Não há como negar que o verão e o calor mexem com nossa sexualidade. Para quem enfrenta o rigoroso inverno do sul isto é mais latente.
Eu tinha uma audiência marcada para outro Estado e a empresa cliente pediu que eu participasse presencialmente, para fazer um acordo. Nas audiências por vídeo conferência eu já havia achado o advogado da outra parte interessante. Cerca de 35 anos, branco, forte, inteligente. Preparei-me psicologicamente par amais uma de minhas aventuras, seria mais um p... que eu iria conhecer e tratar com a boca. Só dependeria dele.
A audiência, em São Paulo, ocorreu e eu dei um jeito dele falar comigo no hotel mais tarde. O destino foi nosso amigo. Ele ficou de elaborar um acordo e eu pedi que ele levasse os documentos físicos no hotel onde eu estava para que eu conferisse e rubricasse.
No hotel, tomei banho, passei cremes, lavei o cabelo e a todo momento torcia para o telefone tocar sendo da portaria avisando que era ele. De fato aconteceu, pulei da cama, atendi e pedi que subisse. Eu de roupão, cabelo molhado do banho cuidei para que o roupão ficasse levemente folgado, aparecendo meus seios, sem nada por baixo daquele roupão.
Ele chegou, lindo, cheiroso de camisa social e calça social. Sentei-me à mesa que tem no quarto 9quarto pequeno, frigobar uma mesa e cama) e ele sentado na cama era a visão que toda mulher quer. Um tanto trêmula mal examinei aqueles documentos, rubriquei e assinei um acordo que seria muito vantajoso para as partes do processo e, mal sabia ele, seria ótimo para nós dois.
Disse a ele que embora estivéssemos tratando de negócios iriamos brindar com uma cerveja, a qual a pedido dele coloquei pouco em seu copo mas enchi o meu pois precisava do gole para encorajamento.
Eu sentada de pernas cruzadas a frente dele comecei a notar que ele olhava em direção a meus peitos e mencionei isso, ele sorriu um tanto sem graça mas passando a mão em sua calça. Foi então que eu disse que se quisesse ver era só pedir, baixei o roupão a sua frente e sob seu olhar já de tarado, me pediu que eu desse uma voltinha.
Quando fez menção em por a mão em minha eu empurrei ele para que deitasse e disse o que eu queria fazer. Abri sua calça e me deparei com um p... maravilhoso, grande, bem tratado o qual seria melhor tratado ainda por mim. E foi assim que comecei a conhecer mais um p.. desconhecido em minha vida. Ele tirou a camisa, um peito liso forte. O celular tocou e ele precisou atender, era a esposa. Porém eu não parei só pra ver o que ele iria fazer.
Um misto de não acreditar no que eu estava fazendo (provocando um cara casado que falava com a esposa) com muito tesão eu comecei a lamber os mamilos dele enquanto eu massageava seu membro. Ele falando ao telefone virou-se e me pos deitada de pernas abertas, eu iria transpor o limite de apenas chupar um desconhecido, ele ia me possuir com aquele membro lindo, cheiroso e bem cuidado. Foi então que eu acabei sugando ele, totalmente molhada e depois de algumas estocadas ele disse ao telefone “querida, estou entrando numa reunião importante” e desligou.
Depois fiz ele deitar e cavalguei de costas pra ele pra ele ter a visão de meu bumbum, depois de frente com ele massageando meus seios, não aguentei e gozei em cima daquela rola linda. Fiquei de quatro e pedi que ele gozasse dentro, pois queria levar um pouco dele comigo rpa casa, ele meteu fundo e gozou dentro de mim, caímos abraçados de conchinha, ambos saciados com o acordo judicial e com o sexo. Tomei banho, voltei a cama e deitei com bumbum virado para a porta do banheiro quando ele voltou, deitou de conchinha e começou a esfregar o membro em meu rego simulando uma metida dizendo que queria comer meu cuzinho. Eu disse a ele “agora vai ser do meu jeito, vou chupar até vc gozar”. Me coloquei agachada e ele em pé, eu submissa chupando, acariciando e lambendo aquilo e ele me chamando de vadia socando o pau até minha garganta. Eu nunca curti xingamentos, mas sim, aquele instante eu era uma vadia submissa a um macho casado que só queria me usar e por instantes isso me enlouquecia. Ele gozou em meu rosto, caiu na cama realizado, braços cruzados atrás da cabeça, seu membro mole para o lado tomei banho, saí e pedi que ele fosse embora o que ele atendeu prontamente. Pediu meu contato e eu deixei apenas o email que é o limite vamos estabelecer desde então.
Mais Uma viagem, mais uma aventura, um tanto estrapolada, mas que me fez voltar revigorada para minha rotina feliz e meu casamento que amo tanto.
Mas todos merecemos momentos assim, fora da curva, eternos enquanto durem. E enquanto duro rsrsrss
Observação: pedi autorização a ele para contar a experiência aqui e ele autorizou.