Sou um rapaz superfamília - [Cartas do Fórum - Revista Ele & Ela – fevereiro de 1994]

Um conto erótico de RobertoC
Categoria: Heterossexual
Contém 1218 palavras
Data: 06/12/2024 08:37:31

Uma história marcou a minha adolescência e aqui é o único lugar onde posso desabafar, contar o que mudou mi­nha maneira de pensar em relação às mulheres. Estava eu transando com minha namorada; nós, então, estávamos com 16 anos e descobríamos juntos os prazeres do sexo. Aproveitávamos sempre o fato dos pais dela jantarem fora toda quarta-feira. Lívia, naquela noite de verão, disse que faria tudo que eu pedisse. E eu pedi para comer aquela bundinha perfeita, no ponto. A potranca também deu ideias: sugeriu que primeiro chupasse sua xoxotinha, enquanto me mastur­bava. Com a minha cara no meio daquela selva, me veio o desejo de ver Lívia, com aquele rosto lindo de morena à oriental, lambendo o meu pau, que, àquela altura, mais parecia trabuco. Prontamente, lhe confessei a fantasia.

A morena se dirigiu ao meu pau em velocidade lenta, o que me levou ao delírio. Ficou saboreando, chupando meu pau com aquela boquinha deliciosa. Em determinado momento, quando ela o abocanhava, percebi que a porta de seu quarto abrira. Sua mãe, dona Rita, entrou no mesmo instante em que meu gozo jorrava na cara de sua única filha. Dona Rita, num misto de susto e surpresa, olhou para nós naquela situação, com meu pau duro sendo segurado por sua filha, que estava com a cara coberta de porra, e rapidamente fechou a porta. Desesperada, Lívia implorou para que me vestisse a jato, antes que seu pai, doutor Maurí­cio, nos visse nus. Coloquei a roupa, saí do quarto e, no corredor, encontrei doutor Maurício, que perguntou o que eu fazia na casa dele às 11 da noite.

- A gente tava estudando para a prova de quí­mica, doutor.

O médico foi até o banheiro, onde se deparou com Lívia lavando o rosto. Rápida de raciocínio, ela, que ouvira minha desculpa, disse:

- Pai, não aguento mais estudar aquela maldita tabela periódica.

Ele se convenceu de que nós éramos apenas dois estudantes aplicados. Ou pelo menos fingiu se conven­cer. No dia seguinte, a mãe de Lí­via convo­cou o casal para uma conversa séria. Rita era uma mulher atraente, se vestia de forma a reunir um tom ousado e discreto, sexy e sereno. Havia algo de mágico na­ quela mulher, cujos 40 anos não diminuíram em nada o seu charme. Naquele momento, senti pânico, porque achei que levaria a maior bronca da minha vida.

Pudera. O assunto, em pauta, era a trepada que eu tinha dado em sua filha. Mas a seriedade de dona Rita me intimidou. Com jeito de decepção, ela expôs seu ponto-de-vista:

- Sequer sabia que minha filha não era mais virgem, e flagro uma cena da pior espécie - afirmou ela. Agora, quero que se cuidem. Por enquanto, não vou contar nada ao Maurício.

Após isto, tendo a cumplicidade de dona Rita, me senti novamente à vontade para frequentar aquela casa. Só que dona Rita e doutor Maurício nunca mais jantaram fora na quarta-feira. Isso fez com que eu e Lívia descobríssemos a maravilha de trepar ao ar livre, em comunhão com a nature­za e com as árvores, que davam a base para a foda que rolava entre mim e Lívia. Ah, aquelas árvores!

Certo dia, dona Rita me chamou para conversar. Reparei uma ponta de excitação em mim. Tesão à parte, a mãe de Lívia perguntou se o casal estava tomando os cuida­ dos necessários para evitar filhos. Ficou chateada quando lhe contei que Lívia estava tomando pílula, já que não era muito che­gado à camisinha.

- Mas ela é mui­to nova para tomar pílula, argumentou.

Para fazer uma média com a sogra, virei adepto da camisinha na mesma hora. Com olho nos peitos de dona Rita, só esclare­ci que, sendo meus pais meio duros, não teria como comprar.

- Deixa que eu vou dar algumas de presente, disse ela, me deixando surpreso.

Passei, então, a ter uma cumpli­cidade enorme com dona Rita, que toda semana me abastecia com caixas e mais caixas de camisinha. Aos poucos, minha intimidade com a dona da casa aumentava. Lívia me disse, à época, que estava felicíssima em poder contar suas aventuras sexuais à mãe.

- Minha mãe se modernizou!, vibrava ela.

Um dia, vou visitar Lívia, não a encontro e pergunto por que à dona Rita.

- O pai queria muito conversar com ela, sobre essa coisa dela já ser mulher. E Lívia mandou que eu lhe pedisse desculpas, com a certeza de que você iria entender a situação, explicou.

Dona Rita vestia um vestido branco, lindo, meio transparente. Ela estava um pouco alegre, pois estava bebendo um vinho, dava gargalhadas, contando causos do seu dia-a-dia, que não me interessavam em nada. Eu estava de olho naquelas pernas, naqueles seios, naquela boceta, devidamente coberto por aquele tecido cor de leite. Não resisti e fiz uma observação ousada.

- Dona Rita, a senhora é uma mulher bastante atraente, arrisquei.

- O que é isso, garoto? Não admito isso, não!, se fez de séria, como da vez em que ela deu sermão para mim e sua filha, para, logo depois, lutar em vão contra uma gargalhada.

Fui rápido. Quando concluí que dona Rita não ficara tão ofendida assim, cheguei perto e, devagar, toquei seus seios. Dona Rita fez de seu rosto uma expressão beirando uma obra de arte, tamanho o tesão daquela maravilhosa mulher. Re­pleta de emoção, Rita pôs a boca em meu ouvido e sussurrou, o seu maior desejo.

- Quero chupar teu pau, para que você goze daquele jeito que eu vi você fazer com a minha filha. Desde que vi vocês dois naquela vez, não penso em outra coisa.

Lembrei-me daquele dia e condicionei:

- Naquele dia, sua filha ia me dar a bundinha, mas vocês chegaram antes. Para que isso aconteça hoje, tenho que comer seu cuzinho, esclareci.

- Nada contra, permitiu Rita, já se colo­cando de quatro.

Naquele dia transamos bastante e de todas as formas, sempre atentos para a chegada do meu sogro e de sua filha, afinal, não queríamos ser flagrados como eu e sua filha fomos. Saciei minha vontade de comer um cuzinho e realizei o sonho dela de deixar seu rosto coberto com minha porra. O jorro de gozo foi apenas consequência de toda aquela sacanagem.

Depois disso, comecei a viver um triângulo amoroso pouquíssimo comum. Namorei três anos com Lívia, transá­vamos toda a semana, enquanto Rita só me dava uma vez a cada três meses, por razões óbvias de se­gurança. Ela continuava me fornecendo camisinhas para transar com a filha, mas comigo, ela fazia questão de transar no pelo. Desfeito o namoro, continuei me encontrando com Rita durante algum tempo e a frequência de nossos encontros aumentaram. Acho que ela se sentia mais à vontade em me encontrar sabendo que não namorava mais a filha dela. Ela sempre me pegava com seu carro em algum lugar que combinávamos e me levava para algum motel afastado, onde passávamos horas trepando e gozando gostoso. Hoje, me sinto um sujeito bem mais devasso, ciente de que qualquer fantasia pode ser realizada. Passei a entrar nas casas de famílias, doido para comer não só a namorada, mas também as amigas, as primas, as irmãs e, so­bretudo, a mãe.

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Esse é um conto que foi publicado originalmente no suplemento Cartas do Fórum da Revista Ele & Ela, de fevereiro de 1994


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