Oi, puta leitora do dono. Pronta pra mais uma putaria forte comigo? Óbvio que sim, porque você é minha propriedade e eu vou te fazer gozar muito agora, minha vagabunda, mas vai gozar quando eu disser que é a hora. Estou no insta (), twitter () e email () se quiser me encontrar, minha vadia. Se demorei para responder o email, é normal, mas sempre respondo. Pode começar a se tocar, mas só gozar quando eu mandar. Você é minha enquanto estiver aqui! Bora pro conto que é de dominação, mas de incesto e lesbianismo também. Já está avisada, minha vagabunda submissa!
Bom, hoje vou contar a história de Fran e Rafa. Conheci Fran em um bar em uma noite com alguns amigos. Tínhamos conhecidos em comum e acabamos nos dando muito bem. Ela era uma mulher muito gostosa e eu já quis comer a vadia assim que a vi. Transamos muito gostoso depois de sairmos do bar e irmos para um motel, mas não teve nada de mais naquela noite e nem nas outras transas que mereçam tanto ser contadas. Claro que foram transas deliciosas, mas que não contribuem muito para a putaria incestuosa que vou narrar hoje. Depois de algumas semanas, comecei a frequentar a casa de Fran. Ela tinha uma filha, a Rafa, de vinte anos. Tinha puxado a beleza da mãe e tinha uma bunda deliciosa assim como a da mãe, mas Rafa tinha uma bunda ainda maior. Eram duas gostosas e, claro que fantasiei sim comer ambas e juntas.
Naquela época, Rafa tinha terminado fazia uns meses seu relacionamento de dois anos. Fran viu a filha meio desanimada e me convidou para irmos viajar os três.
─ Nós dois e sua filha?
─ Sim. Tem algum problema para você?
─ Não, mas não sei se ela iria curtir tanto.
─ Ah, a Rafa adora você.
─ Eu também gosto muito dela.
E, realmente, eu gostava dela, porque era uma menina muito simpática e inteligente. Era muito gostoso conversar com ela, mas claro que eu achava ela um tesão e adoraria meter o pau fundo naqueles buracos.
O tempo passou e viajamos para um lugar quente e paradisíaco. Rafa e Fran estavam deliciosas juntas, pareciam até duas irmãs. Mas logo que chegamos, tivemos uma grande surpresa: dos dois quartos que achávamos que tinham sido reservados, na verdade, somente um estava disponível e Rafa teria que ficar com a gente. Para mim, foi uma "grande tristeza" rsrs ver aquela gostosinha andando pelo quarto de shortinho toda gostosa seria realmente uma delícia!
─ Vocês realmente não se importam, mãe?
─ Claro que não, filha. Não é mesmo, Lucas?
─ Óbvio que não, Rafa. A gente vai poder se divertir muito juntos o tempo todo.
─ Tá bom. Obrigada por me deixarem ficar com vocês.
Rafa nos abraçou esfregando bem os peitos em mim. Achei aquilo bem estranho, mas adorei. Esqueci de comentar que chegamos no fim da tarde e acabamos indo direto para o quarto. Depois de arrumarmos algumas coisas, Fran decidiu se refrescar um pouco.
─ Bom, crianças, eu vou tomar um banho gostoso. Já volto, amor! Cuida da nossa baby! Rsrs. ─ Disse Fran me dando um beijo.
Fiquei olhando aquela mãe gostosa indo para o banheiro rebolando aquele rabão maravilhoso.
─ Já vi que vou atrapalhar muito vocês. Rsrs. ─ Disse Rafa.
─ Por que fala isso?
─ Ah! Você sabe, Lucas.
─ Sem você falar, fica difícil. Hoje meus poderes de leitura de mente estão um pouco fora do ar.
─ Para, palhaço!! Haha. ─ Falou Rafa me jogando um travesseiro da cama dela.
Aliás, o quarto era composto por duas camas: uma de casal e uma de solteiro.
─ Mas eu estava falando de... sexo. Completou Rafa.
─ Huumm! Não, a gente expulsa você do quarto.
─ Credo! Que grosseria! Rsrs.
─ Tá bom, você fica e vê a gente se acabando.
─ Não!! Hahaha. Para, safado!
─ Ué! Se eu mando sair, sou grosseiro, se mando ficar e ver, sou safado. Complicado, mocinha! Rsrs.
─ Eu não vou ficar vendo e chupando o dedo, né?!
─ Pode chupar outra coisa...
─ Lucas!! Hahaha. Se minha mãe ouve você, seu cafajeste.
─ Mas você riu. Acho que gostou da ideia. Rsrs.
─ Ri de nervoso!! Rhum!
Eu notei o olhar de safada de Rafa naquele momento e decidi investir mais.
─ Sua mãe é uma gostosa, aposto que você pegaria ela.
─ Não!! Ela é minha mãe!!
─ Mas acabou de confessar que gosta de pegar mulher.
─ Confessei onde?
─ Vamos abrir o jogo, Rafa. Você negou pegar ela por ser sua mãe e não por ser mulher e até agora não disse que não pega, apenas perguntou onde confessou. Você é uma puta safada e esfregou os peitos em mim na recepção, fora as muitas vezes que vimos filmes na sua casa com sua mãe e você preferiu usar blusa sem sutiã e com os biquinhos quase furando a blusa. E, para finalizar, aposto que você desmarcou o outro quarto para ficar aqui com a gente. Eu percebo quando uma mulher está querendo putaria. É meio que meu superpoder, Rafa. Você é uma novinha vagabunda que tá louca pra dar.
─ Nossa... eu...
Me aproximei de Rafa.
─ Pode negar tudo isso?
─ Eu posso...
─ Pode negar, mas estaria mentindo.
Rafa baixou a cabeça e eu ergui sua cabeça pelo queixo. Sem esperar mais, a beijei com vontade e ela retribuiu na hora. Já coloquei a mão por dentro do shortinho da puta e senti aquela buceta molhada e quente.
─ Aaahhh, Lucas!! Não faz isso!! ─ Falou a putinha gemendo entre nossos beijos, mas já pressionando meu pau duro por cima da calça.
─ Foi você quem desmarcou o quarto, né, vadia?!
─ Aaaiii, não!! Eu juro, Lucas!! Aaahhhh!!
─ Quem desmarcou o outro quarto fui eu! Seus safados! ─ Disse Fran para na porta do banheiro.
Paramos o beijo imediatamente e olhamos para ela um pouco assustados.
─ Eu sei há tempos que vocês querem foder. Eu decidi que faríamos essa putaria aqui. Minha filha é uma vadia, mas confesso que é uma gostosa mesmo. Até eu tenho tesão nela.
─ Mãe!
─ Não vamos ser hipócritas, Rafa. Você sempre está se insinuando para o Lucas.
─ Não, mãe!!
─ Vamos acabar logo com isso, Rafa! ─ Disse Fran se aproximando.
Olhou Rafa por uns segundos e a beijou com vontade. Mãe e filha se beijando com toda a vontade e sem parar. Rafa correspondeu na hora cheia de tesão. Em poucos minutos, aquela viagem tinha se tornado uma putaria sem precedentes na minha vida. Meu pau pulsava forte, tanto quanto agora só de lembrar daquelas duas vagabundas sujas se pegando na minha frente. Fran foi colocando também a mão na buceta da filha e tocando em seu grelinho. Rafa gemia ainda mais forte com sua mãe tocando nela do quando eu fiz. É claro que uma mulher normalmente deve saber bem melhor como tocar numa buceta do que um homem. Eu apenas tirei meu pau para fora, o qual já babava diga-se de passagem rsrs, e comecei a bater uma vendo aquela cena de pornô lésbico incestuoso deliciosa.
Fran foi despindo sua filha e eu tinha que me segurar para não gozar ao ver mais daquela putaria imunda.
─ Vem, dono? ─ Perguntou Fran me olhando.
Me aproximei das duas e demos um delicioso beijo triplo. Era língua para todo o lado e Rafa ainda gemendo em nossas bocas com sua mãe vagabunda a tocando sem parar.
─ Aaaaaiiiii, mãe!!! Eu... Aaaahhhhhhhhhh!!!! ─ Gemeu Rafa tremendo toda sem aguentar segurar aquela gozada forte que a fez tremer inteira nos dedos de sua mãe.
─ Eu nunca imaginei que faria minha filhinha gostosa esguichar tão gostoso assim.
─ Chupa ela agora, vadia. ─ Ordenei para Fran.
─ Sim, senhor meu dono. ─ Falou se abaixando entre as pernas de Rafa.
─ Eu posso chupar você, meu dono? ─ Questionou Rafa já entendendo como eu gostava de ser chamado e se curvando também às minhas vontades.
─ Pode, novinha puta do dono! ─ Falei colocando o pau na boca da vadia.
Rafa chupava gemendo enquanto Fran se deliciava chupando a buceta da filha. Comecei a foder a boca de Rafa. A vadia sabia chupar um pau e eu não iria aguentar muito tempo naquela foda suja que estávamos tendo.
─ Caralho, puta!! Essa sua filhinha vadia chupa muito gostoso!!
─ Usa ela, meu dono. Eu sei que ela já é sua também. ─ Disse Fran tirando momentaneamente a boca da buceta de Rafa.
Sem aguentar mais, segurei a cabeça da vadia e empurrei meu pau fundo naquela garganta.
─ Toma leite, puta!! Aaaahhhhh!! Toma porra do dono, vagabunda!!! ─ Falei jorrando forte na garganta daquela novinha puta.
─ Huuummmmmmmmmmm!! ─ Gemeu Rafa gozando novamente, mas na boca da própria mãe.
A putinha se engasgou um pouco com minha porra e eu apertei aquele lindo rosto.
─ Você é minha puta submissa agora, assim como a vagabunda da sua mãe, entendeu, novinha vadia?!
─ Cof! Cof! Sim, senhor meu dono!!
Puxei Fran pelo rosto e beijei sua boca, que estava com o gosto delicioso do melzinho da buceta de Rafa.
─ Gostou da surpresa que preparei para você, meu dono? ─ Perguntou Fran após o beijo.
─ Adorei, minha vadia, mas ainda não provei meu presente.
─ Ela está a seu dispor para quando o senhor quiser provar, meu senhor.
─ Vai ser agora mesmo! ─ Voltei meu olhar para Rafa. ─ Já chupou buceta, vagabunda?
─ Eu já chupei uma amiga, dono.
─ Pois agora chupar a xota da tua própria mãe, sua puta suja.
─ Faço tudo pelo senhor, meu dono. Seu prazer é meu prazer. ─ Disse Rafa.
─ Sua filhinha aprende rápido, minha vagabunda. Ela puxou pela mamãe. Rsrs.
─ Somos suas, meu dono.
Me posicionei entre as pernas de Rafa. Notei que sua buceta estava vermelhinha de tanto sua mãe chupar. Pincelei o pau na buceta de Rafa e ela gemeu um pouco, mas meti sem muito cuidado, porque estava louco pra comer aquela bucetinha.
─ Aaaiii, donoo!! Ele é grosso!!
─ Sim, vagabunda!! E essa bucetinha tá bem apertadinha!! Aaahhh!! Que delícia, vadia suja do dono!! ─ Falei isso metendo e já olhei para Fran. ─ Vai, puta, senta na cara da vadia da sua filha.
─ Sento agora, meu dono!
Fran abriu bem suas pernas e colocou sua buceta bem na boca de Rafa.
A partir dali, a putaria tomou conta total e entramos num universo paralelo. Fran começou a rebola na boca na boca da filha enquanto Rafa lambia sem parar. Eu socando na xota da vadia novinha e deixando aquela buceta mais inchada e vermelha do que já estava. Rafa estava com um brinquedo ali nos servindo. Eu apertei o rosto de Fran e a puxei para um beijo delicioso enquanto ela gemia derramando mel na boca de Rafa. Eu continuei metendo o pau fundo dentro de Rafa, mas precisava encher a puta, porque já estava no meu limite. Soquei forte beijando a boca de Fran e não aguentei.
─ Aaahhhhh!! Vou gozar dentro dessa vagabunda!!
─ Gozaaa, meu dono!! Aaaaiiii!! Goza na minha filha!!! Enche ela de leiteee!! Aaaaiiii!! Posso gozar junto, meu senhor?!
─ Goza, minha vagabunda!! E você também, Rafa. Goza no pau do teu dono enquanto recebe a gozada da tua mãe na boquinhaa!!! Agora, vadiaaa!! Aaaahhh!! Toma leite, vagabunda do donooo!!!
Enfiei fundo e gozei forte dentro de Rafa, Fran gozou na boca da filha gemendo muito alto e Rafa tremeu forte gozando no meu pau e chupando sua mãe. Ficamos ali os três encaixados enquanto o cheiro de sexo estava tão forte naquele quarto que deveria estar se espalhando pelo corredor. O telefone do quarto tocou e eu fui atender enquanto as duas estavam acabadas e juntas ainda dando uns beijos carinhosos.
─ Alô.
─ Senhor, estamos ligando, porque alguns hóspedes reclamaram do barulho vindo do seu quarto.
─ Ah, eu imaginei que isso pudesse acontecer. Não se preocupe, já acabamos de transar e agora vamos sair para comer algo. Acho que o barulho só recomeçará na madrugada. Obrigado, boa noite.
Desliguei e as duas se olharam e riram. Logo em seguida, Fran caiu de boca na buceta da filha chupando toda a porra que eu joguei dentro de Rafa, que gozou mais uma vez na boca da mãe. A partir dali, a viagem foi ainda mais divertida do que eu pensei com muito mais putaria entre nós três.
Agora é sua vez de gozar, vadia leitora submissa do dono!! Toca vai!! Issoo!! Imagina aquela imundice mais suja, talvez incestuosa ou naquele namorado ou marido de alguém próxima que você quer pegar. Isso, cadela do dono!! Goza vai!! Issoo!! Puta imunda do dono!! Agora quero você provocando essa pessoa. A vida é uma só. Vai dar a buceta, vagabunda do dono!! Mas não esquece que você é minha propriedade!! Beijos e até o próximo conto, minha vagabunda submissa leitora!