A vida de um putinho devasso VIII: Com o primo e o colega na construção

Um conto erótico de Thales
Categoria: Homossexual
Contém 4827 palavras
Data: 01/02/2025 21:56:58

Os dois seguintes seguiram a normalidade habitual. No domingo eu fiquei em casa e na segunda acordei cedo, fui para o estágio e à tarde, para o campus e assim foi. Os dias foram passando e logo, tinham se passado mais de duas semanas. Durante todo esse tempo mantive muito contato com meu primo. Nos falávamos pelo whatsapp todos os dias, nem que fosse um bom dia ou boa noite. Os dias úteis eram corridos para nós dois, então praticamente não nos encontrávamos. Nos esbarramos umas três vezes em todos esses dias, quando eu estava voltando do curso e ele do campinho. Conversávamos um pouco no caminho até em casa e logo nos separávamos.

Ele sempre perguntava como eu estava e falava que estava com saudade do meu cuzinho, às vezes do meu corpo. Algumas vezes também comentou da conversa que teve com os amigos nos encontros depois que transamos naquela tarde. Falava que o Júlio parecia um cão faminto, perguntando direto quando ia me arrombar de novo. Pelo que entendi, ele decidiu terminar de vez com a namorada e agora estava solto por aí indo atrás de cada rabo de saia que encontrava. Robson sempre ria quando falava que desde que terminou ele nunca mais transou; pelo jeito não era exagero dele quando disse que as meninas todas corriam dele. Fiquei sabendo até que ele tentou com um carinha que morava numa parte mais isolada do bairro, mas ele fugiu assim que viu o tamanho da rola do Júlio.

Anderson era mais discreto, não perguntava sempre, mas admitia que sentia saudade do meu cuzinho e de gozar dentro, mas só quando estavam só os três. Meu primo ria e falava que tinha que combinar, mas nunca dava certo. Meus pais estavam sempre em casa e meus tios também, a mesma coisa para o Júlio e o Anderson. Aos fins de semana eu tentava ser discreto, me encontrei com meu primo algumas vezes, transamos gostoso escondido dos meus tios, mas sempre foi rapidinho, sem muito tempo para curtir. Em todas essas vezes, meu primo reclamava que não gostava de transar daquele jeito, que gostava de curtir gostoso, pra barulhar meu cuzinho sem pressa.

Era uma quinta-feira a tardezinha, eu acabei saindo do curso mais cedo, porque a professora faltou de novo e estava indo para casa. Estava relativamente longe e como estava com muita fome, decidi passar numa lanchonete que tinha ali perto e ficava aberta até um pouco mais tarde, para comprar um salgado. Comprei e saí comendo mesmo, não estava com paciência de ficar sentado. Para chegar até lá, tinha que desviar o caminho de sempre um pouco e como já estava por ali, segui o caminho que tinha. Fui pela avenida por algumas quadras até que me virei já entrando num bairro residencial. Era um pouco longe, mas se seguisse por ali eventualmente chegaria na rua onde terminava, três ruas antes da minha casa. Depois de uns cinco quarteirões, a maioria do movimento da avenida já tinha ficado para trás. Estava passando por um quarteirão que era basicamente terreno baldio, com uma casa e duas ainda construindo, só com os muros erguidos. Estava meio distraído, olhando para baixo até que ouço uma voz me chamando. Reconheci na hora, era meu primo. Olhei para o lado e vi ele parado na entrada da construção com um homem do lado. Ele não era muito mais velho, uns 28 anos no máximo, pele morena, corpo musculo sem exageros. Tinha feições rusticas e mãos grandes e calejadas, provavelmente de trabalho manual. Tinha cabelos pretos e bem curtos e olhos castanhos. Estava usando uma camisa meio surrada cinza e uma calça jeans meio suja de terra e esses sapatos reforçados de couro que pedreiros usam. Meu primo estava só com uma regada, uma calça larga e chinelo. Me dirigi até eles curioso.

— Que que tu tá fazendo aqui, primo? Tu nunca faz esse caminho pra casa.

— Tava cheio de fome. Passei na lanchonete ali pra comprar um salgado e aproveitei e já vim por aqui mesmo — eu ri.

— Saquei! Também to na larica, muleque! O dia inteiro nesse trampo aqui!

— Você tá trabalhando aqui?

— É, pô! Serviço grande. Nois nem terminou de erguer os muro lá do fundo ainda.

— Que bom...

— Papo reto! Mas é cansativo pra caralho! Nois tava resolvendo b.o. até agora que deu ali. Terminamo agora. Já tava indo embora. Ah! Vacilão que eu sô, viado! Esse aqui é o Pedro! Pedrão, esse aqui é meu priminho!

— Oi...

Acenei e ele estendeu a mão. Apertei e senti a força daquele homem. A mão erra realmente áspera, muito mais que a do meu primo, dedos grossos e forte. Só o aperto de mãos eu já senti, imagina a força que ele botava ali. Percebi que Pedro me lançou um olhar diferente depois que meu primo nos apresentou. Não sei bem o que foi, mas a expressão impassível dele me intimidava um pouco.

— Pedrão é meu parceiro das obras aí. A gente se conhece tem uma cotinha já.

— Eu tava indo pra casa, primo. Quer vir junto? — perguntei.

— Bora, primo! Tu mora pra que lado, Pedrão?

— Moro pra lá! — Pedro apontou para o lado oposto ao nosso. Sua voz era bastante grave.

— Bora então, só chega aqui rapidinho, primo! Te mostrar um bagulho legal que tamo construindo ali! Segura aí, Pedrão!

Meu primo falou me chamando para dentro do lugar. Na mesma hora achei estranho e mesmo assim acabei seguindo-o. Passamos por alguns cômodos, até chegar aos fundos que não tinha nada além de um grande muro erguido em volta, delimitando a área total do lugar. Fomos até um canto mais isolado onde já não tínhamos mais visão da parte da frente, logo quem passasse na rua não poderia ver nada que acontecia ali. Antes que eu falasse qualquer coisa meu primo me jogou contra a parede, me beijando com força. Não tive muito como reagir, mas correspondi de imediato. Nossas línguas buscavam uma a outra, arfávamos sempre que parte de nossas bocas se separavam uma da outra e logo voltávamos ao amasso. Meu primo passava a mão pelo meu corpo, alisando minha barriga, costelas e bunda enquanto eu segurava seu rosto com os dedos e às vezes descia até seus ombros e peito, apertando e fazendo meu primo arfar, e voltava novamente para seu rosto, até que nos separamos, já um pouco ofegantes pela intensidade.

— Tá doido, primo?! — perguntei falando baixinho.

— Doido de tesão, só se for... — ele arfou e veio me beijar novamente.

Tentei repeli-lo, mas não consegui. Nos atracamos de novo. Parecia que a cada vez que nossas bocas se encontravam, nosso desejo um pelo outro aumentava. Meu primo parecia determinado a me devorar e eu a ter seu corpo.

— Você é louco, primo... e se alguém passa aqui na frente?

— Ninguém entra aqui, pô! Fica sussa! Tava com mó saudade dessa boquinha gostosa que tu tem primo... duas semana já nas fuga, num guento mais! Quero esse corpinho por mais tempo.

— Mas aqui é perigoso...

— É nada! Fica de boa! Chega aqui parceiro!

Quando olhei pro lado, vi Pedro parado na porta escorado com um dos braços, enquanto alisava o pau com a outra mão. Ele nos encarava com um olhar safado e um sorrisinho sacana. Na mesma hora entendi a tática do meu primo.

— Vocês combinaram isso, né? — falei alto mesmo para o cara ouvir. Ele nem titubeou. Pelo contrário, pegou no pau com mais vontade e alargou o sorriso.

— Nem! Eu num sabia que tu ia brotar aqui — meu primo falou — Mas já que tu tá aqui... que tal emprestar esse rabinho pro primo e o parceiro dele dar uma voltinha gostosa, ham?

Meu primo lambeu minha orelha me fazendo arrepiar. Ele sorriu safado pra mim e pegou minha mão, colocando sobre seu pau que já estava duro por baixo da bermuda. Senti meu corpo se arrepiar e no impulso dei um apertão na cabeça do pau do meu primo que deu até um pulinho.

— SSSSSS! Putinho safado... vem cá... — ele me deu um tapinha de leve no rosto, sorrindo sacana.

Meu primo me virou de uma vez, me jogando contra a parede e tirando a mochila das minhas costas, colocando no chão ali do lado. Robson trouxe seu corpo contra o meu, me pressionando na parede, me fazendo sentir sua jeba dura. Ele segurou meus braços para trás e começou a roçar a barba na minha nuca me fazendo arrepiar ainda mais e respirando forte de propósito, deixando meu ouvido quente. Eu também já estava mega excitado, tanto que sentia minhas pernas tremerem e meu primo percebeu.

— Já tá se tremendo, putinho...? SsSS! Eu nem fiz nada ainda... nem fiz baguncinha nesse cuzinho... — ele riu no meu ouvido e roçou a barba, me fazendo gemer — Tu quer que o primo brinca com esse rabinho, seu quer? SsSsss! Vai deixar o primo fazer deu rabinho de parquinho...? SsSS!

— Aaain, primo...

— SSSSS! Adoro quando tu geme pra mim, primo... geme gostoso vai... geme sentindo a piroca do primão raspar nesse teu cuzinho gostoso... isso, priminho...

Nem que eu quisesse conseguia desobedecer. O toque de seu corpo no meu me fazia reagir quase sozinho. Eu gemia e arfava, sentindo meu corpo arrepiar no atrito de nossa carne. Sem nem perceber até empinava um pouco a bunda para ele.

— SsssS! Já tá até empinando esse cuzinho, putinho! Empina gostoso, então vai! Empina!

Ele me dava tapinhas na bunda e logo me segurou pelas ancas e intensificou a sarrada, fazendo movimentos como se estivesse me comendo. Meu primo tirou toda a roupa de uma vez jogando no chão e fez o mesmo comigo, nos deixando completamente pelados. Me jogou contra a parede de novo e dessa vez, senti ainda mais o calor de seu corpo me fazendo estremecer.

— Chega aqui, parceiro! Qual foi? — meu primo chamou.

— Certeza que é de boa, Robs?

— Confia, pô! Meu priminho é mó tesão, muleque! Vamo foder gostoso ele hoje! Hehe!

— Tô na mó seca, cara! Doido pra foder um buraquinho... — ele falava apertando o pau com os olhos fixos nos movimentos do meu primo contra minha bunda.

— Tua mulher num tá liberando? SssS!

— Nem, pô! Todo dia uma desculpa diferente... e a punheta num alivia meu tesão. Tô doido pra arregaçar uma xotinha bem gostoso.

— Aah, pô! Cucetinha tá te servindo? Espia só o buraquinho do meu priminho... — meu primo se afastou e abriu minha bunda, revelando meu cuzinho.

— SsS! Que isso, parça...? Tá fechadinho...

— É pô! É que esses dias tá foda pra nois foder gostoso, né primo? Ham? SS! — meu primo sarrou e mordeu minha orelha, me fazendo tremer — Hehehe! Mas quando dá, eu barulho gostoso esse rabinho... fica larguinho do jeito que eu gosto... SsssSS!

— Pô, brow... nunca fodi viadinho, não...

— Tá perdendo, pô! Mó delicinha esse cuzinho... sente aqui, vai... chega aqui!

Meu primo se afastou e Pedro veio a passos curtos para trás de mim, assumindo seu lugar. Receoso, ele segurou minha cintura e encostou seu corpo no meu. Sua calça jeans dificultava, mas eu consegui sentir seu pau muito duro e grande por baixo do tecido. Na hora senti a força daquele homem que tinha uma pegada firme e mãos muito ásperas. Eu, que já estava entregue ao tesão, principalmente depois de ouvir a conversa entre os dois sobre mim como se eu nem estivesse ali, só fiz empinar mais, fazendo seu pau encaixar direitinho na minha bunda.

— Uuurrg! Que isso, porra?! Viadinho abusado! — ele me deu um tapa mais forte do que precisava, me fazendo gemer. Quando olhei, só vi a marca bem nítida da sua mão aberta na minha nádega esquerda.

— SssS! Geme assim de novo, primo, geme! Geme gostoso pro primo e pro parceiro dele...

Meu primo veio pra minha frente, encostando as costas na parede e fazendo eu me apoiar eu seu ombro. Começamos a nos beijar, enquanto Pedro alisava, apertava e dava tapas na minha bunda. Eu sentia o pau duraço do meu primo encostar na minha barriga.

— SssSS! Caralho, que tesão! Chega aqui parça! Dá de mamar pro putinho, vai!

Meu primo trocou de lugar novamente e Pedro veio pra minha frente, já abrindo o zíper e abaixando a calça até os joelhos. Seu pau pulou na minha cara, uma tora preta cabeçuda e grossa, torta pra direita, com pentelhas um pouco grandes, mas sem exagero e cheia de veias. A cabeça era vermelhinha e brilhava com o líquido pré-gozo. Ele segurou a rola pela base e apontou pra mim, balançando a cara mais safada do mundo.

— Mama! — falou direto e eu não me contive; caí de boca sem medo, abocanhando de uma vez — SSsS! Putinha gulosa! Mama, gostoso! Enche a boca com piroca, vai! Sss! Isssooo...

— SssS! Isso aí, parceiro! Põe ele pra mamar gostosinho!

Meu primo segurou minha cintura, alisando um pouco e logo se abaixou atrás de mim caindo de boca na minha bunda. Ele passou a língua de uma vez bem no meu olhinho e eu não estava esperando. Tremi meu corpo todo, sentindo seu toque áspero e molhado e nisso, dei uma sugada mais forte no pau do Pedro que segurou minha cabeça e afundou, fazendo seu pau ir fundo na minha garganta, me deixando sem ar.

— SSSSSS! Putinha safada! Mama rola do caralho! Engole o pauzão, vai! Isssssoo! Agora sustenta! Ssss! Aguenta, puta! Aguenta gostoso na garganta! Aguenta que vou fazer tua boquinha de buceta agora!

Pedro começou a foder minha boca com rapidez, fazendo seu pau ir fundo e voltar. Às vezes eu sentia meu dente pegar na hora que ele voltava e tentava me ajeitar pra não machucar, mas ele me segurava com força.

— Fica quieta, puta! — ele me deu um tapa mais leve, mas forte o bastante pra arder meu rosto — Quietinha enquanto teu macho faz tua boca de buceta! Quero arregaçar teu buraquinho da frente primeiro!

Ficamos daquele jeito por um bom tempo. Eu me acabava mamando o pauzão do Pedro enquanto meu primo lambia meu cuzinho. Ele fazia com muita vontade, afundando bem a cara no meu traseiro. Enfiava a língua como se quisesse me penetrar e isso me enlouquecia.

— SssS! Que cuzinho gostoso que tu tem, primo! Puta que pariu! Tá gostoso aí, Pedrão?

— SSSS! Porra! Boquinha de veludo que teu primo tem, Robson... Aarff. Engole gostoso a pica vai... Isssoo! Engole tudo a piroca do macho! Tu gosta de piroca de macho? Ham? — ele falava dando tapinhas no meu rosto e eu sorria sem tirar a pica da boca — SSSSSS! Putinha! Vadia do caralho! Tu gosta de rola de macho, né?! Então chupa gostoso esse caralho! SSS! Assim! Engole tudo! Tudo, putinha! Isssoo! Agora aguenta!

Ele segurou minha cabeça um tempo até que eu engasgadas e soltou.

— SssSs! Delicia ver putinha engasgar na minha piroca! Engole de novo, puta! Continua mamando teu macho!

Obedeci como uma boa putinha e engasguei de novo na pica daquele macho que não parava de babar na minha boca. Eu sugava cada gotinha até a última e ele ficava louco. Eu olhava nos seus olhos e via o quão sedento ele estava. Num dado momento, meu primo se levantou e começou a me sarrar. Chegou a apontar a cabeça da pica no meu buraquinho e forçou um pouco. Achei que ele fosse me penetrar, mas estava só me provocando com aquele sorrisinho safado no rosto.

— Aain... Me come primo... — pedi com a voz meio abafada pela rola do Pedro.

— SsSssS! Quer que o primo come teu cuzinho, é?

— Aain.. quero...

— Quer rola no cuzinho, é? Quer seu safado?! — Meu primo dava tapas alternados na minha bunda e sarrava com mais força. Dava até pra sentir a a cabeça forçar entrada em alguns momentos e voltando — Pede piroca, vai! Pede rola pro primo, seu putinho!

— Aaaiin...

— SSSS! Geme gostoso assim, vai! Geme e pede pica! Pede, caralho! Tô mandando, porra! — Meu primo estalou um tapa doído na minha bunda que me fez gemer mais ainda.

— Aaaain, porra! Me dá pica, caralho! Me fode, primo! .

— ISSSOO, PORRA! Assim que eu gosto! Mas eu num vou ti fuder agora!

Olhei para ele e vi aquele sorriso safado e maldoso pra mim. Na hora entendi. Ele olhou pro amigo e fez sinal pra trocarem de lugar. Só faltou as pupilas do Pedro dilatarem igual gato de tão louco que ele ficou. Lambeu os beiços e foi rápido pra trás de mim, já alisando minha bunda. Meu primo veio pra frente e eu abocanhei sua pica, já engolindo tudo de uma vez.

— SSSs! Putinho safado! Uuurrgg! Filho da puta! Tu gosta de engolir piroca, né? Ham? — ele me deu um tapa na cara — Então engole, porra! Engole esse cacete, bora! Afunda essa cara no meu pau, porra! Isssoo! Sente a pentelhada do primo na tua cara, sente! Baba gostoso esse pau porra! Tá esperando o que? Mete nele, parceiro!

Pedro apontou a pica na direção do meu olhinho e foi penetrando. Já estava bem babada por mim, além do meu cuzinho que meu primo linguou. Senti um leve desconforto por causa da grossura, mas logo passou assim que a pica entrou toda em mim, sem muita dificuldade.

— SSSS! Porra é essa, moleque? Cuzinho só engoliu minha piroca... Tá larguinho já...

— É, pó... Hehehe! O paizão aqui já deixou arrombado!

— SSss! Tu deve comer muito esse rabinho, né seu puto?!

— Aaarrff! Se desses eu fodia era todo dia, porra! Um cuzinho e uma boquinha dessa... Aaah!

— Sss! Por mim, você fazia três refeições por dia... — falei com a cara mais lavada que conseguia.

— SssSs! Putinho safado! Tu quer dar do primo todo dia, é? Vai dar três vezes por dia? — ele me dava tapinhas com um sorriso mais de felicidade do que safado — Vai aguentar o primo três vezes por dia?

— Por que a gente não tenta?

— Ssss! Putinho abusado! Castiga ele, terceiro! Pode foder esse cuzinho que ele gosta!

— SSS! Porra! Cuzinho quentinho do caralho! Adoro foder cuzinho larguinho assim!

— É...? Então fode vai! Me fode gostoso!

Pedro só fez urrar segurando nas minhas ancas e aumentou a velocidade das estofadas. Socava com força mesmo e arfava atrás de mim. Eu sentia seu pau ir fundo sentir do meu cuzinho e voltar me alargando mais ainda. As mãos ásperas dele quase arranhavam minha pele e deixaram até vermelho de tão forte que ele me segurava. Cada estocada meu corpo era jogado pra frente e eu gemia seria o a cabeça me cutucar e Pedro temos sentindo meu cuzinho alargar mais ainda e contrarie qnd ele voltava.

— Putinha! Gosta de levar pirocada, né? SsSs! Então toma pirocada, vagabunda! Aguenta tudo! Toma! Toma, puta! Toma! Aguenta teu macho te fodendo!

Ele diminuiu a velocidade, tirando o pau lentamente de dentro de mim, apontando de novo e socando de uma vez, me fazendo gemer. A força era tanta e o pau ia tão fundo que eu chegava a ver estrelas. Numa dessa estocadas, meu corpo foi pra frente e eu quase caí. Meu primo me segurou rápido com o braço perto da minha boca e eu, sem pensar, o mordi pra não gritar.

— Ssss! Primo, caralho... — ele gemeu, no meu entendimento ele gostou, mas não foi intencional, mesmo porque eu sei que mordi forte — Tá arrombando meu primo, aí parça...

— TÔ, CARALHO! — Pedro bufava enquanto metia rápido e forte em mim de novo — Eu gosto de socar assim, porra! Pra arrombar mesmo! Ainda mais se for uma putinha que nem essa...

— Hehehe, tá certo, pô! Castiga o cuzinho dele que ele gosta. Pode barulhar gostoso que depois de ti eu quero meter.

— Aaarrff! Só saio daqui depois que leitar esse cuzinho, porra!

— Só mete, pô! Depois eu faço milk shake no cuzinho dele, hehehe!

— Ss! Puta do caralho! Aguenta pirocada! Jajá eu gozo no teu cuzinho, puta!

— Aaaiin, gostoso...

— Eerf? Tá gostoso, tá putinha? — Pedro sorriu safado — Tá gostoso levar piroca de macho no cu?

— Ain, tá... Me dá piroca...

— Putinha do caralho — ele arfou e me deu um tapa forte, seguido de três estocadas firmes — Vou socar gostoso no teu cuzinho... Sustenta, puta!

Pedro aumentou a velocidade novamente, fazendo nossos corpos se chorarem violentamente. Eu sentia seu pau indo até o fundo das minhas entranhas, me fazendo gemer e ele me agarrava com força pra eu não fugir.

— Isso aí, Pedrão! Soca gostoso esse cuzinho! SSS! Mete a piroca que o putinho gosta. Come ele, come!

— SSSSS! COMO! CUZINHO QUENTINHO E LARGUINHO, PORRA! DELÍCIA FODER CU ASSIM! ME AMARRO, CARALHO!

— Então fode, caralho! — mandei — Fode esse cu.

— Vou foder seu viadinho pra frente! Vai aprender a respeitar teu macho! Toma piroca, sua puta! Toma, caralho!

— Aaiinn... — eu gemia com os tapas que ele me dava.

— Tá doendo? Ham? RESPONDE VADIA!

— Aaaaaaii! Tá!

— Tá doendo o cuzinho? É o cuzinho que tá doendo?

— Aii... Não! É a bunda...

— SssSs! Puta! Pra ganhar caralho no cu você num sente dor, né!

Eu sorri, safadinho fazendo aquele macho se tremer. Estranhamente, eu não sentia dor com as estocadas dele, pelo contrário. O impacto forte da cabeça da pica no meu interior me dava prazer, eu adorava quando ele socava tudo.

— SSSSS! PUTINHA! TOMA PICA, TOMA! ISSO AÍ! DÁ O CU SORRINDO QUE TEU MACHO GOSTA ASSIM! AAAARFF, CARALHO! NÃO VOU CONSEGUIR SEGURAR, PORRA! VOU GOZAR, CARALHO! TOMA LEITE, PUTINHA! TOMA LEITADA DE MACHO NO CUZINHO! AAAAAH! TOMA, VADIA... SSSSSSS! QUE DELÍCIA, CARALHO!

Enquanto Pedro urrava, eu senti seu pau dar a última fincada dentro de mim e pulsar violentamente enquanto despejava rios de porra dentro de mim. Foram uns 5 jatos fartos e fortes que buscaram até meu âmago. O macho arfava e gemia, sentindo os últimos espasmos. Olhei para trás e vi o suor escorrendo pelo seu corpo, o peitoral inflando com a respiração pesada, o brilho de satisfação nos olhos. Ele tirou a pica de dentro de mim, me causando um certo vazio; realmente tinha me arrombado. Vi que ela estava brilhosa e espumada de leite. Meu primo não perdeu tempo. Foi logo pra trás de mim e apontou a pica pro meu cuzinho, metendo de uma vez, sem qualquer resistência. Nós dois gememos na hora que nossas carnes se tocaram. Apesar do estrago, meu primo sabia como me preencher por completo com sua rola.

— SSSS! Tá porra, primo! Tá arrombadinho, hein! — meu primo sorriu já segurando minha cintura e mandando ver.

— Vai pra lá, parceiro! Deixa o putinho limpar teu pai, vai!

Pedro me olhou com cara de safado e veio logo pegando minha cabeça e forçando contra seu pau. Eu abocanhei e subia e descia, sugando cada gota de leite que estava impregnada em seu comprimento, passando a língua e sugando a cabeça.

— SSS! Putinha gostosa, porra! Num é que ela limpa mesmo... Arrff!

— Te falei, pô! Confia no pai! Dá de mamar pra ele enquanto eu meto nesse cuzinho vai! SsSs! Te gostoso, primo?

— Aaiinn, tá! Mete gostoso, primo!

— Meto! Toma pica, vai! Tu gosta quando o primo mete no teu cuzinho? Ham? SSS!

— Aarff! Gosto...

— É, putinho? Gosta que eu bato leite de outro macho nesse rabinho? Tu gosta de ser depósito dos macho que o primo arranja pra ti?

— Aaain, gosto...

Eu mal tinha tempo de responder. A rola do Pedro não amoleceu e continuava em ponto de bala na minha boca. Ele me colocava pra mamar de novo toda vez que eu tirava a boca e eu estava adorando. Quando eu saía pra tomar ar, ele logo me afogava na sua pica de novo, me fazendo engolir tudo, gemendo como um cachorro louco.

— Putinho gostoso... SsSs! Aaarrff! Toma pica do primo então, toma! Toda gostoso! Sente o primo meter no seu cuzinho, batendo leite de outro macho... Aaarrff! Caralho! Tá sentido eu fazendo milk shake no teu cuzinho? Tá, vagabundo? Ham?

Meu primo me dava tapas mais leves e metia com força no meu cuzinho. Eu adorava sentir seu pau ir fundo dentro de mim e pressionava sua rola o máximo que conseguia.

— AASRFF! FILHO DA PUTA! APERTA MEU PAU, VAI! APERTA GOSTOSO ESSE CUZINHO! ISSSOO! AGORA TOMA! TOMA! TOMA NO CUZINHO! HEHEHE! AGUENTA GOSTOSO O PRIMÃO! TO QUASE GOZANDO NESSE RABINHO!

— SsSs! Que boquinha gostosa, caralho — Pedro gemia com a cabeça erguida e olhos fechados enquanto eu sugava sua rola na garganta profunda — Delícia, porra! Eu vou gozar de novo assim, caralho... Quer leite na boquinha agora putinha?

— Aaiinn, não... — Respondi gemendo e percebi que ele ficou confuso com a resposta. Meu primo também, embora ele não tenha parado de meter e nem o Pedro de me por pra mamar — Quero que goza no pau do meu primo...

Falei e na hora vi o brilho voltar aos olhos do Pedro e mais ainda do meu primo que me olhou com uma cara de maníaco safado, mordendo os lábios e sorrindo. Meu primo aumentou as estocadas, socando em mim e indo até o fundo. Se pudesse, teria colocado até às bolas. Eu gemia com o choque de sua rola dentro do meu cuzinho.

— Putinho safado... — ele estalou um tapa na minha bunda — Tu quer que o primo bate mais leite no teu cuzinho, seu devasso? É isso que tu quer? Ham? SsSs!

— Aain, quero... Faz molk shake no meu cuzinho, Robson...

— SSSSSS! FAÇO, PORRA! SENTE EU JÁ BATENDO O LEITE QUE TÁ DENTRO DE TI! AAAARFF, CARALHO! CUZINHO MACIO DA PORRA! TÁ MUITO MOLHADINHO!

Eu gemia abafado pela pica do Pedro enquanto meu primo me arregaçava por trás, até que percebi Pedro ficando mais ofegante e seu pau pulsando na minha boca.

— SsSs! SssSs! VOU GOZAR, CARALHO! VOU TE DAR LEITE DE NOVO, PUTINHA!

— GOZA AQUI PARCEIRO!

Meu primo falou tirando pau quase todo de dentro de mim, deixando só a pontinha da cabeça. Pedro correu atrás ele, apontando a pica pra o meu primo e fez três momentos com a mão antes que começasse a esporrar. Eu olhei de relance e vi mais três jatos fortes acertarem em cheio a rola do meu primo, deixando ela toda branca e mais brilhante que antes.

— SSS! CARALHO, QUE DELÍCIA! AAARF, PORRA!

Pedro gemia enquanto tinha espasmos e meu primo observava o amigo se deliciar com a esporrada que deu. Eu não esperei, joguei meu corpo pra trás de uma vez, fazendo meu cu engolir todo seu pau, fazendo até o barulho de molhado. Só parei quando nossos corpos se encontraram e eu senti seu pau tocar o fundo do meu cu.

— SSSSS! PUTINHO ABUSADO DO CARALHO! — meu primo gemeu e tascou pica em mim — TU GOSTA DE SER DEPOSITO, NÉ VADIAZINHA? HAM? GOSTA QUE MACHO INSEMINA SEU CUZINHO? PUTINHA ARROMBADA!

— Aain, gosto... Me insemina também, primo...

— SSSSSS! VOU, PORRA! VOU TE ENGRAVIDAR GOSTOSINHO! MAS ANTES VOU CASTIGAR ESSE CUZINHO PRA TU APRENDER A NAO PROVOCAR MACHO! TE ENTENDENDO? HAM? — ele me deu um tapa na bunda — TÁ, PUTINHA? SENTE O CARALHO DO PRIMO ENTRANDO E SAINDO DE TU! SENTE EU BATENDO LEITE NO TEU BURAQUINHO BEM GOSTOSO! SSSSSS! CARALHO! CUZINHO MACIO E MOLHADINHO, EU NUM AGUENTO! EU VOU GOZAR PRIMO!

— Aain, goza primo! Goza gostoso no meu cuzinho!

— EEERH?! TU QUER EU GOZO NO TRU CUZINHO, É? QUER ENGRAVIDAR DO PRIMO?! HAM?

— Ss! Quero... Me engravida gostoso!

— AAAAARRRFF, FILHO DA PUTA! TOMA JATADA NO RABO! AAAH! CARALHO! QUE DELÍCIA! SENTE MEU LEITE, VAI... UUURRG!

O pau do meu primo pulsava muito dentro de mim, me inundando ainda mais de porra. Sentir aquele macho pulsar e me apertar daquele jeito, respirando forte me enchia de tesão. Eu não aguentei muito tempo. Encostei um pouco no meu pau e senti o gozo vir violentamente. Esporrei muito forte na parede, sentindo os espasmos e meu cu apertar o pau do meu primo, fazendo ele gemer mais ainda.

— Aaah, porra! Num faz assim, seu puto!

Ele grunhiu me dando duas fincadas no meu cuzinho. Eu gemi sorrindo pra ele e ele pra mim. Nós beijamos, selando nossa putaria e ele saiu de trás de mim.

Depois de alguns segundos recuperando o fôlego, percebi o estrago que tinha sido feito. Eu estava realmente bastante aberto. Meu primo jogou uma água no rosto pra limpar o suor e se vestiu. Pedro fez o mesmo. Saímos discretamente do fundo da casa, olhando para os lados para ver se vinha alguém; a rua estava vazia. Nós despedimos do Pedro que morava para o outro lado e eu e meu primo seguimos para casa conversando coisas aleatórias e vez ou outra uma sacanagem.

Ele falava o quanto adorava me foder e eu, como gostava de sentir ele dentro de mim. Ele sorria mais toda vez que a gente estava junto e eu gostava de vê-lo assim. Ele dizia que gostava de me ver sentindo prazer e adorava assistir eu servindo aos amigos dele. Eu ria e chamava ele de puto e ele devolvia me chamando de devasso. Chegando na minha casa nos despedimos, ele me fez dar uma última apalpada em seu pau, aproveitando que não tinha ninguém por perto. Eu ri safado para ele e ele me devolveu um olhar malicioso. Eu entrei e ele seguiu para a casa dele.


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