Parte - 13
#Gilcley: Fiquei observando a Mabel ir em direção ao mar, completamente nua, com aquele seu andar sensual que desperta desejo até em múmia. Vi o Lucky apressado se livrar da camiseta do uniforme, e sair correndo atrás dela. Quando a alcançou a Mabel estendeu a mão e ele segurou. Seguiram de mãos dadas como dois namorados, em direção às ondas e foram entrando na água. Era um ato deliberado da Mabel de mostrar que estava com intimidades com o rapaz, na frente de todos os hóspedes que estavam ali na praia. Não sabia se eles ligavam, mas eu entendi a provocação da Mabel, ainda meio mordida com a minha simpatia com a Mea. Não me afetava, estava ali bem descontraído, disposto a assumir que eu era liberal, e não devia nada a ninguém. E não ia mais me preocupar com o que os outros poderiam pensar.
Logo o Lucky pegou a Mabel abraçando-a, suspendeu e foi carregando com seus braços fortes para dentro da água. Ouvi a Mea comentar:
— Eles estão adorando isso. A Mabel toda encantada com o Lucky e ele também sendo o garanhão que ela admira e sente tesão. Está assumindo sem dissimular. Isso o incomoda?
Olhei para ela, analisando que tipo de interesse ela poderia ter naquela informação. Podia ser um comentário sem segundas intenções, até por curiosidade, mas poderia ser uma procura por alguma fragilidade na nossa relação. Resolvi testar:
— Claro que não vou dizer que não mexe um pouco comigo. É natural. Não estou habituado a um macho se insinuar e ser tão bem recebido e festejado pela minha mulher. Mas, eu confesso, sinceramente, que fico mais contente do que contrariado. Estou adorando ver a Mabel deixar aflorar um lado dela que sempre esteve prisioneiro, por preconceito, medo, e insegurança de nos afetar, sei lá.
— Quer dizer que você não está achando ruim, nem sentindo ciúme? – Perguntou a Mea.
Resolvi questionar os motivos dela:
— A sua preocupação é comigo? Com ela, com o Lucky?
Mea sorriu, pois era muito experiente e entendeu minhas dúvidas.
— Na verdade, não chega a ser nem preocupação. É mais uma curiosidade, para perceber o grau de maturidade e de segurança com que você está entrando nessa, ou deixando acontecer. A preocupação é apenas para que eles tenham o seu momento, seu tempo de encanto e prazer, e isso não seja problema para você.
Abanei a cabeça, concordando. Gostei da resposta. E confirmei:
— Gosto da sua resposta.
Ela continuou:
— Nunca me envolvi com os casais que vem aqui, é o Lucky que se envolve, mas como são meus clientes, sempre procuro cuidar para que sejam satisfeitos em tudo na sua estada. Muitos vem para cá por isso mesmo, por ser um resort de liberais. No vosso caso, foi a primeira vez que me envolvi. Eu confesso que gostei de me envolver. Gostei de vocês, e das vossas atitudes, desde o início. Um casal que se gosta e se respeita. E no início acompanhei pelo Lucky o que foi acontecendo. Fiquei encantada com a beleza e sensualidade da Mabel, e mais ainda com você.
— Comigo? – Perguntei sem entender.
— Sim, um tipo de macho que não é fácil encontrar. – Ela disse.
— Pode explicar? – Pedi.
Mea foi dizendo:
— Desde o primeiro momento que conversamos no meu bangalô, percebi que é um homem muito interessante e atraente. Eu fiquei cheia de tesão na Mabel, porque sou uma mulher bi, assumida, e sua esposa é uma mulher madura deliciosa, mas gosto muito de homens que não precisam de se esforçar para serem autênticos e naturais. Você é um sujeito bem resolvido, de grande coração, e com uma cabeça muito boa. Além de ter um charme todo especial.
Eu resolvi brincar para quebrar o clima sério:
— Bem, depois dessa cantada, eu não vou negar se você me chamar para um último tango em Paris.
Mea deu risada. Aquela risada gostosa, alegre, com sua voz mais grave, de mulher sedutora. Depois falou:
— Entendi a sua referência. Eu vi o filme. Pode deixar que eu tenho manteiga, KY, vaselina e creme hidratante. Mas, antes, temos que tomar um pouco do Mea lucina. Senão, você não vai dar conta do carreto.
Foi a minha vez de rir e provocando, disse:
— É muita areia para o meu caminhão. Pode deixar, que com essa sua carenagem esportiva de traseira empinada, eu posso derrapar nas curvas, mas vou mergulhar fundo no túnel, sempre calcando fundo!
Mea deu outra bela gargalhada. Eu a acompanhei e ficamos ali divertidos por alguns momentos. Quando ela me disse:
— Parece que a Mabel já está se divertindo.
Olhei e vi o Lucky com a Mabel de costas para ele, abraçada por trás, dentro do mar com água na altura dos ombros. Não dava para saber mas a sensação é que ele estava, no mínimo, roçando a pica na xoxota, entre as coxas dela.
— Pode crer, já estão no rala e rola. E depois que esquenta, ela vai ferver dentro da água mesmo. – Eu disse.
Mea estava com os mamilos empinados e rígidos, revelando que estava excitada ao ver aquilo. Eu comentei:
— E parece que você também gostou do que viu.
Mea me olhava, e reparei que sua expressão havia mudado. Parecia mais séria. Ela falou em voz baixa:
— Eu tenho um grande tesão na sua putinha. Vontade de chupar aquela bocetinha estufadinha, e aqueles peitos firmes. Quero ver a Mabel gozando na minha boca.
Eu senti meu pau começar a se erguer dentro da bermuda. Perguntei:
— Você gosta mais de mulher ou de homem?
— Eu gosto muito de homem, mas não é qualquer um que me dá tesão. Mas, eu adoro fazer sexo com mulher, elas sempre são muito mais tesudas, gozam muito mais vezes, adoram dar prazer. Mesmo que muitas demorem para vencer o preconceito e se entregar à safadeza, quando se soltam é uma delícia.
— Eu acho que a Mabel, ainda tem seus pruridos, não é uma presa fácil. – Eu disse.
Mea sorriu, meio misteriosa, e falou:
— Acho que você se engana. Vai depender do momento, do envolvimento dela, e da sua colaboração.
Naquela hora meu pau já estava bem mais rígido, fazendo um volume na bermuda. A Mea notou e deu um sorriso.
#Mabel: Quando eu decidi ir nua para a água, eu sabia que o Lucky viria junto e fiz questão de mostrar que queria que ele viesse comigo.
Eu estava adorando poder assumir que estava sendo satisfeita por dois machos, e podia ter os dois. Sabia que o Gil ia ficar excitado ao me ver nua na frente de todos da praia, e sendo acompanhada pelo Lucky. Na minha fantasia de safada, aquilo era excitante, poder mostrar que eu era mesmo uma mulher sem tabus e preconceitos, e que meu marido era cúmplice. E a Mea ia ver que eu não me sentia diminuída diante dela em nada.
Logo o Lucky me carregou e me levou para dentro da água, procurando um ponto onde a água cobria acima de nossa cintura. Ele estava excitado, e me abraçava carregando com facilidade. Ele falava coisas provocantes ao meu ouvido. Parecia cena de filme. Me senti como se fosse a Renee Zellweger com o Colin Firth em "O Diário de Bridget Jones" tendo um triângulo romântico com Hugh Grant.
Logo que estávamos dentro da água, as mãos do Lucky me apertavam e eu me deixei ficar colada nele, deixando que ele se esfregasse em mim com seu pinto duro dentro da sunga apertada. Era impossível não sentir muito tesão. E ele falou:
— Você não tem problema de se mostrar aqui comigo na frente de todos?
Eu empinava a minha bunda, e confessei:
— Sabe que eu estou até mais excitada por causa disso? Poder assumir esse meu lado safado, sem me sentir reprimida, e com a aprovação do meu marido, é muito bom.
— Você acha que o seu corninho não vai ficar incomodado com isso? – Ele questionou.
Eu estava decidida a ser autêntica e não esconder mais meus sentimentos. Expliquei:
— Acho legal a sua preocupação. Mas, eu acho que ele fica com tesão de me ver assim. Ele gosta que eu seja safada, e eu decidi que não vou me esconder mais. Hoje eu entendi melhor o meu corninho. Ele não se abala, e se sentiu tão à vontade ontem que até pegou a Mea, na maior safadeza. Hoje ela está louca para dar para ele. Então, eu também me soltei. Meu casamento não vai ser abalado por isso. Mas, confesso que eu estou também encantada de poder descobrir esse envolvimento que eu sinto com você.
Lucky me beijou de forma romântica e cinematográfica. Ficamos ali aos beijos e ele disse:
— Sabe que eu estou mesmo gostando de você?
— Que bom, pois saiba que eu também estou gostando muito de você. Nunca podia imaginar que ia amar o meu marido, e, ao mesmo tempo me sentir tão atraída por um outro homem. – Respondi
Eu estava sendo sincera, era o que eu sentia mesmo. Percebi que ao ouvir aquilo o Lucky ficava mais excitado e me agarrava mais. Seu pau estava para fora da sunga e entrava entre as minhas coxas, roçando minha xoxotinha. Meu corpo se arrepiou inteiro, e um calor intenso tomava conta da minha pele, mesmo dentro da água. Eu soltei um gemido e exclamei:
— Ah, que gostoso isso! Que tesão sentir seu vigor duro e quente.
— Gosta de sentir a rola do seu macho? – Ele perguntou.
— Eu gosto, estou louca para sentir essa rola me invadindo! - Respondi.
— Sabe que todos na praia podem perceber o que estamos fazendo? – Lucky questionou.
— Eu sei, mas não quero nem saber. Agora fico até mais tarada com isso.
— Putinha bem safada! Gosta disso né? – Lucky sussurrou no meu ouvido.
— Gosto, e meu corninho já mostrou que também gosta, então, eu vou assumir o que tenho vontade e se ele não gostar de algo vai dizer. Foi o que ele falou.
Eu me virei de frente para ele e prendi as minhas pernas em torno do seu quadril. O pau do Lucky ficava se esfregando na minha boceta e aquilo era muito provocante. Eu fui me empurrando, pedindo:
— Vai, meu macho, mete na sua putinha, me fode gostoso, aqui mesmo! Agora eu quero gozar na frente dessa gente toda!
Lucky ficou alucinado com aquelas minhas provocações e me pegando pela cintura com uma das mãos, me forçou mais contra ele. Senti o pau duro tentar entrar, mas na água salgada, a lubrificação fica diluída e a rola grossa não entrava. Ficamos tentando, eu me rebolava, beijava, o Lucky chupava meus peitos, eu suspirava louca para ser penetrada, mas a rola não entrava. Parecia boca que chupou caju, quando a língua fica grudada na mucosa adstringente. Ficamos ali tentando e eu nem ligava para mais ninguém, pouco me importava que estivessem olhando. Eu queria dar para o Lucky. Até que ele falou:
— Aqui não vai dar, vamos para o bangalô, tomamos um banho e ficamos à vontade.
Eu ainda estava tentando que ele me penetrasse, queria muito foder ali na água e gozar ao ar livre. Mas não dava mesmo.
#Gilcley: Eu pensava na fala da Mea: “Acho que você se engana. Vai depender do momento, do envolvimento dela, e da sua colaboração”.
Ela disse:
— Se você está excitado, quer ver isso, e quiser me ajudar, acho que poderemos brincar juntos hoje. O que acha?
Eu estava ainda tentando ganhar tempo, sem saber o que falar, e olhei para o lado do mar. Reparei que Mabel e Lucky agora, estavam abraçados, de frente um para o outro. Certamente a Mabel estava com as pernas em volta da cintura do Lucky, e eles fodiam dentro d´água, trocando beijos, indiferentes aos que os observavam da praia. Eu comentei:
— A Mabel está num nível de tesão tão grande que nem está mais se importando com o que podem pensar ou falar dela, e de mim. Para todos, agora, eu serei o corno assumido.
Mea sorriu, mas era um sorriso safado. Ela perguntou:
— Você está gostando disso não é? Corno feliz. Adora ver a sua esposa safada e bem putinha?
Eu concordei, sorrindo. Respondi:
— Até virmos para cá, era apenas uma fantasia que eu tinha, e que a Mabel rejeitava. Estávamos numa crise, nossa relação sem tempero, uma rotina. Eu havia perdido a libido. A Mabel louca de vontade para dar até enjoar e eu impotente, frustrado. Mas, tudo mudou com o surgimento do Lucky, e com a influência da terapeuta da Mabel, que é uma liberal safada, pois só botou lenha na fogueira dela.
— A Mabel me contou hoje. – Disse a Mea.
Eu admirado comentei:
— Vocês conversaram bastante então. Isso foi bom, ela perdeu a vergonha. Está mais solta e à vontade com você.
Mea concordou em silêncio, sorriu, depois exclamou:
— Ela já está gostando muito de ser a safada, e fazer você de corno. Ela sabe do seu tesão nisso e está adorando poder assumir esse lado de devassa. Por isso está fodendo dentro da água, na frente de todos. Pode até ser que foi o Lucky que pilhou essa ideia nela, mas ela embarcou. A putinha dentro dela aceitou. Mas, ainda está insegura comigo. Por sua causa. Tem medo de que você se envolva comigo. Ciúmes da esposa. É muito natural. Mas logo isso passa. Sei como fazer.
Olhei de novo para o lado do mar e dava para ver o balanço da Mabel abraçada ao corpo do Lucky. Estavam embalados, fodendo gostoso dentro d´água. Meu pau rijo já aparecia modelado junto à virilha, pelo tecido da bermuda. Eu estava com muito tesão. Mea deu uma olhada e disse:
— Com a sua putinha safada como está, você nem precisa do licor.
Eu dei risada, e respondi:
— Por via das dúvidas, vamos garantir uma dose, que é para eu não deixar a desejar.
Mea sorriu fazendo sinal de positivo, e depois falou:
— Vou convidar os dois amantes para passarem lá em casa quando voltarem. Aí, aproveitamos para uma dose de licor.
Eu olhei novamente para o lado do mar e vi que a Mabel e o Lucky vinham saindo da água. Mabel nua, molhada, resplandecente, os seios pareciam até mais estufados e bicudos. A região da bocetinha com os grandes lábios inchados e avermelhados. O Lucky de sunga, ainda tinha um certo volume aparente. Eles se aproximaram de mãos dadas, e a Mabel falou:
— Nós vamos para o bangalô, tomar uma ducha para retirar o sal do corpo.
Eu falei:
— Louca de tesão não está, safada?
— Estou sim, querido. No mar não dá para meter gostoso!
Foi quando a Mea sugeriu:
— Vamos passar antes no meu bangalô, para tomar o licor. O Gilcley disse que faz questão de ir lá tomar o Mea lucina.
Mabel me olhou com expressão que fingia contrariedade e disse:
— Na na ni na não! Corninho não pediu licença para sua dona. Não é assim não.
Eu não aguentei e caí na gargalhada:
— Você não leva jeito pra dominatrix, Mabel. Desencana. Eu vou tomar esse licor com a Mea, e faz tempo que já deveria ter ido, enquanto vocês dois furunfavam dentro da água. Agora, se você quiser aproveitar, vem junto.
Mabel não esperava aquela minha resposta, parou me observando, enquanto pegava sua roupa, mas como viu que eu estava de sacanagem, acabou rindo.
Na mesma hora, a Mea se levantou de sua cadeira e estendendo a mão para a Mabel, chamou:
— Vem comigo. Se esses dois estiverem interessados, eles virão.
Com aquela iniciativa a Mea conseguiu levar a Mabel que levou suas roupas que estavam sobre a cadeira, e foi com ela andando na frente. Eu me levantei e segui as duas, o pau já querendo ficar duro na bermuda, vendo que o Lucky também me seguia.
Logo que chegamos ao bangalô da Mea, ela disse para a Mabel e para o Lucky:
— Vocês podem tomar uma ducha no chuveiro e usar as toalhas limpas penduradas nos cabides.
A Mabel ficou olhando indecisa, mas a Mea insistiu:
— Vão, retirem o sal do corpo. Você e o Lucky, podem usar o banheiro à vontade. Eu vou pegar o licor para todos.
Na mesma hora o Lucky pegou na mão da Mabel e a levou para dentro, em direção ao banheiro. Eu segui a Mea para entrar na sala e me sentei em uma poltrona ao lado do sofá. A Mea foi até à estante e pegou quatro copinhos pequenos de cristal, de corpo quadrado, num desenho bonito, e trouxe para colocar sobre a mesinha ao lado da poltrona em frente à que eu estava. A seguir voltou para junto da estante e apanhou uma garrafa bojuda de cerâmica escura. Enquanto servia as doses de licor nos copos, ela disse:
— Se os dois safadinhos começarem ou continuarem a brincadeira no banho, nós poderíamos brincar um pouquinho, mas eu prefiro esperar que estejam presentes. Assim dá tempo do licor ir fazendo o efeito.
Ela se sentou na poltrona, que ficava em frente à minha, deixando o sofá que estava ao lado, livre para a Mabel e o Lucky.
Ouvimos os dois se lavando. Mea me deu um copinho com o licor e pegou o dela. Fizemos um brinde rápido e tomamos uma primeira dose de virada. Ela voltou a encher os copinhos. O bom daquela mistura é que era alcoólica, mas não muito, e tinha um gostinho adocicado e um aroma muito agradável.
Acho que se passaram uns três minutos, o suficiente para eu tomar o segundo copo de licor. Ouvimos quando o chuveiro logo foi fechado e logo a seguir Mabel apareceu na sala, enrolada numa toalha de banho. O Lucky saiu logo atrás. Mabel disse que se servissem do licor, e cada um deles pegou um dos copinhos. Mea ofereceu para que se sentassem no sofá e sugeriu novo brinde. Brindamos e eu já estava no terceiro copinho. Logo que eles deram o primeiro gole a Mea falou:
— Aqui nesta casa não é permitido o uso de roupa. Por favor, queiram ficar à vontade.
Lucky foi o primeiro que retirou a toalha da cintura, e já estava com o pau meia bomba. A Mabel também se despiu, e a Mea pediu:
— Vai, corninho, tira essa roupa também.
Eu me levantei da poltrona e a Mabel puxou a minha camiseta, enquanto eu deixava cair a bermuda no chão. Meu pau também já ameaçava se endurecer. A Mea falou:
— Agora, por favor, vocês dois podem retomar o que estavam fazendo dentro da água, pois aqui poderemos apreciar isso muito melhor e mais de perto.
Mabel, meio intrigada perguntou:
— Você também quer ver? Sua safada!
— Claro que eu quero, e o seu corninho que já estava quase de pau duro lá, vai gostar também. Estamos adorando ver os dois safados loucos de tesão. Hoje a foda vai ser ao vivo e a cores.
Notei que o Lucky havia entendido as intenções da Mea e logo abraçou a Mabel e falou:
— Vem, putinha, você agora vai poder dar gostoso na frente do seu corninho e para a coroa safada assistir. Mostra para eles o tesão que você tem na pica do comedor.
Vi a pele da Mabel toda arrepiada e o beijo dos dois, prolongado e intenso. As mãos do Lucky já acariciavam os seios da Mabel e ela alisava com uma das mãos o pau duro do amante.
Percebi que a Mabel estava até meio trêmula de poder fazer aquilo com plateia, e justamente na casa da Mea, o que parecia despertar nela uma libido ainda mais intensa. A danada estava mesmo competindo em safadeza com a morena.
O Lucky passava a mão no corpo da Mabel, apertava os seios, e falou:
— Agora, putinha, diz para o seu corninho o que é que você quer com o seu macho.
Mabel acusou o efeito, pois soltou um gemido e apertando a rola dura do Lucky virou-se para mim e disse:
— Eu vou dar gostoso para o meu novo macho, corninho. Você quer ver?
Meu pau já estava dando saltos na virilha, querendo se enrijecer. A Mea falou:
— Mostra essa bocetinha gulosa, Mabel, quero ver essa delícia sendo atolada pelo Lucky.
Mabel pareceu tomada por uma onda mais forte de tesão. Exclamou:
— Quer ver, sua safada? Gosta de putaria né? Pois eu vou mostrar como eu gosto desta rola.
Eu nunca tinha visto minha esposa falar daquele jeito, e entendi que ela estava tentando ser o mais provocante possível. Mabel exibiu a xoxota que estava melada, inchada e avermelhada já. Lucky se levantou do Sofá e fez a Mabel se ajoelhar na sua frente. Bateu como pau duro no rosto da Mabel, dizendo:
— Vai, putinha, chupa a rola como você gosta.
Mabel não teve dúvidas, segurou no cacete e começou a lamber, enquanto olhava com expressão tarada para mim e para a Mea.
A Mea reparou que eu dava mais uns dois goles no licor, enquanto a Mabel começava a lamber e chupar a cabeça da pica do Lucky. Meu tesão tinha aumentado muito naqueles momentos de safadeza e meu pau estava quase duro.
Durante um minuto ficamos vendo a Mabel chupar aquela rola com uma excitação imensa, respirando forte e soltando gemidos. Então, a Mabel empurrou o Lucky para que se sentasse sobre o assento do sofá e ficou de pé na frente dele. O Lucky aproveitou e pediu:
— Vai putinha, arregaça a bunda e mostra para eles o cuzinho que eu vou atolar hoje.
Mabel se abaixou para chupar o cacete, rebolando aquela bunda deliciosa para que eu e a Mabel pudéssemos ver. E não teve dúvidas, colocando as duas mãos para trás, segurou em cada nádega e exibiu o cuzinho castanho cheio de preguinhas apertadas, piscando de tesão, e logo abaixo a xoxota volumosa já melada escorrendo lubrificação. Ela deu uma rebolada e o Lucky pediu:
— Pede ao seu corninho para lamber esse cuzinho, deixar a putinha com muito tesão de dar para o comedor.
Aquelas provocações, faladas em tom baixo, quase segredadas, mas audíveis, aumentavam ainda mais o clima de sacanagem e libidinagem que foi se estabelecendo em todos. Ouvi a Mabel pedir:
— Vem me chupar, corninho, me deixa bem tesuda para dar para o meu novo macho, na sua frente.
Eu saí da poltrona e me ajoelhei no chão, colocando o rosto entre as nádegas da bunda deliciosa da Mabel, que seguia chupando o pau e as bolas do Lucky. Comecei a lamber de leve em volta do cuzinho e a Mabel soltou um gemido mais alto:
— Ah, corninho, que tesão que é isso! Assim eu gozo na sua boca.
Eu peguei o meu copo de licor, dei mais um gole, molhei a língua e voltei e provocar o cuzinho da Mabel que se empinava totalmente arrepiada. Quando eu vi, a Mea estava ajoelhada no chão, ao meu lado, e veio com a língua para lamber também. Dei espaço para ela que deu um beijo colado no cuzinho, arrancando suspiros da Mabel. Eu pensei que a Mabel fosse reclamar, porém, ela soltou mais um gemido e exclamou:
— Lambe, chupa meu cuzinho, sua vadia! Gosta de putaria, vai ter.
A partir desse ponto meu pau já estava totalmente duro, e dava solavancos. Lucky entendeu que podia provocar e disse:
— Aproveita corninho, pois é a última vez que esse cuzinho é só seu. Logo eu vou arrombar essas pregas.
Mabel disse:
— Me fode gostoso que eu quero gozar muito ne sua pica tesuda.
Ficamos ali, eu e a Mea lambendo e assoprando, enquanto a morena arranhava de leve as nádegas da Mabel com suas unhas. Reparei que a xoxotinha estava toda melada, escorrendo um mel do desejo. A Mea vendo aquilo meteu a língua na racha e lambeu, fazendo a Mabel suspirar mais forte. Ela exclamou:
— Ah, assim eu gozo logo. Vem me foder, Lucky, que eu quero uma rola na boceta agora.
Ela se ergueu e me puxou para um beijo:
— Me beija, corninho, estou muito tarada!
Ela estava com a face toda babada, uma expressão de tesuda, meio descabelada, e aquilo era muito provocante. Nós nos beijamos e a Mea nos abraçou e falou:
— Isso, safada, cheia de tesão. Mostra pro seu corninho que a putinha já perdeu a vergonha.
Em seguida, a Mea deu um beijo na boca da Mabel, enquanto o Lucky a abraçava por trás, segurando em seus peitos. Mabel beijou a Mea, no início ainda um pouco tímida, mas logo se soltou e ficaram se beijando por alguns segundos. Em seguida eu também a beijei, e depois beijei a Mea. Ficamos ali trocando beijos enquanto o Lucky esfregava a rola na xoxota da Mabel por trás. Foi quando a Mea me puxou para que nos sentássemos lado a lado no sofá. Ela chamou a Mabel, dizendo:
— Vem, safada, vem dar para o seu novo macho enquanto beija a gente.
Lucky a empurrou um pouco, e a Mabel se curvou, de pernas abertas, esperando ser fodida por trás. Lucky encaixou a rola e foi empurrando. Mabel ofegou e me deu um beijo, exclamando:
— Ah, corninho, eu amo você! Que delícia! Fazer isso juntos é bom demais!
Mas ela também beijou a Mea, que fazia carinhos nos mamilos dela. Então, o Lucky enterrou a pica na boceta e Mabel ofegou:
— Ohhh, que pica mais tesuda! Me atolou a boceta!
Enquanto o Lucky dava tapas na bunda da Mabel, e socava a pica lentamente, ela gemia e nos beijava, revezando um pouco comigo e um pouco com a Mea. Todos estávamos muito excitados. Senti quando a Mabel gozou pois os gemidos e os beijos ficaram mais intensos. Ela exclamou:
— Ahhh, estou gozaaanddoooo! Isso, Lucky, meu tesudo, me fode gostoso!
Lucky socava com ritmo na xoxota e nós ouvíamos as batidas da pélvis dele conta a bunda da Mabel:
“Plafff”..., “Plafff”..., “Plafff”..., “Plafff”...
Durante uns três minutos aquilo prosseguiu e eu sentia que a Mea me masturbava enquanto trocava beijos com a Mabel. As duas já estavam completamente cúmplices. De repente, a Mea pegou na nuca da Mabel e a puxou para que chupasse seus seios. Mabel não recusou e passou a mamar nos peitos da morena, que continuava a me punhetar com calma. Mea falou:
— Você dá o cuzinho pro Lucky e eu dou para o seu corninho. Quero gozar na rola dele junto com você.
Mabel tomada pela volúpia exclamou:
— Ahhh, safada, sem vergonha! Vamos gozar juntas nessa putaria gostosa!
O Lucky retirou a pica da boceta da Mabel e a puxou um pouco para que recuasse. Na mesma hora a Mea veio se sentar à cavalo no meu colo, de costas para mim, com as pernas abertas, e encaixou minha rola na sua boceta que estava muito melada. Meu pau foi deslizando para dentro, sentindo aquela temperatura alta que a morena tinha na boceta. Em seguida, a Mea puxou novamente a Mabel para um beijo e ficaram abraçadas, com a Mabel curvada para a frente, de bunda empinada para o Lucky. Ele deu um tapa na bunda dela, e voltou a colocar a pica encostada, mas parecia que era no cuzinho. Eu não conseguia ver direito porque a Mea estava na minha frente e beijando a Mabel.
Mas, nenhum de nós queria acelerar nada, e estávamos aproveitando ao máximo aquela onda de volúpia que nos dominava. O cheiro de sexo já havia tomado conta do ambiente e todos respiravam ofegantes com muito tesão.
Continua na parte 14.
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