Um primo considerado tio

Sempre tive uma quedinha por meninos, eu e meus amiguinhos da rua sempre brincávamos de pelada, carrinho de rolimã, pique - esconde, aliás, essa era a minha preferida, era nessa brincadeira que rolava umas “coisinhas” quando estávamos escondidos; era troca – troca mesmo, e eu adorava encoxar um amiguinho meu, tinha uma bundinha linda, branquinha, e o cuzinho dele bem rosinha, um show de moleque, tínhamos nessa época 12 pra 13 anos de idade. Mas não é sobre essa época que eu quero falar nesse conto, mais quando eu tinha já os meus 15 anos.

Eu tenho um tio (que na verdade, é um primo que consideramos como tio por ser criado desde pequeno pelos meus avós) que vou chamar de “Paulo”, tinha 28 anos, media mais ou menos uns 1,78 de alt., 73 quilos, moreno claro, olhos castanhos e sempre de cabeça quase raspada, estilo militar, e uma barba mal feita que dava um ar de homem mal que me tirava do sério.

Todo fim de ano passamos no sítio dos meus avós, eles moram numa cidade do interior. Fomos passar o Natal com eles, e lá estava ele, lindo como sempre, fui então cumprimentá-lo, e tal, ele tava lindo, e não sei por que dessa vez algo me chamava mais a atenção nele; não conseguia parar de olhar pra ele, a noite inteira, e notei ele de olho em mim também.

_ Devo tá viajando. (pensei comigo)

Por que aquele HOMÃO estaria de olho em mim, a menos que ele estivesse incomodado comigo olhando sem parar para aquele corpo, e que corpo! Então saí de perto fui conversar com outros primos meus e depois fui pra perto do estábulo, fui lá à toa mesmo, só porque não tinha nada pra fazer, e quem me aparece? Meu tio “Paulo”. Conversa vai, conversa vem, risadas aqui, risadas ali... Tudo tranqüilo.

_Então, gostou? - do nada pergunta.

_Hã, como assim? Do que? - respondi sem entender nada.

_De mim, uai?

_Eu gosto do Sr, tio, vc sabe! - respondi sorrindo.

_Tô falando se tá afim de mim... transar, nós dois?

Fiquei mudo, não soube responder.

_Vão entrar nós dois ali no estábulo e você vai me entender melhor.

Me pegou pela mão e me levou pra dentro. Era tudo o que eu queria mais fiquei com medo.

Lá ele tirou a camisa, pegou minha mão começou a alisar seu peitoral másculo, comecei a tremer e ficar de pau duro, foi então que ele aproveitou e lascou um beijo na minha boca, quase morri de tesão, meu pau já tava mais que duro. Tudo que eu sonhei acontecendo ali, enfiou aquela língua macia dentro da minha boca então me entreguei ao momento.

Avancei naquele homão, alisei tudo que eu tinha direito, enquanto ele me amassava com aquela mão enorme, apertava minha bunda, minhas coxas, meu pau. Me pediu pra ficar de joelhos na sua frente, ajoelhei. Então ele abriu o zíper da sua calça, e tirou o pau pra fora, estava durasso, devia ter uns 18 cm, todo clarinho e a cabeça rosada tava toda molhada.

_Põe na boca, põe!

Me pediu meio em sussurros, então abri a boca e enfiei pra dentro, nunca tinha chupado antes, nem nas “brincadeirinhas! com meus amigos. Eu não sabia o que fazer direito, mas ele sabia, e como sabia, começou a bombar minha boca, segurava minha cabeça com as mãos e empurrava aquela rola meio grossa pra dentro. Engasguei muito mais resisti. Então ele tirou a pica da minha boca e me levantou, me beijou de novo e se abaixou. Foi a minha vez, abaixou minhas calças até os pés, pegou com vontade meu pau quase explodindo de tanto tesão, e deu uma lambida do saco até a cabeça que eu quase gozei na hora, segurei sua cabeça e disse:

_Ai, péra ae, se não vou gozar!

_Agora não gatinho, goza depois.

Pegou meu pau e bateu com ele na cara, então ele voltou a chupar meu pau. Depois de algum tempo me chupando, ele se levantou e disse:

_Agora vira de quatro pra eu te foder!

_Mais seu pau é grande, não to acostumado, vai doer muito!

Então ele respondeu:

_Se você relaxar, não vai doer nada, e se você der pra mim depois deixo você me comer também...

Era tudo que eu queria ouvir, me falou com a cara mais safada do mundo, pirei, virei de costas pra ele, então ele veio. Começou lambendo meu rego, passando a língua no meu cu quase virgem, molhando bem a entradinha, aquela sensação inédita fazia meu pau latejar de tanto tesão. Então se levantou e começou a forçar o pau dele no meu cu, como doía, foi um custo, relaxei o máximo que pude, então senti a cabeça entrar. Quando ele sentiu a cabeça do seu pau já dentro de mim enfiou o resto de uma vez, quase desmaiei, doeu muito. Ele ficou um tempinho parado e começou a foder, fazendo movimentos pra frente e pra trás, segurando minha cintura. Eu pedia pra ele parar, chorei de dor, mais ele nem ligava, continuava mandando rola no meu rabo, e me comia com gosto, gemia, acariciava minhas costas, minha bunda, me chamava de gostoso, fui me excitando com a situação, a ponto de não sentir mais dor, apenas prazer, o prazer de satisfazer aquele garanhão me enrabando. Me virou de frango assado e metia bem fundo, pude perceber o prazer que sentia na sua cara, ele fechava os olhos e gemia bem baixinho, enquanto eu pedia:

_Mete mais, ta gostoso, não para, vai tio, mais fundo!

Tomado de prazer ele urrava:

_Toma moleque! Toma pica no rabo! Engole meu cacete com a bunda, toma delicia...

Bombou o mais que podia, com força e vontade. De repente ele pára e tira seu cacete de dentro de mim, alisa meu pau e começa me punhetando, meu pau duro como pedra começa a latejar na sua mão quente.

_Quer comer um cuzinho, quer? Tem um aqui doidim pra sentar numa pica! - ele fala me olhando com aquela cara de mal que só ele tem.

Se vira de joelhos e apóia suas mãos no chão:

_Toma, é todo seu, faz gostoso!

Me levantei mais que depressa, comecei a alisar aquele Deus Grego. Minha mão passeava pelas suas costas, deslizava ate sua bunda e instintivamente meus dedos buscavam aquele cu tão desejado por mim. Abaixei e comecei a fazer o mesmo que ele tinha feito comigo, lambi com gosto aquela bunda carnuda, lambi bem seu cu, meu pau pingava de tanto tesão.

Já estava doido por aquele cu, me ergui por traz dele, coloquei meu pau no seu rego e fui descendo até encontrar seu cuzinho, e ele dizendo:

_ Isso garoto, fode seu macho, manda rola nesse rabo, vai!

Ele empinou bem a bunda então pude ver aquele cu me chamando pra arrombar. Fui com tudo, deixei meu pau bem na portinha e empurrei, na primeira estocada a cabeça entrou, ao som do gemido gostoso do meu tio:

_Ai delicia, isso mesmo, põe o resto.. Ah! Gostoso!

O cu dele não era muito apertado, mais era macio e quente, como o dono. Depois do meu pau tudo nele comecei a bombar de vagarinho, pra aproveitar mais aquele macho gostoso. A sensação de ver as costas daquele homão nuas na minha frente me excitava cada vez mais. Aquela bunda nas minhas mão também me deixava no céu, nunca imaginei comer meu tio tesudo. E ele pedia mais, queria que eu bombasse mais forte, então atendi seu pedido.

_Isso... ai, que delicia... manda mais, manda... forte, vai mais forte...

Foi o que eu fiz, atendi seu pedido com gosto.

_É isso q você quer, então toma...

_Ai! Assim... isso... tá gostando, tá, de comer um homem de verdade?

_Tô... seu cu é muito gostoso... senta vai, senta na minha pica, safado...

Ele se levantou, me deitou e sentou na minha vara, e pude ver que seu pau tava bem duro.

_Bate uma pra mim enquanto você me come... me faz gozar...

Segurei naquele mastro duro e comecei a subir e abaixar minha mão apertando aquela tora.

_Assim?

_Isso, moleque... continua...

Enquanto eu batia uma pra ele, ele cavalgava no meu pau. E o tesão só aumentando. Depois de um certo tempo naquela posição, senti um calafrio na espinha, um formigamento nos pés e nas mãos, meu pau engrossar naquele rabo.

_Ai tio, vou gozar... não pára...

_Eu também, continua, continua...

Dito isso, meu tio encheu minha mão de porra, escorrendo pela minha barriga e melando suas cochas que roçavam em mim, não resisti mais, soltei um gemido que mais parecia um grito de prazer. Foi a sensação mais incrível que senti, que homem, que bunda, que delicia!

Exaustos, ficamos parados ali, meu tio deitou ao meu lado, olhou para mim chegou mais perto e lambeu meu rosto e disse:

_Isso foi só o começo!