Sextoooooo amigos leitores. Um bom fim de semana a todos.
Personagens do Signo:
MARTINA (/>
Outros Personagens:
Blanca (/>
Características Signo: Criativo, Briguento, Sincero, Rebelde, Capacidade analítica, Lógica e Objetiva, Original, Sociável
Elemento: Ar (Mental)
Continuando ...
[DIANA (POV)]
Minha empresa, a CapriCor, já tinha alguns clientes e estávamos trabalhando e contratando mais funcionários pra poder dar conta da demanda. Tati estava ajudando, mas eu não conversava com ela, nada além do necessário. Coloquei a Soninha pra fazer uma ponte entre nós duas e, aos poucos, minha empresa, iniciada com meia dúzia de funcionários, agora já contava com 15.
Eu achei que seria fácil para mim, contratar funcionários e colocá-los para trabalhar, mas eu não conseguia me desapegar. Sei que deveria fazê-lo, pra dar atenção aos meus filhos, mas nesse início da empresa eu não poderia virar as costas e deixar tudo com Soninha e Jéssica.
Aliás, essa foi a melhor decisão que eu tomei, pois as duas estavam se dedicando ao máximo, e essa nova dinâmica de trisal com o noivo da Soninha estava fazendo muito bem aos três, quer dizer, pelo menos para as duas, eu tenho certeza, mas era óbvio que o Raul estava se esbaldando em casa com duas mulheres lindas e foguentas à sua disposição.
Eu prometi ao Ariano que todo fim de semana iria pra mansão e assim estava fazendo. Eu até tentava não me envolver com ele, mas quando eu chegava lá, parece que tudo mudava e eu ficava meio perdida.
Adolfo sempre foi mais a fim de sexo do que eu, mas quando chegava na mansão ... eu sentia tesão o tempo todo e qualquer coisa me estimulava de uma tal forma, que eu ficava querendo transar todos os dias.
Eu, que raramente me masturbava, me via fazendo isso duas vezes por dia, sendo que, em alguns dias, eram mais vezes. Eu tinha que mudar esse hábito e me controlar, nem que eu tivesse que voltar pra terapia.
A minha rotina era essa. Durante a semana, eu me dedicava ao trabalho e fim de semana eu ia para a Mansão Flores.
No meio disso, tinha os meus filhos, que não faziam tanta questão de me ver e isso me doía muito. Era um risco que eu tinha que assumir, pois, estava claro que eles tinham escolhido um lado e até o Jonathan, que disse que moraria comigo, preferiu ficar com o pai. Esse era o custo das minhas escolhas. Eu só rezava para que, no final, eles conseguissem entender as minhas atitudes.
A gente se falava pelo celular, mas pessoalmente era uma dificuldade. Eles sempre inventavam alguma desculpa e eu entendi muito bem, porque, pouco tempo atrás, eu os vi fazendo isso com o pai.
Era difícil passar por aquela situação, mas no final ... no final, o que importava era a minha família, e tudo o que eu estava fazendo... era pela minha família.
Mais dias se passaram e eu estava novamente de volta à Mansão Flores, pra mais um fim de semana com muita luxúria e opulência, sem falar no sexo. Agatha foi a primeira que me viu chegar e seu olhar continuava a me fuzilar.
Fedelha mimada! Acho até que resmunguei baixinho, pois ela olhou pra mim com aqueles olhões arregalados.
Eu já não estava muito bem, e ainda tinha que aturar isso?
Naquele dia, era o aniversário de Adolfo. Era uma data muito especial, pois sempre inventávamos de fazer algo diferente.
Quando nosso filho Jonathan teve câncer, nós passamos a dar mais valor aos aniversários de nossa família. A gente sempre imaginava que poderia ser o último aniversário em que estaríamos todos juntos, devido à doença dele, então a gente fazia de tudo pra estarmos juntos.
Esta seria a primeira vez que isto não aconteceria, e eu quase inventei uma desculpa pro Ariano e fui pra lá, mas achei melhor não dar sorte pro azar. Achei melhor passar uma mensagem e assim o fiz. Seria, mais ou menos, assim:
“Adolfo, parabéns por mais um novo ciclo que você está iniciando. Espero que você esteja bem e muito feliz na companhia de todos que te amam. Eu quase dei um pulinho aí pra te dar um abraço, mas eu fiquei sabendo que você está saindo com alguém e pra não ficar um clima constrangedor, preferi não ir, mas saiba que eu te admiro muito e torço muito por você. Abraços e beijos, e depois eu mando o seu presente”.
Pensei: não sei se mando abraços e beijos ou só abraços ... Acho que abraços e beijos, não tem problema. E assim mandei ... Espero que ele esteja bem e que tenha se divirta muito com nossos filhos.
Nem todas as esposas estavam na mansão e, assim que eu cheguei, Alba pediu para conversar comigo no seu “quarto secreto”. Ou será que era a Blanca? Sei, lá. Como elas pediram para esquecer o nome Blanca, usei somente Alba.
Diana – O que você quer conversar comigo? Algum problema?
Alba – Não, eu só não estou entendendo a mudança que a Megumi fez nos nossos plano de invasão. Por que ela quer fazer de outra forma? Por que eu tenho que ir, no meu carro? – Perguntou Alba, aflita e com certa desconfiança.
Diana – Alba, a Megumi, sem querer, resolveu um problema no nosso plano. Veja bem, ela não sabe da sua irmã gêmea, certo? E todos, inclusive os seguranças iriam ver você saindo daqui na Limo. Como poderia explicar que teve que voltar de carro, se o seu carro iria ficar aqui? Da forma que ela planejou, você não vai na Limo e entra na mansão com a sua irmã e com o César, escondidos no seu carro. Eles podem me ajudar e você pode ir para o casamento. Depois que terminarmos, eu os escondo no meu carro e saio. Desta forma, ninguém vai desconfiar.
Alba – Nossa! É verdade, que furo! – Disse a geminiana, ou seria a taurina, batendo a mão espalmada na própria testa.
Diana – ainda bem que a nerd está no nosso time.
Depois desta conversa, eu fui para o meu quarto tomar um bom banho de banheira. Eu já estava me preparando pra entrar, quando alguém bateu na porta. Fui ver quem era e, pra minha surpresa, era Jordana.
Jordana – Posso entrar?
Diana – Claro! Eu estava me preparando pra tomar um banho na banheira e ...
Jordana – Que ótima ideia! Posso entrar contigo? – Perguntou a leonina, se auto-convidando.
Diana – Bem, é que ...
Jordana – Obrigado! – Me agradeceu Jordana, ficando beeeem à vontade.
Diana – Ah! Você já está tirando a roupa ...
Jordana – Eu preciso conversar um negócio contigo.
E assim, como se ela estivesse no próprio quarto, se desnudou, pegou uma toalha no armário e entrou na banheira.
Jordana – Vem, Diana! A água está ótima! Meus músculos estavam precisando disso.
Tirei o roupão e entrei na banheira, ficando do lado oposto de Jordana.
Jordana – Você sabe fazer massagem? Meu ombro está um pouco tensionado.
Diana – Não sei direito ...
Jordana – Não é difícil!
Ela então se levantou e se sentou na minha frente, encostando as costas no meu peito e sua bunda, encostando nas minhas coxas. Em seguida ela colocou as minhas mãos em seus ombros e eu comecei a massageá-la.
Jordana – Suas mãos são macias, Diana, mas eu preciso que você coloque mais força nisso. Você pode fazer isso?
Comecei a apertar com mais força e ela deu um suspiro dizendo que estava muito melhor.
Jordana – Aaah, agora sim ... Sabe, Diana, eu prometi ajudar a sua filha no MMA e surgiu uma boa oportunidade. Meu antigo treinador, que é de Sorocaba, vai organizar um pequeno torneio que é bem competitivo, mas se ela ficar entre as primeiras, vai começar a receber propostas de patrocinadores e garantir uma vaga na categoria junior.
Diana – Nossa! Parece ser uma boa oportunidade, mesmo eu não concordando muito com isso de MMA, mas é o que a minha filha quer, então ...
Jordana – Ela vai se dar bem. Eu sinto isso. Ela tem espírito de luta.
Diana – Eu vou falar com ela e faço questão de levá-la nesse torneio.
Jordana – Bem, acho que não vai dar pra você ir.
Diana – Como não?
Jordana – Eu também gostaria de ir, mas é justamente no dia da cerimônia de casamento do Ariano com a Babi e ele quer que todas nós estejamos presentes.
Diana – Mas ... merda ... Eu vou falar com ele ... E ele vai liberar nós duas.
Jordana – Eu já falei com ele, Diana. Meu amorzinho está irredutível e não abre mão da nossa presença.
Diana – Se eu pedir, com certeza ele vai deixar. – Falei confiante para ela.
Jordana – Mesmo você sendo a “queridinha” do momento, eu acho que não ... Você pode tentar, mas por que você não deixa o seu ex levá-la? Acho que ele vai querer ir.
Diana – Você tem razão. Ele gosta de MMA e com certeza vai querer acompanhá-la. Só não sei se isso vai ser bom pra Suzy.
Jordana – Você pode massagear mais pra baixo um pouco? Isso ... bem aí, mas voltando ao MMA, vai ser uma torta de climão com vocês dois lá e isso pode até prejudicar a Suzy. Ela precisa de foco nesse momento, entendeu?
Diana – Acho que você tem razão.
Jordana – Diana, será que você pode massagear os meus seios?
Diana – Você está sentindo dor neles?
Jordana – Um pouco. Quando eu treino com alguém, às vezes eu deixo me baterem.
Diana – Você é masoquista? Nunca vi gostar de tomar soco no peito. Deve doer muito ...
Jordana – Eu tenho que treinar o meu tempo de resposta. Se durante a luta eu tomar um soco, eu tenho que estar acostumada com a sensação e ter uma reação rápida.
Comecei a massagear os seios dela que eram durinhos, de tamanho pequeno, quase médio. Lembrei de quando meus seios eram desse tamanho e talvez o silicone tenha sido a pior besteira que eu fiz na vida. Eu deveria ter esperado mais um pouco ... provavelmente os novos seios causaram uma piora no meu desempenho nas provas de natação.
Adolfo estava certo, mas eu não quis escutá-lo. Preferi culpar a idade, pois eu já me considerava uma veterana e estava, meio que, desacreditada em ganhar alguma coisa relevante nas competições internacionais.
Eu estava com a minha mente longe, lembrando das minhas conquistas, enquanto a Jordana falava sobre MMA e sobre como a minha filha seria uma grande lutadora. Eu só despertei da minha viagem, quando ouvi Jordana gemendo. Ela estava se tocando e eu nem percebi que eu estava apertando seus seios e mamilos com força.
Jordana – Aaah, Diaaaa ... Suas mãos são delicadas e fortes ao mesmo tempo. Imagino como a cara da Letícia deve ter doído ... Aaah ... Aaah ... Eu quero que você me bata na cara também.
Diana – Oi?
Jordana estava descontrolada, rebolando e se esfregando em mim, pedindo que eu batesse nela.
Jordana – Eu gosto de apanhar! Me bate, Diana! Me bate! Eu quero sentir a sua mão na minha cara! – Ordenou a lutadora, me deixando numa saia justa.
Nem em um milhão de anos, eu iria imaginar que Jordana Batista, a “ídola” da minha filha, estaria comigo numa banheira, pedindo pra que eu batesse nela e gozando.
Ela se virou de frente pra mim e não parava de se tocar. Eu continuei a apertar seus seios e ela me pedindo pra lhe bater na cara, igual eu bati na Letícia.
Jordana – Vai, Diana! Mete a porrada em mim! Me bate, que eu vou gozar! Me bate! – Ordenava Jordana, totalmente ensandecida.
Eu estava chocada com o que estava acontecendo, mas se ela queria isso ... Plaft!!!
Jordana – Isso! Mais forte! Mais forte! – Suplicava Jordana.
Plaft!!!
Jordana – Mais forte, caralho!!! Mais forte, que eu vou gozar!!!
Plaft!!! Plaft!!!
Jordana – Faz de conta que eu sou a Letícia! BATE COM TODA A SUA FORÇA, PORRA!!! – Gritou Jordana, quase gozando.
Plaft!!! Doeu até a minha mão, dessa vez.
Jordana – Aâaaàaahhhhh!!! Caralhoooooo!!!! Aâaaàaahhhhh, ahhhhh ...
Jordana me abraçou e eu pude sentir o seu corpo tremendo, enquanto ela tinha espasmos orgásticos. Sua respiração ofegante me deixou com muito tesão.
Ficamos abraçadas um pouco, até que a respiração dela foi se normalizando e ela me agradeceu, dando beijinhos na minha orelha e bochecha, que me causaram arrepios, fazendo com que meus seios se intumescessem na hora.
Acredito que ela sentiu, pois em seguida me perguntou se eu era bissexual, e eu disse que não, mas falei que também muito prazer.
Quando ela se afastou, pude ver que as suas bochechas estavam vermelhas e não era por causa da temperatura da água na banheira. Meus tapas a deixaram vermelhinha.
Diana – Você é louca, hahaha! Depois olha o seu rosto no espelho.
Jordana – Eu nem preciso. Estou sentindo-o queimando e é muito bom sentir isso. Agora tenho que ir. Posso falar com a Suzy sobre o torneio?
Diana – Pode, sim! Tá liberado! Eu morro de medo, mas sei que é importante pra ela. Você inclusive poderia dizer que a ideia foi minha. Estou precisando marcar pontos com a minha filha. Eu vou ficar com o coração na mão, mas é o que ela gosta ...
Jordana – Eu irei cuidar muito bem da sua filha, Diana! Te dou a minha palavra. Juro que não irei te decepcionar!
Ela se despediu de mim com um selinho e, antes dela sair, eu a chamei e falei pra, no futuro, ela evitar beijos com a minha filha, pelo menos até ela ser maior de idade. Eu disse que eu havia ficado puta da vida com aquela cena na luta dela e que quase peguei minha filha e fui embora, e só não o fiz, para não criar um clima ruim no dia da luta dela.
Ela concordou e saiu do meu banheiro indo embora do meu quarto, sem nem ao menos colocar roupa. Somente se enxugou e foi embora pelada.
[ADOLFO (POV)]
Conforme eu havia prometido, marquei um jantar com a Cida e foi muito agradável, embora tenha sido num lugar um pouco longe. Eu moro no Andaraí, um bairro na zona norte do Rio de Janeiro, bem próximo da Tijuca e ela mora em Seropédica, praticamente divisa do estado, numa distância de quase duas horas de carro.
Jantamos num restaurante que faz muito sucesso, chamado Outback, no shopping de Nova Iguaçu, que ficava mais ou menos na metade do caminho. Dessa forma não ficava tão longe pra nenhum de nós dois.
Enquanto esperávamos a comida chegar, o celular dela tocou e ela se levantou pra atender e foi para fora das minhas vistas. Após uns 10 minutos, ela retornou e eu perguntei se estava tudo bem, e ela respondeu que estava tudo ótimo.
Conversamos muito, enquanto saboreávamos o carro chefe do estabelecimento. Ribs on the Barbie, ou, como todos conhecem, costelinha de porco com molho barbecue e batatas fritas, com um pouco de arroz branco. Eu vi no cardápio o chope “zero grau” e me deu vontade de tomar, mas acompanhei a Cida, que escolheu chá de pêssego.
Nosso encontro foi ótimo e eu a agradeci novamente pela ajuda que ela tinha me dado e ela agradeceu que eu lhe dei uma pequena cesta com bombons da Lyndt. Minha filha disse que é legal chegar num primeiro encontro e dar um pequeno mimo, e ela acertou em cheio. Cida adorou e disse que comeria mais tarde.
Conversamos sobre várias coisas e depois demos uma volta no shopping. Ela me disse que nunca tinha rido tanto num primeiro encontro, dizendo que eu era muito divertido e engraçado. Vimos então um restaurante chamado O Camarão, e marcamos dali há dois dias um novo encontro, naquele local.
Esse segundo encontro, foi melhor do que o primeiro e falamos sobre questões mais pessoais, sobre o futuro, sobre muitas coisas.
Falei sobre a minha família e ela me falou sobre a dela, que era somente ela e o pai. Notei que ela não falou sobre a mãe em nenhum momento, e eu não quis perguntar ... Da mesma forma, que ela não me perguntou sobre Diana e eu também não quis falar.
Enquanto a gente comia um strogonoff de camarão, que estava uma delícia, eu tentei pegar em sua mão e ela, embora tenha ficado um pouco constrangida, deixou.
Novamente voltamos a andar pelo shopping, que não era grande e, em determinado momento, o celular dela vibrou e ela disse que iria rapidinho ao banheiro. Aquela situação estava um pouco esquisita e, se eu tivesse um “sentido aranha”, com certeza ele teria disparado, mas acho que devia ser o coroa dela, que, definitivamente, não ia com a minha cara.
Quando ela voltou, disse que estava adorando esses encontros e resolvemos marcar um terceiro encontro, dessa vez num shopping em Caxias, um pouco mais perto de onde eu moro, mas, mesmo assim, com uma distância de quase 45 minutos de carro.
Na hora que a gente foi se despedir, trocamos o nosso primeiro beijo e confesso que foi muito bom. Sua boca estava com um gostinho de morango, devido ao batom e não poupei o uso da língua. Por um completo esquecimento da minha parte, acabei marcando o próximo encontro com ela no dia do meu aniversário.
E o dia chegou. Eu estava me arrumando quando, de repente, minha filha abre a porta do quarto junto com Jonathan. Fiquei um pouco sem jeito, afinal eu estava de cueca, mas era tipo boxer.
Adolfo – É bom bater na porta antes, né? Não foi o que você disse? – Falei colocando uma bermuda jeans, só pra não ficar de cueca.
Suzy – Desculpa paizinho. Parabéns!!!
Jonathan – Parabéns, pai!
Adolfo – Pensei que tivessem esquecido ...
Suzy – Lógico que não.
Jonathan – A gente tava esperando o seu presente chegar.
Adolfo – Presente? Cadê?
Eles me levaram até a sala e, em cima da mesa, algo que parecia ser uma cesta, mas estava coberta. Abri o embrulho e não acreditei no que era ... Meus filhos começaram a rir, e me abraçaram.
Adolfo – Quem teve a ideia disso?
Suzy – Fui eu, pai! É uma brincadeira. Espero que não se chateie.
Realmente era uma cesta, mas não era uma cesta tradicional, de café da manhã ou de frutas, bombons ... Era uma cesta, digamos ... sexual.
Adolfo – Olha isso! Vocês se superaram! – Falei rindo, ao conferir os itens da cesta.
Tinha cinco embalagens de camisinha. Não era tamanho extra, mas era de uma boa marca. Dois tipos de lubrificante, um KY, óleo corporal, um Kit de aparelho com creme de barbear, sabonete, shampoo, condicionador, enxaguante bucal, pastilha halls preta e ... uma caixinha com Tadalafila.
Adolfo – Como vocês compraram isso?
Suzy – Eu comprei com o Biel. Eu estava com vergonha pra comprar algumas dessas coisas.
Adolfo – Hahahaha, Tadalafila ... Ainda não preciso disso, não.
Suzy – É que você está ficando mais velho ... Sabe como é ... – Disse minha filha, zombando de mim e morrendo de rir.
Jonathan – O que é Tadalafila? – Perguntou meu filho, examinando a caixa.
Adolfo – É um negócio que alguns homens tomam pra melhorar a performance na hora do sexo.
Suzy – Hahahahaha.
Adolfo – Você está muito engraçadinha ... Estou longe de usar isso – Falei brincando com a minha filha.
Suzy – Tá na moda, pai. É só pra dar um “upgrade”.
Adolfo – Essas coisas fazem o pinto cair. Tô fora.
Todos nós rimos. Eu ria de nervoso em falar aqueles assuntos com meus filhos, mas, pensei ... mais cedo ou tarde vão ouvir dos amigos, isso se já não ouvem. Sem falar que fiquei com a pulga atrás da orelha. Será que Biel está usando essas coisas com a minha filha?
Melhor não pensar nisso.
Adolfo – Filhos, obrigado pelos presentes. Eu adorei ... Achei inusitado, mas adorei.
Suzy – É que agora que você está solteiro e conhecendo novas pessoas, é bom o senhor se cuidar e o principal é a camisinha. Eu NÃO quero mais irmãozinhos ...
Adolfo – Melhor eu levar isso aqui então.
Suzy – Hummm ... Vai sair de novo hoje com aquela moça?
Adolfo – Sim, e o nome dela é Cida, mas ela nem desconfia que hoje é meu aniversário.
Jonathan – Vovô e vovó ligaram pra saber se vai ter alguma festinha.
Adolfo – Não estou com muito clima pra isso, mas a gente pede uma pizza. Mande-os virem. Vou chamar o César também e você pode chamar o Biel.
Suzy – Valeu, Pai!
Adolfo – Mas sem gracinhas ... Seus avós vão estar aqui e eu não quero confusão.
Peguei duas embalagens de camisinhas e quase peguei a caixa de Tadalafila pra experimentar, mas resolvi deixar lá. Afinal, era pouco provável de rolar alguma coisa, mesmo que fosse o terceiro encontro.
Terminei de me arrumar e fui para o encontro com Cida. Passeamos de mãos dadas pelo shopping e conversamos sobre relacionamentos. O que ela esperava e o que eu esperava.
Contei superficialmente o que aconteceu no meu casamento. Era muita informação e ainda era muito cedo pra isso.
Optamos dessa vez por um restaurante japonês e assim pedimos um temaki de Hot Filadélfia e alguns Djo’s variados.
Pela primeira vez, ela falou sobre a mãe, que foi expulsa de casa pelo pai, quando ela ainda era criança. O pai a pegou em flagrante e quase acabou em morte, se não fossem os vizinhos pra acudir.
Cida – Meu pai jurou ela de morte, caso ela voltasse e eu nunca mais a vi, e nem tive notícia.
Naquele momento, o celular dela vibra uma vez e ela olha, colocando de volta em cima da mesa.
Adolfo – Sinto muito, Cida. – Falei pegando a sua mão e lhe fazendo um carinho.
Cida – Eu era pequena e nem lembro dela direito. Depois disso, meu pai nunca mais se casou ou teve algum relacionamento.
Adolfo – Por isso ele é tão ranzinza. – Pensei em voz alta, ligando os pontos com essas novas informações.
Cida – Ele deixou de viver a vida dele, pra se dedicar a mim. Eu amo o meu pai ... Cuidado com o que você vai falar dele!
Adolfo – Me desculpa, Cida. Não foi a minha intenção.
Novamente o celular dela vibra e ela verifica a mensagem, fazendo uma cara preocupada. Perguntei se estava tudo bem. Se era algum problema com o pai dela, mas ela disse que estava tudo bem.
Cida – E a Diana? Tem falado com ela?
Adolfo – A gente fala somente o essencial. Quando a gente tenta falar alguma outra coisa, as acusações começam, até xingamentos, às vezes. É muito triste conviver com uma pessoa por tanto tempo e ficar nessa situação.
Cida – Mas, você ainda sente amor por ela?
Fiquei em silêncio, pensando como iria responder isso, sem mentir e não botar tudo a perder.
Adolfo – Cida ... Como eu posso te explicar ...
Cida – Não precisa falar mais nada ... – Disse Cida, tirando a sua mão debaixo da minha.
Adolfo – 20 anos, não são 20 dias, Cida. Um sentimento não acaba assim em tão pouco tempo, mas pode se transformar em algo menor ou maior. O que eu quero dizer é que eu estou disposto a seguir em frente sem ela e ...
Voltei a pegar na sua mão e continuei.
Adolfo – ... E eu gostaria de construir algo contigo.
Cida – Nós somos tão diferentes ... Eu sou muito religiosa e você gosta de Rock Heavy Metal. Moramos muito longe um do outro e você tem toda uma bagagem, filhos ... Não sei se consigo lidar com tudo isso.
Adolfo – Calma, Cida ... A gente está se conhecendo ainda e não é pra marcar o casamento para o mês que vem. Por isso que existe o namoro, pra gente ir se conhecendo.
Cida – Olha, Adolfo, eu já tive algumas decepções amorosas. Todas as vezes que o meu pai viu um pretendente meu, ele acertou dizendo que o cara não valia nada.
Adolfo – E eu? – Perguntei, já imaginando a resposta.
Cida – Quer mesmo saber?
Adolfo – Já imagino o que ele disse. – Falei meio encabulado.
Cida – O problema é que, a primeira impressão é a que conta e convenhamos, o seu estado era lastimável. Já vi vários mendigos na rua em melhor estado que o seu ...
Adolfo – Eu entendo o seu pai, mas se isso não tivesse acontecido, eu não teria te conhecido.
Cida – Quando eu falei que iria sair contigo, ele disse pra eu não perder tempo com um “bebum”, “pudim de cachaça” e daí pra pior ...
Adolfo – Eu estou me cuidando, Cida. Eu hoje não tenho vergonha de falar que tenho problema com bebidas e que eu frequento o AA uma vez por semana, algumas vezes até indo duas, quando não estou bem.
Cida – Eu estou meio balançada e ...
Adolfo – Vamos fazer o seguinte ... – Falei interrompendo – ... Eu sei que a gente tem um longo caminho, mas eu estou disposto a dar o primeiro passo.
Cida – Olha, eu sei que nós estamos no terceiro encontro e você deve estar esperando alguma coisa de mim.
Adolfo – De forma alguma ... A sua companhia tem me feito um bem que você nem imagina.
Cida – Quer dizer que eu não sou bonita o bastante pra você pensar outras coisas?
Adolfo – Não foi o que eu disse ... Eu não estou esperando nada, mas o que vier eu aceito ... Sem falar, que hoje é o meu aniversário e, “aprofundar” o nosso relacionamento seria um belo presente.
Cida – Sério isso? Hahahaha, estou achando que você está inventando um aniversário só pra “aprofundar” alguma coisa em mim. – Disse Cida, rindo e com certa malícia nas palavras.
Adolfo – Eu te mostro a minha identidade.
Antes de sacar meu documento, Cida disse que não precisava, pois confiava em mim.
Cida – Vamos pagar a conta e ir pra outro lugar então?
Adolfo – Que lugar?
Cida – Você está se fazendo de sonso?
Rapidamente chamei o rapaz que estava atendendo a gente e pedi a conta.
Cida sorriu, e enquanto a gente esperava, eu não quis perder mais tempo e dei-lhe um beijo na boca, que num primeiro momento lhe causou susto, mas depois foi bem recebido e correspondido.
Cida – Você beija gostoso ...
Adolfo – Eu faço outras coisas gostosas também. Sei que você vai gostar. – Falei olhando-a nos olhos e dando mais beijos.
Cida – Nem um pouquinho convencido.
Adolfo – É que eu sou muito intenso em tudo o que eu faço.
Cida – Estou doida pra descobrir isso.
Nada mais clichê do que ir ao motel, após o terceiro encontro, mas foi o que aconteceu. O mais próximo, ali perto do shopping, era o Diplomata e seguimos para lá.
Cida é uma mulher linda, com um rosto ainda jovial, embora seja apenas alguns anos mais nova do que eu. Como não se encantar com aqueles olhos verdes claros e com aquele sorriso meio tímido.
Entramos no motel e eu estava um pouco receoso, porque nunca havia transado com uma mulher “religiosa”, igual a ela. A verdade é que eu nem tinha tantas experiências assim. Depois da Diana, tive a Sol, Geandra e a Tati. Claro que nem coloquei a Helena e a Keyla, na conta.
Definitivamente eu não falaria nenhum palavrão ou qualquer coisa que pudesse ofendê-la. Quem sabe, mais pra frente, conversando mais sobre essas coisas, mas naquela primeira situação, eu deveria me policiar pra não falar muita sacanagem.
Cida – Aqui é bem legal, né? Parece bem limpo e arrumado.
Adolfo – Sim. Foi uma boa escolha.
Cida – Você quer tomar um banho antes?
Adolfo – Melhor, né? Apesar que no shopping não estava tão calor assim.
Cida – Eu vou tomar ...
Adolfo – Então irei te acompanhar.
Eu fiquei esperando-a tirar a roupa, e meu amigo lá embaixo, já começou a crescer, já sentindo o que estava por vir.
Cida – Você não vai tirar a roupa, não?
Adolfo – Depois ... Estou admirando a sua beleza primeiro.
Ela sorriu pra mim e continuou a se desnudar. Primeiro foi o sutiã, que ela jogou pra mim e eu pude ver aqueles seios de tamanho médio, com mamilos generosos na cor marrom.
Cida – O que foi que você está olhando? – Perguntou Cida, meio encabulada.
Adolfo – Seus seios são lindos. Estou doido pra chupá-los ...
Era riu e continuou a tirar a última peça de roupa, que era uma calcinha preta rendada.
Adolfo – Hummm, calcinha preta ... e com renda ainda ...
Cida – O que é que tem?
Adolfo – Você já veio preparada pro crime, né?
Cida – Talvez ... – Respondeu novamente, mais encabulada ainda.
Ela terminou de tirar e rodopiou a calcinha no dedo, jogando-a pra mim, em seguida. Peguei e dei uma cheiradinha nela, comprovando que estava bem cheirosa e úmida.
Cida – Não imaginei que fosse fazer isso ... Que vergonha!!!
Cida escondeu o rosto, que ficou corado na hora que eu cheirei a calcinha.
Adolfo – Você é maravilhosa, Cida!
Ela entrou no box e me pediu pra ir logo, mas eu fiquei observando a água bater naquela bunda lisinha. Era um tamanho “M”, indo pra “G”, levemente arrebitada e sua marquinha de bronzeamento era normal, mostrando que não era adepta de biquínis muito pequenos, mas era bem sensual e sua bucetinha era raspadinha e parecia ser pequena.
Cida – Você vem, ou não vem?
Me aproximei do box e comecei a tirar a camisa polo e em seguida tirei a bermuda jeans, revelando a ela a cueca com uma barraca armada. Seus olhos estavam mirando a minha cueca, ansiosa pra ver o que ela escondia. Quando tirei a cueca, revelando o meu pau duro, completamente ereto, Cida não se aguentou e gritou.
Cida – CARAAALHOOO!!! PUTA QUE PARIU!!!
Comecei a rir, pois não imaginava ouvir aquelas palavras saindo dela.
Entrei no box e dei-lhe um beijo na boca, com muita vontade e paixão. Minha mão segurou em sua nuca, enquanto a mão dela segurou o meu pau. Aos beijos, ela foi alisando e apertando o meu pau, até que paramos pra respirar um pouco, trocando beijos mais leves.
Cida – Meu Deus! Onde eu fui me meter! Eu tô fodida! ... – Resmungou Cida, impressionada com o seu mais novo brinquedo.
Adolfo – Calma, Cida! O que houve? – Perguntei a ela, me fazendo de sonso.
Cida – Olha o tamanho dessa coisa! Isso não é ... Deus do Céu, não...
Adolfo – Isso é seu, durante algumas horas.
Cida – Todinho meu? – Perguntou ela, de forma dengosa.
Adolfo – Todinho seu!
Ela então se ajoelhou e começou a me chupar com muita vontade, parando algumas vezes pra me punhetar, e continuar a chupar.
Cida – Pooorra! É muito pau! Isso não vai caber em mim não ...
Adolfo – Com jeitinho cabe.
Cida não parava de me chupar e toda hora falava que o meu pau era muito grande e que nunca tinha visto um desse tamanho pessoalmente. Eu acho que ela estava encantada e, ao mesmo tempo, assustada com o problema que estava em suas mãos e em sua boca.
Seu boquete era maravilhoso e eu estava me controlando pra não gozar, mas quando ela me olhava com aqueles olhões verdes, o tesão aumentava e ficava cada vez mais difícil me controlar.
Decidi segurá-la pelos cabelos e eu mesmo tentar ditar a velocidade, e a princípio ela permitiu isso, mas ela estava com muita vontade de comandar a situação.
Cida – Adolfo, eu adoro chupar um pau e a minha vontade é de ficar aqui te chupando até o meu queixo ficar dormente... Que pau gostoso você tem! É o maior e mais bonito que eu já vi.
Com esses elogios, ficou difícil segurar mais tempo, então pedi que a gente parasse um pouco e fosse pra cama. Ela aceitou, pois estava cansada de ficar ajoelhada, mas assim que chegamos na cama, ela novamente segurou o meu pau na base e depois com a outra mão segurou o meio.
Cida – Olha isso! Estou segurando com as duas mãos e ainda cabe mais uma mão ... – Disse Cida, colocando a mão que estava na base em cima da outra mão – ... Deus do Céu!!! Ainda ficou um pouquinho da cabeça pra fora! – Continuou Cida falando, e caindo de boca novamente no meu pau.
Adolfo – Cida, eu nunca imaginei que você fosse tão boqueteira assim! Que delícia!
Cida – Eu adoro chupar uma rola!
Sem exagero, ela ainda chupou meu pau, por mais uns 10 minutos e eu tive que interrompê-la.
Adolfo – Minha vez de te chupar.
Cida – Não, por favor! Eu quero mais ... – Implorou Cida, não querendo soltar o meu pau.
Adolfo – Depois você continua.
Cida – Então bota ele em mim. Eu não gosto de ser chupada! Sinto cócegas e me dá muita vontade de rir.
Eu tentei avançar com a minha boca em sua buceta, mas só de imaginar essa possibilidade, ela começou a rir e ficou protegendo a buceta com as mãos.
Cida – Nãããooooo!!!
Comecei, então, a beijá-la na boca e após alguns beijos ela me pediu pra botar a camisinha e eu fui fazer isso.
Aproveitei que ela já estava deitada de barriga pra cima e iniciamos a foda na posição mais tradicional que existe e assim que o meu pau entrou nela, pude ver que seus olhos se fecharam e ela os apertou, provavelmente porque sentiu um pouco de dor.
Cida – Puta que pariu!!! Devagar, Adolfo, devagar ...
Adolfo – Estou indo devagar.
Cida – Eu não estou acostumada, tá doendo um pouquinho.
Aos poucos fui conquistando, centímetro por centímetro, daquela buceta e indo mais fundo. Seus gemidos eram altos, assim como os palavrões que ela falava.
“Caralho” e “puta que o pariu” eram os mais frequentes e, de vez em quando, um “filho da puta” saía de sua boca, quando eu metia mais fundo.
Sua buceta era muito apertadinha e eu sentia toda aquela pressão no meu pau, experimentando uma sensação que há muito tempo eu não sentia.
Cida – Ai, meu Deus! Ai, meu Deus! Tá batendo no meu útero ... Tá batendo lá no fundo ...
Adolfo – Eu vou gozar, Cida! Vou gozar!
Cida – Eu também tô quase ... Segura só mais um pouquinho ...
Tentei o máximo que pude, até que suas pernas me abraçaram e me prenderam. Cida finalmente gozou e eu senti sua buceta contrair e me apertar, fazendo eu gozar também, pois eu não aguentava mais segurar.
Nos beijamos de olhos fechados, pelo menos eu estava no começo e quando abri, ela também estava.
Cida – Foi maravilhoso! Você acabou comigo! Eu nem sei dizer quantas vezes eu gozei, mas essa última foi a mais intensa da minha vida!
Que homem não gostaria de ouvir isso? Para não ficar chato, eu também a elogiei muito e disse que foi maravilhoso também.
Saí de cima dela, segurando o pau com cuidado, pra camisinha não sair. Tirei a borracha de mim, dei um nó e joguei no cesto de lixo.
Fiquei deitado ao lado dela, observando seu corpo, que ainda respirava descompassado. Seus olhos estavam brilhando e seu sorriso era lindo. Fui fazer um carinho em seus seios e ela tomou um susto, quase dando um pulo da cama.
Cida – Adolfo, o que você fez comigo? Deu choque ... Nunca senti isso antes.
Adolfo – Você quer tomar outro banho? Ou prefere ficar descansando?
Cida – Eu não sei o que eu quero ... Eu ainda estou anestesiada e não tenho forças pra nada no momento.
Comecei a beijar o pescoço dela e desci para os seios, causando arrepios e gemidos e sob protestos dela, tive que parar.
Cida – Ainda não estou pronta, Adolfo! Estou toda sensível ... Parece que vou gozar de novo, só com o toque da sua boca. Me dá um tempinho ...
Adolfo – Fica de ladinho pra gente dormir um pouquinho de conchinha.
Cida – Hummm, adoro ... – Disse Cida, me beijando.
Ela se virou e eu me encaixei nela e ficamos descansando e acabamos dormindo mesmo. Eu estava no paraíso! Um tempo depois acordamos ainda de conchinha e meu pau estava duro em sua bunda, que fazia um leve rebolado em mim.
Infelizmente, tudo que é bom dura pouco e, pela hora, ela tinha que ir embora, render o pai na farmácia. Ela disse que nem sabia como iria fazer, pois a vontade dela era foder e dormir mais. Foram exatamente essas palavras que ela usou.
Voltamos até o shopping, pois o carro dela estava lá no estacionamento e nos despedimos com muitos beijos apaixonados.
Quando eu cheguei em casa, minha filha estava eufórica me falando sobre um torneio que a Jordana arrumou e eu fiquei um pouco preocupado, porque tudo que vem daquelas pessoas pode ter um preço.
Continua ...