Foi uma tarde comum quando decidi ir buscar minha esposa, Dalila, no seu escritório.
A empresa já estava fechada e as luzes estavam apagadas, então entrei silenciosamente, sem fazer barulho. Mas o que ouvi me deixou perplexo.
Gemidos vindos da sala da minha esposa indicavam que ela não estava sozinha. Curioso, fui me aproximando lentamente e, ao chegar na porta entreaberta, vi a cena que jamais imaginei presenciar.
Dalila estava com Douglas, o segurança da empresa. Ele era alto, moreno, forte, aparenta ter 30 anos, ele estava sentado na mesa e ela de joelho chupando aquela rola enorme, aparentava ter mais de 22 centímetros, nunca ela me chupou daquela maneira, teve um momento que o segurança falou, sempre soube que você é uma putinha, ela riu e respondeu, sou sim só que meu marido não sabe.
Ele a colocou deitada sobre a mesa do escritório e levantou a sai dela, rasgou sua calcinha com força, deu um tapão na bunda dela que marcou, até fiquei com dó dela ele apontou aquela rola enorme na entrada da buceta da minha amada esposa e enviou tudo de uma única vez, ela gritou e pediu calma, ele bateu novamente na bunda dela, xingou ela de puta e mandou calar a boca fodendo minha esposa com uma intensidade que me deixou completamente chocado.
Sua rola enorme entrava e saía dela com força, ouvia aquele barulho que só ouvia em filmes pornôs, do saco dele batendo e ela gemendo alto de prazer, ela ainda falou que nunca sentiu uma rola gostosa assim, que estava amando ser fodida por ele.
Ela começou a gritar que iria gozar, ele fudendo com força e batendo na bunda dela, ela começou a se tremer toda e gozou como eu nunca vi, Douglas não havia gozado ainda, parecia que não iria acabar nunca.
Dalila o mandou deitar sobre o carpete, ele deitou e ela falou agora é comigo, aquele mastro apontando para o teto ela tirou a saia, subiu sobre ele e apontou aquela cabeça enorme no seu cuzinho virgem, comecei a tremer, 19 anos de casados e nunca conseguir chegar perto daquele tesouro, ela foi soltando seu corpo e seu rosto mostrava dor e prazer em cada centímetro que invadia.
Quando entrou tudo ela foi subindo e descendo aos poucos, ela foi aumentando o ritmo, parecia uma profissional, seu cu recebendo tudo aquilo e ela gritando de prazer, ele batendo na cara dela e chamando de putinha.
Eu batendo punheta já havia gozado duas vezes, ele anunciou que iria gozar, ela pediu para ele gozar na boquinha dela, era muita porra e ela se esforçando para engolir toda aquela porra, me senti invadido por uma mistura de sentimentos. Raiva, tesão, pois ela nunca me deixou gozar no rostinho dela.
Ele ainda ficou esfregando aquele pau melado no seu rostinho lindo, coisa que nuca fiz, mesmo assim estava realizado vendo tudo aquilo.
Após eles terminarem, eu saí dali silenciosamente e me sentei no carro, esperando por Dalila como se nada tivesse acontecido.
Ela entrou no carro com os cabelos bagunçados, sua blusa estava com uma mancha conhecida se é que vocês me entendem?
Ela me beijou com muita paixão e eu retribui é claro, infelizmente acordei e tudo não passou de um maravilhoso sonho, espero que algum dia ela realize minha fantasia de ser corno.
Sou um marido liberal, desejando diariamente que minha esposa abra sua mente para nosso prazer, explorar novas aventuras e prazeres diferentes.