Vou contar um fato verídico que aconteceu com Gustavo e Bárbara.
Gustavo tinha um físico um tanto quanto normal, sendo moreno de 1,75m, com 79kg, e Barbara era uma deliciosa, de 1,63m, 59kg e um corpo maravilhoso, cabelos longos, cintura perfeita, seios pequenos e uma bunda redonda e empinada.
Eles sempre tiveram uma amizade que desafiava os limites do comum. No trabalho, onde se conheceram por acaso em uma reunião de planejamento estratégico, cultivaram uma conexão que era difícil não notar. Gustavo, com seu raciocínio lógico e presença tranquila, e Bárbara, com sua energia vibrante e paixão por explorar oportunidades, eram diferentes em muitos aspectos, mas encontraram um no outro um refúgio nos happy hour das noites de Curitiba.
Nas conversas de bares eles compartilhavam de tudo: segredos, aventuras, sonhos e seus desejos. Durante dois meses nada de mais aconteceu, pois ambos eram casados, e muito bem casados.
Mas havia algo mais entre eles que não ficou apenas nas entrelinhas desde o dia em que Gustavo, vendo as fotos de Barbara no celular, viu um nudes, o qual ficou contemplando por vários segundos aquela deusa, com seus cabelos longos, toda nua em frente ao espelho, no mesmo instante Barbara percebeu a reação de Gustavo, tomou o celular de sua mão e viu o que Gustavo estava apreciando, ela percebendo isso, deu um sorriso malicioso e disse que tinha mandado para o seu marido. Naquela mesma noite isso gerou um tipo de tensão que surgia em olhares demorados ou toques acidentais e diferentes — algo que eles jamais comentavam, mas que ambos sentiam.
Naquela noite, enquanto dividiam uma garrafa de vinho, a conversa tomou um rumo mais íntimo. Falavam sobre amor, desejos e arrependimentos, e, em algum momento, Bárbara brincou: "Às vezes me pergunto como seria se tivéssemos cruzado essa linha... você já pensou nisso, Gustavo?" Ele hesitou por um instante, mas seu olhar entregou o que as palavras não podiam.
"Mais vezes do que deveria," ele respondeu, a voz rouca, carregada de sinceridade.
O silêncio que se seguiu foi carregado de expectativa. Bárbara, sempre tão destemida, se inclinou levemente para ele. "Então por que não?"
Foi Gustavo quem rompeu a distância entre eles, com um beijo que começou hesitante, mas rapidamente se tornou urgente. O pau de Gustavo prontamente estava latejando e os dois se aproximaram em uma conexão inexplicável. Barbara sem exitar apreciava e apalpava o volume latente de Gustavo enquanto isso, ele sem exitar, se aproximava para tentar dedilhar sua bucetinha, que nessas horas já estava toda ensopada.
Havia meses de desejo contido naquele momento, e o mundo ao redor desapareceu. A intensidade com que seus corpos respondiam um ao outro era como fogo, queimando qualquer dúvida ou arrependimento.
As horas naquela noite passaram tão depressa que não viram que já era muito tarde, e tinham o compromisso de voltar para seus lares.
No dia seguinte, um sábado, ambos tiveram que ir trabalhar na empresa, a qual estava quase vazia, e logo que se viram, Gustavo já demonstrou através do seu volume a vontade de continuar o que começaram na noite anterior. As horas foram passando, e no início da tarde, os dois se esbarraram em um dos corredores da empresa, e como um ímã, Barbara apertou prazerosamente o pau duro como aço de Gustavo, e ele mais que instantâneamente a puxou para uma das salas de reuniões. Ela tentou contestar, mas tomada de tesão permitiu que ele fizesse o que quisesse com ela. Gustavo, tomado pela ousadia, mais que depressa ergueu sua saia, colocando sua calcinha de lado e começou a chupá-la, passando a língua por toda sua perna e chegando ao seu clitóris, só parou quando Barbara deu um gemido delicioso, e sentiu suas pernas tremerem e sua bucetinha latejar na sua boca, não satisfeito, ele a coloca de bruços sobre a mesa e soca seu pau latejante em sua bucetinha encharcada, onde os movimentos bruscos e amorosos transpareciam a sintonia perfeita, foi quando os dois gozaram juntos deixando a sala toda gozada. Ao final do dia, os dois combinaram de se encontrar no elevador, nele, Barbara ficou de joelhos em frente Gustavo e o presenteou com uma mamada deliciosa, onde tomou todo seu leitinho.
Nos dias seguintes, os dois sempre se encontravam no trabalho e Gustavo sempre que a via sorria baixinho, beijava sua testa e falava "E sobre isso, não há arrependimentos."
Aquela noite mudou tudo entre eles. Não porque agora fossem algo diferente, mas porque finalmente se permitiram viver algo que sempre esteve ali. E mesmo assim, continuaram sendo o que eram: amigos, cúmplices, e, agora, algo a mais.
Afinal, algumas conexões são tão intensas que não podem ser definidas em palavras — apenas sentidas, vividas e guardadas como um segredo precioso entre duas almas que se encontram.
Os dois tiveram diversas e deliciosas experiências juntos, essa foi só a primeira.
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Até o próximo!