5. Massagem
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- Ai!!!! Que susto! Filha, isso não é o que parece, eu...
- Monique, para, né? Agora já era! Ela viu, ué, fazer o quê? - Karen leva na esportiva - Mas caramba, Vick, de novo!? Você parece o Batman, chega e ninguém vê!
- Eu juro que não sabia, rs
Vick senta em frente às duas. Monique estava toda perdida e na defensiva:
- Victória, minha filha, a gente não estava fazen...
- Mãe, relaxa! Não precisa explicar nada - ela beija a testa da mãe, mostrando compreensão -, para de ser bobinha, eu acho vocês um casal lindo.
- N... não somos um casal! - ela solta a mão de Karen
Karen se ofende e se magoa:
- Credo, Monique, precisa falar assim?
Vick tenta conciliar tudo:
- Mãe, olha pra mim! - ela segura o rosto da mãe com as duas mãos - Está tudo bem, calma! - e a abraça - Vocês são adultas e não estão ferindo ninguém. Eu não estou te julgando, estou?
- Não, filha… não está
- Então pronto, para de bobeira, rs - termina Vick.
- Ok, M... mas, nós não estamos tendo nada e... - continua Monique
Karen se levanta e sai andando sem olhar pra trás.
- Karen! Eu não quis dizer isso, vem aqui!!! - Monique se arrepende
Vick segura a mão da mãe:
- Deixa ela ir, mãe. Depois você fala com ela, quando estiverem mais calmas.
- Ai, gente, que vergonha… O que eu estou fazendo da minha vida? Eu...
- Mãe, para com isso. Quem vê pensa que você está matando alguém. Até alguns meses atrás você estava namorando a tia, é normal que ainda tenham sentimentos! É totalmente compreensível.
- Eu não estava namorando sua tia, Vick, era só… Eu estava confusa e... Seu pai estava preso e... Mas não era namoro...
- Poxa, mãe, imagine a Karen ouvindo isso. Mãe, vocês namoraram por meses, sim, por que não admite? Aconteceu, ué, simples assim. Foi apenas uma fase? Talvez, mas ninguém aqui está te condenando por isso. Sinceramente, acho até que se meu pai soubesse, ele ia entender perfeitamente, porque aquela fase foi muito difícil pra você.
- Ele já sabe, Vick - diz Monique com a mão na testa -, eu contei pra ele
- Hum... E como ele reagiu?
- É, ele não fez tanto caso mesmo.
- Pois é! Tá vendo?
- Mas uma coisa é ter feito, filha no passado. Outra coisa é eu continuar por aí beijando a irmã dele pela casa, quando meu marido já voltou!
- Mas mãe, raciocina: você namorou a irmã dele por vários meses. Você acha que o pai é bobo? Ele não sabe que ex-namorados costumam ter recaídas? Eu acho que ele até suspeita que isso esteja acontecendo, viu? E provavelmente espera que isso passe naturalmente, sem precisar fazer pressão.
- Sério? Você acha que ele sabe? Mas eu estou tomando tanto cuidado...
- Ele desconfia, provavelmente.
- É… ele não é burro. Você está certa, mas o que devo falar pra ele, então?
- Nada. Ele não está cobrando nada de você, mãe. Ele sabe que a Karen não vai ficar muito tempo, então… não vale a pena discutir algo que vai acabar logo.
- Sim, verdade. Agora estou com vergonha, você está sendo mais madura que eu, que sou sua mãe.
- Eu estou do seu lado pra te ver bem! Não pra ficar te julgando
- Hum... Mas não acha errado o que estou fazendo? Tipo, não que eu esteja mesmo “fazendo”, mas… Enfim, não acha errado?
- Ah, mãe, depois que eu soube que meu pai namorava minha tia, não sei de mais nada! Haha
- Ai, filha, não fala assim, rs. Eles também não eram namorados, eu acho. Eles só… aprontavam, sei lá.
- Eram namorados, sim, mãe. A tia me conta, às vezes.
- ...O que ela conta? Pra falar a verdade, nem eu sei tanta coisa - pergunta Monique, curiosa
- Bom, a tia disse que ele dava flores pra ela no dia dos namorados e coisas assim, rs
- Sério? - se surpreende Monique, pois até então achava que a coisa entre eles tinha sido apenas sexual
- Sim, rs
- E por que esse sorrisinho, menina? Você acha isso engraçado, é?
- Ah… tem tantos irmãos que se detestam por aí. Os dois se dão tão bem...
- É, até hoje eles se dão muito bem, isso é verdade.
- Sim.
- Tá, mas voltando ao assunto, me sinto culpada pelo seu pai.
- Eu não vou contar pra ele, você vai? Haha
- Não, hahaha. Mas credo, Vick, que coisa malvada de se dizer! Haha
- Malvada por quê? Isso logo vai acabar, não é mesmo? Não vale a pena fazer um circo…
- É… você tem razão
“Depois que eu chupar a buceta da Karen, não vou querer mais nada dessas coisas, chega de brincar com fogo. Mas eu terei que chupar essa última vez, porque ganhei aquela aposta, e ficar na vontade é até pior. Mas vai ser só essa vez e...”
- Tá pensando em quê, mãe?
- Eu??? Nada!
- Sei! Kkk
- Nada, é sério! rs. Mas filha, já que estamos aqui, eu queria conversar com você sobre algo que estou notando e que está começando a me incomodar e…
Bruno, chama alto lá da porta:
- GENTE, VOCÊS NÃO VÃO ENTRAR, NÃO?
- Vamos sim! - elas se levantam, tiram algumas gramas da roupa e vão para dentro, esquecendo um pouco aquele assunto.
Monique ficou na sala só um pouquinho, e logo subiu as escadas em direção ao quarto da cunhada.
TOC-TOC
- Karen?
- Tô dormindo!
- Como, se está falando comigo? Abre aqui, vai...
- Tô dormindo, Monique!
- Poxa, Karen, me desculpe, eu não soube como reagir, fiquei apavorada, tente me entender
- Você soube sim. A Vick disse que nem ligava, e mesmo assim você fez aquilo!
- Tá, mas... - ela olha para os lados para ver se alguém passava pelo corredor - Eu não disse aquela hora no WhatsApp, que eu te amo? Por favor, acredite em mim, eu só estava assustada...
A porta se abre.
Enquanto isso, lá embaixo, Vick e o pai assistiam qualquer coisa na TV.
- Tá gostando do filme, pai?
- Tô sim, filhota
Ali ao lado do pai, Vick nem prestava muita atenção ao filme, pois sua mente ia longe, lembrando das conversas que tinha com a tia Karen:
"...Mas eu te entendo, Vick, mais do que ninguém, pode acreditar. Afinal, eu e ele fizemos muitas coisas... rs"
"Mas ele nunca olharia pra mim, tia. Você é linda, dá pra entender por que tudo isso aconteceu entre vocês. Mas eu não sou tão bonita, ele não me notaria"
"Para, né, Victoria!? Você tá querendo confete, não é possível! Você não é tão bonita? Você é linda! Acredite em mim, você é gatinha demais!"
"Obrigada, rs. Mas meu pai jamais me olharia de outra forma..."
"Aham! Vai acreditando nisso, kkk. Comece a ser mais dengosinha com ele, que você vai ver! haha"
"Como assim?"
"É o ponto fraco dele, minha flor. Quanto mais dengosa você for, mais ele se apaixona"
"Hahaha. Até parece! Ele não sentiria isso por mim"
"Bom, ele ainda não sente, mas se você for, digamos, mais carinhosa, e querer ficar sempre junto dele… sentar no colo dele…"
Vick tinha a cada dia mais curiosidade pelo o que havia acontecido entre a tia e o pai na adolescência. Ela sempre enchia Karen de perguntas sobre esse passado, e a tia sempre respondia tudo, instigando-a, tanto na parte mais romântica, quanto na mais sexual. Vick adorava e sempre pedia detalhes
"Mas você só segurava, rs?"
"Não, Vick, acha que sou boba?"
"Então fala! rs"
"Quer que eu conte tudo, é?"
"Quero! rs"
"Mas... Tudo mesmo?"
"Tudinho, com detalhes! rs"
"Safadinha! rs. Bom, depois que eu peguei aquele pau grosso do seu pai…"
"É bem grosso mesmo?"
"Sim, seu pai é um pauzudo, menina! rs"
"Faz com a mão, o tamanho, rs"
"É assim, ó. E dessa grossura"
"Nossa, rs… Pode continuar!"
"... Bem, eu passei a punhetar, olhando na cara dele, que estava até babando de prazer..."
"Eita, conta, conta!"
"Ele dizia assim: 'Ai, irmãzinha gostosa, você é a melhor irmã do mundo!'"
"Olha que safado! rs"
"Sim, ele era muito safado. Mas eu também era, viu? Eu olhava aquele pau dele e juro que minha boca até salivava! Ahn... Vick, você tem certeza que quer saber mais?
"Queroooo, vai, tia, conta! rs"
Com o controle remoto na mão, ao lado do pai, lembrando das conversas com a tia, a mocinha se deita, deixando os pezinhos no colo dele. As pernas lindas à mostra, e o shortinho bem repuxado para cima, deixavam bem clara a divisão do seu sexo, e as coxas eram bem exibidas. A mão de Bruno acariciava-lhe os pés lentamente.
- Se fizer cosquinha em mim, você vai ver! rs - com um sorriso encantador e magnético.
"Caralho, que filha bonita da porra… Temos sorte de ela não nos dar problema, porque meninas bonitas desse jeito costumam dão trabalho"
- Você nunca fez uma massagem no meu pé, né, pai?
- Acho que não, filha
- Eu quero! rs
- Eu acho que não sei fazer direto…
- Paiii! - bem dengosa, como a tia ensinou -, Faz, vai…?
"Agora é crime fazer massagem no pé da sua filha? Faz uma massagem nela logo, caramba!" - ele pensa
Enquanto isso, lá em cima, no quarto de hóspedes, o beijo rolava solto entre Monique e Karen, sentadas na ponta da cama, e com porta trancada para não correrem risco nenhum.
- Eu adoro sua boca, Monique! - ofegante
- Nossa, acabei de crer… Eu sou bissexual, puta que pariu!
- kkk, isso não era óbvio, Monique?
- Juro que não, sério
- Mas como? A gente transou várias vezes!
- Eu sei, mas eu não me via assim, tô falando sério, rsrs
- E o que mudou?
- A ficha caiu, né? Nossa, estou muito apaixonada por você, sabe? Devo estar parecendo uma adolescente boba
- Você me ama, Monique! rs
- E você, não me ama?
- Vou ser sincera. No início, eu senti uma puta atração por você, mas não estava apaixonada ainda.
- Igual a mim, então
- Sim. Mas quando eu fui embora, putz... percebi que era algo mais
- Sim… Foi horrível. Me beija, anda!
Karen se levanta e adota uma postura mais firme:
- Na cama, cadela, deita!
- Ai, Karen, não prec…
- Cadela, shhh! - com o dedo indicador nos lábios, exigindo silêncio - Na cama agora!
- Mas e se eles…?
- Na - Ca - Ma!
Monique obedece, sentindo seu corpo arrepiar por inteiro. A voz exigente de Karen era uma bomba para ela. Ela vai para trás com o corpo, até repousar a cabeça no travesseiro.
- Tira essa blusinha! Anda!
Monique retira a blusinha, ficando com os peitões de fora. O medo de alguém bater na porta, a voz mandona da Karen, o fato de estar com as tetas expostas, tudo isso a excitava demais.
Karen se inclina sobre o corpo de Monique e começa a retirar-lhe o shortinho sem pedir autorização. Em seguida, retira-lhe também a calcinha preta, e depois, a amassa, fazendo uma bolinha na mão.
- Abre a boca, Monique.
A voz de Karen faz Monique estremecer todinha e derreter lá embaixo. Ela abre a boquinha, insegura mas obediente, e recebe a calcinha lá dentro, bem socadinha.
- Como você é puta, Monique! rs. Vai, abra essas pernas. A-GO-RA!
Karen nem termina a frase e Monique atende prontamente, esquecendo-se completamente da possibilidade de alguém abrir aquela porta.
Lá embaixo, por outro lado, ninguém mais prestava atenção na TV. Vick não tirava os olhos do pai, que massageava bem forte seus pés. Ela gemia de dor, apenas de dor, mas na prática não tinha diferença de um gemido de tesão.
"Caralho, isso tá me matando. Será que a Karen está certa? Eu tenho tesão na minha filha? Mas que culpa eu tenho? Olha esse corpo, e olha esse rostinho, ah, puta que pariu! …"
- Ai, pai… Isso! Hummm, pode meter o dedo sem dó. Isso, pai! - diz Vick, sem perceber o duplo sentido
- Q... Quê??? Ah, sim, entendi, ok
- Hmmmmm, isso, pai, mais! Mais, hummmm! Que delícia!
"Eita porra, meu pau tá duro, caralho..."
Bruno se arruma um pouco e deixa os pés da filha em apenas uma de suas coxas, para evitar qualquer contato com o pau duro. Ele começa a apertar-lhe o pé com mais força ainda.
- Ohhhhh, que delícia, pai, continua, continua, não para!
"Mano, isso já foi longe demais, para com essa merda, Bruno!"
"Mas porra, é só uma massagem, não tem nada a ver!"
"Massagem de pau duro?" - ele disputava consigo mesmo.
E Vick continuava:
- Nossa, pai, que gostosooooo! Hummmm
De tanto a filha gemer e remexer o corpo, Bruno já podia ver a alça da calcinha dela se sobressair lá em cima, no quadril. Eram só alguns centímetros, mas eram o suficiente para que ele fixasse os olhos
Vick abre os olhos e percebe que o pai olhava a estreita faixa de calcinha que excedia ao shorts, lá em cima. Então ela tenta dar mais disso a ele, fazendo o shortinho descer um pouco mais, apenas com o atrito da bunda no sofá. E funciona bem. O dobro de calcinha podia ser visto.
- Nas pernas também, pai… Por que não pega aquele creme no banheiro?
- … Filha, eu… acho melhor a gente ir dormir e…
- Ah, paiiiii! - bem dengosa, como ensinado pela tia - Você nunca fez massagem em mim, e agora quer fazer com pressa?
- É que…
- Eu vou pegar o creme, você vai fazer, sim! rs
- Ok, ok - ele diz, mais uma vez olhando disfarçadamente para aquela calcinha azul celeste, que agora Vick arrumava para dentro do shorts, olhando na cara do pai, como se dissesse: "eu vi que você viu", mas sem comentar nada.
Um minuto depois e ela já está de volta com um pote de creme.
"Ah, foda-se! A Monique já subiu para dormir mesmo, tô nem aí! Não vou ficar me culpando por estar fazendo uma mera massagem na minha filha! A Monique beija a Karen na cozinha, e eu que sou o safado aqui??? Até parece! É só uma massagem, caralho!"
Lá em cima, Karen não tinha tirado nenhuma peça de roupa, mas Monique já estava pelada e pronta para receber um sexo oral caprichado da cunhada. A posição em que estavam era fruto da mente louca e criativa de Karen, que exigia algo bem vergonhoso de Monique, para deixa-la propositalmente desconcertada. Era quase como estar de ponta-cabeça: pernas para cima, joelhos dobrados; os ombros e a parte superior das costas (trapézio) estavam cravadas no colchão, de modo que assim ela podia se equilibrar com o auxílio dos braços e cotovelos, igualmente afundados no colchão, e as mãos bem seguras no quadril, por trás. O pescoço bem curvado pelo peso do seu próprio corpo, dava uma sensação de sufocamento, os seios se amassavam em seu próprio rosto, e havia aquela calcinha preta entuxada na boca. Ela não conseguiria se equilibrar sozinha por muito tempo, não fosse Karen se encaixar nela, por trás, de joelhos, dando às pernas de Monique repouso em seus ombros.
Nessa posição, Karen podia abocanhar aquela buceta com o maior conforto, ainda que às custas do desconforto da cunhada, que não parecia reclamar nem um pouco.
Karen começa a chupar aquela xota demoradamente, sem desespero, e Monique se derrete inteira, tendo o orgasmo mais rápido de sua vida, gemendo abafado por causa da calcinha na boca, que já estava cheia de saliva.
- Mmmmm! Mmmmmmm!
A cunhada lambe e chupa aquela ostra rosada com mais e mais vontade, sabendo que a puta já havia gozado
Os olhos de Monique reviram, sua carne treme, e Karen não para de tentar engolir sua buceta. CHUP, CHUP, CHUP
Enquanto isso, lá embaixo...
- Pai, acima dos joelhos também, rs
- Tem certeza? - pergunta Bruno, massageando aquelas pernas gostosas da filha
- Lógico, maior delícia você passando a mão em mim! rs
"Essa menina precisa aprender a construir melhor as frases... Caralho…"
- Ok, filha, vou fazer