Militar Mineiro
Lucrécia 02
Todos os meus contos são reais. Relato os casos que vivenciei. Os contos não seguem a ordem cronológica dos fatos. Todos os nomes são fictícios
Sou militar reformado do EB, trabalhei a maior parte da minha carreira em Minas Gerais.
Sou moreno, 1,80 m de altura, cabelos pretos, corte militar, corpo normal (nem gordo nem muito magro), olhos castanhos e dote de 18 cm.
Se passou mais de um mês desde que Lu foi a minha casa.
Continuamos a nos ver na lanchonete, onde eu, costumeiramente, passava, após o trabalho, para lanchar.
Lu nunca tocou no assunto de ficarmos juntos e eu achei por bem fazer o mesmo.
Em um domingo eu estava lavando o carro quando meu vizinho do prédio ao lado, chegou e ficamos a prosear. Conversamos sobre coisas cotidianas como o condomínio, futebol e algum tempo depois falamos da Lu. Ele me perguntou porque eu não investia nela, já que eu era solteiro, eu disse que tentei mas ela me cortou de cara, preferi não comentar que já tinha ficado com ela para ver até onde aquela prosa ia chegar.
Ele falou que não resistiu a beleza dela e, mesmo sendo casado passou uma cantada nela, mas como eu, ganhou uma cortada.
Ele me falou que soube, pela esposa, que em um dia no salão estavam comentando que a Lu estava arrasada, pois ela namorava um cara riquinho que morava no bairro vizinho, que eles iam ficar noivos no fim do ano, e ela, confiando nisso perdeu a virgindade com o namorado, mas que depois de uns meses ele terminou o namoro. Falou que a mulherada achou foi bem feito isso ter acontecido, pois elas morriam de inveja da beleza da Lu.
Continuamos a conversar sobre banalidades, mas liguei os fatos e imaginei que o término do namoro foi o motivo da Lu ter aparecido chorando no meu apartamento. Não comentei nada com meu vizinho, nem com ninguém do que tinha acontecido, pois sempre fui muito discreto com meus relacionamentos.
Mais um mês se passou sem nada de interessante ter acontecido. Até que uma noite, estava chovendo e a lanchonete estava vazia. Enquanto eu lanchava a chuva ficou bem mais forte de modo que eu tive que esperar um pouco para não me molhar todo. Neste tempo fiquei conversando com a Lu. Conversa vai, conversa vem a convenci a sairmos no fim de semana.
Dia e hora marcados a encontrei na porta de sua casa, ela estava linda. Cabelo escovado, um batom vermelho que deixava sua boca, uma perdição. Estava de salto e um vestido curto e colado de cor preto. Ela entrou no meu carro e soltou um sorriso lindo. O perfume dela preencheu todo o espaço do meu carro, era um perfume doce, com tons de flores, era envolvente e agradável. Arranquei o carro e fomos conversando, como combinado fomos ao cinema e a noite foi deliciosa (irei pular alguns fatos do encontro, pois este conto não é um romance e sim um conto erótico). Volta do shopping uma mão no volante e a outra em uma de suas coxas. Convidei para estendermos a noite mas ela não quis, chamei para irmos pro meu apê ela disse não, falei que a noite estava deliciosa e queria ficar mais tempo com ela, ela respondeu que também estava gostando da minha companhia. Chamei pra ir a um motel e ela não aceitou. A convidei para irmos para um drive-in (nessa época surgiram os Drive-ins em Belo Horizonte e por ser novidade estava na moda namorar no Drive-in, só um tempo depois a “febre” passou e a galera entendeu que motel era muito melhor) para podermos conversar, sem o risco de sermos assaltados na rua e algum vagabundo judiar dela. Ela aceitou, mas não, sem antes me fazer prometer que eu iria a respeitar e não ia me aproveitar dela.
Já no drive-in coloquei uma música lenta no som do carro, pedi uma bebida pra nós dois relaxarmos um pouco e ficamos conversando e dando uns amassos, nos sentamos no banco traseiro por ser mais confortável. A medida que o tempo ia esfriando e a bebida fazendo efeito o clima foi melhorando, e muito. Ente um amasso e outro, uma mão boba aqui e ali, umas mordidas no pescoço e na orelha da morena, aos poucos ela foi cedendo... Algum tempo depois, lá estava eu abaixando as alças do seu vestido. Novamente tive uma visão privilegiada daqueles seios mais que perfeitos (havia uma luz bem fraca no espaço, iluminava um pouco, deixando ver os contornos do corpo dela) novamente mais uma vez eu chupei aqueles seios com vontade, passava a língua ao redor das aureolas e dos biquinhos, que estavam durinhas, dei umas leves mordidas e depois chupei bastante cada um deles. Depois de muito acariciar suas coxas levei a mão sobre a PPK e percebi uma calcinha já bem molhada. Fiquei brincando sobre a calcinha e percebi que a respiração da morena ficou mais forte, com leves gemidos. Afastei a calcinha e a penetrei com os dedos. Era uma cena linda de se ver, minha boca nos seios mais lindos que chupei em toda a minha vida e meus dedos brincando com sua PPK fazendo a Lu gemer bem gostoso. Fui direcionando a morena de forma que ela ficasse meio de lado e fosse escorregando no banco do carro, em pouco tempo ela estava deitada com as pernas bem abertas e eu a chupava com gosto. Chupei muito aquele clitóris que era um botãozinho bem desenhado. Com o dedo médio eu fazia uma leve pressão no seu ponto G enquanto trabalhava, com a língua no seu clitóris. A posição para mim era horrível, eu estava todo torto, mas ouvir a Lu gemer mais alto valia a pena. Consegui sincronizar a pressão no ponto G e com a língua e a Lu aumentou os gemidos, olhei para cima e vi seus olhos fechados, suas mãos acariciando os seios, não passou muito tempo senti suas pernas tremerem e se contraírem, a morena gemeu e depois soltou um grito e tremendo toda, em seguia veio aquela moleza. Passei a língua pelo interior de suas coxas, depois na barriga, nos seios e beijei sua boca. Sentei ao seu lado e ela me pediu para tirar a calça, meu pau já saltou da cueca e ela veio chupar. Colocou a boca e foi deslizando. Lu não tinha prática em mamar, imaginei que fez poucas vezes ela tinha feito isso na vida. Ela passava a língua e colocava a cabeça do pau na boca e chupava um pouco. Não era um boquete dos melhores, mas mesmo assim ver aquela boquinha linda com meu pau na boca foi uma cena linda. Falei pra morena ficar de 4 apoiada no encosto de assento, quando ela assim o fez tive uma das melhores visões da minha vida. Lu tinha um rabo grande para sua estatura e uma cintura fina, formando um perfeito coração. Puxei sua calcinha e tirei o vestido. Aproveitei a dei uma lambida na sua PPK, passando a língua até no cuzinho da morena que soltou um gemido. Penetrei aquela linda e gostosa morena e, novamente, senti uma PPK bem quente, senti o calor dela, segurei sua cintura e fui entrando, quando coloquei tudo senti meu pau batendo no fundo do útero dela. Segurei firme eu sua cintura e penetrei com força, logo em seguida fui metendo com força, de modo que ela não conseguia se mexer, pois estava com os seios no espaldar do banco e o rosto perto do vidro traseiro, então eu pude meter com força, pois seu corpo estava apoiado no banco. E assim eu fiz. Metia até o fundo e o fazia com força. Queria que a morena se lembrasse daquela foda como a melhor da sua vida... então meti fundo e sem dó. Soquei fundo, com a mão esquerda apoiava sua cintura e com a direita abri os dedos e fui subindo pelo pescoço até a sua nuca, lá fechei os dedos e puxei seus cabelos. Meti forte, senti um calor no corpo, mas não ia parar, estava muito gostoso comer aquela morena que fora meu sonho por muitos meses. Meti com força e ouvia a morena gemendo alto. Passei a segurar sua cintura com as duas mãos e puxava pra junto de mim. Dei um tapa forte na sua bunda e ela gritou.
-Esta me rasgando.
-Ai caralho. Está me fudendo toda.
Perguntei se estava machucando ela balançou a cabeça que não.
Que tesão enorme ouvir aquela morena linda gemendo para mim como se fosse minha putinha. Puxei seu quadril e enfiei até o talo. Eu sentia um calor enorme, sabia que não ia aguentar muito mais tempo, mas não queria parar, estava delicioso demais comer a Lu. Sentir aquele rabo enorme batendo no meu quadril, sentir sua pele lisa e sua voz gemendo para mim. Meti novamente e senti a musculatura da perna se contrair, senti meu pau inchando e sabia que o gozo estava chegando. Acelerei usando as últimas forças que me restavam, puxei a morena com força e quando comecei a gozar puxei seu corpo, ao mesmo tempo que fui arqueando meu corpo para trás. Meti fundo, até senti batendo no fundo do seu útero, meti forte, como se fosse entrar todo para dentro dela. Soltei um urro e senti meu corpo se contrair todo, fui um orgasmo forte e intenso. Meu corpo relaxou e caí sentado ao lado dela. Olhei pro lado e ela ainda estava de 4 respirando ofegante. Fiquei me perguntando se ela teria gozado mais uma vez, mas não consegui perguntar porque eu ainda estava ofegante, também. Tirei a camisinha e peguei um pano limpo, que estava no porta luvas e nos limpamos com ele. Lu se aconchegou em mim e colocou a cabeça no meu ombro. Ficamos em silêncio, como se cada um, ainda estivesse sentindo os efeitos da serotonina no corpo. No som do carro tocava How deep is your love da banda Bee Gees, o som da música, a penumbra, a respiração voltando ao normal e a cabeça da morena escorada em mim formava um clima romântico e acolhedor.
Por um momento aquela morena foi toda minha, e guardo nas lembranças as imagens daquele corpo delicioso.
Infelizmente, um tempo depois a Lucrécia começou a trabalhar em uma escola universitária e se casou com um aluno rico. Nunca mais tive contato nem notícias dela.
FIM