Como tudo começou – Ep. 01

Um conto erótico de Tinho
Categoria: Heterossexual
Contém 3218 palavras
Data: 14/02/2025 18:28:34

Estou contando muitas histórias que aconteceram ao longo da minha vida de casal, mas não contei como tudo começou. Acredito que vá ser um conto rápido. Pra poupar apresentações, vocês podem conferir como somos Amanda e eu no conto: “A chegada em João Pessoa”.

Um colega de trabalho decidiu iniciar uma faculdade. Fui muito legal ver um amigo com uma idade já mais madura voltar aos estudos. Aos 40 Eron voltou pra fazer engenharia numa universidade particular, engenharia mecânica. No segundo período, Eron já tinha embarcado na cachaça dos universitários e eles bebiam todo fim de semana. Regado a muita festa e putaria. Numa dessas festas, que tinham várias meninas de cursos de saúde, ficamos com duas meninas, eu com Eliane, que chamávamos de Ane, e Eron com Amanda.

Saímos pra um motel os 4 e, na loucura da cachaça, pegamos o mesmo quarto. Fomos pra hidro, todos nus, bebemos ainda mais. Eron tem o corpo em dia em razão da profissão principalmente. Ele treina regularmente, o que lhe conferia uma capacidade física similar a minha, tendo 1,80m de altura, e o que lhe chama a atenção são os olhos azuis muito claros. As universitárias piravam no coroa. Toda semana estava com uma diferente. Ane era uma baixinha de 1,55m. Todos riram quando ficamos juntos porque era notável a diferença de altura e o quanto ela se empinava pra me beijar em pé. Era um pouco gordinha, mas não muito, o que deixava suas pernas grossas e um bumbum de tocar na nuca. Tinha o sorriso safado, pele clara, olhos e cabelos negros até a cintura. Sempre gosto de mulher com cabelo grande.

Entramos na banheira todos pelados, só curtindo a noite, bebendo e ansiosos pela safadeza. Na banheira eu puxei Ane pra cima de mim e começamos a nos pegar, sendo imediatamente acompanhados por Eron e Amanda que se pegavam do outro lado. Sentei na borda e coloquei Ane pra mamar. Ela ficou de ficou e de costas pra nossos amigos, de forma que sua bunda ficou empinada na direção deles. Amanda viu, esticou a mão e deu uma tapa na bunda dela, Eron fez o mesmo do outro. Ane deu um reboladinha e sorriu pra eles, voltando a me chupar. Amanda imitou a amiga e elas ficaram bunda com bunda nos chupando. Ergui o copo de whisky pra meu amigo e ele fez o mesmo e sorriu.

Fomos todos pra cama. Coloquei Ane de frango assado e fui chupar aquela pepeca e que coisa linda de se ver. Pequenininha, gordinha, parecendo um sanduíche chamando pra ser aberto. Seu grelo se escondia por trás dos grandes lábios, mas já se apresentava muito excitado. Chupei com gosto. Dedei sua buceta, seu rabão lindo e gosto. Ela gemia e se contorcia na cama. Ao lado, Amanda era chupada pelo Eron e também já soltava seus gemidos. Quando Ane gozou, chupei mais um pouco e me preparei pra devorá-la. Ao me levantar da minha posição, vejo as duas meninas se beijando e isso ascende meu tesão de um jeito que fica foda. Aí eu não me controlo.

Na posição de frango assado, penetro Ane e já começo a bombar forte. Dou tapa na sua cara, enforco e ela só geme e fala: “mete meu gostoso”. Mando ela segurar as pernas pela parte de trás do joelho, o que a deixa bem abertinha. Coloco um travesseiro em baixo da sua bunda e volto a meter puxando-a pelas costelas. O som do nosso sexo ecoa pelo quarto muito mais alto do que os gemidos de Amanda, que volta sua atenção para o parceiro. Amanda fica de quatro com o rosto nem nossa direção assistindo a foda da amiga comigo. Coloco um dedo no grelo de Ane e a outra mão vai no pescoço. A baixinha está toda travada e eu aproveito pra puxar ela com força e meter o mais forte que puder. Ela revira os olhos e goza mais uma vez, se tremendo toda. Dou um tapa forte no seu rosto e a chamo de puta safada.

Coloco ela de ladinho de frente pra Amanda, que sorri pra mim e começa a beijar a amiga na boca. Eron não aguenta a cena e goza. Amanda deve ter gozado junto pela sua reação. Fico de joelhos na cama, uma das pernas de Ane está entre as minhas. Me encaixo na sua boceta e já começo metendo com força, mas devagar. Acelerando aos poucos pra que ela chegue no mesmo ritmo que eu. Nessa posição, a baixinha ficou muito apertadinha e essa é a receita pra eu gozar rapidinho. Puxo ela pelos cabelas, beijo sua boca, chamo de puta, cachorra e safada, dou tapa na sua bunda, ela grita alto e pede mais e eu pergunto o que ela quer, ao que ela responde:

-Coloca o dedo no meu cu!

Começo a dedar aquele rabo gordinho e durinho. Ela começa a rebolar em baixo de mim e goza de escorrer. Eu gozo junto, aumentando a intensidade do prazer de nós dois. Não há nada tão gostoso quanto gozar junto. Coloco a vadia de 4 e aponto meu pau pra boca dela. Que limpa ele rapidinho sem reclamar do gosto de porra. Já percebi que ela era safada. Mas mais safada era Amanda que assistia tudo enquanto chupava Eron, acredito que na tentativa de ressuscitar o coroa pra brincar mais um pouco, ao que o pau dele já dava sinal de vida. Amanda sobe pra cavalgar.

Enquanto Ane me chupava, eu dedava seu rabinho e sua pepeca, arrancando suspiros e gemidos da baixinha morena. Peguei o lubrificante do motel, que sabemos que não é essas coisas todas e fui pra trás da baixinha. Com o pau encapado, passei um sache no pau e um na bundinha da gostosa. Ajustamos melhor a posição e eu forcei a entrada, que aconteceu rapidamente. Eu disse:

-Huuummmm! A safada tem experiência de dar cu não é?

-Meu namorado come muito! – Ela responde!

-A putinha tá botando galha no namoradinho é? – Perguntei já ritmando o sexo no cuzinho dela.

-Bala trocada não dói! Ela tá se esbaldando com duas vadias lá da faculdade! Eu tô dando o cuzinho bem gostoso aqui! Tá tudo certo... – Responde Ane já suspirando do sexo.

Acelero a metida e dou o meu melhor ritmo. Ane geme e pede pra meter mais. Coloco seus braços pra trás e ela fica com a cara na cama, se ela fosse um pouco mais alta, meu pau na entrava, porque ficou no limite do que eu alcançava. Meti com força e ela ainda pedia mais. Cruzei seus braço nas suas costas, segurei com um mão e comecei a dar tapas naquela bunda redonda e gostosa. Ela gemia mais alto. E pediu pra bater mais que tava gostoso! Estiquei meu braço e taquei um tapa na sua bochecha! Ela sorri e pede mais!

Bato naquela branquinha de começar a ficar vermelha. Ela continua pedindo mais. Lembro de uma menina que fiquei uma vez e disparo um murro em suas costelas, claro que na intensidade certa pra não machucar. Ela se contrai e seu cuzinho pisca com meu pau dentro. Nova sessão de tapas e puxões de cabelo. Mais um murro nas costelas e ela se contrai, sorri e pede pra meter mais. Puxo seus braços de forma que seu tronco levanta e ela fica com o tronco suspenso. O cuzinho ficou apontando diretamente pra o meu pau assim agora ela não ia perder nenhum centímetro. Bombo com força e ela grita de prazer.

No nosso lado, Amanda cavalgava e gemia no pau no Eron. Ela vira de costas pra ele e quica com vontade, fazendo o coroa contorcer a cara se segurando pra não gozar. Aquela magrinha sempre soube meter bem. Seus olhos estavam vidrados na nossa foda e parece que ela se excitava muito com isso. Quando percebi, dei um tapa na sua cara, a segurei pelo rosto e perguntei:

-Tá gostando de ver a amiguinha sendo fodida é?

-Tô sim! – Responde ela.

-Tá vendo o cuzinho dela piscando no meu pau? – Perguntei.

-Tô! Caralho! Que delícia! – ela falava e nos olhava. Seu olhar penetrava o meu e parecia que ela queria algo. Eu disse:

-Fica olhando que eu vou finalizar ela!

Puxei novamente ela pelos dois braços, suspendi seu tronco. Meti com bastante velocidade. Foi questão de 30 segundo. Soltei seus braços, que já deveriam estar doendo, ela se apoia em um cotovelo e com a outra mão vai bolinar a pepequinha gordinha. Em pouco tempo estamos gozando os 4, cada um no seu canto, exceto por Amanda que tava vidrada em Ane e em mim.

Terminada a seção de sexo, deixamos as meninas em casa e eu fui pra o meu apartamento. Dias depois eu recebo o telefonema de Amanda que vem com conversa mole de saber onde eu tô, e o que eu tô fazendo e que tinha gostado de mim e tals. Não dei muita importância, mas já fazia uns 10 dias da nossa saída e, desde lá eu tinha me afogado em trabalho. Eron não queria compromisso com ninguém por já ter sido casado, tava só curtindo e não queria responsabilidade. Pensei que Amanda tinha levado um fora dele e tava vindo atrás de mim.

Como tava precisando relaxar, cedi a conversa e chamei-a pra um forró dois dias depois. Ela se animou bastante, estava com muita vontade de me ver, ao que parece. Ela queria uma dose do que teve a amiga e eu não ia perdoar. Assim que cheguei na casa dela pra buscá-la pra o forró, já disse que tinha um after pra eu apagar o fogo dela. Ela sorriu e disse que era o que tava querendo mesmo. Ela tava muito linda. Um vestidinho curtinho preto e um salto alto preto também. O vestido tinha somente uma alça do lado esquerdo e erar de um material fino e elástico, bem aderido no corpo, mas, incrivelmente, sem deixar transparências. Ela tava sem sutiã e, a calcinha não marcava. Mas tarde eu ia ver que era uma calcinha linda, de renda, tipo fio, com um lacinho na frente e atrás. Dançamos, bebemos, nos pegamos e o beijo daquela magrinha tinha um sabor diferente, um jeito especial. Terminou o forro e começou umas músicas que até hoje não sei qual o estilo. Ela começou a dançar na minha frente, rebolando, se esfregando em mim. Não resisti. Puxei-a pra outro beijo e já levei-a pra o carro pela mão. Hora de dar o que essa mina tá querendo.

No carro, a caminho do motel, ela faz uma das coisas que todo homem gosta: boquete enquanto dirige. Que delícia de boquinha! Já tava até animado de pegar aquela menina. Duas semanas na seca, só trabalho. Alguma diversão estava chegando. Chegando no motel, saí logo do carro já sem a calça. Amanda vem comigo correndo me encontrar e se joga nos meus braços, me beija, chupa meu pescoço, se pendura em mim e eu vou levando ela pra cama. Jogo-a na cama e tiro seu vestido. Ela fica de quatro me mostrando a bunda com aquela marquinha linda e uma calcinha adornando o paraíso. O quarto estava a meia luz, espelhos no teto e numa das paredes laterais.

Puxo ela pra perto e dou um banho de língua nela de 4. Eu estava sedento e não tinha intensão se ser muito carinhoso não. Ela viu como eu fui com a amiga e não ia aliviar pra ela não. Quando a bucetinha dela começou a piscar na minha boca, sabia que ela tinha chegado ao orgasmo. Os dedos dos pés contraídos confirmavam meus pensamentos. Um volume grande de mel jorrando de sua pepeca mais ainda. Com a calcinha de lado e eu em pé ao lado da cama, ela vira a bunda na minha direção e eu já aponto meu pau pra entrada da sua buceta, entrando devagar, mas firme e sem parar. Me alojo completamente dentro dela, que dá um suspiro de alívio quando sente meu corpo encostar no seu.

Abro a mão de dou um tapa forte na sua bunda, iniciando o diálogo enquanto ela mesmo começava a rebolar jogando o corpo de encontro ao meu:

-Gosta de dar a buceta não é sua puta?

-Gosto quando o macho mete gostoso!

-Essa é mais puta que a amiguinha!

-Você que me deixou com tesão vendo como você a comia! Acabou com aquela safada!

-São duas putas safadas! Muito cachorras! Cachorra tem que ser mal tratada mesmo!

-Me maltrata que eu me apaixono seu cachorro!

-Hoje eu vou ser seu cachorro! Me chama de meu cachorro vai!

-Meu cachorrooooooo! Aaaaahhhhhh! Caralhooooo! Asssiiiiiimmmm! – ela dizia enquanto eu acelerava com tudo as bombadas.

Continuamos a provocação e ela ficava cada vez mais molhada. Acho que gozou umas 2 vezes assim, mas não contei, não me importava, queria apenas saciar meus desejos e também judiar dela, como judiei da amiguinha. Quando cansei, coloquei ela por cima e ela sentou de frente pra mim, nos beijamos e ela elogiava meu beijo, meu corpo, meu cheiro. E eu dizia:

-Cuidado sua puta safada, que assim você se apaixona!

-Vou fazer você ficar apaixonado na minha xoxota meu cachorro!

-Duvido! Esse cachorro aqui gosta de viver a vida! Agora mete gostoso vai! Mostra o que sabe!

-Você vai sair daqui apaixonado no rebolado da sua putinha aqui seu safado!

Ela começou a fazer o movimento que depois me disse que se chamava borboletinha e que rebolado gostoso era aquele! Parecia que meu pau dançava dentro dela. Que delícia! Mas eu disfarçava, não queria demonstrar que tava cedendo a seus encantos sexuais. Ela virou de costas, tirou a calcinha, encaixou meu pau na portinha da buceta e cavalgou com tudo. Eu com as pernas fechadas, ela se apoiava nas minhas pernas e quicava como uma louca. Não resisti e soltei um gemido, seguido de vários tapas naquela bunda linda e puxões de cabelo. Quanto mais ela apanhava, mas ela gostava. Me olhava de canto de olho e dava aquele sorriso safado. Era pra me matar!

Joguei ela de lado e ela já caiu pronta. Fiquei metendo de conchinha nela. A buceta dela tinha ficado super apertada nessa posição, até porque ela fez um movimento que cruzou as pernas, isso me matou. Logo estávamos gozando os dois juntos. Que delícia! Eu puxei seus cabelos pra trás e cheguei no seu ouvido e disse:

-Toma leitinho na buceta sua filha da puta! Toma!

-Me dá caralho, me dá tudo na buceta vai! Aaaaaaaiiiiii!

Gozei junto e fui diminuindo o ritmo. Estava cansado e meu pau dava sinais que ia descansar também. Mas não era a intensão de Amanda. Ela rapidamente se vira, tira a camisinha de mim, me coloca de barriga pra cima e inicia um novo boquete. Pega algo em sua bolsa que eu não vejo o que é e continua o boquete. Fiquei curioso mas logo deixei pra lá, o boquete tava muito bom e digo:

-Mas que puta boqueteira! Da próxima eu gozo na tua boca pra matar essa sede de pica!

-Vai gozar no meu cu! Quero leite no rabinho seu puto!

Nisso ela se levanta e vem subindo pelo meu corpo, fica na posição da cavalgada, aporta meu pau pra seu rabo e começa a descer forçando ela mesma a entrada. Com um pouco de dificuldade a cabeça passa. Ela era mais apertada que a Ane. Quando a cabeça passa, ela vai descendo continuamente até entrar quase tudo. Inicia um reboladinho gostoso, o que faz entrar ainda mais fundo meu pau e, em pouco tempo ela já tá cavalgando minha rola e diz:

-Caralho! Que rola gostosa! Que delícia de macho! Me faz tua puta! Quero ser só tua puta! Me come, meu gostoso! Como feito uma puta! Come melhor que comeu Ane!

Ela para com um tapa que eu dou em seu rosto e começo a meter com tudo o que tenho. Como tinha acabado de gozar, eu ainda tinha um crédito pra gastar, ia demorar a gozar. Passei tanto tempo metendo de baixo pra cima que meu abdômen ficou dolorido no outro dia. Mandei ela ser uma boa puta e bater uma siririca enquanto eu comia sua bunda, porque puta boa goza pelo cu no pau do macho. Ela atendeu prontamente. Tudo o que eu pedi depois daquele tapa foi prontamente atendido. É atendido até hoje.

Rapidamente ela gozava e seu cuzinho se contraía apertando meu pau. Que delícia de mulher. Pensei que talvez fosse uma parceira sexual legal pra ter com frequência. Ela saiu de cima e virou de costas. Colocou meu pau na entrada do anel novamente e foi enfiando. Rapidamente ela iniciava uma cavalgada invertida. Foi aí que percebi que a filha da puta tinha colocado meu pau pra dentro sem camisinha! Na vontade de comer a bunda, não percebi que ela apenas lubrificou, mas não colocou nada. Fique puto e briguei com ela, ao que ela disse que não tinha nenhuma DST e que tava confiando que eu também não tinha, até pelo sexo com Ane, o qual não fiz nada sem camisinha.

Tava tão gostoso que não passou pela minha cabeça acabar tudo ali, só tinha ficado puto mesmo. Aí foi que fiquei louco. Juntei a raiva com o tesão, coloquei ela de 4 e judiei daquela bunda do jeito que eu sabia! Bati, meti com força, dei tapa na cara, puxei cabelo, xinguei, fiz tudo o que me veio na mente. Mandei ela se masturbar novamente e acabamos gozando junto. Cai por cima dela e ficamos assim alguns segundos. Depois fui pra o banho sem dizer nada. Tava puto de ter transado sem camisinha.

Ela veio logo depois. Saltando. Sorridente. Jeito de moleca que fez travessura. Dou um tapa na sua cara e digo:

-Nunca mais sem camisinha! Entendeu?

Ela ficou de olhos arregalados. E me disse:

-Só o que você quiser meu amor! Mas se quiser sem camisinha daqui pra frente, essa buceta será só sua! Eu quero você pra mim! Não paro de pensar em você desde que vi o que você fez com Ane.

-Eu sou cachorro sem dona! Gosto assim! – respondi sorrindo.

-Me dá uma chance e não vai se arrepender! Eu só penso em você! Só quero você!

-Não tô a fim de relacionamento agora!

-Pau amigo então?

-O que?

-Pau amigo! Você me come sempre que quiser a gente não tem compromisso! Mas só quero você agora!

-Agora! Depois aparece outro!

-Então! Enquanto não aparece, eu e você saímos ganhando!

Ela me convenceu. Nos próximos 3 meses virei seu pau amigo e cheguei a comer ela 6 dias na semana. Fizemos sexo no carro, no estacionamento da faculdade. Fizemos no estacionamento do shopping. Fomos expulsos de cinema. Meus vizinhos de apartamento reclamaram do barulho. Os vizinhos dela reclamaram. Fechamos um cartão fidelidade no motel, ganhando uma noite na melhor suíte com direito a café da manhã. No final do terceiro mês a chamei pra viajar. Fomos pra João Pessoa. Lá eu a pedi em namoro. Ela chorou, pulou em mim. Me beijou, me agradeceu. E, à noite, me deu uma foda sensacional. Aí foi só alegria no primeiro mês. Inclusive apresentamos um ao outro à nossas famílias. Mas um mês depois eu tive um baque no relacionamento e foi aí que tudo mudou.


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