Minha esposa marcou com o amante no sábado, em um motel, querendo que eu a acompanhasse para assistir, tirar fotos e servi-los. Antes de sairmos, dei uma banho especial nela, depilei-a, deixando seus pelos pubianos em formato de coração e lhe passei um óleo aromático.
Escolhi uma calcinha preta bem e minúscula transparente para ela usar no encontro com seu comedor. Chegamos mais cedo ao motel e aviei na recepção que o amante subiria, dizendo o seu nome. Mandei mensagem para ele, informando o número do quarto onde nós estávamos.
No quarto do motel, ela ficou somente com a minúscula calcinha e um salto alto, esperando seu amante. Depois de meia hora, a recepcionista anunciou sua chegada. Finalmente, a campainha tocou e minha esposa foi atender. Observei que os dois se beijavam.
O casal de amantes foi se beijando com volúpia até o quarto, ficaram de joelhos na cama se beijando, o amante sugou seus seios e foi tirando sua calcinha, lentamente. Enfiou a língua no meio das suas pernas, enquanto ela chupava seu pau, em um delicioso sessenta e nove.
- Tira fotos, corno – disse minha esposa.
Comecei a fotografar os momentos de intimidade de minha mulher com o amante, que foi por cima dele, metendo com força. Minha mulher gemia com bastante prazer.
- Me fode! Estava precisando disso! Isso que é homem! – dizia minha mulher.
Trocaram de posição e ela começou a cavalgar em seu macho. Senti um misto de tesão e humilhação. Parei de fotografar e me aproximei do casal, tentando acariciar minha mulher que tirou a minha mão.
- Sai corno. Hoje sou só do meu macho.
Continuou cavalgando em seu amante.
- Me dá leitinho! Vai!
Gozaram praticamente juntos e ficaram abraçados, durante algum tempo.
- Agora pode vir, corno.
Como um bom corno manso e submisso, limpei sua xana com a língua, até ficar bem limpinha.
- Agora pede uma água para gente.
Fui ao frigobar, peguei uma água e servi os dois pombinhos, que trocavam calorosas carícias.
- Agora volta para o teu lugar.
Obedeci e os dois retomaram as carícias.
Ele a colocou de quatro e enfiou na minha esposa naquela posição. Ela gemia com ainda mais intensidade e, aos poucos foi se deitando em cima dela. Percebi que enquanto transavam, ele cochichava alguma coisa em seu ouvido e ela dava um sorrisinho safado, fazendo um não com a cabeça.
Colocou-a de lado e foi lentamente enfiando na sua bundinha (lugar vetado para mim), com um pau que era bem maior do que o meu. Minha esposa se contorcia num misto de dor e prazer. Seu pau desapareceu na bundinha de minha esposa, em um movimento de vai e vem. Gozou em sua bunda e limpei a porra com a língua.
Foram tomar um banho juntos, trancando a porta do banheiro. De fora, fiquei escutando os gemidos. Saíram enrolados na toalha e ela me obrigou a agradecer seu amante de joelhos por ter dado prazer à minha mulher. Submissamente obedeci, beijando seus pés.
No final, eu paguei a conta. Descemos juntos. Ele nos levou de carro até perto da nossa casa. Minha esposa foi na frente, acariciando seu amante e fui no banco de trás. Despediram-se com um beijo.
Em casa, passei um creme hidratante na bundinha da minha safada que fazia biquinho.
- Ai, amor! Ele me maltratou!
Transamos de camisinha, enquanto ela gritava o nome do amante, pois só ele pode gozar dentro.