No penúltimo sábado, cheguei de uma suruba oral (quase a manhã toda chupando rolas), e com o estômago cheio de porra, recusei o almoço, que meu marido preparou com tanto carinho (o fanfarrão anda vendo vídeos de culinária). Meio enjoada, falei pra ele: “Amor, acho que hoje não vou almoçar!”. Virei para subir a escada, e gelei quando ele me chamou: “Cristiane, vem aqui!”, pois que decerto ele tinha sentido algum hálito de porra. Mas ele não esperou e desfranziu a minha saia justa (ajoelhada na chupação, nem percebi quando me levantei). Achei sensual e engraçado, o gesto dele, que já dei um beijão de língua, e pela cara dele sim, tive certeza de que tava com o gosto do produto masculino.
COMPOSIÇÃO DO ESPERMA: Além das bases nucleicas dos espermatozídes, enzimas e aminoácidos, ácido cítrico (daí o gosto meio azedo, que não aparece na dos punheteiros), vitaminas B e C, zinco, ferro, frutose e sais minerais.
COMPOSIÇÃO DA MORENA PEITUDA AQUI: 26 anos de vida, a metade com experiência em boquetes, peitos enormes, pele moreno médio, cabelos compridos agora, numa cara de puta simpática, altura de 166 cm’s e 63 kg’s de peso. Também sou uma engolidora de porra, no ‘estilo requinte de crueldade’, que sai falando que foi mixuruca, se for o caso.
Logo mais, sentei no banco da lanchonete, e meu amigo Venzil veio me torrar a paciência, perguntando: “Quer dizer que a senhora foi fazer a alegria daqueles pivetes insolentes?”. Percebi que era ciúmes dos brabos, e iria piorar até que eu chupasse a sua pica no banheiro. “Insolentes por quê? Só porque me chamam de puta chupadora de rola, quando estou babando nos cacetes?...”, disse e dei uma pausa, já puxando a saia para além de palmo acima do joelho, tudo para 2 garotos que estavam acompanhando a discussão, “... Finjo que não escuto e limpo os sacos ensebados”. “Você gosta é? Preparei para você!”, disse Venzil, o aluno desistente de Jornalismo, enquanto massageava as bolas por cima da calça.
Ele estava 24 horas sem tomar banho e enxaguar a pica, que não resisti e tive que ficar ajoelhada no chão do banheiro, e cheirando aquele pau ensebado do Venzil. “Nossa! Assim você me mata de tesão, garoto!”, falei e olhando, vi que ele não acreditava com os olhos fechados. Entrei com a cabeça por baixo, e lambi também, aquela parte entre o saco e o cu, que deixa o homem bem excitado. Tava também com um gosto azedo, quando senti e voltei para o saco dele, melado de tanto tesão. A porra escorria pela minha mão, e eu aproveitei para massagear as bolas do Venzil. Passei para a chupada ritmada e o barulho de “Croch, croch”, quando o garoto começou a gozar um monte, e eu sem frescuras, ia sorvendo o que dava, deixando o excesso me escorrer pelo queixo, pescoço e peitos. Eu estava com a blusinha justa, e achei ótimo a sinalização de devassa descuidada que ficou nela.
Saiu mole do banheiro, mas cumprindo a minha ordem, mandou entrar os 2 meninos curiosos. E quando entraram, o que viram foi uma morena vagaba, e chupadora de paus, de joelho em um banheiro de lanchonete (tudo muito normal, não é?). Já apaixonados por mim, obedeceram aos comandos das minhas mãos para porem as calças abaixo. Dali a pouco, eu era de novo, uma jornalista boqueteira, sem a menor cerimônia de evitar rolas na boca e gozadas na garganta. No momento, os dois microfones para mim, eram os dois cacetes dos jovens, que gozaram para os meus peitões, bem como aos meus dotes de mamadora em picas.
Ao cair da noite, e me preparando para mais uma rodada de chupação , passei na casa do Venzil, mas o bagre não estava lá, e por isso, dei umas metidas com o pai dele mesmo. O coroa é meio fraco nas metidas, mas sendo louco por mim (ou pelos meus peitões, não sei direito), conseguiu e ‘deu para o gasto’.
Subi as escadas do senhor Vilas Boas (outro que até me incomoda, de tanto que me chupa os mamilos). Eu estava de vestido rachado, e bem maquiada para mais uma festinha, mas o velho me disse que tinham 4 peões dele na cama, só me esperando. “Mentira! O senhor disse que eu adoro leite de picas?”, perguntei. Ele balançou afirmativamente a cabeça, mas quando avancei, ele chamou a senhora esposa dele, e foi beijá-la no corredor.
Entrei no quarto, e os peões da fazenda estavam completamente nus, e deitados de costas em duas camas de casal. Antes de cair chupando, mandei mensagem com vídeos para minha amiga Néia, que respondeu: “Onde fica amiga, que estes eu chupo até o cu!”. “Kkkkk! Não molha, que quatro só dá pra peitudinha aqui!”, repassei. Ela disse: “Então não atenta, sua diaba!”.
Desliguei e passei para os trabalhos orais, 15 minutos cada um. No retorno da fila, pedi para virarem, pois era o caso: chupei até o cu de todos. E quando terminei, estavam todos no veneno, e fiquei na minha posição preferida de tomar esporradas, que é ajoelhada. Já tinham passado a fita, que eu sou uma expert nas gargantas profundas, além da minha porrofilia.
Sendo assim, o primeiro peão me apoiou pelas têmporas e socou a vara. Ficou fazendo vai-vem por uns 40 segundos, até explodir numa esporrada viscosa, daquelas bem pegajosas, sabe? “Obregaada, querrido!”, tentei falar, e ele empurrou a minha cabeça para o próximo.
O segundo peão ficou me apunhalando as amigdalas por, bem uns 2 minutos, mas depois, urrou igual lobo e o líquido surtiu numa meleca incrível. Acho que essa continha muita goma-laca (Rsss), mas dei umas tossidas, que além de eu ficar com os olhos vermelhos, muito tesão de estar sendo usada como uma vadia louca.
O terceiro caiu aqui na minha garganta, e abracei a bunda dele por trás, de modo que a ponta do cacete me comprimiu até o esôfago. Sendo assim, acho que fez cócegas, e ele me mandou a porra, que me desceu direta pelo esôfago. Dei mais umas tossidas, e sentindo já o quentinho na cárdia, me recuperei e falei: “Delícia! Qual o endereço do teu cafofo, querido?”.
O quarto e último não aguentava mais com as cenas, que até peguei de leve na chupação do saco dele. Começou a gozar no meu rosto, mas eu queria mais proteína para o meu estômago. Dei umas sugadas no corpo do pau, do meio para a frente, que ele me soltou na boca, o segundo, terceiro e quarto jatos. Mostrei pra galera antes de engolir, tirei o vestido pelos pés, e entrei no banheiro da suíte.
Entraram no compartimento toalete, e a meu convite, me mandaram uns jatos de urina na boca, quando eu já estava na banheira.
Fui para casa lá pelas 23, que lembrei de ter combinado boquetes com mais 2 homens: meu marido de madrugada, e o porteiro do condomínio pela manhã do domingo, 7 dias atrás.