É aquela coisa né, não se pode perder oportunidades... E nós tínhamos uma de ouro nas mãos...
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Estávamos em Conservatória naquele sábado, um dia comum sem nada pra fazer e nenhuma programação na cidade, passei a manhã na loja com ele ajudando no atendimento e a tarde encontrei com o César e a Elisa, nossa ideia era ficarmos de bobeira mesmo, não fazia calor o suficiente para uma piscina.
Todos estavam desanimados, Gerson não iria para a rua a noite, algum motivo que não lembro, Elisa ia a um show em Volta Redonda com o Leandro e eu e César acabamos abandonados e sem muitas alternativas, sim gente, quando queríamos fazer algo, ou era todo mundo ou ninguém fazia nada, funcionava desse jeito.
-- O QUE VAMOS FAZER HOJE NIKÃO?
-- NÃO SEI, TÉDIO DA PORRA, TEM O BELVEDERE MAIS TÔ ANIMADO DE IR PRA LÁ HOJE NÃO - Belvedere era um bar super badalado em Barra do Piraí aonde íamos muito, música ao vivo mais o bom mesmo era ficar do lado de fora e curtir as loucuras com quem não conseguia entrar mesmo.
-- SÓ NÓS DOIS NEM TEM GRAÇA, VOCÊ VAI PRA CASA? EU TE DEIXO LÁ E DEPOIS A GENTE RESOLVE O QUE VAI FAZER. - eram umas dezoito horas, de qualquer forma o nosso destino era o nada aquela noite mesmo, ficamos falando pelo celular sobre o que faríamos não chegando a nenhuma decisão e eu por fim decidi não sair, já estava desanimado o suficiente.
-- SÉRIO ISSO, VAMOS PERDER O FINAL DE SEMANA?
-- UAI CÉSAR, TEM NADA PRA GENTE FAZER, MELHOR FICAR EM CASA MESMO. - paramos de conversar por um tempo, eu estava assistindo tv quando recebi uma mensagem dele por volta às vinte e duas e trinta:
-- ME ESPERA LÁ NA PORTEIRA COMPREI PIZZA PRÁ GENTE. - eu não entendi mas fui lá esperar por ele que não demorou a chegar:
-- ABRE AI, BOTAR O CARRO PRA DENTRO, VOU DORMIR AQUI - eu não hora me animei, havia tempos já que ele não dormia em minha casa em Conservatória ou eu não dele, e nos sempre fazíamos isso na época da escola. -- COMPREI PIZZA, TEM REFRIGERANTE AI NÉ? TROUXE O NINTENDO TAMBÉM - a nossa noite ia se transformar, rapidinho pegamos a tv da área da churrasqueira e ligamos o Nintendo, abrimos as pizzas, e começamos a jogar conversando e comendo pizza na varanda, era muito legal está liberdade entre a gente de se aboletar na casa um do outro, fazíamos barulho rindo alto e meu pai apareceu na varanda:
-- OI CÉSAR, TUDO BEM MEU FILHO, JOÃO QUANDO ENTRAR SÓ NÃO DEIXA BAGUNÇA AI FORA HEIM - meu pai nem perguntava mais se ele ia dormir ou não lá em casa tão natural era este comportamento, acabamos ficando ali até umas cinco e meia da manhã quando o sono bateu e resolvemos ir deitar, ele me ajudou a arrumar tudo, subimos, arrumei a cama dele no chão ao lado da minha e dormimos, foi uma noite ótima, as vezes precisamos apenas de momentos assim com amigos para entender e renovar a nossa amizade, a necessidade e a inquietação de precisar estar junto apenas para jogar vídeo game e rir aproveitando a noite só nos dois.
No domingo de manhã era sempre muito normal que meus pais saíssem cedo, eles tinham o hábito de irem a missa em Barra do Piraí e depois ficarem por lá ou até mesmo esticarem para algum lugar para almoçarem juntos chegando em casa às vezes já no fim do dia.
Eles saíram deixando eu e Cesar dormindo.
Eram por volta de umas oito da manhã ainda meu quarto estava completamente escuro, o blackout na janela quase não deixava chegar nenhuma luz quando ouvi um barulho e Vini César se levantando saindo do quarto, virei para o lado tampando a cabeça e continuei na cama, ele provavelmente iria na cozinha e voltaria a deitar, ele sempre era barulhento e dava para identificar o que ele fazia, voltou indo no banheiro demorando por lá de porta aberta, aí voltar pro quarto ele me cutucou:
-- OU, TÁ ACORDADO, ACORDA AI MALUCO - virei olhando pra ele, sem camisa ajoelhado na sua cama
-- TEM NINGUÉM EM CASA NÃO É?
-- MEU IRMÃO DEVE ESTAR DORMINDO CÉSAR, PQ? - virei de bruços na cama enfiando a cara no travesseiro
-- TÁ NÃO, QUARTO DELE TÁ VAZIO, TEM NINGUEM EM CASA PÔ. - isso era normal, com certeza meus pais levaram meu irmão para a casa de meus avós,
-- VAMOS DORMIR ENTÃO, DEPOIS A GENTE TOMA CAFÉ - eu estava morrendo de preguiça, ele começou a puxar a minha coberta -- PARA DOIDO, DORME. - notei que ele se levantou da cama e logo em seguida sentia ele deitar em cima de mim me sarrando, seu pau estava uma verdadeira estava de tão duro, a sensação do corpo dele em cima do meu me despertou de imediato e eu dei uma rebolada -- HUUUM, TA DURÃO HEIM
-- QUER DAR A BUNDA, TESÃO DO CARALHO - ele me segurava pelo quadril esfregando seu pau em minha bundinha, dava pra sentir que ele já estava pelado, eu comecei a tirar o meu short com ele me ajudando, seu mastro de prazer agora se esfregava em minha pele, quente, duro e enorme, um pau que eu amava receber dentro de mim.
-- COME AI PORRA. - eu abri minha pernas com ele se encaixando perfeitamente me sarrando -- SARRADA GOSTOSA CÉSAR.
-- TÁ MESMO, VOCÊ TÁ QUENTE, GOSTOSO DEMAIS - ele me entregou um pote, era olé seven -- PODE USAR ISSO AI? - o FDP já tinha planejado desde a hora que foi no banheiro.
-- PODE. - entreguei pra ele ficando em silêncio, ele se sentou sobre minhas coxas deixando seu pau descansar duro em minhas nádegas branquinhas derramando um pouco do óleo e movimentando como se me comesse espalhando o óleo fazendo ele chegar ao meu cuzinho então escondido em minha bundinha fechadinha, senti ele apontar e entrar devagar com a cabeça, aquela dorzinha tão gostosa invadiu meu cu me fazendo suspirar em quase um gemido, ele brincava botando e tirando a cabeça da rola pra dentro de mim:
-- QUE GOSTOSO CÉSAR, AAAHHHH - eu apenas empinava um pouquinho a bunda facilitando sua brincadeira até que sinto ele se deitando outra vez sobre mim passando seus braços por baixo de meus ombros e cruzando as mãos atrás de meu pescoço me imobilizando
-- EMPINA A BUNDA - ele entrava devagar, seu pau deslizava escorregadio pelo óleo entrando até o fundo -- ENTROU TUDO HEIM
-- AAAIII, HAMHRAM, METE VAI - ele manteve o ritmo devagar, sua respiração em meu ouvido me arrepiando enquanto ele movimentava o quadril entrando e saindo devagar, saboroso, escorregadio, o pau dele não doía, era apenas prazer -- TÁ GOSTOSO DEMAIS ASSIM, AAAIII - eu respirava fundo e pesado
-- TÁ BOM DEMAIS, QUENTINHO, NEM DÁ VONTADE DE TIRAR, PQP - naquele ritmo ele iria demorar a gozar, ele queria aproveitar o máximo, eu dava pequenas reboladas saboreando a dureza daquela piroca em mim
-- HHAAAAMMMM, AAAIII, AAAI - ele ofegava com o prazer de seus movimentos lentos levando o seu pau ao limite dentro de mim, as vezes forçando para alcançar um pouco mais fundo me obrigando a me contorcer debaixo dele.
-- SHIIIII, CALMA NIKÃO, TÔ SÓ ENFIANDO TUDO IGUAL VOCE PEDE SEMPRE - e forçava gostoso...
O celular tocou na mesinha de cabeceira, dava para ver "MARMOTA" no visor
-- ATENDE ELE VAI, FALA COM O GERSON QUE EU TO TE COMENDO - ele falou e eu achei que era brincadeira até ele pegar o Cel e me entregar -- VÊ O QUE ELE QUER.
-- NÃO, VAMOS TERMINAR, DEPOIS EU LIGO - recusei a ligação com o César sem parar de me comer por nenhum momento, o tel tocou outra vez e ele atendeu
-- OI GERSON, FALA
-- TÔ DORMI AQUI, PERA AI, FALA COM ELE - ele conversou com o Gerson e seu pau ficou estacionado dentro, colocou no viva voz -- TOMA, FALA COM ELE - me passou, era impossível disfarçar minha voz, o César de propósito enfiava o mais fundo possível
-- OI
-- TÁ FAZENDO O QUE?
-- HAM, TÔ DEITADO, FALA AI O QUE FOI? - o César falou por cima da minha voz
-- SÓ DEITADO NIKÃO, FALA PRA ELE... - e ele estocou fundo me fazendo gemer
-- AAAIII, HAAM
-- VOCÊ DA DANDO ESSE CU JA CEDO VIADO, DEPOIS EU APAREÇO AI
César -- VEM LOGO PORRA - eu desliguei o Cel, o César levantou o cormo começando a aplicar mais força e velocidade -- VAI, ABRE O CU, VOU GOZAR DENTRO - eu abri a bundinha empinando e gemendo agora mais alto e sentido, seu pau ia fundo me arrancando gritinhos quase de dor
-- AAAIII, GOZA NO MEU CU...
-- VOU GOZAR, VAI EMPINA - o pau dele pulsou jorrando seu leite e me inundando com sua porra galuda e viscosa, eu piscava o rabo aumentando o seu prazer
-- ISSO, ENCHE MEU CUZINHO
-- VIADO SAFADO, GOSTA DO MEU LEITE NI RABO NÉ?
-- HAAAAMMM ADORO - ele socou mais mais pouco batendo seu leite no fundo do meu rabo, tirou o pau se deitando de barriga pra cima do meu lado.
-- GOZEI PRA CARALHO, VAI VAZAR HEIM
-- PORRA, GOSTOS DEMAIS ASSIM - me levantei indo me limpar e voltei pra cama, ele se limpou também e nos vestimos descendo pra tomar café.
☕ CONTINUA...
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☑️Para que você entenda este relato, indico que entre em meu perfil e leia o primeiro relato, nele além de existir a descrição doa participantes, você poderá entender como tudo começou e eu me descobrir um viadinho safado e sedento por rola.
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# Deixando claro para vocês que em meus "relatos" os fatos são reais, existindo uma romantização em algumas falas (não consigo lembrar de tudo né) mais os locais, nomes e acontecimentos são todos reais.
Ah, se quiserem comentar, fazer perguntas sabem que eu irei adorar está interação e responderei a todos.
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OBRIGADO PELA SUA LEITURA
Espero que você tenha gostado e gozado muito com o relato de hoje.
Nikão
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😉
NÃO SE ESQUEÇAM DE AVALIAR COM AS ESTRELINHAS AO FIM DA LEITURA
⭐⭐⭐