DOMINADOR LUCAS: A HISTÓRIA REAL DO CORNO MANSO E DA ESPOSA PUTA

Um conto erótico de
Categoria: Heterossexual
Contém 2599 palavras
Data: 10/11/2024 23:56:34

Oi, vadia leitora do dono. Se ainda não me conhece, pode me conhecer mais no insta (), twitter () ou email (). Sou sigiloso, educado e adoro uma putaria gostosa. Vem pro dono, minha vagabunda suja gostosa! Não se esqueça, cadela, aqui é o meu universo e você vai me obedecer. Pode começar a tocar nessa xota molhada e vai gozar só quando eu disser que é a hora, puta imunda do dono. E se não gosta dos xingamentos pesados, pode ir ler outro conto, porque aqui as coisas são como eu quiser que sejam. Bora pro conto, cadela leitora do dono.

Esse conto é baseado em algo que vivi e obviamente todos os detalhes pessoais como nomes e locais serão modificados. A história também vai direto ao ponto sem rodeios, não foi tão simples assim. Em um certo dia, eu estava online no insta e recebi uma mensagem de um homem no insta. Esse homem, chamado Daniel (nome fictício), escreveu uma mensagem que achei muito curiosa.

─ Boa noite, senhor dominador Lucas. Tudo bem com você? Acredito que não deva receber muitas mensagens de homens em seus perfis. Eu relutei por alguns meses até ter coragem de vir aqui e escrever. Meu nome é Daniel e eu sou casado com Carla (também fictício). Eu sou um homem com desejos diferentes e espero não ser mal compreendido pelo senhor. Bom, sem mais rodeios, eu entendi há algum tempo que gosto de ser corno. Eu demorei a assumir isso para mim mesmo, mas a verdade é essa: sou um corno manso. Se um dia o senhor me responder, eu gostaria de pedir um conselho para você. Obrigado pelos ótimos contos, senhor. Minha mulher adora ler, mas ela não sabe que eu sei disso.

Eu fiquei alguns minutos pensando antes de responder quando li essa mensagem.

─ Boa noite, Daniel. Tudo bem comigo sim e com você? Que interessante seu fetiche. Realmente é mais difícil de homens me procurarem, mas já conversei com alguns caras que tem esse mesmo fetiche que você tem.

─ Oi, senhor Lucas, estou bem também. Obrigado.

─ Mas agora fiquei curioso. Qual conselho você gostaria de pedir?

─ Eu queria muito que me dissesse o que eu posso fazer para minha esposa ser uma puta traidora como eu tanto fantasio enquanto me masturbo.

─ Ela sabe que você tem esse desejo?

─ Não, senhor. Minha esposa é muito certinha. Ela nunca aceitaria me trair assim.

─ Tão certinha, mas lê meus contos?

─ Ela precisa aliviar os desejos sujos. Ela não faz ideia que eu sei que ela goza feito uma vadia quando lê seus contos.

─ Entendi. Bom, eu tenho um conselho para você: se abra com sua esposa e fale sobre suas vontades.

─ Ela nunca vai aceitar isso. Por favor, me ajuda, senhor. Eu preciso realizar esse desejo. Eu desejo ver minha esposa sendo fodida e recebendo porra do comedor dentro da buceta.

─ Como eu posso ajudar?

─ Eu preciso que coma minha esposa, que liberte a vagabunda que existe dentro dela. Eu sei que ela é uma vadia, mas ela precisa se libertar.

─ Eu posso fazer isso, mas com uma condição.

─ Qual?

─ Eu vou dominá-la totalmente. A sua esposa será minha puta naquele momento. Só minha! Depois ela volta a ser sua esposinha.

─ Tudo bem, eu aceito qualquer condição. Me responde apenas mais uma coisa, senhor?

─ Pode falar.

─ É normal ter vontade de chupar a buceta da esposa cheia de porra depois que o comedor terminar de gozar dentro dela?

─ Quer isso, né, corno?!

─ Sim, senhor.

─ Quer limpar sua esposinha puta quando eu terminar.

─ Quero muito!

O tempo passou e Daniel e eu seguimos conversando. Eu disse que ele deveria deixar a esposa sem sexo para ela achar outras formas de prazer. Ele fez o que falei e a esposa começou a ler mais contos e se masturbar como uma vagabunda no cio várias vezes por dia. Ele conseguia ver o histórico dela e só me confirmava tudo. A vagabunda tinha vontade de ser submissa.

A vagabunda era gostosa e eu estava cheio de tesão por ela. Em um certo dia, entrei no insta e, dentre as solicitações de mensagens, tinha uma dela.

─ Oi, meu dono, por favor não me segue de volta, porque eu sou casada, mas não aguento mais. Eu me toco sempre lendo seus contos e gozo tão gostoso. Eu tô viciada em gozar sob suas ordens. Meu marido não sabe que sou uma vagabunda, porque escondo isso dele. Eu só queria agradecer por me fazer gozar tão gostoso e tantas vezes, meu dono. Beijos da sua submissa.

Mandei o print para o corno manso, que me falou que quase gozou nas calças durante o trabalho. Depois fui responder para a esposa puta.

─ Oi, minha vadia, adorei que você entrou em contato comigo. Fico feliz que é obediente e tem prazer com minhas histórias. Não se preocupe que não vou causar problemas, porque não estou aqui para isso. Meu objetivo é ter e dar prazer, mas dominando a vagabunda.

─ Aaiii!! Não fala assim, dono, que eu já fico toda molhada aqui.

─ Seu marido está aí?

─ Não, dono. Ele está trabalhando.

─ Posso fazer uma chamada de áudio com você agora?

─ Pode, dono.

Liguei para a vadia.

─ Quero você gozando pra mim agora.

─ Mas, dono, a pessoa que faz a faxina está aqui.

─ Aí no seu quarto?

─ Não, né, dono! Rsrs. Mas está na minha casa. Ela pode ouvir.

─ Então, é melhor você gozar quietinha, minha vagabunda suja.

─ Sim, senhor.

─ Começa a se tocar, cadela!

A vagabunda começou e já gemia baixinho. Eu não aguentei e comecei a bater uma junto.

─ Aaahhh!! Aaahhh!! Dono, sempre quis servir ao senhor!!! Aaaiiii!!! Tô muito molhada, meu dono!!

─ Caralho!! Que puta gostosa de ouvir!! Queria estar metendo em você, minha vadia!! Aaahh!! Meu pau tá babando, vagabunda.

─ Vem!! Aaaii!! Vem botar ele pra babar dentro de mim, donooo!! Aaaaaiiiiii!! Arrepiada aqui, donooo!!

A puta estava perdendo o limite e já gemia mais alto.

─ Vamos gozar, vadia!! Aaahhh!! Vamos agora!!

─ Aaaiiii!! Quando mandar, donoooo!! Aaaaiii!!!

─ Agoraaaaa!! Aaaaahhhhh!!! ─ Gemi gozando forte e espalhando porra por tudo.

─ AAAAAHHHHHH!! AAAAAAAAIIIIIIIII!!! TÔ GOZANDO, MEU DONOOOOOOO!!! AAAAHHHHHH!! ─ Gemeu alto a puta gozando forte enquanto se tocava.

É óbvio que a pessoa que estava lá ouviu tudo. Eu gozei forte e fiquei bem mole. Desligamos e limpei tudo. A puta também se limpou e mandou foto da cama toda molhada. A vadia tinha esguichado!

A puta estava nas minhas mãos e começamos a falar direto. Depois de alguns dias, a vagabunda tinha se libertado totalmente. O casal estava submisso a mim. Em outra ligação, depois de gozarmos juntos, o papo sobre o corno foi acontecendo.

─ Dono, eu preciso transar com você.

─ Achei que fosse fiel ao seu marido.

─ Eu também achei, dono, mas não consigo mais! Preciso dar pra você. Ele nem transa mais comigo. Acho que ele quer ser corno mesmo.

─ Talvez ele realmente queira isso. Pergunta!

─ Não!! Não, dono!! Jamais!! Que vergonha!!

─ E se eu ordenar?

─ Dono...

─ Sim ou não, vadia?

─ Sabe que faço, dono, mas por que você me pediria algo assim?

─ Porque eu gosto de puta de corno manso.

─ Dono, não chama ele assim...

Senti a voz de tesão da vagabunda.

─ Você se excitou, né, puta suja?!

─ Sim, dono. Confesso que nunca tinha ouvido alguém falar assim dele e isso me deu tesão. Com você, não tenho mais amarras. Posso ser eu mesma.

─ Assim que eu gosto, minha vadia. Então, quando ele chegar em casa hoje, você vai se sentar com ele conversar e dizer que quer ser minha puta.

─ Dono, mas hoje é nosso aniversário de casamento.

─ Melhor ainda!

─ Como assim?!

─ Não quero mais que esconda seus desejos. Vai ser uma esposa sincera agora e eu tenho certeza que o corno manso vai aceitar você exatamente como é. Talvez ele até já saiba a esposa vagabunda que ele tem.

─ Não sei, dono...

─ Vai falar para ele que quer dar para um outro cara e que já escolheu o homem que fará de você uma puta e dele um corno manso.

─ Mas, dono...

─ Sem questionar, vagabunda. Apenas me obedece! Tchau, puta. ─ Falei desligando na cara da vadia.

Ficamos algumas horas sem falar até que ele me chamou.

─ O senhor fez tudo que eu pensei que faria e muito mais. Eu não sei exatamente como, mas ela se tornou outra pessoa. Ela me tudo e eu aceitei, claro. ─ Disse o corno muito feliz.

Daquele dia em diante, fizemos um grupo no WhatsApp e passamos a combinar quando eu comeria a vagabunda. Passaram-se mais ou menos umas duas semanas a partir daquele dia até nosso encontro e, aí sim, as coisas explodiram, no melhor sentido possível da palavra. Toca gostoso nessa xota, minha vagabunda, porque você vai gostar da putaria toda que vem agora.

No dia marcado, o corno manso e a vagabunda passaram na minha casa para me buscar. Carla desceu do carro e estava deslumbrante. Parecia uma mistura de dama com puta, ou seja, uma prostituta de luxo. Coxas à mostra e um decote delicioso. Sem cerimônia, abracei a vadia e a beijei com vontade na frente do corno.

─ Nossa! Que belo casal. Rsrs. ─ Falou o corno manso vendo nosso beijo de língua.

─ Olá, corno! Vejo que chegou empolgado para me ver comer sua esposa puta e fazer dela a minha submissa.

─ Sim, senhor. Como combinamos: eu sou apenas o motorista e o limpador de porra hoje.

Fui no banco de trás com a puta. Quando entramos, eu já meti os dedos na buceta da vadia e comecei a masturbar. A vadia estava sem calcinha como ordenei que fosse.

─ Aaaiii, donooo!! Assim, me faz gozar, meu senhor!! Aaahhhh! Aaahhhh!!!

─ Já falei que você vai gozar quando e se eu decidir que é hora, minha cadela suja! ─ Falei apertando o rosto da vagabunda.

Vi que o corno, sempre que podia, apertava o próprio pau de tanto tesão que estava sentindo em finalmente ser o chifrudo manso que sempre sonhou.

Chegamos à casa deles. Sim, fomos foder na casa do corno, porque ele fazia questão de que a esposa puta fosse fodida na cama do casal. Entramos na garagem e, assim que entramos em casa, encostei a puta contra a parede como adoro fazer e a beijei com tudo. O corno manso ficou ali olhando enquanto eu metia novamente os dedos na buceta da esposinha vagabunda dele. A puta gemia com meus dedos enfiados nela e ora tocando no grelinho. Tirei os dedos melado da xota dela, os levei até sua boca e depois a beijei com vontade.

─ Você hoje vai aprender o que é ser uma vagabunda submissa! ─ Falei apertando seu rosto.

─ Aaaii!! Sim, meu dono!!!

─ Ajoelha e me chupa, vagabunda suja.

A vadia fez exatamente o que mandei. Segurei firme em seus cabelos da nuca e forcei meu pau fundo naquela garganta. Era possível ouvir de longe os barulhos que a puta fazia engasgando no meu caralho grosso. Meu pau já babava tanto que eu senti que se não parasse o boquete dela, eu iria gozar logo.

─ Vamos para o quarto, puta! ─ Falei fazendo a puta parar de engasgar.

─ Sim, senhor meu dono. Cof! Cof! ─ Disse a vadia com a maquiagem toda borrada de tanto chorar involuntariamente recebendo meu pau fundo na garganta.

─ Antes disso, beija esse corno manso. Ele já até gozou se tocando de tão frouxo que é. Cospe na boca do chifrudo antes pra ele sentir bem o gosto do meu pau.

Ela fez exatamente o que mandei e, no caminho, desviou da poça de porra que tinha no chão de tanto o corno manso gozar sentado no sofá enquanto tinha se masturbado.

─ Gostou do gosto do pau meu dono na minha boca, corninho?

─ Eu amei, minha rainha linda.

─ Depois você limpa minha buceta quando ele terminar, tá bom, chifrudinho? E se for pra gozar, goza no chão no quarto pra não sujar minhas roupas de cama. Só meu dono pode sujar, entendeu, meu corninho manso?

─ Entendi, meu amor. Obrigado por me fazer tão feliz.

─ Chega de conversinha, puta imunda. Bora pro quarto, cadela!

─ Perdão, meu dono. ─ Disse a vadia passando por mim e indo até o quarto.

"Plaft!" Estralei um tapa forte naquela bunda gostosa quando ela passou, o que a fez gritar imediamente.

─ Nossa, dono, que mão pesada!! Rsrs.

─ Não viu nada ainda, vadia! Rsrs.

Segui a puta até o quarto e já joguei a vadia na cama. Fui tirando logo seu vestido. A puta não estava usando nada além do vestido. Tirei minha roupa e fui para cima da vadia já enfiando meu pau grosso dentro daquela xota fechadinha, mas muito molhada.

─ Aaaaaiiiii, donoo!!! Ele é grossooo!! Aaahhhhh!!! Me sinto preenchidaaa!!!

─ Que xota apertada, vagabunda!! Esse corno guardou ela direitinho pra mim!! Aaahhh!!

─ Ele nunca soube me dominar, donoo!! Sou suaaa!! Aaaaiii!! Aaaaiiii!!! Me enche, donooo!! Enche tua propriedade!! Teu depósito de porraaa!! Aaaaiiii!!

─ Puta suja do dono!!! Toma leite, minha cadela vagabunda!!! ─ Disse enfiando fundo e enchendo a minha puta de leite bem fundo.

─ Aaaaiiiiiiiiii!!! Tô gozando, donooooooo!!! ─ Gemeu alto a vadia tremendo e apertando meu pau com a buceta, parecendo querer extrair o máximo de porra que conseguisse do meu pau.

Sem nem lembrar mais do corno, ouvi apenas um gemido vindo da porta do quarto e, quando olhei, vi o manso ali com o pau pingando e o chão com outra poça de porra.

Tirei o pau de dentro da vagabunda, que estava acabada na cama tendo pequenos espasmos e com a xota escorrendo muita porra e mel de dentro.

─ Vai, corno manso. Limpa sua esposa vadia agora.

─ Sim, senhor. ─ Disse o corno indo rapidamente chupar a esposa.

─ Aaaiii, corno!! Devagar!! Tá sensível!! Viu, dono, por isso, ele leva chifre. Não sabe agir direito. ─ Falou a vadia incomodada com seu marido chifrudo.

─ Perdão, minha rainha linda. ─ Disse o manso chupando com cuidado.

Era muita porra saindo da buceta dela e o corno se deliciava engolindo tudo. Depois de terminar, vi que ele olhou para o meu pau, que ainda babava muito. Ele não falou nada e logo desviou o olhar.

─ Quer chupar meu pau, né, corno frouxo?!

Ele ficou em silêncio.

─ Assume logo! Quer chupar?

Ele fez sinal positivo com a cabeça.

─ Pede! É uma ordem, corno.

─ Por favor, eu posso chupar seu pau, meu senhor?

─ Engasga, corno frouxo. Limpa direito.

O corno se ajoelhou e a puta veio até mim e me beijou, empurrando a cabeça do marido contra meu pau para fazê-lo engolir mais fundo do jeito que eu gosto. Gozei novamente.

─ Agora pode sair, chifrudo.

─ Sim, meu dono.

─ Prepara algo pra gente comer, pede uma pizza, sei lá. Vou arrombar o cú da tua esposinha vadia agora.

─ Com calma, dono. É minha primeira vez.

─ Não preciso que puta me diga como meter. Eu sei o que estou fazendo, entendeu, vagabunda?! ─ Falei apertando o rosto da puta e olhando firme em seus olhos.

─ Aaahhh!! Sim, senhor meu dono. Faça de mim seu objeto de prazer. ─ Disse a vadia gemendo.

Continua no próximo conto, minha puta leitora suja!!

Agora é sua vez de gozar. Mas antes, é importante lembrar que você é uma vagabunda. Você não deixará de ser uma vadia nunca, por mais que tente. Recebo mensagem de vadia dizendo que tenta não ser puta, que tenta não desejar a putaria, mas não consegue. Aceite quem você é, vagabunda. Não adianta lutar contra a gente mesmo. Deixa o pudor de lado e vem pro dono, cadela!! É uma ordem! Agora sim, vadia!! Goza com tudo!! Vai, puta!! Que tesão!! Cadela suja você é!! Adoro você me obedecendo como uma boa puta submissa imunda do dono. Até o próximo conto, minha cadela leitora. Beijos, minha vagabunda submissa!


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