Esse conto pode ficar um pouco longo, mas essa história é 100% verídica, apenas os nomes serão alterados para manter o anonimato. Porém, usarei nomes que tem a mesma inicial dos nomes reais. Isso aconteceu em Porto Alegre-RS.
Meu nome é Gabriel, tenho 28 anos e minha namorada, Alice, também tem 28 anos. Começamos a namorar bem cedo, na 7ª série (ali entre 12 e 13 anos). Sempre fomos muito próximos desde que nos conhecemos e, já nessa idade, resolvemos que a gente se gostava o suficiente para começar um relacionamento.
Sempre nos amamos muito, nos respeitamos e, além de namorados, sempre fomos melhores amigos. Nosso relacionamento era aquele tipo de relacionamento de filmes, almas gêmeas, não tínhamos segredos e desconfianças um do outro. Ela tinha acesso a todas as minhas redes sociais e eu as dela, dado o tamanho da nossa mútua confiança.
O ano era 2014 quando finalmente chegamos aos 18 anos. Resolvemos que iríamos começar a fazer academia como um novo hobby e também para melhorar nosso estilo de vida, já que nós comíamos muita besteira e éramos bem sedentários na época.
Apesar desse estilo de vida, somos bem bonitos, Alice é branca, tem o cabelo castanho bem escuro, assim como os olhos que também são castanhos. Tem 167cm de altura e pesa 60kg. Seus peitos são médios, lindos, mas o que chama atenção nela é sua bunda, é grande, mas não de forma exagerada, redondinha e bem firme, mesmo antes de começar a fazer exercícios.
Eu tenho 173cm de altura, sou branco, tenho o cabelo de cor loira escura e médio. Sou magro, nunca fui gordo nem tive barriga, tenho mania de me depilar completamente e peso 70kg.
Os primeiros meses de academia foram difíceis, já que não estávamos acostumados a fazer exercício. Por conta disso, depois de cerca de 4 meses treinando por conta própria, decidimos contratar um personal trainer para nós. Pedimos indicações de amigos e familiares, até encontrarmos Rafael, personal trainer que ajudava minha tia Simone na academia.
Rafael é moreno e tem 40 anos, tem cerca de 183cm de altura, é forte e bem definido, seu cabelo era preto e seu corte degradê, seus olhos, também preto. Ele também tinha algumas tatuagens, principalmente no braço esquerdo, um leão no ombro com umas florestas que viravam lobos no antebraço.
Rafael sempre nos tratou com respeito e profissionalismo. Ele veio do Rio de Janeiro em 2015 para Porto Alegre, pois sua esposa havia passado em um concurso público para trabalhar como enfermeira aqui. Por conta disso, seu sotaque era bem evidente, o que no começo serviu para puxar assunto sobre sua mudança e sua vida pessoal.
Tudo ia bem, o auxílio de Rafael no primeiro ano para mim e para Alice foi essencial para que a gente não desistisse da academia no começo. No segundo ano, em 2015, nos aproximamos cada vez mais, Rafael nos apresentou sua esposa, Bárbara, uma asiática de tirar o fôlego, 34 anos, alta, (maior que eu, menor que Rafael, cerca de 177cm), bunda e coxa definida, peitos de silicone bem marcados, sorriso lindo e um cabelo preto bem liso.
Foi durante 2015 que eu e Rafael também começamos a nos aproximar. Ele era fã de futebol, sempre que seu time (Flamengo) vinha jogar no sul, ele ia no estádio ver o jogo e, quando era contra o time que eu torço, a gente ia juntos. Ele também jogava com alguns amigos do condomínio onde ele morava e alguns outros alunos que ele tinha, as vezes eu participava desses jogos também, mas não era sempre.
Apesar de ser bem mais velho, Rafael tinha uma linguagem jovem, justamente por transitar no ambiente de academia e de treinar tanto pessoas mais jovens quanto mais velhos.
Sobre minha sexualidade: Sempre fui hétero, fiz algumas coisas com um primo meu na infância, famosa brotheragem, para se descobrir, mas nunca repeti isso na adolescência ou vida adulta. No vestiário após os jogos com Rafael, eu me pegava olhando um ou outro pau, mas sem malícia, tesão ou vontade. O pau de Rafael, inclusive, parecia muito com o meu em tamanho, pelo menos vendo ele mole, a diferença é que Rafael era um homem bem peludo, enquanto eu me depilava.
Tudo ia bem, até que em 2016, depois que eu e Alice fizemos 20 anos, as coisas mudaram. Nas últimas semanas de 2015, Rafael e Bárbara compartilharam em suas redes sociais que seriam papais. Além disso, eu e Alice começamos a fazer academia em horários diferentes, pois ela começou a fazer faculdade na UFRGS, tornando os horários dela diferentes dos meus, mas Rafael continuou dando aulas para nós dois normalmente.
O tempo passou, Rafael parecia estar entusiasmado com a ideia de ser pai, na resenha pós futebol as conversas em grupo que nós tínhamos começou a ter esse ar de paternidade. Paulo, um outro aluno de Rafael, já tinha dois filhos e sempre compartilhava nas conversas suas experiências como pai.
Nossas conversas no futebol tinham todo o conteúdo que vocês podem imaginar, inclusive sexual, inclusive alguns comentários sobre outras alunas de Rafael que ele compartilhava a melhora de shape no Instagram, o próprio Rafael comentava de forma vulgar sobre algumas dessas alunas. (Alice nunca foi mencionada, pelo menos não na minha frente).
O tempo passou e, lá por abril de 2016, Rafael compartilhou com o pessoal mais próximo em uma dessas resenhas (que era quem geralmente ficava até mais tarde bebendo e conversando) que traiu Bárbara.
V - A Fabi tá ficando bem gostozinha, hein? - Comentou Vinícius, um outro aluno de Rafael sobre Fabiana, a menina da recepção da academia.
R - Nem te conto viado. - Rafael respondeu. - Essa semana eu levei ela pro AP dela no final do expediente, além de gostosa é safada.
G - Mas isso eu já tinha percebido. - Falei. - Quando treina no horário livre ela só falta ficar pelada, já tive que cuidar pra não ficar olhando quando minha mina treinava comigo.
R - Ela faz pra provocar. - Rafael respondeu rindo. - Quando eu deixei ela no apartamento dela, ela me convidou pra subir na maior cara de pau.
F - E tu subiu? - Perguntou Felipe, outro aluno de Rafael.
R - Subi, claro, eu tô subindo pelas paredes, revirei aquela mina. - Rafael respondeu.
G - Mas e a Bárbara? - Perguntei.
R - Cara, tá foda a gestação, não tá rolando nada, e eu me segurei bastante pra não pular o muro, bati punheta, mas não dá, é muito mulher gostosa que o cara treina e vai ficando louco, eu precisava extravasar.
Todos rimos e continuamos nossa resenha, conversando e bebendo por mais alguns minutos, já era tarde da noite e no outro dia eu precisava acordar cedo, fomos todos ao vestiário tomar banho e nos arrumar para irmos embora, todos foram até que ficamos apenas eu e Rafael conversando sobre o dia a dia e coisas cotidianas.
G - Cara, não esperava que tu fosse trair a Bárbara, apesar da fama dos personal trainer, tu não parecia ser esse tipo de cara.
R - Ah, Gabi, eu nunca traí ela, mas nos últimos meses não tá rolando nada, justamente pela gravidez, eu me sinto mal, não vou mentir, mas eu precisava muito.
G - Tranquilo, não julgo, só digo que eu não esperava mesmo pelo que eu te conheço.
O celular de Rafael tocou uma notificação.
R - Quer ver uma coisa?
G - O que?
Rafael então mostrou a tela do celular, era a foto de uma bunda com uma calcinha bem provocativa.
R - É a Fabi. - Disse Rafael, rindo.
G - Caralho, mas ela te manda foto pelada assim sempre?
R - Aham, no meio da noite, de madrugada, de só comer a Bárbara esqueci como mina dessa idade é safada. - Fabiana tinha 18 anos.
Rafael então começou a massagear o pau por cima da toalha enquanto olhava pra foto, dava pra ver que o volume aumentava, mas ainda parecia estar meia bomba.
R - Vou ter que comer ela antes de ir pra casa, não vai ter jeito.
G - Bom, eu vou me arrumar e ir logo pra casa, pra não te atrasar hehehe.
R - Hahaha, bora!
Fomos embora e a imagem de Rafael apalpando o pau meia bomba por cima da toalha não saia da minha mente, assim como a bunda de Fabiana. Cheguei em casa e bati uma punheta gostosa imaginando Rafael comendo a recepcionista da academia.
Foi em julho de 2016 que aconteceu o que eu não esperava. Como eu disse no início, eu e Alice compartilhamos as senhas das nossas redes sociais e celular, não guardamos segredos um do outro. Em um fim de semana, após ficar até mais tarde jogando League of Legends com meus amigos, procurei meu celular e não encontrava, peguei o de Alice para ligar pelo WhatsApp, cliquei sem querer na conversa com o Rafael ao invés de clicar na minha.
Ao ler brevemente a conversa, vi que algumas mensagens não se encaixavam, como se estivesse faltando coisas entre as conversas. Não sei explicar o que me fez fazer isso, mas abri a galeria de Alice para ver se estava tudo normal e, aparentemente sim, mas quando abri a lixeira do celular que eu tive uma surpresa.
Eram fotos e vídeos do pau de Rafael, vídeos batendo punheta, fotos do cacete peludo moreno dele duro, com a cabeça pra fora, encurvado pra baixo. Tinham cerca de 5 fotos e 3 vídeos gozando. Eu fiquei incrédulo com o que estava acontecendo, eu e Alice nunca brigamos, sexo nunca faltou e nunca foi ruim, por que ela tinha fotos do pau de Rafael no seu celular? Uma das fotos era o print do Google Maps de um famoso motel da ZN de Porto Alegre, na data, era justamente no dia que ela disse que iria levar a Avó dela para fazer exames.
Enviei as fotos para o meu celular para confrontar ela no outro dia. Deitei na cama mas não conseguia dormir, a imagem do pau de Rafael não saia da minha mente, o vídeo dele gozando, a porra jorrando da glande rosada do pau moreno dele impregnou na minha mente. Era praticamente um chafariz de gozo que inundava aquele abdômen peludo e definido na gravação. Meu pau estava duro, eu precisava aliviar.
Corri para o banheiro, fiquei pelado, abri o vídeo e, de pé mesmo, comecei a bater uma punheta, tentei começar devagar, sentir o tesão e aproveitar aquele momento, mas não aguentei 10 segundos até gozar vendo o pau de Rafael gozar, eu me esforçava para segurar o gemido, eu revirava os olhos e sentia meus dedos dos pés formigarem, me senti no céu por um breve momento. Quando passou a euforia, senti nojo do que havia feito, do vídeo que havia me feito gozar daquela forma. Me limpei e fui dormir.
No outro dia, não tive coragem de confrontar Alice, alguns dias se passaram e eu não sabia o que fazer, quem eu cobrava, se eu terminava sem fazer alarde. Comecei a entrar em fóruns na internet (como Reddit, por exemplo) pedindo dicas do que fazer, conversava com pessoas de forma anônima, pedindo conselhos, dicas. Me sentia mal, insuficiente, triste, meu mundo havia caído, a pessoa que eu mais confiava havia me traído com um cara que eu considerava como amigo.
No final daquela mesma semana, Rafael convidou todos seus amigos e alunos para um futebol, resolvi ir, beber um pouco para ver se teria coragem de confrontar ele sobre as fotos. A noite foi passando e eu bebia mais que o normal, Rafael, percebendo que eu estava mais quieto que o normal, perguntou se estava tudo bem.
G - Tá sim, só estou um pouco cansado da semana.
A noite foi passando e o pessoal foi indo embora, Rafael e Vinícius foram para o vestiário tomar banho para irem embora, eu fiquei bebendo um pouco mais e procurando coragem para confrontar Rafael. Poucos minutos depois de entrarem, Vinícius saiu do vestiário e se despediu.
V - Vou tomar banho casa, esqueci de trazer shampoo e sabonete, até, Gabi! - Despediu-se.
Entendi aquilo como um sinal, fui para o vestiário, Rafael estava pelado e pronto para entrar no chuveiro.
R - Achei que não ia tomar banho hoje hahaha.
G - Rafa, antes de tomar banho, preciso conversar contigo.
R- Claro. - Rafael desligou o chuveiro e enrolou uma toalha em sua cintura. - O que tá pegando?
Peguei meu celular e mostrei a tela com a foto do pau dele.
G - Por que eu encontrei isso aqui no celular da Alice?
Rafael não sabia para onde olhar, estava claramente envergonhado, eu sabia quando ele mentia, e ali ele não estava mentindo, Rafael realmente estava com vergonha.
R - Gabi, olha só...
G - Não, não é olha só, me fala POR QUE EU ENCONTREI ESSA MERDA NO TELEFONE DA MINHA NAMORADA!
R - Foi num dia que ela só pode ir de noite, eu deixei ela em casa porque ela era a última aluna que eu tinha no dia, rolou um clima, a gente se beijou mas foi algo que ficou só ali. Conversamos, eu me senti mal, ela se sentiu mal, mas numa noite que eu estava louco no tesão, Bárbara tinha me deixado na mão. A Alice tinha me chamado pra tirar uma dúvida, conversa vai, conversa vem e acabou que mandei essas fotos, mas só foi isso, eu juro!
G - Mentira, eu vi uma foto do Motel Medieval também.
Rafael ficou sem respostas, olhava pra baixo, desanimado, suspirou e então revelou.
R - Faz dois meses, depois que ela viu eu e a Fabiana mais próximos, ela ficou curiosa. Fofoca vai, fofoca vem, contei o que tinha rolado, o assunto foi esquentando e eu transei sim com a Alice, levando ela pra casa como te falei antes. Desde então a gente tem transado com certa frequência, sempre que tem uma brecha a gente se pega. Eu sinto muito por isso, eu não consigo me controlar quando fico sem transar, sei que parece uma desculpa esfarrapada, mas eu viro um animal quando fico sem sexo.
Minha raiva tomou conta de mim, fiquei revoltado, inconformado, queria chorar, gritar. Depois dessa declaração, parti para cima de Rafael. Não sei o que eu esperava, acho que foi a bebida, não sou uma pessoa violenta, mas nesse caso o que eu tive foi um surto de ir pra cima e fazer alguma coisa.
Obviamente, Rafael, que é mais forte que eu, conseguiu me imobilizar sem muitas dificuldades. Segurava meus braços e pedia para eu me acalmar, enquanto eu me debatia e tentava me soltar. Em um momento tentei desequilibrar Rafael, mas acabamos caindo no chão na confusão por conta do chão molhado do vestiário. Rafael, rapidamente, veio por cima de mim para me acalmar e me imobilizar.
R - GABRIEL, ME ESCUTA! Eu entendo que você está puto, eu não tenho orgulho disso, mas por favor, se acalma!
Eu olhava para Rafael, não acreditava no que havia acontecido. Quando percebi, ele estava nu, com o pau mole por cima de mim, aquele homem forte e peludo, suado do jogo, imaginei ele por cima de Alice, lembrei das fotos, do vídeo da sua rola dura esporrando para todos os lados, não pude evitar, meu corpo me traiu e meu pau começou a endurecer. Como eu estava com calção de futebol, era impossível disfarçar.
Rafael, obviamente, notou o volume no meu calção, ele olhou para o seu pau, encostando no meu entre o tecido, voltou a olhar nos meus olhos, e me beijou.
Um beijo forte, um beijo molhado. Era estranho beijar um homem, sentia o seu pau endurecendo, abaixei como pude meu calção e ele começou a masturbar o seu pau junto do meu. Eu passava a mão por seu corpo peludo, sentia seu abdômen definido, suas coxas firmes e fortes, explorava seu corpo enquanto ele nos masturbava com força e violência. Apertava nossos paus enquanto olhava pra cima e arfava. Eu senti sua mão apertar ainda mais e senti que não conseguia mais segurar.
G - Vou gozar. - Falei baixinho, vencido pelo tesão.
Rafael não falou nada, apenas urrou e começou a gozar, eu não me controlei e gozei também. Nossas porras se misturavam no meu peito, meu corpo recebia um banho de gala quente e viscosa, que prendia no corpo. Rafael se recusava a parar de bater, masturbava nossos paus completamente gozados enquanto espalhava as nossas porras pela extensão do meu peito.
De repente, Rafael se levantou e ficou de 4, mostrando o cu pra mim. Ele não falou nada, mas eu entendi o sinal, me aproximei, peguei meu calção e botei embaixo do meu joelho. Nunca imaginei que veria essa cena, Rafael, o homem que estava comendo minha namorada, de 4 pra mim. Eu então entendi o que ele havia dito sobre "se transformar em um animal", como havia apenas transado com Alice na minha vida toda, não tinha tido outras experiências.
Mas ver aquele cu peludo, suado, de um homem casado, prestes a se tornar pai, virado pra mim implorando por uma pica, não me contive, me transformei em um animal. Levei minha boca na entrada do seu cu e comecei a chupar seu cu, enfiava minha língua dentro do seu cu peludo, Rafael urrava de tesão enquanto eu batia pra ele com minha língua lá dentro, fazia movimentos de vai e vem e explorava seu cuzinho virgem.
Me pus de joelhos atrás de Rafael, por um instante me veio a mente "e a camisinha?", mas nesse momento eu já havia desistido de qualquer valor moral e de bom senso, eu só queria gozar, eu queria me depravar com Rafael, e quando mais errado, melhor. Forcei a entrada do meu pau no seu cu.
E era apertado, como era apertado, aquela bunda peluda e malhada pela academia, durinha, agora era minha. Eu forçava a entrada e Rafael aguentava firme, vez ou outra soltava um leve gemido de dor, e eu, prontamente, dava um tapa na sua bunda nesses momentos. Mesmo assim, enfiava aos poucos, com cuidado, para sentir cada espaço do seu cu, para aproveitar cada centímetro do seu reto tocando na minha pica.
G - Cala a boca, aguenta. - Falava no seu ouvido.
Foi trabalhoso, mas finalmente consegui colocar todo meu pau no seu cu, fiquei parado alguns instantes e ensaiei um vai e vem, porém, senti meu gozo próximo por conta do tesão, do cheiro de sexo e suor que estava dentro daquele vestiário, pela primeira vez eu traia minha namorada, com o seu próprio amante, eu estava no céu, nunca imaginei que chegaria tão longe assim.
Segurei minhas duas mãos em sua cintura, fechei os olhos e tentei me concentrar em segurar o gozo, pensei em diversas coisas para tentar segurar minha porra de inundar seu cu, mas foi em vão. Ela saiu com força, eu comecei a urrar de tesão gozando dentro do cu de Rafael, puxava seu corpo contra o meu e beijava sua nuca, enquanto saia meu leite do meu pau. Fiquei parado abraçado em Rafa com meu pau dentro do seu cu por um breve instante, tirei lentamente minha pica de dentro dele e cai ao seu lado.
R - Já?? - Rafael perguntou com certa decepção.
Eu não conseguia responder, eu estava em transe, em êxtase, eu nunca havia experimentado um orgasmo tão violento, bruto e másculo na minha vida. A única coisa que fiz, de forma instintiva, sem pensar, foi me virar de lado e abrir de leve meu cu para Rafael.
Ele, prontamente, subiu em cima de mim e começou a forçar seu pau dentro do meu cu. Ele, porém, não tomava o mesmo cuidado que eu. Rafael era bruto, era másculo, era feroz, era um animal, como o próprio havia dito. Rafael balbuciava algumas coisas que eu não conseguia entender, ele forçava seu pau no meu cu de forma violenta.
G - Devagar. - Implorei, a dor de estar sendo preenchido pela pica de Rafael era insuportável, meu corpo parecia estar sendo rasgado ao meio, eu sentia que iria desmaiar a qualquer momento, tentava fugir, mas sem sucesso, Rafael segurava minha cabeça contra o chão com suas mãos, eu estava completamente imobilizado e vencido, eu só tinha espaço para aceitar.
R - Cala boca seu viado, esse cu depilado é pra mim? Bicha enrustida. - Ele falava enquanto forçava a entrada.
Finalmente, senti seu corpo encostar na minha bunda, todo o seu pau agora estava dentro de mim. Rafael então puxou minha bunda pra cima, montou em mim e começou a bombar meu cu. Seu pau fazia meu cu arder, eu chorava de dor e gemia sem parar, pedia para ele parar, mas ele ia com mais força e mais violência.
R - CARALHO fazia tempo que eu não comia um cu de um moleque igual você, filho da puta! - Ele falava enquanto me bombava sem dó.
Quando sentiu que eu havia desistido de resistir, segurou minha cintura e me comia mais forte, mas dessa vez, seu pau não doía, eu sentia só tesão, prazer. O gemido, que antes era de dor, agora era de paixão, tesão, eu gemia fino, igual uma mulher, estava vencido, eu não queria mais nada, só queria tomar pau do Rafael pro resto da vida, eu me apaixonei, a cada estocada, a cada centímetro do meu cu sendo preenchido pela pica de Rafael, eu me apaixonava mais, a cada gemido, a cada tapa na bunda que eu recebia, mais e mais eu me entregava.
R- PUTA MERDA, que tesão do caralho!
Ele então tirou seu pau do meu cu de forma abrupta.
G - Não, não. - Eu gemia e tentava encontrar seu pau com meu cu, que estava completamente vazio sem a presença do pau de Rafael, sentia um oco, como se estivesse completamente aberto.
Rafael me virou de barriga pra cima, e sem cerimônias, começou a me comer em frango assado. Nos olhávamos enquanto ele metia força, do meu pau saia uma quantidade absurda de porra, eu já havia gozado mas nem tinha percebido, o tesão falava mais alto, meu corpo estava tomado por um desejo que eu nunca havia experimentado. Rafael dava tapa na minha cara, cuspia em mim, cuspia na minha boca enquanto me comia.
Eu sentia um nojo vindo dele, uma repulsa, mas, ao mesmo tempo, eu sentia que ele queria o mesmo que eu, degradação, estar ali comendo outro homem era o mais baixo que ele podia chegar, ambos suados e cansados, bêbados, era isso que ele queria. Um sexo forte e viril, entre dois machos, entre dois homens.
Rafael intensificava as estocadas, até que finalmente eu senti que iria vir, seu pau começou a pulsar dentro do meu cu, sua respiração ofegante ficava mais pesada, mais forte. Rafael gritou, urrou e me enforcou com sua mão. Sentia seu pau despejar aquele líquido quente e grosso dentro do meu cu, aquela mesma gozada que ele havia mandado para minha namorada, agora estava dentro de mim, me preenchendo. O fato de não conseguir estar respirando direito me fazia delirar, gozei sentindo a porra quente de Rafael transbordar pelo meu cu, sentia escorrer mesmo sem ele ter tirado seu pau de dentro de mim ainda.
Rafael então tirou o seu pau de dentro de mim, se afastou e caiu no chão, sentado, olhando o que havia feito comigo. Eu estava destruído.
R - Meu Deus, o que foi que a gente fez? - Sua expressão era de assustado.
Não falamos nada por alguns minutos, ficamos sentados, pelados, no chão, processando o que havia acontecido e, então, o silêncio foi quebrado.
R - Gabriel, ninguém pode saber disso.
Eu assenti com a cabeça.
R- Gabriel, eu vou ser pai, por favor, não fala pra ninguém.
Fui engatinhando pro seu lado, repousei minha cabeça no seu ombro. Ele olhou pra mim, olhei para ele e, então, nos beijamos. Agora um beijo apaixonado, um beijo com amor, com carinho. Fui descendo pelo seu corpo, explorando todas as partes, até que cheguei no seu pau, que permanecia duro. Agora, com mais calma, pude analisar ele como sempre quis.
Realmente, o tamanho era parecido com o meu, cerca de 17cm, a diferença é que o dele era curvado para baixo, e os pentelhos deixavam ele com uma aparência mais rústica. Seu prepúcio era bem curto e, sem puxar pra trás, deixava uma parte da cabeça de fora. Cheirei, um cheiro forte de suor de macho, de porra e de cu. Passei a língua de leve na cabeça, passava a língua por debaixo do prepúcio e, então, puxei sua cabeça pra fora.
Comecei a chupar, de forma atrapalhada, amadora, mas com gosto. Lambia toda a sua extensão, da base até a cabeça, inclusive suas bolas. Explorava todas as partes do seu membro, que agora, ali, era meu, só meu. Me esforcei para deixar minha mamada a mais molhada possível. Como seu pau estava frágil por conta do sexo recente, Rafael gozou rápido, e, dessa vez, pouco, mas foi o suficiente para eu sentir o gosto de porra. Vou ser sincero, não foi um gosto bom, não sei se por conta dos anabolizantes que Rafael toma, se por conta da bebida recente, mas era um gosto forte e, de certa forma, amargo. Mesmo assim, não desperdicei nenhuma gota.
R- Desculpa hehe, tá vazio agora, na próxima vai ter mais.
G- Tudo bem. - Dei um selinho nele.
R- Gabi, sobre a Alice.
G- Tu não pediu pra eu não contar pra ninguém? Então tu precisa me prometer que não vai mais transar com ela, por favor.
R- Eu prometo. - Rafael assentiu com a cabeça.
Nos levantamos e começamos a nos limpar e tomar banho para ir embora. No banho, conversamos sobre coisas do cotidiano normal, trabalho, amigos, novidades, fofocas. Foi como nos velhos tempos, só que dessa vez, tomamos juntos, pertinho um do outro, dando beijos aqui e ali.
Nossa vida então virou de cabeça pra baixo, eu e Rafael viramos amantes fixos, praticamente namorados. No começo a gente falava um para o outro que não era nada gay, eram apenas dois homens aliviando o tesão. Mas, depois de uns 5 meses, resolvemos aceitar que, entre 4 paredes, nós dois somos dois viados um com o outro. Alice nunca desconfiou que nosso personal virou meu amante, ele tinha jeito para trair, sabia exatamente como lidar com a situação.
Rafael, inclusive, me convidou para ser o padrinho da sua filha, nos dando a oportunidade perfeita para ficarmos juntos por mais tempo. Eu podia ficar na casa dele até sua esposa chegar do serviço, dando a desculpa de ficar com minha afilhada, quando na verdade estava transando com Rafael. Vivemos, por quase 5 anos uma vida de namorados, mas não tínhamos pretensão de assumir nada, pois o fato de sermos amantes também apimentava nossas transas. Durante o sexo, costumávamos xingar nossas cônjuges das mais variadas ofensas, cornas, otárias, etc. A gente extravasava.
Nosso relacionamento durou até 2021, quando sua esposa precisou se mudar de novo, dessa vez para uma oportunidade melhor de trabalho em Santa Catarina. As vezes nos reencontramos e, se temos a oportunidade, revivemos nossas intimidades de paixão, mas são eventos bem raros. Meu namoro com Alice terminou em 2019, começamos a brigar muito e resolvemos terminar sem guardar rancor um do outro. Hoje não conversamos mais, mas sei que ela assumiu um namoro no fim de 2024, fico feliz por ela.
Eu decidi que, por hora, não quero um relacionamento. Quero experimentar coisas novas, pessoas novas. Tenho saído com homens, mulheres e mulheres trans. Tenho saciado minha vontade de sexo e tenho aprendido muitas coisas. E uma dessas coisas me rendeu uma experiência muito boa com um ex-chefe que eu tinha.
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