Até chegar em casa, dirigi em estado de choque, após reconhecer meu irmão como o cara com quem eu tinha me pegado no banheirão. Fiquei atônito ao reconhecer que era ele pelas roupas que usava. Que mundo pequeno da porra. Saber que fizemos sexo de forma anônima no banheiro do supermercado, sem que tivéssemos nos reconhecido, me perturbou profundamente. Desde que a gente abriu um pro outro sobre nossas experiências bissexuais (ele sempre foi mas só me contou quando revelei que tinha feito sexo com meu enteado recentemente), durante aquele almoço na semana passada, ficou latente que o profundo amor de irmãos que nos une, poderia facilmente derivar em uma paixão física, sobretudo porque Guga assumiu que sempre teve tesão por mim e, após nossa conversa, retirei de meus olhos o véu que me impedia de vê-lo como o homem tesudo que é... Mas daí a gente se pegar e ele me chupar por um buraco na divisória do banheiro, sem a gente ver o rosto um do outro, portanto sem saber quem estava do outro lado, vai uma distância muito grande. Agora eu teria que enfrentar algo igualmente perturbador: como iria encarar meu irmão depois dessa e como revelaria pra ele que era eu o cara que ele tinha chupado no banheiro, o mesmo cara que depois de gozar se recusou a chupá-lo de volta?
Meu silêncio foi percebido em casa, Patty estranhou eu chegar e permanecer calado, quase sem interagir com ela e Dan, mas dei como desculpa o fato de que a gente tava no meio de uma negociação enorme na empresa, e de fato estava liderando uma grande operação, um contrato que traria grande impacto para os negócios, eles se convenceram e ninguém insistiu mais em querer saber por que eu tava caladão, esquisito. Dormi mal, foi um sono inquieto... Ao mesmo tempo em que me sentia mal pelo que ocorreu, a memória daquela boca aveludada e gulosa engolindo meu pau e a imagem do pauzão do cara que me chupou, tão parecido com meu próprio pau, me causavam ondas de excitação. Porra, era meu irmão... e eu tava sentindo um tesão absurdo pela situação, a ponto de que, ali sentado, tomando café da manhã com Dan e Patty, eu tinha que disfarçar a dureza do meu pau querendo rasgar a calça que eu tinha vestido pra ir trabalhar.
Como era aniversário de Daniel, a conversa girou em função do nosso jantar logo mais e da programação que ele ia ter para curtir seu dia até nosso encontro à noite, encontro que teria a presença de meu irmão... Patty antecipou a comemoração e na noite anterior, passou numa confeitaria e comprou um mini-bolo, acendeu uma velinha e cantamos parabéns no café da manhã. Nosso garotinho agora era de maior, 18 aninhos. Ela encheu Dan de beijos e ele, como todo jovem, começou a reclamar, do grude da mãe. Embarquei na zoeira e abracei ele também, entrando na onda da mãe de dar beijocas nele até que ele largou um “ah pai, me solta, que saco!”. Patty olhou pra mim com os olhos arregalados. Era a primeira vez que ele me chamava de pai na frente dela. Me emocionei com a reação de minha esposa, seus lindos olhos se encheram d’água, comovidos. Por outro lado, ela – obviamente – não sabia nem poderia saber que Dan já tinha começado a me chamar de pai desde quando a gente começou a fuder há duas semanas... Aliás, era uma delícia ver ele dizer “pai, que tesão chupar teu pau” ... Infelizmente, eram alegrias e prazeres que minha esposa jamais participaria, a vida é assim, imperfeita e cheia de coisas que podem ser alegria de uns e tristeza de outros…
Passei a manhã no trabalho pensando em Guga. Naturalmente, pensei também sobre ele na companhia de Dan... o que aqueles dois iriam aprontar? Dan pediu a Guga, de presente de aniversário, para passar o dia num parque aquático famoso aqui do litoral cearense. Como meu irmão era dono da própria agenda, se liberou da academia e das turmas no colégio onde ainda dava aula, coisa que, financeiramente, não precisava mais, mas que, segundo ele, satisfazia sua necessidade em continuar atuando como treinador esportivo e, de quebra, ajudava a divulgar suas academias junto a clientela de alta renda do colégio.
Ao conferir as horas, vi que ele devia estar pegando Dan para ir ao parque. Aqueles dois sozinhos por tantas horas, iam aprontar muito. Ao mesmo tempo, essa ida dos dois era providencial para eu e Patty podermos fazer a surpresa do presente de aniversário de Dan. Como ele tinha tirado sua carteira, decidimos dar a ele um carrinho, básico, mas que daria a ele a autonomia que precisava, afinal morávamos num condomínio afastado da área mais central e Dan dependia da gente e de carro de aplicativo para se locomover quando não podíamos levar ele nos lugares. Logo ele iria para a universidade, então a autonomia do próprio carro era providencial. Hoje, eu tinha vindo trabalhar de carro de aplicativo pra poder pegar o carro de Dan mais tarde, guardar na garagem e fazer a surpresa pra ele quando voltasse do passeio com Guga.
Estava pensando nisso quando Dan postou uma foto na rede social marcando eu e a mãe dele. Ele e Guga no carro, sorridentes, de óculos escuros, com a legenda #partiuParqueAquático. Será se aqueles dois iriam fazer alguma sacanagem juntos? Não duvido que já tivessem feitos. Dan era muito safado e Guga, agora eu sabia por experiência própria, também. O dia todo no parque, um monte de corpos masculinos de sunga, paquera rolando solto, não duvido que aprontassem algo. Em dupla, então... as chances eram maiores, um podia dar cobertura ao outro... Por outro lado, havia uma tentação careta em minha mente achando que Guga jamais faria algo com Dan, que ele respeitaria meu enteado por ser da família, coisa que eu não tava respeitando... olha o tamanho da contradição em minha cabeça. Por outro lado, Dan era capaz de tomar a iniciativa e pedir pra chupar o pau de Guga, meu enteado era assim, eu tinha que reconhecer o putinho sacana que tinha dentro de casa.
Imaginar os dois fazendo putaria me excitou, justo na hora que meu estagiário entrou na sala. Disfarcei colocando uma pasta sobre meu colo, como se estivesse arrumando as coisas em cima da mesa, ele olhou com uma cara esquisita mas logo mudou a direção do olhar e me fez a pergunta que precisava, respondi rápido, ele agradeceu a orientação e saiu. Reparei na bunda redonda e musculosa do garoto... meu deus, tô virando um gay tarado, puta merda, não posso ver bunda de homem que me excito, pensei.
Eu tinha que fazer o relatório de cálculo de risco, lancei os dados do projeto no sistema e enquanto aguardava o programa gerar o report, voltei a pensar na relação de Dan com Guga. Eles sempre foram muito ligados. Mesmo Guga tendo escolhido não ter filhos, razão maior do seu divórcio, Anna queria ser mãe e meu irmão tinha decidido não ser pai, ele fazia um papel de tio meio pai de Dan com muito gosto e dedicação. Desde que Dan era garoto, Guga o levava para competições esportivas, cumpria com esse papel de botar o moleque pra suar, correr, brincar com bola, se envolver com esportes. A mesma coisa que fazia com seus alunos e que ele tanto amava. Isso não me dava muita pista de achar que os dois podiam transar, mas, ao ser apresentado ao mundo quase subterrâneo do sexo entre homens, eu não descartava mais nenhuma possibilidade.
Almocei lá mesmo no trabalho e continuei envolvido com o que tinha por fazer até que Dan mandou no nosso grupo do whatsapp mais fotos dele e Guga no parque. Os dois de sunga curtindo os brinquedos, as piscinas, felizes. Admirei a alegria que eles traziam no rosto mas meu olhar logo foi atraído para os volumes que ambos exibiam nas sungas, sobretudo meu irmão que era pauzudo como eu. Será se os dois estavam caçando putaria no banheiro do parque? Será se lá rolava esse tipo de coisa? Minha mente imaginou Dan de joelhos segurando o pauzão do meu irmão, dando beijinhos na cabeça da rola, afundando o nariz nos pentelhos aparados e nos ovos de Guga, depois envolvendo aquela pica que segurei nas mãos no dia anterior no banheiro do supermercado e engolindo ela inteira, até o talo. Dan tinha talento pra mamar um cacete grande e grosso, já tinha me provado isso. E que boca, que boca... olhei para a foto na tela do celular, o rostinho de Dan parecendo tão inocente enquanto era tão putinho, com tesão apertei meu pau que já estava duríssimo.
Meu celular vibrou, era uma ligação do vendedor da concessionária. Atendi e ele confirmou que o carro de Dan já estava pronto pra ser retirado, devidamente emplacado e segurado. Acertei o horário com ele, mais perto do final da tarde, e voltei a me concentrar no trabalho. Quando deu umas 4 da tarde, avisei a secretária que estava saindo, peguei minhas coisas e tomei o rumo de concessionária. Cheguei, passei pela burocracia da entrega, recebi as chaves e segui para casa. Assim que dobrei a esquina da nossa rua, avistei o carro do Guga estacionado na frente da nossa garagem. Parei no meio da rua e só conseguia pensar “que porra ele estava fazendo ali?” O combinado era que ele e Dan deveriam ainda estar no parque aquático ou em qualquer outro lugar. Por que ele havia mudado de planos? Se Guga e Dan haviam saído do parque mais cedo por algum motivo, por que ele veio com Dan justamente pra nossa casa? Não havia outra programação para ele distrair meu enteado até o horário acertado? Ou será que meu irmão encontrou outro jeito de "divertir" meu filho, pensei já desconfiando de que alguma coisa estivesse rolando. Achei uma vaga para deixar o carro de Dan na quadra mais abaixo da nossa e segui a pé para minha casa. Fui lembrando a mim mesmo para não apressar meus julgamentos sobre o que poderia estar acontecendo lá dentro.
Entre em completo silêncio e iniciei a busca por eles, salas, cozinha, gabinete, varanda, piscina, jardim interno, garagem, eles não se encontravam em nenhuma parte do andar térreo. A suspeita de que tinha caroço nesse angu cresceu dentro de mim. Por isso, subi silenciosamente pelas escadas e, do alto do hall do corredor, percebi que a porta do quarto de Daniel se encontrava entreaberta, embora nenhum som viesse de seu interior. Andei sutilmente, quase na ponta dos pés, em direção à porta do quarto e, ao espiar pela fresta, a cena com que me deparei confirmava minhas suspeitas: lá estavam os dois, nus, deitados mas... dormindo. Guga estava de costas, com seu corpo musculoso esparramado na cama enquanto Dan estava deitado ao lado, abraçando o corpo do tio. Tinha beleza na forma como a cabeça de Dan descansava sobre o peitoral do meu irmão, enquanto seu braço envolvia o abdômen trincado de Guga. A bunda de Dan redondinha e macia e seu corpo esguio, começando a pegar definição, fazia um contraponto sensual com o físico sarado de Guga e aquela rola que, mesmo mole, impressionava. O sono sereno dos dois, não fosse o contexto envolvido, seria uma imagem comovente de tanta beleza, dois homens de idades, belezas e corpos distintos que se completavam.
Admirei os dois dormindo por um tempo, até porque não sabia o que fazer. Uma parte dentro de mim queria acordar os dois com um safanão, dando um esporro pelo descuido de estarem daquele jeito. Já pensou se Patty tivesse mudado de planos e viesse pra casa mais cedo e fosse ela a dar aquela flagrante? Já a outra parte me dizia pra tirar a roupa e se deitar entre os dois, para acordá-los com beijos e carícias suaves porque, no fundo, minha expectativa talvez fosse de encontrá-los transando. Os dois homens que eu mais amava estava ali nus, lindos, perfeitos. Eu tinha descoberto o prazer do sexo entre homens com eles.
Só que a vida real não dava espaço pra fantasia, não naquele momento. Respirei fundo, olhei para os dois pela última vez e puxei a porta entreaberta e fechei com cuidado. Tomei a decisão de não dar o flagrante. Eu ia sair de casa e ligar pra meu irmão, pra eles acordarem e saírem de casa. Assim eu fiz, entrei no carro e liguei pra Guga. Chamou várias vezes até que ele finalmente atendeu com voz de sono. Fui direto:
- Que porra vocês estão fazendo em casa, Guga? Cheguei com o carro de Dan e não pude esconder na garagem porque teu carro está parado na porta!
- Putz, que vacilo, Dudinha. Calma aí que eu vou acordar Dan e a gente sai em cinco minutos.
- Cuida, Guga, daqui a pouco Patricia chega e aí a merda vai ser federal. Ah, e depois quero saber direitinho que história é essa de vocês estarem dormindo pelados no quarto de Dan.
- Tá bom, tá bom, tá bom, depois a gente se fala.
Meu irmão desligou e 10 minutos depois mandou msg dizendo: “liberado”. Fui pra casa e guardei o carro. Liguei pra Patty e ela estava a caminho. Meia hora depois ela chegou com uma sacola cheia de bugigangas. Envolvemos o carro com um laço de fita gigantesco e enchemos vários balões coloridos que colocamos no carro para o presente ficar lindão como nosso filho merecia. Assim que terminamos, avisei a Guga por mensagem que ele podia voltar pra casa com Dan.
Mais um tempinho e a duplinha safada chegou. Tinham ido a uma sorveteria num bairro próximo. Quando ouvimos a moto de Guga parando, Patty acionou a porta da garagem e foi aquela surpresa pro nosso filho. Ele correu pra junto da gente com os olhos cheios d’água. A mãe o encheu de beijos e lhe entregou as chaves do carro. Dan entrou e ficou mexendo no painel, futucando tudo, parecia não acreditar no presente. A alegria dele comoveu a gente. Ao pensar nas turbulências que ele passou, a história do colégio, era bom ver a felicidade genuína tomar conta do rosto do nosso filho.
Guga estava feliz ao nosso lado. Patty o abraçou e agradeceu a ajuda providencial:
- Cunha, obrigado pela força. Sem você, fazer a surpresa teria sido difícil.
- Que é isso, cunha?! Faço com gosto. Dan é o meu sobrinho do coração.
Decidi zoar com a conversinha tatibitate dos dois se chamando de cunha(dos) e disse:
- Pudera né, Guga, Dan é seu único sobrinho…
Todos rimos enquanto o bobão ligava o carro. Tomamos susto com o barulho do motor e rimos mais ainda até que Dan chamou a mãe pra dar uma volta com ele pelo condomínio. Assim que ele e Patty saíram, Guga e eu entramos em casa, peguei cervejas na geladeira e fomos pra varanda da piscina relaxar e conversar.
Assim que a gente sentou, Guga foi direto ao ponto:
- Não fique puto comigo mas a gente transou sim. Ainda no parque aquático começou a rolar um clima, ele perguntou o que eu achava de vcs terem transado, enfim… conversa vai, conversa vem, ele me disse que já tinha me visto fazendo pegação no banheiro…
Quando Guga falou isso, engoli seco. Eu tinha que assumir pra ele o que tinha rolado entre a gente no banheiro do supermercado, mas antes dei a dura que ele e Dan precisavam levar:
- mano, não tô em posição de dizer nada sobre vocês transarem, meu ponto não é esse e sim o fato de vcs estarem dormindo, pelados em tempo de serem flagrados pela mãe dele. O fato da empregada já ter ido embora não dava a vocês garantia de que ninguém poderia pegá-los. Foi muito vacilo. Fiquei furioso. Não quero pensar na confusão que podia ter rolado…
- Eu sei, Dudinha, eu sei. Foi muita loucura, a gente mal entrou em casa e começou a se agarrar, quase que a gente transa na sala… (Guga abriu um sorriso safado), a gente assumiu um tesão antigo, mais dele por mim do que de mim por ele. Até então eu via Dan como qualquer um dos meus alunos, sem sexualizar, podia até achar o corpo gostoso mas nunca deixei a admiração e desejo pelos moleques passar dessa discreta apreciação, até porque meu tesão mesmo é por caras mais da nossa idade. Dan me falou das aventuras que já fez, indo pra lugar de pegação e numa dessas me viu com um cara…
Criei coragem e entrei no “nosso” assunto:
- Gu, preciso te confessar uma coisa… (a medida em que fui falando, minha timidez fez baixar o tom de voz). Ontem, te vi no banheiro do Supermercado no final da tarde…
Guga tomou um susto e disparou uma enxurrada de perguntas:
- Como assim? Você me viu lá? O que você viu? Por que não falou comigo?
Larguei a bomba:
- Eu tava no banheiro do lado, eu era o cara que você chupou pelo buraco na divisória…
A reação dele me pegou de surpresa. Guga pulou da poltrona e me puxou do sofá, me agarrando e me beijando. Demorei alguns segundos processando a fome daquela boca me devorando, da língua vasculhando meus lábios mas não cheguei resistir, foi só o tempo de superar a surpresa e me entregar e retribuir aquela paixão.
O tempo ficou suspenso. Eu e meu irmão nos consumimos de tesão e amor, tudo junto e misturado. Patty e Dan podiam chegar a qualquer momento e nos pegar ali atracados, mas nada disso importava, estávamos consumando um desejo que existia entre a gente há muito tempo e do qual só me tornei consciente recentemente.
Após longos minutos nos beijando, Guga parou o beijo mas manteve nossas testas coladas enquanto baixinho começou a falar:
- Du, você tem noção de que eu espero por isso há trinta anos? Você tem ideia do quanto eu desejei você esse tempo todo? Eu te amo, cara! Como irmão, como amigo, como parceiro, como homem!!!!!!!
Nada respondi. Só colei minha boca a dele de volta e retomei o beijo mais apaixonado e apaixonante que eu dei em meus 43 anos de vida. Os lábios de Guga encaixavam com os meus, o gosto de sua boca, o sabor de sua saliva, os movimentos que sua língua fazia explorando a minha, tudo era encaixe, fomos feitos um para o outro. Havia fome e vontade na nossa entrega, no nosso abraço não cabia mais nada, nem mesmo qualquer preocupação com o que era exterior a nós dois. Só tinha eu, ele e nosso beijo interminável. Até que um carro passou na rua e o som distante da buzina invadiu nosso pequeno mundo de amor e tesão.
Nos descolamos um do outro por alguns instantes, nos olhamos e eu puxei meu irmão de volta para o sofá. Sentamos abraçados, ele me envolvendo em seus braços e me fazendo as declarações mais alucinantes que eu poderia ouvir de alguém:
- Sabe quando eu trouxe a Melissa em casa pra você perder a virgindade, seu cabeçudo bobão e fiquei no quarto com vocês, te ajudando, orientando sobre o que você precisava fazer? Pois além de te ajudar como irmão mais velho e teu melhor amigo a você enfim ter sua primeira experiência sexual, eu estava ali te desejando, querendo estar no lugar dela. Duda, eu gozei na cueca quando segurei teu pau pra te ajudar a encontrar o caminho da bucetinha da Mel. Foi tanto tesão sentir esse pirocão em minhas mãos que eu não aguentei. Ela que notou quando me puxou pra me chupar enquanto você todo estabanado metia na xotinha dela. A Mel foi a primeira pessoa que sacou que eu gostava de meninas e garotos. Minha parceira ideal de putaria na juventude, a gente pegou muitos caras e minas juntos, transando a 3 e a 4. Ela insistia que eu tinha chance com você mas nunca tive coragem de tentar nada, só nessa vez que ficamos os 3 e eu tirei umas casquinhas de você. Nem quando a gente batia punheta juntos vendo pornô eu arrumei coragem pra arriscar alguma coisa....
- Gu, eu nunca percebi nada. Achava tão natural nossa intimidade, você como meu irmão mais velho me ensinando as putarias, que o fato de você ter segurado meu pau naquela tarde com a Melissa era algo espontâneo e normal, não vi como um desejo teu por mim, nem o fato de você insistir da gente punhetar juntos tantas vezes antes e depois me levou a sacar que tinha algo mais nisso. Vendo com os olhos de agora, me dou conta que você ficava fissurado vendo meu pau mas eu também achava o teu massa, o fato de ser quase idêntico ao meu, mas lesado que sou, nunca levei na maldade...
Enquanto falava isso, sentia o pauzão de Guga pulsando duro nas minhas costas:
- Agora que eu sei, deixa eu tirar o atraso!
Falei isso girando meu corpo e me colocando de frente pra Guga. Abri sua bermuda, abaixei sua sunga e tirei com dificuldade seu pau duríssimo de dentro. Admirei aquele cacetão por alguns segundos, aproximei meu rosto, aspirei seu cheiro – um misto de rola suada com sabonete de banho recém tomado e um tiquinho de mijo – e arrisquei tocar a cabeça da pica com a ponta da língua. Uma gota de liquido, produto da excitação apareceu na abertura e eu colhi com a ponta da língua. Era meio acre, algo entre o salgado e doce, sem ser uma coisa ou outra. Tomei a decisão que tava em ebulição dentro de mim e pela primeira vez na vida, abocanhei uma rola, caí de boca e engoli o tanto que deu daquele cacete. A rola do meu irmão. O pau que já vi tantas vezes, mole e duro, mas nunca me imaginei até aquele momento estar naquela situação, mamando como se esperasse que dali viesse a seiva da vida. Fui com tanta fome que bati com os dentes e Guga me advertiu:
- cuidado com os dentes, maninho!
- desculpa aí, Guguinha, inexperiência de principiante
E voltei a mamar aquele cacete, abrindo minha boca ao máximo. Meu desejo era engolir aquele pau até ficar entalado com ele. Algo completamente diferente do que eu sentia quando serpenteava minha língua numa bucetinha, vasculhando as dobrinhas dos lábios vaginais e titilando o grelo. Ali era outra coisa. Era um tubo de carne, uma rola, uma pica, uma piroca, uma caceta, um pau que eu engolia porque eu sabia como gostava que o meu fosse engolido.
Foi tanto tesão que Guga avisou:
- Mano, não tô aguentando, desse jeito eu vou gozar!
Minha resposta foi acelerar a mamada. Queria o gozo do meu irmão. Queria sentir o que Dan sentiu quando me fez esporrar em sua boca. Guga segurou minha cabeça em suas mãos e num misto de carícia e controle, empurrou o pau mais fundo e eu senti seu saco se contrair em minha mão. Ato contínuo, sua rola latejou e começou a jorrar porra dentro de minha boca. Foi tanto leite que não dei conta e comecei a engolir porque ia vazar ou sair pelo nariz. Guga deve ter dado umas 7 ou 8 descargas de porra na minha boca e com o pau ainda pulsando, me puxou pra cima e me beijou. Ainda tinha parte de sua porra em minha boca e ela se tornou parte do nosso beijo.
Quando a gente tava nesse bem bom ouvimos o barulho da porta se abrindo. Eu pulei pra poltrona enquanto Guga e ajeitava no sofá e guardava a rola ainda latejando na bermuda. Ele colocou uma almofada sobre o colo me imitando, enquanto pegávamos nossas cervejas na mesa de centro. Logo em seguida, Dan e Patty apareceram na varanda. Ao nos ver bebendo, minha esposinha já começou a reclamar:
- Já estão bebendo?!
- Calma, Patty, foi só uma cervejinha pra desestressar e hoje o motorista da rodada é o aniversariante. A gente vai tomar nosso vinho no jantar sem se preocupar com blitz de lei seca porque Dan não bebe e vai dirigir pra gente.
- você sempre solucionando tudo de um jeito que fique bom pra você, né malandrinho? Disse minha esposa, entrando no clima de brincadeira, enquanto me dava um beijinho. Quase afastei o rosto com medo dela sentir o cheiro e gosto de rola e porra em minha boca. Como foi só uma bicota, ela não expressou nenhuma reação de estranhamento. Ao mesmo tempo, meu irmão me olhava com uma cara divertida de quem sabia o que estava por trás do meu gesto. Eu tava era feito com dois sacanas ao meu redor me atentando...
Guga se levantou e disse que ia pegar um chamar um carro de app pra ir em casa tomar banho, se trocar e depois nos encontrar no restaurante, já que tendo tomado cerveja era arriscado pilotar sua moto. Nem eu nem ele pensamos nisso quando lhe ofereci uma gelada pra tomar. Mais uma vez Patti nos surpreendeu e sugeriu a Guga outra solução:
- Ah, cunhado, pra que tudo isso? Toma banho aqui, veste uma roupa emprestada do teu maninho, tem umas camisas dele mais largas que devem caber em ti. Assim, a gente chega mais cedo no restaurante e aproveita melhor o aniversário do nosso Danzinho.
Guga olhou pra mim com uma cara engraçada enquanto Dan observava tudo meio sem entender o rumo da conversa. Entrei na onda de Patty e chamei Guga pra ver se tinha algo meu que desse nele:
- Bora, Carlos Augusto, ver se tem algum molambo meu que te serve!
Rimos mais ainda porque eu e meu irmão só nos tratávamos como nossos pais nos chamavam, pelo nome completo – Carlos Augusto e Carlos Eduardo – quando queríamos fazer troça com a cara um do outro.
Subimos para meu quarto, Guga olhou umas camisas enquanto eu pegava cueca, calça e meia pra ele. Com a muda de roupa debaixo do braço, ele foi pro quarto de hóspedes de onde Patty saía, depois de ter deixado toalhas limpas e ver se estava tudo em ordem. Como a gente raramente hospedava visitas, era uma suíte meio sem uso.
Nos banhamos, nos arrumamos e fomos no carro novo de Dan para o restaurante no bairro da Varjota, um português delicioso. Eu e Patty atrás, ele e seu tio Guga na frente. O jantar foi delicioso, Patty fez uma montagem com fotos nossas com Dan em vários momentos da vida dele, desde quando nos conhecemos e eu entrei pra vida deles até mais recentemente. Ficamos assistindo no tablet que ela levou na bolsa enquanto tomávamos um vinho e esperávamos o jantar. Cada foto puxava uma história, foi um momento de afeto e intimidade incrível que me levou a sentir uma ponta de tristeza. Havia uma parte daquela intimidade a qual minha esposa não tinha acesso, não podia participar. Sei que é maluquice da minha cabeça mas em algum lugar da minha loucura interior, eu desejava que fossemos evoluídos a tal ponto que nada fosse escondido dela, mesmo sabendo que era impossível. E nem era só uma questão de evolução, ia além. Uma mãe não seria capaz de lidar com o fato do filho fazer sexo com o marido dela, o padrasto dele. Acho que o máximo que aquela corda poderia ser esticada seria Patty vir a saber da minha bissexualidade mas, mesmo assim, tinha todas as dúvidas do mundo sobre sua reação. Ela veio do interior, foi criada lá num ambiente mais conservador, suas raízes estavam fincadas num moral mais rígida e mesmo ela tendo ido pro mundo, se tornado uma mulher independente, viajada, que falava outras línguas, conheceu outras culturas, não sei se a abertura dela pra “modernidade” englobaria dividir a mim, seu marido, com outros homens.
No meio desses devaneios, notei que Guga falava comigo e eu não estava atento. Patty brincou comigo dizendo que eu estava assim desde ontem, que o trabalho tava me tirando de tempo. Pedi desculpas e falei pra eles do projeto que eu tava liderando, do quanto aquilo poderia impactar nossa empresa e minha desculpa novamente colou. Devoramos nosso bacalhau com natas e duas garrafas de vinho verde, pedimos a conta e Guga falou que pediria um carro de aplicativo pra ir pra casa dali, mas Paty insistiu que ele dormisse lá em casa e de manhã ele iria embora.
Guga aceitou e assim fizemos. Chegamos em casa e ficamos na sala para uma última rodada de café e licor. Após alguns minutos, Dan pediu licença, falou que tava cansado pelo dia longo e ia dormir. Patty ficou ainda um pouco mais mas também pediu licença e nos pediu para não ficarmos de conversa até muito tarde. Tão logo ela sumiu nas escadas, eu e Guga nos olhamos e, sabendo que o beijo era inevitável, eu o puxei para o escritório, ali daria tempo da gente se recompor caso ouvíssemos alguém descendo para a sala e tínhamos algum conforto pra gente se curtir um pouco.
Mal entramos na sala, a gente se atracou. A fome de beijo entre a gente não saciava. Agora, bem mais relaxados após algumas taças de vinho, o desejo entre a gente fluía como se fosse uma dança. Era impressionante como a gente se encaixava. O jeito como Guga apertava minha bunda, como segurava meu pau enquanto me beijava, a forma como eu acariciava seu peitoral sarado, cafungava em seu pescoço cheiroso enquanto prendia meus dedos nos cabelos curtos de sua nunca. Tudo era paixão e tesão.
No meio de tanto amasso, Guga me pediu o que devia estar guardado dentro dele há tanto tempo:
- Me come, Dudinha!
Da forma como foi dito, eu comeria e nada me impediria. Não era uma ordem ou um convite, era o estabelecimento de uma verdade só nossa. Meu pau, minha boca e meu cu tinham um sentido maior agora: entrar em comunhão com o corpo de meu irmão.
Pena que a gente não podia ficar totalmente pelado. Guga baixou as calças, as que eu lhe emprestei, e ficou de 4 no sofá, com aquele cuzinho piscando me chamando. Caí de boca e saboreei as preguinhas daquele cu que eu ia foder pela primeira vez. Foi outro aprendizado já que um cuzinho é muito diferente na textura e tudo o mais de uma xoxota. A resistência das pregas à invasão da língua era uma amostra do que meu pau teria que enfrentar e vencer. Resistência que aumentou meu tesão e a voracidade com que fiz o melhor cunete da minha vida.
Sussurrando, Guga me implorou:
- Mete rola em mim, não aguentou mais de vontade de sentir esse pauzão me rasgando.
Me coloquei atrás dele, ajustei a altura do seu rabo ao meu quadril, encaixei a rola no seu cuzinho levemente salivado e forcei. O pau começou a entrar mas comecei a sentir dor. Estava seco. Se tava doendo em mim, nele então a dor devia ser ainda pior. Precisávamos de lubrificante. Fui ao lavabo e peguei um hidratante que minha esposa compra e deixa lá, nunca entendi essa lógica de disponibilizar hidratante pras visitas mas naquele momento foi providencial. Levei o tubo pro gabinete, lambuzei meu cacete de hidratante de ameixa com macadâmia (cada invenção que a indústria cosmética faz), passei outro tanto no rabo de Guga, enfiei meus dedos lambuzados de creme em seu cuzinho pra dar uma alargada e lubrificada, até que voltei a encaixar a cabeça da rola em seu rabo. Dessa vez a pressão sofreu menos resistência e a pica foi entrando, uma sensação de aperto incrível, delicioso demais meter num cuzinho, coisa que eu tinha feito pouco na vida até então.
A medida em que meu pau avançava dentro do rabo de Guga, a gente gemia junto. Um gemido abafado, contido, a gente sabia do perigo que tava correndo e segurar a vontade de se entregar a corrente de desejo fazia parte do contrato de risco de fuder debaixo do mesmo teto de minha esposa sem ela saber. Queria poder gritar e dizer ao mundo que eu tava metendo no cu mais gostoso do mundo, que meu irmão mais velho estava se abrindo pra receber meu pau no meio do seu cu. Que ele desejava tanto quanto eu aquela foda.
Quando meu pau encaixou todo e eu senti meu saco encostar no dele, suspirei fundo em absurda sincronia com ele. Até nisso a gente tava sintonizado. Guga como bom putão que é, estendeu a mão por baixo e conferiu, pra ter certeza que minha rola tava toda dentro do cu dele. De quebra, segurou meus ovos pesados, cheios de porra e deu aquela acariciada gostosa. Foi o sinal que eu precisava pra começar a macetar aquele rabo. Eu sabia que no meio do prazer que meu pau tava dando a ele, havia alguma dor. Era impossível receber uma chibata grossa como a minha e não ter algum desconforto, mas isso era irrelevante diante do tesão que a gente estava sentindo e de que estarmos engatados feitos dois cachorros, era a coisa mais deliciosa do universo.
Mantive o quadril de Guga preso em minhas mãos e comecei o vai e vem. Primeiro, devagar, deslizando a rola lentamente, indo e vindo dentro daquele cu quentinho, macio, gostoso, cheirando a creme hidratante... (risos) e, assim que Guga empinou o rabo pra levar mais pirocada, aumentei o ritmo das socadas. Nessa hora liguei o foda-se e soquei com gosto. Eu e ele queríamos aquilo. Se Patty ouvisse e nos pegasse, que jeito, o tesão daquela foda era vital pra gente naquele momento. Meu pau preso pelas piscadas que o cuzinho de Guga dava era a sensação mais incrível do mundo, só que já sentiu seu pau preso pelo rabo do parceiro sabe do que estou falando. Então, deixei a prudência de lado e soquei com gosto, fazendo barulho do lepo lepo do meu pau de encontro à bunda de meu irmão. E foi assim nesse soca soca que Guga gemeu e avisou:
- Vou gozar, Dudinha! Vou gozar, caralho!
Atochei meu pau o mais fundo que pude dentro do rabo do meu irmão e quando seu cuzinho começou a piscar, indicando que ele tava gozando, o comichão subiu pelo meu saco, se espalhou pelo baixo ventre e a porra veio, gozei fundo, leitei lá dentro, meu pau pulsava e despejava porra bem no fundo de Guga.
Quando a gente finalmente parou de gozar, desabamos engatados sobre o sofazinho do gabinete e assim ficamos, nos acariciando, eu beijando a nuca de Guga, mordiscando e cheirando seu pescoço, mantendo seu corpo musculoso entre meus braços. Estávamos banhados de suor. Na fissura que começamos a nos pegar, sequer lembrei de ligar o ar e o calor de Fortaleza não é brinquedo, não.
Após alguns minutos abraçados e falando baixinho obscenidades deliciosas sobre o que a gente tinha feito e o que ainda iríamos fazer – meu irmão me fez prometer que eu ia perder meu cabaço com ele, meu cuzinho tava prometido a ele, agora era criar coragem de dar, coisa que nunca me imaginei fazendo – entendemos que a aventura tinha chegado ao fim e era hora de voltar ao mundo real.
Me levantei e tirei meu pau de dentro de Guga, seu cuzinho ficou meio aberto e uma corrente de porra começou escorrer de seu rabo. Ele deu um pinote pra ficar logo em pé e tentar segurar o rio de gala que escorria de seu cu arrombado e podia melar sua cueca e sua calça. A gente começou a rir e ele caminhou apertando os quadris até o lavabo dar uma esvaziada enquanto eu me recompunha e ia pegar material de limpeza pra dar uma arrumada na sala.
Passei um pano de chão pra recolher algumas gotas de nossos líquidos que caíram no chão e no sofá, conferi que estava tudo certo e na passagem de volta pra cozinha, Guga vinha saído do lavabo já vestido. Ele me abraçou e fomos juntos pra eu colocar as coisas de volta na área de serviço. Subimos juntos a escada e na porta do quarto de hospedes demos um último beijo, breve mas apaixonado.
- Te amo, Guguinha
- Te amo, Dudinha
Segui pro meu quarto. A luz do criado muda mostrava Patty dormindo serenamente. Passei direto pro banheiro, tirei a roupa, coloquei no cesto, tomei um banho morno gostoso. Me sequei, botei uma samba canção confortável e me deitei com todo cuidado pra não acordar minha esposa. Apesar de ter o costume de sempre abraça-la ao dormir, dessa vez eu quis ficar agarrado aos travesseiros e poder sonhar com tudo que eu e meu mano tínhamos feito. Um novo sentido ao sentimento que me unia ao meu irmão tomava conta de mim e minha esperança era meu coração ser capaz de acomodar todos os amores que eu sentia.