Capítulo 20- Vendas e Spanking (pt1)

Um conto erótico de Honeymoon
Categoria: Heterossexual
Contém 3144 palavras
Data: 02/02/2025 18:51:48

( “♡” Serve para indicar o momento em que a tensão sexual do capítulo começa)

Depois de uma noite intensa e um sexo incrível, Lucy ainda estava com as pernas bambas quando voltou para a casa.

Como havia previsto, todas as luzes estavam apagadas, então aproveitou para tomar um banho gelado e com a água caindo sobre seu corpo pensava o que faria a respeito da família dela.

Ela gostava do carinho dele, mas achava injusto arrastá-lo para todo aquele caos então começou a digitar a seguinte mensagem:

“Desculpe, Sebastian, mas acho que não é o momento certo para conhecer a minha família. Eles são…complicados. Podemos nos ver amanhã, só nós dois?”

“Entendo Lucy, não se preocupe, vamos fazer como você quiser. Te busco às nove” - Foi a resposta quase imediata dele que tranquilizou Lucy.

Durante a manhã, já arrumada desceu até a cozinha ouvindo Frank Sinatra tocar em um volume alto e ao som de “That 's Life” deu um abraço caloroso em Helga, sua avó, que fazia o café da manhã.

– Lucy, querida! Você voltou antes do combinado, aquele homem não fez nada ruim a você, certo? – Disse a avó preocupada, pois sabia muito o que Lucy estava fazendo.

– Não, só coisas boas vovó. – Disse ela sorridente, deixando a mais velha totalmente despreocupada. – Sente-se, deixe que eu faço o café e te conte tudo.

– Fez bem em pedir para que ele não viesse aqui. – Falou Helga, depois de ouvir uma curta e romântica versão da história de Lucy, mas claro sem ter nenhuma ideia dos detalhes sórdidos. – Mas quero conhecer seu homem antes que vá embora com ele.

– Claro, podemos marcar em uma cafeteria ou algo assim, só nós três. – Falou Lucy sorrindo fraco. – Mas por favor, mantenha Sebastian em segredo.

– Não precisa nem pedir. – Helga piscou um de seus olhos e passou um envelope para Lucy. – Já ia me esquecendo, chegou para você ontem, até tentei ler mas está em outra língua, acho que é o seu francês.

Lucy rapidamente o leu, havia ficado bem feliz com o conteúdo da carta, mas antes que esboçasse sua felicidade, seu tio, Mark abriu a porta e ela teve que conter qualquer reação.

– Olha só quem decidiu aparecer. A vagabunda da família voltou hein? – Disse ele visivelmente embriagado.

– Onde está meu pai? – Indagou Lucy em uma tentativa de desconversar.

– Provavelmente enchendo a cara por aí, bebendo para tentar esquecer que a única filha dele é uma prostituta. – Satisfeito por ter conseguido constranger Lucy, estendeu sua fala. – Está com essa carinha por que? Seu milionário te dispensou?

– Não fale assim com ela filho, o dinheiro da Lucy nos ajudou muito. – Disse Helga com ternura.

– Claro que uma velha mais drogada que um viciado de rua vai defender a princesinha. – Falou ele apontando para os inúmeros comprimidos e remédios que se encontravam na mesa com a voz carregada de frustração e amargura.

–Não é culpa minha se preciso dessas coisas para não sentir dor. Você não tem ideia do que é viver assim. – Respondeu Helga com a voz trêmula tentando manter a compostura.

A tensão já era visível e só aumentou quando a idosa derrubou seu café na mesa por acidente, Lucy rapidamente começou a limpar a bagunça.

– Pode me chamar do que quiser, só deixe a vovó fora disso, ela não merece ser tratada assim. – Infelizmente essa frase ecoou pela casa como se fosse fogo se encontrando com a gasolina, e todos se levantaram da mesa.

–Como pode dizer isso Lucy? Ela é um peso morto nessa casa, sabe bem disso. – Berrou ele. – Já entendi tudo, essa velha estúpida fez a sua cabeça para ir se vender só para sustentar o vício dela, devia parar de chamá-la de vovó e começar a chamar essa drogada de cafetina. Pode confessar, eu sei que era ela que ficava com todo o seu dinheiro. – Ele avançava em direção a Helga e Lucy se colocou na frente da idosa, o intimidando.

– Deixe a vovó em paz seu bêbado de merda. – Disse Lucy que o deu um tapa estralado, no rosto.

Sebastian havia chegado bastante adiantado, não estava com uma intuição boa e por isso parou próximo a casa de Lucy, ouvia a discussão desde o início e estava se segurando para respeitar a escolha de Lucy e não intervir, mas ficou preocupado quando ouviu o som do tapa e rapidamente correu até

a porta da sala que já estava aberta, deu de cara com o seguinte cenário : Helga estava no chão com Lucy tentando protegê-la, Mark apertava o braço esquerdo da sobrinha e tinha a mão levantada em direção ao rosto dela.

– Chega. –Disse ele emanando autoridade com sua presença imponente sem ao menos precisar gritar. – Se tocar em qualquer uma das duas vou fazer algo muito pior que só bater em você.

– Você não devia estar aqui. – Sussurrou Lucy surpresa e aliviada, enquanto ele ia até ela.

– Vamos cuidar disso Lucy. – Falou ele afetuosamente.

– Quem é você? – perguntou Mark, que já havia recuado.

– Alguém que não vai permitir que você machuque nenhuma delas de novo. – Respondeu Sebastian, ajudando Helga a se levantar, cuidando para que ela ficasse confortável em uma cadeira.

Helga, ainda tremendo, olhou para Sebastian com gratidão e medo, enquanto Lucy, apesar de aliviada, estava claramente abalada.

– Me desculpe,não queria que você visse isso – Disse Lucy.

– Não peça desculpas por algo que não é sua culpa – Respondeu ele, segurando a mão dela carinhosamente.

Mark deixou a casa murmurando algo sobre sair para “respirar” assim que percebeu que não tinha mais nenhum controle perante a situação.

– É tudo tão complicado, não queria ter te arrastado para esse caos, sinto muito. – Disse Lucy constrangida, quando o ambiente já estava mais tranquilo.

– Não fui arrastado para nada, Lucy, vim aqui por decisão minha. – Disse ele com a voz suave, porém determinada. – Eu entendo bem esse tipo de bagunça.

Lucy o encarou com uma expressão confusa, imaginando que era apenas uma forma dele consolá-la.

– Então, quando digo que entendo de caos é porque também vivo no meu. A diferença é que eu consigo disfarçar isso com belas casas e roupas caras. – Ele queria desviar seus olhos do olhar de Lucy mas simplesmente não conseguiu, apesar de estar em uma posição de poder sobre ela, sabia que precisava mostrar sua vulnerabilidade para que a relação se aprofundasse. – E estou aqui para te ajudar a tranquilizar o seu caos da mesma forma que você me ajuda a tranquilizar o seu.

Surpreendida com o desabafo dele, Lucy o abraçou apertado que ele rapidamente retribuiu e a puxou para um selinho carinhoso, a insegurança que ele tinha antes de ter um relacionamento com Lucy era de não ser compreendido, e naquele momento sentindo a maciez da pele dela ele tinha certeza que nunca mais sentiria essa insegurança de novo enquanto estivesse ao lado dela.

Dias depois, todo o tumulto daquela manhã parecia um eco distante, a poeira da família de Lucy tinha abaixado e as coisas estavam resolvidas na medida do possível, já Sebastian havia vencido a votação da empresa, além de ter resolvido toda a documentação de seu divórcio e naquele mesmo dia havia se preparado para comemorar as notícias com Lucy.

Ela estava feliz por ele, mas também estava animada para ser o brinquedinho dele naquela noite.

Com os olhos vendados, só sentia o estofado do carro, Lucy não sabia para onde estavam indo pois Sebastian fez questão de fazer suspense.

– Nada de tirar sua venda ainda. – Falou ele ao estacionarem.

Sebastian a guiava pela mão, ela o ouvia conversar rapidamente com outras pessoas mas não prestava atenção o suficiente para identificar onde estavam, logo sentiu a escuridão ao seu redor se intensificar, junto do chão se movendo embaixo dos seus pés.

Sebastian havia soltado a mão dela mas ao percebê-la tensa, aproximou seus lábios do ouvido dela e começou a distribuir selinhos seguidos de chupões, já estava duro com a pele dela arrepiada sobre seus lábios e os gemidos ofegantes, mas se segurou para despi-la, pois as portas do elevador haviam se aberto.

Andou com ele por mais alguns metros até sentir a um ar fresco atingindo sua pele, ela queria perguntar onde estava mas antes que pudesse falar algo, foi interrompida pelo som de uma campainha.

– Vai ficando peladinha que eu já volto, mas nem pense em tocar na sua venda. – “Merda de serviço de quarto”, pensava Sebastian ao ir atender a porta.

– Toda a comemoração precisa de um bom champanhe, e você está com sorte pois eu estou com um balde cheio dos melhores. – Disse Elina o surpreendendo e tentando forçar seu corpo para dentro do quarto.

– Tá maluca? Achei que a gente tinha resolvido isso. – Disse ele relutante tentando impedir a passagem dela.

– Resolvemos, eu só quero me divertir, não vou mais importunar ninguém, trouxe até uma assistente de palco para brincar com ela enquanto olho vocês. – Somente após a insistência de Elina, Sebastian notou que ela estava acompanhada de uma mulher.

– Pode deixar elas entrarem senhor, por mim não tem problema algum. – Lucy sentiu sinceridade nas palavras de Elina, e também não tinha gostado da noite em que passou com ela, achou aquilo um jeito delicioso de agradar seu dominador.

– Tudo bem, mas vocês só vão olhar nada de trocas de casais essa noite. – Suspirou ele, espiando para ver como Lucy estava se saindo tentando se despir vendada. – E termine de tirar essa roupa logo Lucy, se demorar muito vai ser castigada.

– Cadela Nina, vai ajudar a putinha dele, aproveita e tira sua roupa também.

Distante das submissas, Sebastian e Elina foram até o frigobar guardar os champanhes.

– A Nina é bonita, faz bem seu tipo, qual a relação de vocês? – Questionou ele, que sentia uma intuição esquisita.

– Estamos namorando há duas semanas, mas agora que saiu nosso divórcio estou procurando uma casa em Milão para morarmos juntas. – Respondeu ela com os olhos brilhando de felicidade enquanto, junto de Sebastian separava alguns “brinquedos”.

– Não é cedo para dar confiança para ela a esse ponto não? – Indagou ele, que até mesmo estranhava a intensidade de Elina.

– Você também conheceu a Lucy a pouco tempo. – Disse Elina revirando os olhos.– E eu chupo boceta melhor do que você, então é óbvio que vão se declarar para mim mais rápido.

– Convencida ou mitomaníaca? – Debochou ele. – Você pode ter mais anos de experiência, mas eu sou autodidata.

– Já sei como podemos descobrir quem é o melhor. – Falou Elina arqueando uma das sobrancelhas.

Lucy e Nina já estavam despidas, e assim que seus respectivos dominadores chegaram, Nina também foi vendada.

Sem ainda saberem de nada, ambas foram sentadas em diferentes cadeiras e algemadas com os braços para trás.

– Agora que as vadias já se conheceram, temos um desafio para vocês. – Disse Sebastian. – Quem gozar primeiro perde, e sofrerá uma punição, e a vençedora poderá ter dois orgasmos na língua de seu dominador ou dominadora. Entenderam?

– Sim senhor. – Disseram elas em coro.

Lucy já esfregava suas coxas uma na outra, na tentativa de se aliviar, Sebastian segurou o rosto dela com suas duas mãos de forma bastante possessiva.

– Nada disso, Lucy. Você sabe que não pode se tocar sem minha permissão. – Ele sussurrou roçando os lábios em seu ouvido, com a voz quente e firme fazendo-a estremecer, satisfeito com a reação dela, Sebastian a beijou profundamente arrancando um gemido baixo de Lucy.

– Você é tão linda assim, toda obediente e vulnerável. – Ele murmurou com a voz rouca de desejo, ao puxar o cabelo dela levemente, inclinando a cabeça de Lucy para trás deixando o pescoço dela mais exposto.

Diferente de Sebastian, Elina se apressava e já estava chupando Nina, mas ele resolveu provocar a sua submissa mais um pouco ficando de joelhos diante dela e mordiscando a parte interna da sua coxa.

– Por favor… – Murmurou Lucy com a voz trêmula.

– Por favor, o quê? – Perguntou ele com a respiração e hálito atingindo diretamente a intimidade dela.

– Me chupa. – Implorou ela tímida.

– Não se esqueça das regras putinha. – Disse ele que rapidamente encaixou a língua na entrada dela.

Começou a chupa-la movimentando sua língua de baixo para cima repetitivamente explorando cada canto dela, e com seus olhos abertos tinha uma visão paradisíaca de Lucy, com seus olhos vendados e os cachos loiros caindo pelos ombros, as dobras da barriga dela, seus seios grandes e a boca carnuda dela entreaberta.

Ao senti-lá mais molhada começou a alternar os movimentos, dava lambidas circulares, principalmente no clitóris dela e mordiscadas leves que a faziam gemer um pouco alto.

Na verdade tanto Sebastian quanto Elina queriam que suas submissas perdessem, ambos estavam determinados a ganhar a discussão que tiveram no frigobar, mas ele sabia que não seria uma tarefa fácil induzir Lucy a desobedecê-lo, afinal ela era uma boa menina e por isso ele estava bem mais empenhado em chupa-la.

– Você está tão molhada, Lucy... – Sussurrou ele, afastando-se por um momento para admirar o efeito que causava nela. – É uma pena não poder gozar.

Lucy balançou a cabeça seus dedos se contraíam nas algemas enquanto ela tentava se controlar, mas era quase impossível. Sebastian voltou a chupá-la, desta vez com mais intensidade, e ela sentiu que estava à beira de explodir. Seus músculos tremiam, e ela sabia que não conseguiria segurar por muito mais tempo.

– Senhor, por favor, me deixe gozar. – Implorou ela com os olhos marejados por baixo da venda, Sebastian respondeu não sem nem desencostar a língua dela e mesmo assim, ela entendeu os resmungos dele, entretanto isso a provocou ainda mais. – Eu não aguen…

Lucy não conseguiu completar a frase, para o seu constrangimento, além de ter perdido o desafio, teve um esguicho durante o orgasmo e molhou toda cadeira junto do rosto de Sebastian.

– Parece que temos uma perdedora. – Anunciou Sebastian que orgulhoso encarou Elina no momento em que pronunciou a última palavra. – Sabe o que isso significa loirinha, não sabe?

– Significa que vou ser punida. – Respondeu ela tensa.

– E vai doer bastante. – Disse ele a puxando para um beijo estranhamente carinhoso. – Mas garanto que vai gostar.

– Vai lá, escolhe algum brinquedo para usar nos seios dela. – Falou Elina a Nina. – E nada de ser boazinha com ela senão quem vai apanhar vai ser você.

Baqueada por ter gozado logo depois de Lucy, Nina escolheu uma chibata de couro texturizada com bolinhas de metais e com o comando de sua dominadora atingiu Lucy nos seios pela primeira vez.

Sebastian, vestindo apenas uma cueca, se deliciava com uma taça de champanhe observando a cena, e Elina se masturbava com um vibrador golfinho olhando eles.

Nina definitivamente não era sádica, mas o instrumento escolhido conseguiu deixar Lucy dolorida no primeiro golpe sem que ela ao menos precisasse colocar muita força no braço.

Cada golpe que surgia era seguido por um suspiro ofegante de Lucy, que tentava manter a compostura, tentando não fazer nenhum barulho. Sebastian observava atentamente, enquanto Elina continuava a se masturbar, claramente excitada com a cena.

– Boa menina, marcou bem essa vagabunda, mas agora é a minha vez de brincar. – Falou a dominadora. – A propósito, treinou ela direitinho, quase não fez nenhum barulho, um dia quero que minha cadelinha também chegue lá.

Ela se afastou por um momento e foi até a mesa onde estavam os "brinquedos". Escolheu um vibrador rabbit de controle remoto e um par de pinças de mamilo. Com um sorriso malicioso, voltou para Lucy e começou a prender as pinças em seus mamilos. Ela soltou um gemido baixo, mas manteve-se imóvel, sabendo que qualquer reação exagerada poderia resultar em mais dor, mas assim que o vibrador foi ligado ela notou como aquele jogo era cruel, pois as vibrações a faziam balançar os seios tornando tudo mais dolorido.

– Vamos aumentar o castigo da Lucy, deixe que minha bonequinha chupe seu pau enquanto ela fica ali amarrada. – Sugeriu Elina.

Sebastian olhou para Nina, que se ajoelhou diante dele e começou a deslizar as mãos por suas pernas, subindo até sua cueca. Ela olhou para ele, pedindo permissão com os olhos, e ele balançou a cabeça negativamente.

– Não Nina, já tenho planos para isso. – Disse ele com a voz firme. – Quero meu foco totalmente na minha loirinha hoje.

Nina recuou imediatamente, mas visivelmente chateada. Elina, por sua vez, arqueou uma sobrancelha, claramente surpresa com a decisão de Sebastian.

– Tão protetor assim, hein? – disse Elina, com um sorriso cruel. – Mas tudo bem, vou preparar a sua putinha então.

Próxima de Lucy a dominadora passou suas unhas grandes levemente sobre as marcas vermelhas deixadas pela chibata, sentindo a pele quente e sensível de Lucy que mordeu os lábios para não fazer nenhum barulho já que sentiu certa aflição em sua pele dolorida , Elina a colocou de joelhos sobre a chibata texturizada próxima a poltrona onde Sebastian estava sentado, ainda manteve Lucy vendada só a soltou das algemas para que ela conseguisse segurar o vibrador.

Sebastian se aproximou dela segurando um frasco de óleo corporal, ele abriu a tampa e espalhou um pouco do líquido em suas mãos, esfregando-as levemente para aquecer o óleo.

– Isso vai doer minha querida. – Disse ele.

Lucy sentiu o toque firme dele espalhando o óleo na pele de seus seios, no início o óleo parecia quente e até aliviava a dor que dela, mas em segundos uma ardência intensa se espalhou pelo seu corpo a fazendo soltar um gemido baixo.

– Isso... isso arde – murmurou Lucy, com a voz trêmula e chorosa, lutando contra a dor mas mesmo assim excitada com ela e com o estímulo do vibrador.

– Se distraia dessa ardência chupando o meu pau. – Mandou ele que já estava despido, se sentando novamente na poltrona.

Lucy sentiu ele pegando firme em seu cabelo e guiando a cabeça dela, e abriu sua boca o máximo que pôde para começar o seu boquete.

Lucy sentiu a cabeça do pau de Sebastian tocar seus lábios, e ela abriu a boca, envolvendo-o com cuidado, sugando lentamente. A dor nos peitos e joelho, tornava tudo mais difícil, mas ainda sim excitante. Ela começou a movimentar a cabeça para frente e para trás, sentindo o gosto delicioso dele em sua língua. Sebastian soltou um gemido baixo, claramente satisfeito com o que ela estava fazendo, controlando o ritmo dos movimentos ao mesmo tempo em que tomava mais champanhe.

Lucy quis ir mais fundo, e tentou relaxar a garganta para engolir mais dele. Ela sentiu suas lágrimas escorrerem por baixo da venda, mas não parou. Sabia que ele gostava de ver seu esforço, e isso a motivava a continuar.

Enquanto isso Elina chupava Nina, que havia ficado com o controle do vibrador da outra submissa, e resolveu aumentar as vibrações.

– Vagabunda, está se saindo muito bem. – Falou ele excitado com o barulho dos engasgos dela. – Goza para mim sua cachorra.

E só com o comando de voz dele, Lucy gozou pela segunda vez naquela noite, e a visão dela tendo um orgasmo sem tirar o pau dele da boca fez com que ele gozasse fundo na garganta dela.


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