Diario de um dominador aposentado - A entrevista de emprego de T

Um conto erótico de Sr E.
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2281 palavras
Data: 23/01/2025 17:43:47

T não gostava de BDSM. Gostava da violência, do tapa na cara, de ser pega à força, mas tudo no contexto do sexo. Tapa na cara, enquanto fosse penetrada. Amarrada? Só com alguma coisa dentro. O que T não gostava no BDSM era a liturgia. Chata, segundo ela. Tortura por tortura? Não. Mas eu queria ela numa cena BDSM. Numa que fosse fora do seu usual.

T gostava de role play! Gostava da fantasia. De se sentir em outro mundo, diferente do dela. Então fiz uma proposta. Faríamos uma entrevista de emprego onde eu incluiria o máximo possível do contexto BDSM, sem ficar pelegando. E ela topou. Foi minha primeira vez com ela.

Para a cena peguei emprestada a sala comercial de um amigo advogado. Simples, mas relativamente grande e bem decorada. Passei pra ela duas tarefas para a entrevista.

No dia combinado ela apareceu deliciosamente vestida com uma saia e um blazer. O blazer cobria uma camisa impecavelmente branca e pecavelmente justa. A camisa e a saia cobriam apenas a pele. Ela foi sem sutiã e sem calcinha.

Nos cumprimentamos, sentamos. Ela me entregou seu curriculum e um questionário que havia mandado preencher. Ela cruzou as pernas deixando a saia alta, mostrando toda a coxa direita.

Comecei a ler com uma caneta na mão. De vez em quando riscava algo. Gradativamente fui fechando a cara, mostrando descontentamento.

"Teve alguma dificuldade em preencher o questionário, sra T?"

"Bom, alguns termos eu não conheço!", e deu uma leve risadinha.

Me inclinei na mesa e dei um tapa na cara dela, que se assustou e respirou de forma um pouco mais ofegante. Os mamilos ficaram mais rijos e o espeço entre os botões mostrou um pouco mais dos seus peitos.

"Aqui nessa empresa nos dirigimos aos superiores como Senhor, compreende, sra T? Estou sendo mal educado com a sra, lhe chamando de puta, ou vagabunda, sra T?"

"Não Senhor!"

"Aqui também pedimos desculpas quando fazemos algo errado, sra T;"

"Me desculpe, Senhor!"

"A sra ainda não é nossa funcionária, por isso a tratarei de forma devida. Quando seu status mudar, mudará a forma de tratamento. Serei mais rigoroso. Compreende, sra T?"

"Sim, Senhor"

"Também me desagrada o fato de a sra não ter pesquisado sobre o que teve dúvidas, sra T. Estamos contratando uma serviçal sexual, não uma cadeira, ou uma porta, compreende?"

"Sim, Senhor! Me desculpe, Senhor."

Continuei lendo. E respondendo com bastante detalhes as coisas que ela teve dúvidas. Ficou corada diversas vezes. Spanking, bondage, tortura nos mamilos estavam liberados.

"Trouxe os áudios de referência?"

"Sim, Senhor"

Tinha mandado ela pedir três áudios de pessoas comentando sua habilidade para o sexo oral. E fui claro que ela deveria ouvir apenas quando estivéssemos juntos. Ela mostrou as mensagens no WhasApp indicando que não tinham sido abertas ainda. As duas primeiras foram meio bobas, quase infantis, fofinhas. Mas a terceira...

"T? A T é uma das melhores boqueteiras que eu já vi! Bota muita puta profissional no chinelo. Isso se ela não for profissional e nunca me contou! Sorte a minha, hehehehe! E quer melhorar a chupeta? Tapa na cara dessa vagabunda! Pega pelo cabelo, puxa a cabeça de vez em quando, e da tapa nessa puta! Mas a boca não é tudo. Essa cadela gosta é no cuzinho... Como geme essa vadia! Reclama mas não deixa tirar! E quando comer o rabo dela, bata o quanto puder nessa bunda deliciosa! Espero ter te ajudo T! Minha palavras nunca serão justas o suficiente com você!"

Confesso que quis ficar amigo do cara e trazer ele pras putarias! Hahahaha!

"Muito bom.", disse.

"Obrigada, Senhor!" extremamente corada.

"Nessa empresa as serviçais utilizam coleiras, sr T, alguma objeção?" Peguei uma coleira simples de escrava e olhei ela com olhar mais impositivo.

"Não, Senhor"

"Então venha até aqui. De quatro"

Ela se levantou da cadeira, se pôs de quatro, e foi até a minha frente. Se colocou de joelhos. Quando aproximei a coleira ela levantou os cabelos. Coloquei a coleira e puxei para os lados, para frente e para trás, fazendo ela sentir o couro no pescoço. A respiração dela ficava cada vez mais ofegante.

"Volte para sua cadeira"

De quatro ela voltou para a cadeira.

"Vamos fazer um teste básico, sra T. Pegue seu celular, escolha um contato, e agende uma relação sexual para o sábado. A sra. deve indicar que deseja realizar sexo anal. Viva voz."

Ela me olhou assustada, um tanto incrédula. Eu estava de pernas cruzadas, segurando a caneta pela ponta e tocando a outra ponta no papel, sem falar nada, mas deixando claro que estava esperando.

"Oi Caio! Tudo bem com você?", ela escolheu um dos fofinhos do áudio. Fiquei decepcionado, mas ok. "Oi linda, tudo bem! Deu certo o áudio", "sim, me ajudou muito", "tudo para você, meu coração!", aquilo estava me deixando puto, e ela percebeu, e acelerou."Caio, estou afim de te ver!", "Também, bonitona!", "Estou com um tesão imenso e queria que você comece meu cuzinho", "Uau! Que honra!" segurei o riso e mantive a cara de puto "Vou fazer você subir pelas paredes!", quase ri, e percebi que ela quase riu também. Fiz cara para ela acelerar a coisa. "Vamos no sábado?", "Sim gatinha! Sábado esse cuzinho rosado é meu!", "Um beijo", "Um bei...", ela desligou antes dele terminar.

Olhei pra ela e suspirei demonstrando decepção. Ela ficou apreensiva. Levantei da cadeira e fui até a frente dela. Sentei na mesa e coloquei pé na cadeira, entre as pernas dela. Ela estava assustada e ofegante. Passei as mãos pelo lado da cabeça dela, fazendo um pouco de carinho mais bruto, às vezes puxando um pouco os cabelos.

"Sra T, espero que a sra entenda que este trabalho é para serviçal, sim?"

"Sim, Senhor"

"Não é para 'amiga de quem vai te comer', entende?"

"Sim, Senhor"

"Dá próxima vez a sra vai ser mais objetiva, não vai?"

"Sim, Senhor, perdão Senhor"

"Eu deveria puni-la, mas como a sra ainda não é nossa serviçal, não farei"

"Obrigada, Senhor", ficou um pouco mais aliviada.

"Mas é imperativo que eu conheça seus limites para a dor e suas capacidades. Levante-se, coloque os peitos para fora da blusa. Abra as pernas deixando-as retas, empinando a bunda, e coloque as mãos atrás da cabeça, cruzando os dedos"

Ela fez com relativa rapidez o que mandei. Confesso que isso me deixou um tanto aliviado, porque estávamos entrando no estágio da dor gratuita. Melhor, da dor e da humilhação.

"Conhece a música do Ilariê, da Xuxa, sra. T?"

Não consigo descrever a expressão dela quando ouviu a pergunta! hahaha!

"Sim Senhor"

"A sra irá cantar a música até que eu mande parar, compreende? Até que EU MANDE PARAR. Não antes."

Me olhou com cara de "quê?" e perguntou "Sério, Senhor?", não respondi, apenas endureci o olhar. "Sim, Senhor" e a apreensão voltou firme e forte!

"Tá na hora ta na hora, tá na hora de brincar", comecei a beliscar os dois mamilos, ainda de forma leve, o que provocou um suspiro de prazer e vergonha. "Pula pula bole bole", comecei a apertar mais forte, mas ainda estava bem moderado. Conforme a música avança eu apertava mais, e torcia. Quando chegou o "Ilari lari lari e AHH" apertei mais forte, ela se conteve e continuou "Oh oh oh", soltei um pouco "Ilari lari AHHH e" voltei a apertar, agora mais forte, "oh oh oh", ela esboçou afastar o peito mas se colocou firme.

"Ok, chega.", ela parou imediatamente. Eu puxava levemente seus mamilos para frente e soltava.

"Muito bom sra T."

"Obrigada Senhor!"

"Acha que conseguiria aguentar muito mais dor?"

Exitou pra responder, e disse "Não sei, Senhor"

"Descobriremos."

Ela suspirou preocupada "Sim Senhor".

"Pronta para o segundo teste, sra T?"

Suspirou preocupada "Sim Senhor"

"Levante a saia, expondo suas nádegas, e coloque as mãos na cabeça de novo"

Fez como ordenado. Coloquei meu celular no modo cronômetro e mostrei pra ela.

"Vamos fazer um pequeno teste. Vou ligar o cronômetro e a sra dirá os números"

Sim, Senhor", liguei o cronômetro "" tampei o cronômetro com a mão, ela olhou pra mim e continuou contando "", quando destampei o cronômetro ainda estava no 8. "Hum. Nada bom."

"Vamos para o teste agora, Recomece"

Liguei o cronômetro e permiti que ela olhasse até o 6 e tampei o cronômetro com um pano. E comecei a bater na sua bunda. Com a mão esquerda levemente tocava o grelo. Comecei batendo de forma ritmada, seguindo a contagem dela, mas quando chegou no 15 comecei a mudar o ritmo, às vezes acelerando, às vezes diminuindo. "' subi meu indicador para raspar de forma mais presente, e comecei a bater mais forte "23 24 AH 25 26 AHHH", fomos nesse ritmo até completar 60, "58" contando mais alto "59 AHHH 60". Fechei com o tapa mais forte e mandei parar. Tirei o pano do cronômetro e ele contava 72.

"Decepcionante, sra T. A sra tem ideia da desgraça que é isso? Se estivéssemos em uma sessão com outra serviçal e eu dependesse da sra para contar o tempo da asfixia de sua colega, ele poderia morrer."

Não respondeu, assustada. "Nada a dizer, sra T", "Perdão Senhor. Isso não vai acontecer, contarei direito Senhor".

Mudei abruptamente o tema. "A sra será requisitada com frequência a ficar nua. Tire sua roupa"

Tirou prontamente.

"De quatro vá até o outro lado da sala e volte". Ela começou a engatinhar e eu imediatamente a interrompi. Peguei pelo cabelo, puxei pra perto de mim e calmamente falei na sua orelha "Sra T, a sra está aqui para ser serviçal sexual, não:", "Sim, Senhor", "Eu quero olhar a sra de quatro e quero ter vontade de comer seu cú, a sra entende isso, não?", "Sim, Senhor", "Pelo que entendi de um de seus relatos, a sra sabe bem como é o sexo anal, não?". "Sim, Senhor", "Então quando andar de quatro ande pensando 'quero que o Senhor coma meu cú', consegue fazer isso", "Com certeza, Senhor". E fez. Foi uma bela caminhada de quatro!

Quando completou o trajeto e chegou perto de mim me olhou de baixo pra cima, mas se manteve na posição, esperando a ordem. "Lamba meus sapatos, sra T". E ela lambeu os dois, um de cada vez, empinando bem a bunda.

"Levante-se".

Ela se levantou.

"Vamos agora ao ultimo teste, que é o preenchimento de uma carta de próprio punho." Coloquei uma folha de papel A4 e uma caneta na frente dela.

"Recline-se empinando a bunda. Mantenha as pernas eretas."

"Sim, Senhor"

"Repita o que eu disse e escreva: Eu"

"Eu"

"Escreva seu nome"

"T..."

Coloquei meu polegar na buceta dela, de modo que a lateral da mão até o indicador raspasse no seu grelo. Estava absolutamente encharcado. Ela gemeu forte e começou a respirar com mais profundidade. Fiz pequenos movimentos com o dedão, mas mantive a mão parada.

"Declaro para os devidos fins"

"Declaro para" ofegante "os devidos" aumentei um pouco a movimentação do dedão "fins" tremeu a fala.

"Que me submento de forma livre e voluntária" comecei a puxar com pressão variada o mamilo esquerdo.

"Que ..... mesubmento de for....ma livre e", desci o dedão, percorrendo toda a buceta, para umedecer o grelo. Gemeu forte e baixou a cabeça "Algum problema, sra T:?", "voluntária" recoloquei o dedão na buceta e comecei a movimentar a mão no grelo também. Ignorei a ausência de resposta.

"À dominação do Sr Eddie".

Extremamente ofegante e com a caligrafia absolutamente horrível "À......ahhh dominação do Sr Eddie".

Vi que ela ia gozar, mas não queria impor controle do orgasmo ainda, então encurtei o texto.

"Assine", aumentei a velocidade no dedão e na mão e segurei o mamilo puxando pra baixo.

Ela fez um garrancho absurdo.

Tirei a mão de dentro dela e soltei o mamilo. Ela se desesperou! Baixou a cabeça e soltou um "não" extremamente choroso. Ameaçou colocar a mão pra se masturbar e terminar mas não prosseguiu. Olhou pra mim e falou "Por favor!!!!".

"Ainda não. Agora a sra vai me chupar,". Coloquei o pau pra fora, puxei ela pelo cabelo até ficar de joelhos e ela me chupou. Uma bela chupeta! Digna dos elogios que recebeu.

Puxei novamente pelo cabelo até mesa e a pressionei de costas, empurrando o resto do corpo pra baixo. Penetrei o mais forte e mais rápido que pude. Ela rugia. Soquei forte. Ela gozou uma vez se contorcendo em cima da mesa. Enquanto ela ainda tremia passei para o cú. Soquei forte de novo. Gozou, pelo menos, mais uma vez.

Quando eu ia gozar puxei ela da mesa para o chão. Pressionei a cara dela de lado no chão e gozei. Parte do gozo foi para a cara e cabelo, parte para o chão.

"Muito, agora seu nome de trabalho é puta inútil, entendeu?

Ofegante e com os olhos estreitos respondeu "Sim, Senhor! Obrigada, Senhor!"

Puxei o rosto dela de novo para o chão e disse "Limpe"

Prontamente ela começou a lamber o chão, pegando cada remanescente de porra que ainda sobrara.

Puxei pela coleira pra cima. Peguei uma embalagem de Veja e um pano "Agora, puta inútil, limpe de forma apropriada"

Um tanto contrariada "Sim Senhor", ela se baixou e passou o pano no chão. Foder no escritório do meu amigo, ok, mas foder com o escritório, não!

Pra limpar ela ficou de quatro, empinando a bunda o máximo que pode e olhando de lado pra mim.

Segurei as mãos dela pra trás e comi de novo.

Se todas as entrevistas de emprego fossem assim, não sei o Brasil seria melhor, mas que o mercado de trabalho seria mais prazeroso, seria.


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Comentários

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Muito bom!!!!!!

Gosto muito quando a humilhação é em limites e a escrava não gosta do que está fazendo mas é obrigada... Por isso o nome ESCRAVA fazer o que não quer para satisfação do Dono

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