A linda viadinha adolescente, Bruninha, estava no auge de suas primeiras experiências sexuais. Literalmente no cume. No pico! Na pica!
Pela primeira vez na vida, apenas em sua quarta agasalhada de rola, a bichinha estava no topo de um macho delicioso, entubando uma piroca tesa como aço por causa dela!
E não era a piroca tesa de qualquer um! Por muito tempo Bruninha sonhara exatamente com aquela rola, e agora ela era fêmea penetrada, invadida, entubava a jeba de seu antigo namoradinho de infância inocente, Artur.
A rola de Artur era novidade no cuzinho de Bruninha e a posição também. E ela se orgulhava de ter pegado o jeito rapidinho, aprendendo instintivamente a cavalgar a pica de seu homem, sentadinha ereta na rola dele, com ele deitado.
- Tutu... comé bom... aaaiiihhh... posso ficar muito tempo... aqui...
Bruninha só não sabia que eles não tinham mais tempo algum. Embora ela não ouvisse quando mamãe Gilda bateu forte na porta de seu quarto, de tão focada na enrabada, seu namoradinho ouviu muito bem!
“PÃ! PÃ! PÃ! PÃ!”
Artur arregalou os olhos apavorado, mas Bruninha, super concentrada em entubar a pica do namorado, continuou a subir e descer na rola, até mamãe Gilda voltar a bater, dessa vez chamando em seguida.
“PÃ! PÃ! PÃ! PÃ!”
- Desculpem, Crianças! Tutu! É tua Mãe! Ela disse que é pra tu ir correndo, que teu pai tá sentado à mesa, te esperando pra jantar!
O chamado da mãe Magali pelo filho Artur, comedor do viadinho Bruninho, se originara uns minutos antes, quando mamãe Gilda estava deitada em sua cama, olhando pro teto, mais uma vez frustrada sexualmente.
Pouco antes, a índia gostosona gozara juntinho com o irmão-marido Gil, enquanto dava de quatro para o macho. E, como sempre, havia sido um maravilhoso gozo recíproco. Mas, no instante em que o interfone do condomínio tocara, Gilda vivia aquele momento de distanciamento e solidão que se tornara corriqueiro na vida do incestuoso casal.
Logo depois de gozar, Gil apagara e passara a roncar alto, de barriga pra cima. E ao seu lado Gilda, com a buceta encharcada de porra e de seu próprio suco de tesão, olhava pro teto querendo mais sexo!
Gilda ouvira o interfone tocar uma vez, estranhara e pensara um “foda-se! Deve ser o porteiro!”. Mas no segundo toque, a sensual quarentona tivera uma certeza trazida por seu instinto de mãe protetora do filhinho viado: “É Magali!”
Magali era a mãe de Artur. Três anos mais velha do que Gilda e amiga da índia, a mãe de Artur desconfiava que o filho nadador estivesse pegando o viadinho filho de Gilda. Não que Magali se importasse, pois ela não tinha preconceitos homofóbicos. Apenas Magali morria de medo da reação do pai de Artur, o empresário espanhol do ramo de restaurantes, Diego.
E o pior é que Magali não achava que Diego homofóbico. O fato é que, depois de quase vinte anos de casamento, Magali simplesmente desconhecia a posição do calado marido quanto ao homossexualismo.
Mas Artur, o atlético e bonito filho do casal, sabia de uma coisa sobre a sexualidade do pai. Uma coisa que Diego comentava apenas como filho, longe da mulher, e meio que contando com a cumplicidade masculina. É que Diego, charmoso com seus cheios cabelos grisalhos, barba cuidadosamente aparada e até parecido com George Clooney, era doidinho de tesão pela vizinha gostosona Gilda! E Gilda sabia disso, já tendo recebido várias indiretas do vizinho alto e bonitão.
No instante em que o interfone soara, contudo, Gilda só pensara em proteger Bruninho e Artur. Por isso, se enfiara às pressas numa longa camisola branca de algodão e correra para atender, logo descobrindo que seu instinto de mãe não falhara.
- Alô?
- Gilda, meu bem. É Magali.
- Oi, Amiga!
- Artur tá aí?
Gilda hesitou só meio segundo na resposta e foi o bastante para Magali justificar a pergunta:
- É que ele disse que passaria aí pra ver Bruninho um pouquinho só, na volta da natação. E Diego já tá na mesa esperando ele pra jantar. Tu sabe como Diego é chato com horário, né, Amiga?
- Tá sim, Querida. Vou já chamar ele.
- Diz pra ele vir correndo, por favor! Beijinhos!
Agora, tendo ouvido o recado passado por Gilda, um Artur ainda de pica dura enfiada em sua Bruninha, pensara responder com um agoniado “tá bom, Tia!”, mas foi interrompido pela lamúria de sua viadinha, que extremamente frustrada se queixou antes mesmo de levantar do caralho de seu amor.
- AAAHHH, MÃEZINHAAA!!! QUE MALDADE!
Gilda ouviu o queixume impressionada. Nunca a voz de seu filhinho viado soara tão feminina como naquele momento. Não era um falsete forçado, mas uma voz natural de mulher, como se o pau de Artur tivesse despertado um novo grau de feminilidade em Bruninho. Foi com dó da frustração da femeazinha que a mãe tentou explicar.
- Filh... é que, se Tutu não for logo, arrisca o pai dele vir aqui. E isso não seria legal.
Bruninha já desencaixara de cima de Artur e foi o nadador quem respondeu, vestindo-se apressadamente.
- Pódeixa, Tia! Tô indo!
Em tom mais baixo, uma chorosa Bruninha lamentou, deitando de bruços na própria cama, com os ombros soerguidos nos cotovelos.
- Diaxo, Tutu! Tava tão bom!
Já vestido, Artur calçava os chinelos quando olhou para sua viadinha. As pernas grossas e o bundão... as tetinhas bicudas salientes pela posição... o rostinho de expressão desolada... tudo era feminino em Bruninha. E saber que aquele conjunto vinha com um inofensivo piruzinho infantil, piruzinho que ele, Artur, havia mamado, deixava o garoto com a rola durérrima.
- Eu... desculpa, Bruninha. Tenho que ir. Mas liga não. Vou te compensar esse tempo perdido.
- Promete?
- Prometo. Até, meu Amor!
- Até.
Gilda sabia que o jovem comedor de seu filhinho sairia do quarto de Bruninho de pau duro e estrategicamente saiu do caminho, voltando para seu quarto.
Horas depois, um Bruninho já banhado e morto de sono pela noite mal dormida na véspera, ainda foi chamado pelo namoradinho nadador, no zap.
- Oi, Bruninha.
- Oi, Tutu!
- Eu queria dizer que hoje foi muito importante pra mim, viu?
- Pra mim também. Pena que minha mãe interrompeu.
- Foi a minha! E, na verdade, nem foi ela. Eu perdi a hora, ficando contigo. Espia, meu pai ficou puto e vai pegar no meu pé, com os horários. Não vou poder te ver amanhã.
- Ah, puxa!
- Mas no sábado, será que a gente podia ficar no teu quarto, à noite? Inventei pra ele que vou numa festa e que vou chegar de madrugada.
Bruninho explodiu de felicidade e concordou. E foi em inteira felicidade que o viadinho, no dia seguinte, pediu ajuda à mãe na tarefa de pela primeira vez se montar para um macho.
Bruninho agora não tinha mais pudores. Depois de Artur ter mamado sofregamente sua rolinha e o ter comido, o viadinho tinha certeza de que seu namorado gostaria de o ver montadinho de fêmea. O problema é que ele tinha muito pouco tempo e queria fazer muito.
Começando pela roupa, depois de ver muitos filmes pornô de trans de peitinhos pequenos ou mínimos, o viadinho decidiu que compraria um vestidinho curto, de malha, que fosse fácil de levantar a barra pra dar o rabinho. Dar o cuzinho com vestidinho de menina era um sonho! E, de preferência, Bruninho queria um vestidinho com decote tomara-que-caia, pra poder expor as tetinhas pontudas à boca de Artur.
Nos pés, Bruninho queria sandálias stiletto, mas mamãe Gilda convenceu a bichinha a primeiro aprender a andar com os saltos, para não fazer feio na frente do namorado. Daí a quarentona gostosa emprestou ao filhinho viado uma sandália preta, meia pata, de salto médio e grosso, que Bruninho, com o pé apenas um número maior do que Gilda, calçou bem e ficou praticando.
- Treina hoje com essa daqui, que tu vai pegar rapidinho. O segredo é esticar as pernas completamente, a cada passo... isso... assim... além disso, amorzinho... com essa sandália... tu pode pisar na cama, que não fura o colchão!
Traduzindo, mamãe falava pro viadinho: “tu pode dar à vontade com essa sandália, na cama, que já fiz muito isso!”
Bruninho já tinha comprado pela Internet um jogo de calcinhas de aquendar, de cores sortidas, feitas do mesmo material de biquinis e separou uma preta, combinando com a sandália. Como a bichinha não queria nenhuma outra lingerie, a não ser a calcinha, mamãe Gilda achou que só faltava mesmo comprarem o vestido, umas bijous e as maquiagens, o que fariam no shopping, no sábado.
E na manhã de sábado, Gilda começava a se vestir para irem ao shopping quando o filhinho florzinha fez um pedido muito sério.
- Mãezinha... eu quero uma peruca. Já vi a loja que tem. Vai comigo comprar, por favor?
- Mas... teu cabelo curtinho e ajeitado, assim, fica feminino. E se é pra usar comprido, tu não prefere deixar crescer? Peruca é caro e daí, daqui a um tempo tu enjoa, não usa mais e...
- Não, Mãezinha. Na verdade, eu quero raspar meu cabelo.
Bruninho explicou pra mãe que até decidir se tomaria mesmo hormônios femininos, além dos bloqueadores de testosterona que já tomava há anos, ele queria manter dois personagens. Ele tinha certeza de que era fêmea, mas não sabia se queria ser travesti como a madrinha Leia ou se queria ser um viadinho assumido, que se montava para os machos só entre quatro paredes.
Assim, Bruninho preferia ter um personagem para escola, para o mundo, e para mamãe e titio Gil. Esse seria o filhinho de Gilda, o viadinho Bruninho, afetado e evidentemente passivo, mas de cabelos raspados e com as tetinhas escondidas em roupas largas.
- Eu quero que meus peitinhos sejam sempre uma surpresa, para quem quiser me conhecer intimamente.
Gilda viu naquilo um jeito piranha de ser que a excitou muito. Mas foi o que Bruninho falou em seguida, que fez a mamãe ficar de buceta encharcada.
- Mas, para Tutu, eu quero ser a Bruninha dele. Muito feminina e dedicadinha a ele. Por isso a peruca. Quero que seja só com ele. Tu compra comigo, Mãezinha?
Gilda concordou, viajando no erotismo de seu filhinho fêmea, mas arquivou uma dúvida sobre a sanidade psicológica daquela construção de personagens, para depois conversar com Leia.
No shopping, as duas escolheram um lindo mini vestido azul royal, de malha, que foi até bastante barato. Ficou curtíssimo nas coxas grossas de Bruninho e encima terminava numa única alça larga, apenas no ombro direito, deixando o esquerdo nu. E a lateral esquerda do vestido era aberta, fechada com cadarços pretos passando por ilhoses, o que dava um toque muito sensual.
No provador da loja, Gilda notou que tanto os mamilos pontudos do filhinho, como o piruzinho duro, apareciam bem na malha azul, mas pensou que aquilo não seria nenhum problema para Artur.
Ainda no shopping, Gilda levou Bruninho ao salão, onde a bichinha pela primeira vez fez as unhas, pintando-as de vermelho escuro e afinou e desenhou as sobrancelhas, ficando com um rostinho ainda mais delicado. Durante a preparação, Bruninho ficou o tempo todo de pauzinho duro, excitado com a feminização, e Gilda manteve sempre o avental do filhinho afofado no colo da bichinha, para a rolinha tesa não ficar tão visível.
O estranho foi Bruninho raspar a cabeça, no salão, deixando tudo em máquina 2. A mãe e as cabeleireiras protestaram, mas a bichinha sabia o que fazia. Bruninho tinha lido que com os cabelos em máquina 2 a peruca aderia melhor e o resultado final deixou seu rosto feminino mesmo sem cabelos.
Depois, a mãe e o filhinho fresquinho foram para a loja de perucas que Bruninho havia selecionado, em outro bairro. O menino queria uma peruca de franjinha e longos cabelos negros, pensando no visual que mamãe Gilda e viada-madrinha Leia haviam usado por muito tempo e ele vira no vídeo pornô da travesti. Mas não havia nenhuma nesse estilo e o que por fim agradou a Bruninho e Gilda foi uma peruca castanho-escuro, de caimento liso e longo, com a frente dividida do lado direito. O cabelo liso caía sobre o olho esquerdo de Bruninho, deixando-o com um visual assimétrico que valorizou seu rostinho redondo.
Vendo-se de unhas pintadas, sobrancelhas feitas e de peruca longa, Bruninho se apaixonou pela própria imagem mais do que Narciso à beira do lago. A bichinha se achava linda e foi muito importante estar com a mãe porque só Gilda prestou muita atenção nas instruções sobre os cuidados com a peruca. O viadinho não ouviria nada, mesmo que lhe dissessem que sua mãe havia morrido.
Em casa, vendo o sobrinho-fêmea de unhas pintadas e sobrancelhas feitas, tio Gil ficou de rola dura o tempo todo que estava perto de Bruninho e chegou a se insinuar para o viadinho. Mas Bruninho estava focado na estreia de seu personagem feminino para Artur e não teve vontade nenhuma de dar para o tio.
Quem se deu bem com o tesão provocado no irmão-marido pelo filhinho viado foi Gilda.
Depois do almoço, a mãe gostosona mandou Bruninho dormir seu “sono embelezador” para estar bem disposto e lindinho para seu macho, à noite. E depois que o filhinho viado saiu da sala, Gilda ofereceu café e buceta para o mano, no sofá da sala.
Gilda foi da cozinha até seu homem toda sensual num vestido estampado que terminava no meio das coxonas grossas como um tronco de árvore, e serviu a Gil o café melado de tão doce, como ele gostava e tomou quase que num só gole.
Sentando-se juntinho ao macho, meio de lado para ele, a índia quarentona patolou o caralho de sua vida, já o encontrando muito duro sob a bermuda de algodão do mano.
- Parece que foi só Bruninho fazer as sobrancelhas e pintar as unhas, que meu macho voltou à sua velha forma... espia só que ferro que tá!
- Essa forma tá sempre aqui pra tu, Mana gostosa...
Os dois se beijaram enquanto Gilda tirava a xicarazinha da mãozona de Gil e com o vestido levantado até a cintura, subia no colo do irmão marido, encaixando-se de pernas abertas, de frente pra ele.
- Eu bem vi, tu secando nosso viadinho, desde que chegamos...
- Também, né? Que, que tu queria?... Ele tá um tesão!
- Mesmo de cabeça raspada?
- Sabe que achei que o rosto dele ficou ainda mais feminino de cabeça raspada?
- Taradão!
Os dois se beijaram cheios de desejo e Gilda, apesar da calcinha, e da bermuda e cueca do irmão, esfregava durante o beijo sua buceta ensopada na piroca dura de Gil, provocando-o com o movimento e em seguida com palavras.
- Bruninho tá um tesão mesmo, num tá?... Tu bem queria pegar ele junto comigo, que eu sei... seu safado!
- Bora lá no quarto dele, Mana! Só fazer uma visitinha pra botar Bruninho pra dormir!
Gilda sorriu esfregando um dedo sensualmente de um canto a outro dos lábios de Gil, antes de falar.
- Nã-na-ni-na-não, titio taradão... hoje aquela coisinha lindinha é do namoradinho dela... tu não vai estragar o programa dos dois... além do que...
Gilda beijou o irmão muito lascivamente e levantou do colo de Gil para logo se ajoelhar no felpudo tapete da sala, aos pés do macho.
- Além do que... eu tenho um trabalho pra ti... tu tem me deixado na mão, durante a semana... mas hoje é sábado... antão... vou te botar pra fazer hora extra!
Em menos de um minuto a gostosona já tinha deixado Gil nu. E acariciando o caralho grosso e o sacão do irmão, completou.
- Hoje vou te explorar todinho... e vou começar bem aqui, ó... sluuurrrppp... bem na costura...
Gilda lambeu lentamente os ovos raspados e o lindo caralhão do irmão, sempre de baixo pra cima e olhando seu homem nos olhos com a melhor cara de piranha que ela sabia fazer. Em seguida, a gostosona manteve só a ponta da linda cabeça lilás da jeba entre seus lábios finos e ficou brincando de vagorosamente rodear a glande com sua língua.
Só depois de babar bastante a piroca, a índia tesuda a abocanhou, porém o tempo todo tomando cuidado para não embalar num ritmo que levasse Gil pra perto do gozo. Seu objetivo era ela, sim, gozar várias vezes na pica do mano, antes de o deixar esporrar. E Gil sabia disso.
Sabendo que a irmã não iria querer que ele gozasse no boquete, a cabeça de Gil desviou do presente para pensar em Márcia, a vendedora de lingerie que o queria tirar de Gilda e com quem ele mesmo queria gerar um filho.
- Mana... não me canso de ver... tu fica linda com minha pica na boca... desde que era adolescente virgenzinha.
Gil elogiava a irmã boqueteira com sinceridade e ao mesmo tempo não se deixava levar pela excitação da gulosa, pensando em Márcia. E pensando, ele comparava as chupadoras.
- Isso, Mana... continua... que tesão...
Silenciosamente, o macho fez um ranking de felação das suas fêmeas. Márcia mamava sua rola com dedicação, mas nem de longe se comparava a Gilda. Gilda, com o rosto inchado de pica e de tesão, ficava linda de morrer e chupava um caralho como nenhuma outra mulher. A mana ganhava de todas, só perdendo mesmo para viados.
- Uuuhhh... nossa... mana... tu bem que podia dar... uma aula... de chupar pica... pra Bruninho...
Bruninho... bem... Bruninho não ganhava ainda de mamãe Gilda, mas Gil dava um desconto pro sobrinho, porque o jovenzinho estava só aprendendo e demonstrava muito potencial de mamador. Em seguida, inevitavelmente, Gil pensou na ex-esposa trans, a linda e tesuda travesti Leia. Ninguém pagava um boquete como Leia! Nesse momento, porém, Gilda se deu por satisfeita com a mamada.
- Prontinho, Mano... tá bom demais, de duro!
Gilda falou segurando a piroca babada e se erguendo para rapidamente tirar a calcinha, ficando de vestido e sutiã.
- Seria um pecado... um desperdício, se a gente não aproveitasse essa dureza toda...
A índia, segurando a barra do vestido na cintura, voltou a montar no colo do irmão, com um joelho de cada lado do quadril de Gil e apontando a rolona grossa contra a própria buceta encharcada, sentou de uma só vezaaahhh... se a gente não aproveitasse com uma boa foda...
Pela enésima vez a monumental pica de Gil invadiu a vagina da irmã de uma forma tão suave e natural, e tão facilitada pela impressionante lubrificação biológica de Gilda, que novamente fez parecer ao casal incestuoso que eram duas metades que se encaixavam perfeitamente.
- Aaahhh... Gil... é sempre bommm...
- Mana tesuda... mulher da minha vida!
Gil segurou as generosas nádegas da irmã com suas manoplas e começou a fazer o corpão de Gilda subir e descer deliciosamente em sua rola, em ritmo de galope. A índia gemeu alto e quase se entregou, mas Gilda era Gilda!
- Aaahhh... meu irmão... aaahhh... meu irmãozão gostosão... mas não... pára... pára...
Com medo de que o macho entrasse em processo de gozo, a suculenta fêmea segurou com força as mãos dele e as retirou de seu corpo.
- Tu aqui é paciente... aaahhh... e eu sô a médica... tu fica quietinho... que vou te examinar todinho... com a minha buceta!
Gilda, parada com a rola que mais amava no mundo, toda dentro da xana, colocou as mãos do mano atrás da cabeça dele e mandou que o macho cruzasse os dedos. Depois, desceu os dedos pelo corpo de Gil, acariciando os fortes músculos daqueles brações.
- Esses teus bíceps... dão um tesão na mulherada, sabia?
Gil sabia. E Márcia, a vendedora, vivia falando aquilo para ele. De mãos cruzadas na nuca, o macho se recostou no sofá, deixando espaço para a luxúria da irmã, que com as mãos nos ombros dele iniciou o sobe e desce, com um movimento de quadris que ao mesmo tempo ia pra frente e pra trás.
- Aaahhh... Gil... comé bom... que piroca gostosa que meu mano tem...
- Tu que tem a buceta mais...
Agindo rapidamente, Gilda interrompeu a frase colocando um dedo nos lábios do irmão e falando em tom de zanga de brincadeirinha.
- Shiii... tu não fala nada... tu fica quieto e pensa em coisas chatas... hoje tu é meu homem-objeto... só me interessa esse teu caralho duro... essa coisa maravilhosa... aaahhh... puta que pariu... eu é que vou ter prazer contigo... tu... tu é só... um boneco...
Gil riu e falou em tom de deboche.
- Um boneco?
- É... aaahhh... um boneco inflável... a gente enche... soprando bem no teu pau... ishiii... isso!... eu ajoelhei... peguei teu pau na minha boquinha... e soprei... e soprei... aaahhh... daí ficou duuuro... duuuro assimmm... que tesão... aaahhh... daí eu entubei ele... todinho...
Gilda falava e se movimentava, entubando a pica e esfregando a genitália no corpo do macho. Eles eram muito diferentes fisicamente, sendo Gil branquelo, forte e peludo como os portugueses da família da mãe deles, e Gilda morena, lisinha e grande, com fortes traços saterê-mawé, como o pai. Apesar disso, os irmãos tinham algumas caraterísticas em comum, como as mãos grandes e a almofada do púbis muito espessa, gordinha. E isso, desde a primeira vez em que Gil comera a irmã na buceta, dava à fêmea o prazer de esfregar seu avantajado grelo no corpo do macho, quando engolia a piroca por completo em algumas posições, tipo no papai e mamãe e como agora, sentados no sofá.
- Mana... tu é maluca!
- Maluca por essa tua pica... gostosa... mas tu num fala... num fala nada... pensa em coisas chatas... pensa no quartel... pensa em quem tu não gosta... e deixa que eu me aproveito da tua pica...
Gil tinha um único desafeto grande, de quem realmente não gostava e cuja lembrança ele usava para espicaçar Gilda. Era Marcelo, o pai de Bruninho. E pensando cinicamente em também retardar o gozo da mana, ele invocou o personagem.
- Penso em Marcelo... teu ex-marido... que não presta...
Sem parar de subir e descer na jeba do mano, Gilda o olhou de cima e com sua forte intuição de mulher entendeu o jogo de Gil. Mas ela queria gozar e ia gozar. E, para não se desviar de sua meta, passou a lembrar da piroca de Marcelo, maior do que a de Gil, porém menos grossa e menos esperta.
- Huuummm... Marcelo... que, que tem?
- É um escroto...
- Aaahhh... tu tem... aaahhh... é ciúme dele...
- Tenho nada... essa aqui, ó...
Sem tirar as mãos da própria nuca, Gil deu um forte golpe de quadris pra cima, e seu grosso caralho entrou fundo na irmã, que gritou de prazer e de surpresa.
- AAAHHH!!!
- Essa aqui é que a pica da tua vida!
- Aaahhh... ééé... é sim...
- Se tu houvesse me dado a buceta quando eu te pedi... em vez de ficar anos... anos mesmo!... me enrolando só com teu cuzinho e tua boquinha...
- Bobo... aaahhh... aí, não existiria Bruninho...
Gilda agarrou-se aos ombros do mano com força e acelerou os movimentos de quadris que fazia a buceta engolir e voltar na trozoba de Gil e ainda esfregava seu grelo no corpo dele. Ela havia lembrado com gosto do caralhão do ex-marido Marcelo e ia gozar, se aproveitando da rola do irmão mas pensando na piroca do pai de Bruninho.
- Mano... num vem junto... eu vou... eu vou...
- Goza, tua puta!
- AAAAAAHHHHHH!!! GOZEI... GOZEI... CARALHO!!!