de estagiários, onde os que mais se destacam acabam entrando como assistentes nos times quando chegam no último semestre de seus cursos, desde que passem pela avaliação dos pontos focais de cada time.

No meu caso, tínhamos a Taynara, menina com jeito meigo, 24 anos, cabelos um pouco cacheados, fala doce e sempre uma simpatia, caberia a mim dar a palavra final para Tatiana sobre a efetivação dela ou não.

Já convivia a um ano com Taynara, e as vezes ela vacilava no serviço, mas era tão fofa em seu jeito que eu sempre relevava e isso não tinha a ver com o fato dela ter um belo rabo e coxas roliças que me chamavam a atenção quando ela vinha de saia.

Eu também as vezes notava uns olhares dela pra mim, olhares pecaminosos, certa vez no arquivo ela ficou de quatro na minha frente como se quisesse que eu roçasse a rola nela e eu até rocei, mas logo voltei a razão e sai de perto, outra vez em um fast food, sentada ao meu lado enquanto falávamos com amigos do trabalho, esbarrei sem querer em suas coxas por debaixo da mesa, não sei se ela pensou que fosse algum tipo de recado, mas retribuiu dando duas alisadas no meu amiguinho por cima da calça, mas, mais uma vez me recompus e quis acreditar que foi um mal entendido.

Entramos no recesso de final de ano, mas como eu ainda tinha algumas pendencias a tratar, fui até o escritório.

Eis que quando eu estava saindo, Tatiana que também tinha ido até o local me chama para me perguntar sobre o desempenho de Taynara, eu ainda não tinha avaliado como se devia, mas mesmo assim disse que sim, que ela poderia ser efetivada.

- Que bom que ela vai continuar com a gente, falando nisso ela não pegou o kit de natal dela, já que você está saindo, poderia levar na casa dela acho que não desvia muito do seu caminho.

- Mal contratei e já está me dando trabalho essa menina... claro chefe me passa o endereço que eu levo, mas só porque você está mandando.

- Não seria pedindo? Rs

- Sou seu escravo, tudo seu pra mim é ordem.

- Aqui não já falei... toma vergonha na sua cara e xô, sai daqui.

Peguei o Kit de natal e fui embora após atiçar um pouco minha chefe.

Após quase uma hora de carro cheguei ao sobrado onde Taynara morava, já tinha enviado um aviso por mensagem que eu iria e ela já me aguardava no portão.

- Olá, que visita ótima. Me recebeu, me dando um beijo no rosto e um abraço, esbanjando simpatia e ternura em seu sorriso.

Ela estava com uma camiseta branca e um shortinho jeans, bem à vontade.

- Vim trazer isso aqui que você não foi pegar.

- Aii, desculpa eu disse que ia ontem, mas tive um problema, que sorte que você é um fofo e trouxe pra mim.

- Bom, tá entregue.

- Vai me entregar também minha avaliação de permanência na empresa?

- Essa fica pra depois, rss, bom vou indo.

- Ah espera, entra pra tomar um café comigo.

O universo sabe que eu só queria entregar o kit de natal dela e ir embora, mas não podia fazer essa desfeita e entrei na casa da pequena.

A sala ficava no andar térreo, me aconcheguei no sofá enquanto ela foi na cozinha.

- Você prefere café ou suco? Quer um pedaço de bolo?

- Aceito só o suco.

Ela retornou com um copo de suco de laranja e um sorriso gentil.

- Você tá sozinha em casa?

- Sim, minha mãe acabou de sair com meu irmão para fazer compras e depois vai passar na casa de uma tia minha.

Ficamos alguns minutos falando amenidades até que eu decidi que já era minha hora de ir, mas durante a conversa ficou bem evidente a minha atenção em suas coxas que eram bem valorizadas pelo short que ela usava.

- Ahh fica mais um pouco aqui comigo...

- Ah eu tenho que ir.

Ela chegou mais próximo de mim no sofá e falou quase encostada no meu rosto.

-E como vai ficar minha avaliação?

-Ah, só ano que vem agora, não quero mais falar de trampo esse ano rss.

- Quer falar sobre o que então?

- Ah quero curtir só, aproveitar o melhor da vida?

- Quer falar sobre coisas prazerosas?

- Como assim?

De repente ela me dá um beijinho tímido.

- Menina! O que é isso??

Ela riu sem graça.

- Achei que você ia gostar, eu vejo como você me olha as vezes, eu vi como você estava me olhando agora pouco, mas desculpa.

Realmente olhar suas pernas e imaginar sua rabeta, combinados com o perfume que ela estava usando, me deu várias ideias erradas.

- E eu sempre te achei um gato sabe...

- Menina...

- Aii o que que foi, já pedi desculpas!

- Você não tinha um namorado? Meu pau já estava duro.

-Sim, mas você é diferente, é um tesão diferente...

Ouvir isso daquele rosto angelical levou as coisas para outro patamar.

- Olha, eu não costumo ser bonzinho com garotas levadas assim, sabia? Eu disse alisando seus cabelos e depois o seu pescoço.

- E quem disse que eu quero você bonzinho.

Levei meus lábios até o dela e a prendi por alguns segundos em um belo beijo de língua.

- Isso é um beijo adulto, já deu um desses?

- Trouxa.

Ela se atrapalhava no beijo, querendo ser rápida, mas eu cadenciei sua língua e aos poucos ela foi me acompanhando em um beijo lento e molhado.

Eu alisava sua bochecha durante o beijo, ela segurava firme meu pescoço.

- Sua mãe vai demorar, porque agora acho que não consigo parar mais. Sussurrei no seu ouvido.

- Relaxa, eles não vão vir agora.

Sua pele estava quente e dava pra perceber que estava um pouco nervosa, tremia um pouco e confesso que isso me dava tesão.

Alisava sua barriga devagar, mas logo subi pro seu seio direito por dentro da blusa, seu seio era pequeno, mas fiz meus dedos trabalharem no seu biquinho enquanto chupava sua língua, ela começou a tremer ainda mais e soltou seu primeiro gemidinho discreto.

-Ahnnnn.

Deixei minha língua colada em seus lábios e ela bem dedicada chupava, minha mão foi saindo timidamente do seu seio, alisando todo seu torso, enquanto a outra fazia carinhos no seu cabelo.

- Já me toquei tanto pensando em você, chefinho...

Eu só tinha ido levar as coisas dela e agora estava preso em uma espiral maluca de tesão.

Largamos do beijo e ela ficou me olhando, segurei sua mão e perguntei:

- E boquete? Essa boquinha sabe fazer? Disse olhando em direção ao chão em minha frente.

Ela prontamente se ajoelhou, eu peguei uma das almofadas do sofá e joguei para ela que entendeu o recado e ficou com os joelhos nela.

Ficou olhando meu rosto e jogou os cabelos para trás.

-Vamos, quer que eu faça tudo também?

Depois da bronca abri o zíper, puxei o pau pra fora e abaixei um pouco a calça, ela parecia nervosa quando segurou no membro.

-Nunca viu um tão grande ou um tão duro?

- Trouxa.

Começou a passar os lábios de forma tímida e logo abocanhou a cabeça empolgada.

-Calma... devagar, tem que ser gostoso, não rápido.

Ela largou o pau da boca e disse.

-Eu sei o que tô fazendo.

-Já mamou seu namorado assim?

Ela não respondeu, mas voltou a chupar, dessa vez mais calma.

A desgraçada me fez gemer, apertava minhas bolas por baixo enquanto seus lábios cuidavam da minha cabecinha. Seus lábios eram carnudos e lindos e seu rostinho fofo elevava a coisa a outro nível.

Estiquei minha mão esquerda para acarinhar sua tetinha do mesmo lado, que já estava com o biquinho rijo de tesão.

- Tá gostando? Perguntou tímida e agora fazendo uma carinha de submissa.

-Adorando. Respondi.

Ela agora começou a fazer movimentos mais intensos com a cabeça e a cuspir o excesso no meu pau.

Segurei seus cabelos e forcei um pouco a cabeça dela no meu membro.

-Quero ver se você passa no teste da garganta profunda.

Ela ficou muito vermelha, suas bochechas roliças deixavam a cena mais gostosa de ver, soltei sua cabeça.

-Nossa...

Voltou a chupar no seu ritmo, roçando sua língua ao redor da minha cabecinha, agora olhando pra mim enquanto eu fazia carinho em seu cabelo.

Olha... você mama pra caralho.

Minhas pernas já tremiam e eu não me aguentei, leitei na boca da jovenzinha.

Ohhhhhnn...

Ela recebeu todo meu leite com a boca aberta e não fez cerimonia em engolir, mas parecia meio desapontada.

-Calma, só preciso de um tempinho e ele já volta, mas isso não quer dizer que vou te deixar na mão.

Segurei novamente sua mão e pedi para que ficasse de pé, abri o botão e o zíper do seu short e abaixei, ela estava com uma meiga calcinha rosa casual que eu também fui abaixando sem tirar os olhos dos olhos dela.

- Vem cá.

Deitei ela no sofá e abri um pouco suas pernas, boceta peludinha, mas rosadinha, me deu água na boca.

-Já que você se tocou tanto pensando em mim, acho que é hora de retribuir.

Alisei sua bocetinha com 4 dedos da minha mão esquerda, deu pra sentir como estava quentinha.

-Uhnn.

Continuei alisando e apreciando cada movimento, ela já estava mais ruborescida e involuntariamente, acariciava a tetinha direita.

-Uhnnnnnn.

Seu gemidinho meigo só me dava mais vontade, alisava suas coxas grossas com a outra mão, pra cima e pra baixo bem lento.

Agora com minha mão direita, comecei a estimular seu grelinho só com o polegar, enquanto olhava sorrindo para sua cara, querendo ver suas reações, ela ria e gemia, enquanto dava mordidinhas no dedo indicador para tentar abafar o som.

Continuei mais um tempinho, com gosto e com jeito estimulando o clítoris dela com meu dedo, às vezes, juntava todos os dedos e alisava toda a boceta, ela ficava doidinha.

-Ainnnn... Isso é tão gostoso...

-Seu namorado nunca fez assim?

-Não... ele nunca fez.

Depois de uns minutos ela já estava toda ensopada, só com meu polegar, tive que por a calcinha dela embaixo para não sujar o sofá com seu melzinho, que já estava viscoso e borbulhando.

-Ahwwwwwwwwwwwwwwwwwwwn.

Ela gemia sem pudor agora, então decidi colocar dois dedinhos dentro e estimular seu ponto G um pouquinho mais rápido.

- Aposto que isso também você nunca recebeu.

Ela sequer respondeu, apenas gemia e depois até alguma lacrimas começaram a cair.

-Está ruim?

-O contrário... tá muito gostoso!

Aumentei ainda mais a velocidade dos movimentos, os biquinhos dos seios dela pareciam dos espetos debaixo da camiseta.

- Ahhhhhhh... uhnnnn...Ohhh.

Minha mão cada vez mais molhada, ela sem ar e quando senti a contração apertando meus dedos tive certeza que ela havia gozado.

- Gostou?

Deitada ofegante, ela apenas sorriu com lágrimas nos olhos, ver aquele rostinho todo vermelho respirando fundo me enchia de alegria.

- Não sabia que dava pra gozar assim.

- E seu namorado?

-Nunca nem cheguei perto disso rss, seu pau já tá duro de novo?

-Nossa que gulosa!

-Eu quero saber como é sentar num pau, mas um de verdade.

Eu não podia deixar minha aprendiz sem esse aprendizado, me ajeitei no sofá e a convidei para vir pra cima.

Ela levantou meio tonta e veio sentar em mim, cuidadosa e com jeitinho, segurei firme a base da minha rola para que ela pudesse ir sentando devagar.

-Ohhhhhhhhhhhhh Uhwwwwnnnnnn.

Ela sentou até que toda sua bocetinha engolisse meu membro todo, era beeem apertadinha e estava deliciosamente encharcada.

- Agora você mexe e eu tento conduzir, tá certo?

Ela segurou nos meus ombros e começou seus movimentos, eu peguei com gosto na sua bundinha e fui ajudando-a a fazer os movimentos pra cima e pra baixo, começou lento, mas logo ela se empolgou.

- Que sensação delicia, seu pau é tão quente.

Eu apenas curtia o momento, fazendo minha mão apertar e estapear sua raba macia, lisinha e gostosa.

Ela agarrou minha cabeça em seus braços e eu ia tentando lamber o biquinho da sua teta direita conforme os movimentos me permitiam.

A sentada dela estava muito gostosa, sentia que a cabeça do meu pau também estava correspondendo e misturando meus fluídos com o dela.

- Um pau de verdade é tão diferente. Murmurou.

Eu apenas arfava e gemia discreto enquanto estapeava sua raba.

-Vamos pra minha cama, sempre que eu me toco, imagino você me fodendo lá.

- Onde fica?

-Subindo as escadas, a segunda porta.

No melhor estilo “casalzinho” a peguei em meus braços e fui subindo a escada, só de camisa e com o pau balangando.

Chegamos no quarto, ela tinha uma cama de casal, a coloquei de forma delicada na cama, ela logo se posicionou, esticou os braços e ficou apoiada nos cotovelos e nos joelhos, empinando aquela bela raba para mim e era mesmo muito bela, bem cheinha, lisa e branquinha.

- Vamos, disse era olhando pra trás e rindo.

Dei logo um tapa na nádega esquerda e depois fui passando as unhas na parte das suas costas que a camiseta não cobria.

-Aiiii.

Fui alisando várias vezes sua bunda com as das mãos, mordiscando e lambendo, lambendo muito aquelas carnes.

Abri bem aquele reguinho e enfiei minha cara ali, o cheirinho da sua boceta era espetacular, não deu pra me segurar muito, logo estava lambendo a portinha e abocanhando ela toda.

-Ahhhhhhhhhhhhh.

Ela agora gemia alto, eu dava tapinhas na sua raba enquanto minha língua e meus lábios curtiam aquela bocetinha rosada e molhada, segurei firme sua bunda e coloquei minha língua pra trabalhar rápido nas lambidas, ela se remexia toda, as vezes levantava só pra cair com tudo com a cabeça no travesseiro, na parava de gemer e ficava cada vez mais molhada.

Minha barba ficava cada vez mais melada conforme eu metia a boca na sua boceta, seu corpo era quente e ela agora não parava de gemer baixinho, meu pau tremia de duro, então decidi que era hora de colocar pra dentro.

Fiquei de pé e fui puxando-a até a borda da cama.

- Vai... devagar... me fode devagar...

Encaixei com jeito minha rola dentro dela e nos primeiros segundos fiquei sentindo aquela sensação maravilhosa de ter o pau recebido por uma bela boceta quente e molhada.

Agarrei sua camiseta com uma mão e sua nádega esquerda com a outra e comecei a bombar, cadenciado, mas não muito devagar.

-Aiiiiiiin, isso é um sonho, não para.

As palavras dela me empolgavam e comecei a ir mais rápido, os gemidos aumentavam e olhar pra baixo e ver seu cuzinho enquanto eu metia, dava um gosto a mais a coisa toda, agora ambas as mãos apertavam aquela bunda e eu tentava cada vez mais aumentar a velocidade e a força e fiquei um bom tempo ali fazendo isso.

-Annnnnnnnnnnnnnnnnnnhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh,

De repente, sentia seu corpo amolecer e desfalecer mole na cama, mas eu ainda aguentava mais, então o bombardeio continuou o mais intenso que eu conseguia.

- Que rabão gostoso que você tem, tenho que ser sincero e dizer que já te imaginei várias vezes de quatro.

Ela sorria tímida soltando gemidinhos longos, mas tímidos.

Coloquei a pontinha do meu polegar na entradinha do seu cuzinho, foi como se ela tivesse tomada um choque e agora gemia diferente, como se estivesse procurando forças para sentir mais prazer.

- Ohhhhhhhhh.. caralho, vou gozar.

-Ahhhhhhhhhhhhhhh... Ahhhh... gos.. gostoso.

Apesar dos meus esforços, já sentia a coisa vindo, diminui o ritmo até parar de vez e só consegui sentir meu leite percorrendo pela minha rola e sendo despejado em dois jatos dentro dela.

- Ahhh.

Fiquei olhando aquele creampie gosto e abri de leve a bocetinha dela pra ver gotejar tudo na cama.

- Tá aprovada. Falei enquanto estalei um tapa na bunda dela.

- Trouxa, trouxa gostoso do caralho.

Após isso ficamos um tempinho de conchinha na sua cama e eu apertando e massageando suas tetinhas.

- Gostou?

-Muito, acho que agora que as cartas estão na mesa temos que fazer mais né? Vamos fazer mais né?

- Calma garota, agora vai curtir sua cesta de natal, que eu tenho que ir embora.

Voltei ao andar de baixo pra pegar o resto da minha roupa.

- Lembra do que eu falei, Prep e pílula do dia seguinte.

- Pode deixar, assim que minha mãe chegar eu vou na farmácia buscar.

Saí dali voado, antes que a família dela voltasse, mas com um largo sorriso de satisfação no rosto.

Caso tenha gostado, ficaria contente se pudesse me apoiar e acompanhar no meu e-book, que conta histórias tão gostosas como essa

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