Presente de Natal atrasado

Um conto erótico de Júlio
Categoria: Heterossexual
Contém 3101 palavras
Data: 04/01/2025 16:34:35

Ouvi o celular apitar, sabia que era ela. Algo me dizia, depois de uma semana, finalmente ela me mandava uma mensagem.

Eu estava puto com ela, mais que isso decepcionado. Uma outra Maria Aline para me deixar com a sensação de ser tratado como um palhaço.

Vontade de... dar o que ela merecia. Do jeito que faço nos meus sonhos, nos contos que escrevo sobre Cristiane. Safada, se fingindo de desentendida. Sabe há anos que a como todas as noites em minha cama.

Bem, não é mais assim, afinal sexagenário, vivendo a andropausa e ainda a dor de cotovelo depois da separação de Aline. Meus hormônios já não trabalham como a seis anos. Louco varrido por ela, sonhando gozando comendo Cristiane como se fosse um tarado.

Nunca antes, tantos anos juntos como amigos e justo na minha separação, nunca a vi tão bela. Bastou deixar os cabelos soltos, na altura dos ombros. Negros encaracolados, Cris virou uma gata bela. Ainda mais na foto com o sorriso doce que depois ela me deixou ter. Foto em preto e branco da morena madura e pequena.

Mais que comível, não demorou muito para se transformar numa musa dos meus sonhos mais pervertidos. Safada, mais que abusada me dando a bunda, a cara e a língua. Foi por ela que acabei me tornando esse escritor doente de histórias indecentes.

Surgiram outras, várias, antigas e novas. Muitas inventadas, mas ela permaneceu a mais constante de todas. E o pior é que um dia eu mostrei os meus contos a ela. Estava doente no dia. Contei pra ela que escrevia. Foi uma fase difícil me saber um safado escritor.

Foi por pouco que ela não leu um dos contos, mas claro que ela ficou curiosa. Claro, eu não disse que era ela na história, mas era e acho que ela percebeu. Ficou curiosa, olhar vidrado na tela do computador.

Mas ficou nisso, nunca deu o braço a torcer, afinal o homem era eu e, claro, não ficava bem uma mulher se deixar revelar em seus sentimentos, muito menos em seus desejos. Ainda mais Cristiane, tal qual era Aline, agora minha ex.

Sempre jogando fechado, com medo de se mostrar uma vadia. Aline era assim em estado puro, Cris um pouco menos, ainda assim fria esperando que você, no caso eu me revelasse um homem frágil, um idiota tarado por ela.

E eu era, sou, ainda sou um pervertido sonhando com o corpinho miúdo e moreno dessa mulher falsa. Dona de uma bundinha pequena, ideal para homens donos de um pau como o meu. O cuzinho depiladinho, novinho, só um furinho mínimo. Uma boquinha abrindo e fechando, e logo embaixo uma bucetinha bem tratada, bem depilada, a penugem no alto da testa . A rachinha molhada esperando por mim.

Me deu uma bronca uma vez, na minha pior fase, recém separado, tarado, dizendo bobagens. Achei que não mais voltasse a me ver, mas felizmente voltou. Voltou como se não tivesse acontecido nada e realmente não aconteceu. Controlei meus sentimentos, meus desejos mais abissais.

E comi Cris apenas nos contos, ou de noite na cama pelado, fudendo o colchão como se fosse ela de pernas abertas me recepcionando em seu útero. Que útero, quente, bem quente e úmido. Uma bucetinha perfeita, pequena, apertada, quentinha e molhada. Doida por mim.

Cris se transformava numa profissional, abusada dando a bunda, a boca e me pedindo pra besuntar os peitos na minha porra viscosa. Gotas brancas pingando das pontas, dos bicos morenos, quase escuros, besuntados de porra.

Sonhar é tão bom, melhor do que trepar de verdade, mas é frustrante, bem frustrante quando você sabe que a outra não sabe como você a come. Ainda bem que não, pelo menos não te olha atravessado ou foge de você.

Um dia do nada, sentados no sofá da sala ela encostou sua perna na minha enquanto pedia explicações no celular. Não tive coragem de olhar, coragem de virar e beijar a boca da moça, de tirar sua roupa. Deixar Cris nuazinha, foder a mina na sala de visitas, deitada no meu sofá. Fazendo gritar e gemer como a Cris vadia das minhas histórias.

"Isso, isso Júlio. Me come moço, come!"

Gozei litros escrevendo contos imundos. Fiz machos doentes gozarem pensando numa Cris inventada, hipotética. Talvez até mulheres tenham abusado dessa amiga descrita nas entrelinhas de uma sacanagem sonhada.

Ficamos mais próximos, ainda mais confidentes, trocando messagens de duplo sentido, ou não. Anos e anos assim nesse joguinho medroso, envergonhado e tímido.

"Costumo dormir nu, ainda mais nesse calor."

"Você? Por causa da andropausa?"

"Talvez. Você não, nunca andou nua na sua casa? De noite, num dia mais quente?"

"Eu? Jamais."

Um dia pouco antes de eu me mudar de volta para BH ela fez questão de me provocar, só pode. Foi no almoço de despedida em sua casa.

"Essa semana meu chuveiro queimou, acabei tomando banho no quartinho lá fora. Estava tão quente na quinta."

"Estava mesmo."

"Nem vesti a camisola, acabei só de calcinha. Sozinha, Mariana dormiu fora."

Mariana era filha, que trabalhava numa repartição pública.

"E você dormiu só de calcinha?"

Ela riu sem mostrar os dentes.

"Dormi como você dorme."

E ficou nisso, não tive coragem de ir mais à fundo, até porque Mariana estava na casa no dia. Cris fez um almoço e eu trouxe o vinho. Tirei fotos das duas, dormimos eu e ela na sala, mas em sofás separados.

A filha foi deitar no quarto de porta aberta. Mesmo assim a Cris atrevida teve coragem e me perguntou sobre as histórias, havia tempos que não perguntava.

"Ainda escreve rapaz?"

"Muitas. Publico nos sites, estou pensando em publicar na Amazon."

"Ué, e pode?"

"Já vi uns textos bem pesados por lá."

"Você escreve bem, quem sabe?"

Como ela sabia que eu escrevo bem? Será que já leu? Nunca mostrei, será que ela encontrou os meus rascunhos? Só pode. Safada. Gostou? Gozou? Sozinha em casa, na cama, peladinha brincando com o grelinho, girando o dedinho assanhado, gemendo como uma putinha?

Me deixou de pau duro no ato, não sei como não percebeu. Me controlei, me despedi delas e fui pra casar comer minha amiga.

Dois dias depois viajei, achei que sumisse, que não me procurasse mais a não ser que eu mesmo forçasse. Nem foi preciso. Mal cheguei e ela queria saber tudo. Saber como eu estava, saber das minhas plantas, dos meus velhos, de tudo.

Contei animado, sentindo desejos por ela, sonhando como seria, eu e ela deitados num quarto de hotel na Pousada em Caldas Novas.

Fiz umas carícias no pênis, uns afagos nos sacos, Cris só de calcinha, os peitos de fora, um sorriso malicioso. Doce sonho na cama fodendo a amiga de quatro. Montando como uma cadela.

Chegou o Natal e eu quis enviar um presente especial. Um presente inesquecível, algo que fizesse Cristiane arregalar os olhos em êxtase. Quem sabe deixar a calcinha com uma gotinha de orvalho.

Não sabia o que comprar, aliás nem podia, tão longe, tão sem ideias. Pensei numa solução prática. Homens. Grana, uma bela e bastante soma em notas na conta dela.

No dia, ainda pela manhã, fiz algo impensável. Mandei um pix na conta. Não sou rico, muito menos maluco, fiz minhas contas e apostei alto. Sabendo que não me afetava e além disso bem ajudava. Cris precisava, ainda mais com a filha morando fora em outra cidade.

Peguei o comprovante e anexei à mensagem no Zap, não queria me vangloriar de nada. Pensei numa mensagem curta, algo direto e impactante ainda mais pela soma.

'Feliz Natal! Bom dia!'

Não demorou meia hora e veio a resposta. Decepcionante. Como se não fosse nada, como se fosse apenas o texto curto e sem nenhum valor. Uma resposta de uma conhecida e não de uma amiga. Tantas vezes amantes.

'Muito obrigada

Feliz Natal pra vocês também'

Desse jeito e só isso. Sem quer a pontuação mínima. Algo tão frio e distante. É claro, dinheiro não é a mesma coisa que um belo presente. Algo que a outra deseja, mas não espera que alguém dê de presente.

Mas a soma, o volume era mais do que o suficiente para pelo menos merecer mais do sete palavras. Só duas, talvez agradecendo a surpresa. Nunca fiz isso pra alguém, nem mesmo pra Aline dei tanto dinheiro num presente.

Triste. Pior, nos dias seguintes não aconteceu nada. Calada e muda. Cris é estranha ou apenas sem nenhuma noção? Talvez afinal tenha medo das consequências, sei lá? Ter que deitar comigo em retribuição, pagar com a vagina a soma em grana.

Ou tudo não passou de um golpe? Fez de mim um palhaço, de novo, como Aline. Conseguiu o que queria e, sumiu.

Não fiquei vingativo, muito menos com raiva. Só triste, sem entender o que fiz de errado. Talvez se eu fosse um cafajeste como nos contos. Um ardiloso e frio comedor de vaginas maduras e novas, talvez Cristiane se apaixonasse por mim.

Ficasse de quatro no ato. Pronta pra ser assumida pelo seu macho, seu dono. Vai saber. Deixei pra lá e fui cuidar dos meus velhos, cada vez maus doentes precisando de mim.

Nem sei como será a minha vez aos oitenta, sem filhos, esposa, sem nem mesmo ela. Talvez um asilo, rezando pra que o cuidador não seja desumano.

Chegou a virada do ano. Chegou meia noite e nada. Também não esperava muito mais do que isso. Dormi logo depois dos fogos, fiquei com pena de quem estava em Copacabana. Um mico os fogos esfumaçados. Azar.

Acordei no primeiro dia do ano atrasado fui fazer o café, acordar os meus velhos. Fazer ginástica, tomar um banho e foi então que ouvi o celular apitar.

Como eu disse, sabia que era ela. Depois uma semana, mas resolvi não abrir, ela não merecia tanta atenção. Quem sabe depois, mais tarde, quem sabe outro dia?

Vingança sim, vingança de quase amante, de um doente tarado, bem enganado pela mocinha simples que só queria um presente de Natal bem graúdo. Foi o que eu dei, não foi?

Foda-se!

Agora não depois, outra hora.

Enciumado, adiei ao máximo. E quando olhei, não era mais uma só mensagem. Haviam outras.

'Bom dia!'

'Feliz ano Novo! Pra você e seus pais.'

'Oi'

'Cadê você me liga'

Sorri lendo aquilo. Pelo menos a putinha ficou encucada com o meu sumiço. Mas era pouco, Cristiane merecia mais, até uns bons tapas na bunda, uma dedada funda no cu.

Sonhar é bom, mas o meu bom mocismo me obrigou a responder. Algo bem curto, seco e direto como ela fez comigo.

'Muito obrigado.

Feliz ano Novo pra você também.'

No mesmo estilo que ela. Será que entendeu o recado? Ela respondeu até rápido, um... obrigada e ficou nisso. No outro dia em silêncio total.

Mas quando chegou sexta, por volta do meio-dia veio uma ligação, nem imaginei que fosse ela, mas era, um segundo de indecisão, resolvi não atender.

Melhor, um pouco mais de tortura, bem que ela merecia. Pensei no que dizer, como dizer. Polido, educado, simpático? Queria chutar o balde de anos me reprimindo para não parecer um animal selvagem. Mas e o medo de acabar parecendo ridículo, dando vexame.

Bom, seja como for, deixei passar. Mas ela não, insistiu num áudio, duas horas depois. Não esperava tanto, se eu fosse realmente um sacana era o momento de machucar a mocinha, mas deixei para depois mais por medo das consequências do que eu pretendia falar, muito menos para brincar com as emoções da amiga.

Não sei se éramos mais amigos, pelo menos da minha parte há muito tempo não éramos, e eu desconfiava que para ela também.

Chegou o início da noite, mandei uma mensagem escrita.

'Oi, Cristiane. Só vi suas mensagens agora. Deixei o celular carregando.'

Menti. Achei que ficaria por isso, mas ela não deu muito tempo. Pelo jeito Cris estava ansiosa, insegura até. Me ligou pelo Zap.

"Oi, Júlio! Como vai?"

"Oi, Cris. Tudo bem, e você?"

"Bem, bem. Queria falar com você, mas você não atendeu. Aconteceu alguma coisa?"

Podia tangenciar, dizer qualquer coisa, bem educado, bem formal. Acabei deixando sair o que me veio na hora.

"Ah, Cris..."

"Fala. Tá com raiva de mim?"

"Não, raiva não. Um pouco... decepcionado. Só isso."

"Por que, que foi que eu fiz?"

"Não é bem o que fez, mais o que você não fez. Te dei um presente e você não disse nada."

"Mas eu agradeci, não foi?"

"Hanh! Como se fosse a coisa mais comum do mundo. Todo mundo dá ou recebe presentes naquele valor e..."

Ficamos num silêncio constrangedor por um momento, eu ficando irritantemente afônico e ela calada do outro lado da linha.

"Eu esperava que você pelo menos me ligasse ou sei lá, mandasse uma mensagem de agradecimento. E você só num 'muito obrigada'."

"Você me pegou num dia ruim. Além disso... fiquei com medo."

"Medo de que? De mim!"

Ela raspou a garganta, a voz baixando como se falasse em segredo.

"Medo do que podia querer de mim. Medo de... sei lá! Você é tão estranho."

Fui perdendo a paciência, falando mais alto sem perceber.

"Estranho eu? Nunca fiz nada, nunca..."

"Nunca? E aquela vez que me fez um elogio por causa foto? Um homem que escreve os textos que você escreve."

"Mas bem que você gosta. Gosta de saber da minha vida de escritor erótico."

"Erótico! Tarado é o que você é."

"E se for?"

"Por mim?"

"E se for? E se eu penso em você?"

"Pensa? É por isso que mandou aquele presente de Natal. Tanto dinheiro só pra... ai, ai."

"Te comer."

"Júlio! Não fala assim comigo. Eu não sou quem você sonha que sou. Não sou esse tipo."

"Pra mim você é. Virou desde aquele dia com os cabelos soltos. Te achei uma gata e você percebeu."

"Mas eu não sou uma vagabunda. Não me vendo por dinheiro."

"Não te dei dinheiro pra te comer. Nem posso, nem moramos mais na mesma cidade."

"Então pra que? O que você quer de mim? Vai, fala, confessa. Me conta... uuuh! Conta."

O gemido no meio da frase soou estranho, me deixou excitado, me fez colocar a mão no calção. Apertar o meu pau, sentir ele inchar de desejo. A respiração ficou curta, e eu deixei sair o que o meu corpo pedia. Anos e anos sonhando, escrevendo e querendo comer Cristiane. Transforma-la numa musa do sexo, uma putinha só minha.

"Te submeter. Te fazer minha. Seu tesão explodindo na pele, você querendo dar só pra mim."

"Júliouuuunh! Eu tenho medo, vergonha, eu não sou tudo isso, moço. Aainnh! Eu sou..."

"Putinha, você é minha putinha, sabia?"

"Aaah! Aaah! Aaaa!"

Ela gemia fundo, bem baixo, mesmo assim eu ouvia. Imaginava Cris sentada na sala, as pernas apoiadas no assento. Pernas abertas.

"O que é que você está fazendo? Fala!"

"No meu quarto na cama. Sentada, e você?"

Mudei o meu sonho de lugar. Cris sentada na cama, encistada no travesseiro. Numa sainha curta, os peitos presos numa blusa transparente de alças. A calcinha branca mordida pelos seus lábios, a bunda.

"Também, porta trancada. Eu me tocando, pensando em você. Enfia o dedo."

"Não, não, não pede isso."

"Enfia, eu tô mandando. Obedece."

Falei firme, puto com ela. Com a falta de carinho, atenção.

"Júlio, aaah! Queria você aqui, queria ver."

"Eu tô aí, na sua frente, de pau duro só pra você."

"Aaainhh! Aaah!"

"Enfia o dedo Cris. Enfia. Bem fundo."

"Uuuhhh! Ju, Júlio! Não faz assim, tá me deixando louca."

A voz ficando arrastada, quase sofrida, misturada com a respiração curta.

"Meleca o dedo, meleca nessa bucetinha linda. Docinha."

"Aaai! Uuuii! Como você sabe que é doce?"

"Eu sei, você sabe que eu sei. Você é uma das minhas."

"Suas?"

"Putinhas. Que ama dar a bunda, chupar um pau. O meu."

"Aahh! Uuuhh! Julio, queria você aqui. Aqui na minha cama, dentro de mim, aaah! Tão molhadinho, tão... chupa vai."

Eu punhetava louco, o cacete bem duro, duraço como uma barra de ferro. Vi Cristiane ajoelhada na minha frente, a boca aberta, a língua lambendo o caralho, a ponta e ela mordendo beijando e depois me sugando com fome até me dobrar penetrando a garganta.

"Mete o dedinho no cu, Cris. Põe um dedinho lá."

"Ai! Tirei, tirei a calcinha. Nossa que putaria gostosa. Aiii! Ju, no cu, de ladinho?"

"Faz, põe, mas coça primeiro deixa o cuzinho se abrir sozinho. Uma fresta, um buraquinho."

Uma gota brotou no alto da pica, desceu lubrificando meus movimentos. Meu pau pulsava quente. Vi Cristiane deitada de lado, os dedinhos da mão fazendo um carinho na xana madura e o dedo médio da outra mão brincando com o anel enrugado. Girando devagar, só pra excitar. Ela compenetrada e a boquinha do cu se abrindo aos poucos.

"Vou ter que molhar tá muito seco."

"Então chupa, chupa o dedinho."

"Unnnh! Eca, tem gosto de cu, o meu."

"Se pudesse estar aí, aí te dando um beijo de língua, agora."

"Beijo de língua no cu? Você beija o meu cu nas suas histórias?"

"Sempre, sempre. É o que você mais gosta."

"Aaah! Tá doendo, uuuh! Entro, entrou Júlio. Aii! Arde."

"Mete mais, mete mais fundo que passa."

"Caraca! Aaah! Dói, putz! Entrou tudo Júlio, tudo no meu cuzinho. Cara!"

"Mostra, deixa eu ver, filma."

"Que mostra! Não! Aaah! Eu só queria você aqui, só queria que fosse o seu... uuuh! Aaai! Aaahhh! Juuu!"

"Goza Cris, goza pra mim, goza gostoso."

Meu pau agitado e molhado, eu vendo Cris girando os dedos na bucetinha peluda, os lábios molhados, uma gosminha saindo de dentro branquinha e gosmenta. E o dedinho lá, todinho enfiado na bunda, fazendo minha amiga gemer de tesão.

"Aaai! Aaahh! Na sua boca, amor. Na sua... ai! Que isso, nossa."

"Gozou?"

"Pra caralho, que isso! Molhei a cama."

Meus jatos sairam queimando a cabeça do pau, em nacos brancos e longos, manchando meus dedos, pingando na cama.

"Você é muito mal comigo. Não se faz isso com uma mulher."

"Você é que é. Que ganha presente e nem agradece."

"Eu! E o que foi isso? Fiz pra você, cara. Gozei, deixando você me ouvir. Vê se tem outra que faz assim. Nossa, cansei, ufa! Tô sem ar, que calor."

Ela deu uma gargalhada debochada. Risada de mulher safada, vadia.

"Vagaba."

"Ummmh! Eu sou, sou assim nas histórias?"

"Muito, sempre. Piranha."

"Ai Júlio, não. Você não é assim. Nunca foi."

"Mas sou, sou o cafajeste que te come nos contos. Te enraba de quatro, te enche..."

"De amor. Háháhá! Amor. Um amor quente, viscoso, muito gostoso."

"Você já provou?"

"O seu? Se você estivesse aqui... quem sabe?"


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