Diário 18

Um conto erótico de CRIPTO
Categoria: Heterossexual
Contém 1956 palavras
Data: 14/10/2024 20:02:45

Creio que problemas sociais na escola, hoje em dia, são tão comuns quanto a normalidade de antigamente. Sou mais um desses “problemas”. Minha dificuldade com o grupo acadêmico me afastava cada vez mais da escola e preocupava cada vez mais minha mãe. Sim, pobre coitada. Noite e dia era pouco para me super proteger do mundo lá fora. Hoje compreendo um pouco mais de como funciona este mundo além dos limites de casa, mas naquela época, me trancava por medo de qualquer perigo social.

Essa história ocorreu quando tinha meus dezoito anos, quase dezenove aproximadamente. Sempre fomos apenas nós dois, independentemente da ocasião. Às vezes, eram salgados, outras vezes presentes, ou até passeios. Minha mãe sempre encontrava uma maneira de me inserir no mundo. No entanto, o mundo parecia não me querer nele. Veja bem, sempre fomos nós, somente nós, independente de qual ano se comemorava.

Cada dia passado em casa significava menos alívio e mais depressão. Minha mente estava se deteriorando lentamente. Eu estava em um estado semiconsciente, digno de pena. Tentamos de tudo, desde psicólogos até chás, para que minha mente se realinhasse, mas o sentimento de culpa e a injustiça me consumiam.

Do acordar ao dormir, da falta de sono a desistência, sempre de frente para a TV. Games, filmes, séries, animes, documentários…qualquer coisa que tirasse minha atenção de mim. Minha mãe não sabia mais que recurso oferecer, não sabia mais como ajudar. A confusão em seus olhos era evidente, mesmo quando adormecia em meu colo durante os filmes ou enquanto me acompanhava nos jogos.

Numa dessas de dormir em meu colo ao entrar da madrugada, deslizou pela minha coxa com a bochecha até encostar seus lábios em meu pênis. Mesmo que sobre a bermuda, em um toque sutil, foi o suficiente para energizar o momento.

Tentei disfarçadamente tirá-la, afinal, mesmo que fosse um sentimento bom, era uma situação estranha. Contorci o corpo para o lado oposto. Quanto mais me mexia, mais ela escorregava para o lado que tentava evitar, e quando pausei o jogo ela já estava quase engolindo meu pênis sobre a calça. Confesso que o sentimento é muito bom, mesmo hoje penso assim, mas aquilo deveria parar, afinal, é proibido, não é?

Repentinamente, ela acorda e se depara com minha expressão perdida no prazer.

-O quê? Você fez isso?

Perguntou ela, imaginando que arquitetei tudo aquilo.

-Estava jogando e você apagou…

-Que coisa feia!

Disse ela, cortando o restante da explicação.

Estava confuso e envergonhado demais para forçar uma explicação. Puxei tudo da tomada e lancei dentro do quarto. Nunca olhamos tanto para o teto quanto naquele dia. Estávamos pensativos demais.

Horas se passaram, o relógio arrebentava na parede.

-Psiu…eu sei que não está dormindo, te ouvi mexer na cadeira da escrivaninha.

Deu mais um tempo.

-Por favor, abra a porta, filho.

-Nunca mais!

Ficou outro silêncio perturbador.

-Peço desculpas - disse em tom meigo - sei que fracasso em tentar te oferecer o que precisa, mas… - breve silêncio - quero tentar mais uma vez te ajudar.

Fiquei confuso, admito. Não entendia o que ela estava tentando dizer com tudo aquilo.

-Não estou entendendo o que está tentando dizer - respondi enquanto abria a porta vorazmente.

Ela pegou em minha mão, olhou nos meus olhos e disse:

-Seja do jeito que quiser.

Não entendia muito bem o que tudo aquilo significava, então ela disse em bom tom, para deixar bem claro:

-Não reprima mais seus sentimentos de carinho…me abrace mais, seja meigo comigo - deu uma respirada profunda, segurando um tênue choro.

-Vá para onde quiser ir, veja o que quiser ver, não precisa ser o que quero. Jogue o que quiser, assista sua pornografia sem medo que eu o veja, ande pelado pela casa sem vergonha, elogie meu corpo…eu não me importo de ver você sendo você.

Como diabos ela sabia que eu fazia tudo aquilo? Mães são criaturas dotadas de magia.

Aquela noite foi esclarecedora. Curiosamente, não foi dito nada que não pudesse fazer, não foi posto limite algum. Contudo, realmente me sentia mais próximo de minha mãe, e ela, provavelmente, teve um alívio quanto à minha saúde mental.

Bem, mesmo sem saber como seria a prática do combinado, segui em frente.

O café da manhã daquele dia foi interessante. Pelo visto, o contrato que criamos estava com cláusulas de liberdade para os dois lados. Rompia os limites da rotina com roupas tão leves que estavam quase transparentes. O café descia como um refluxo. Sentar e esperar nosso lanche ficar pronto incomodava dentro da calça. Olhá-la balançar aqueles seios durinhos enquanto cortava o pão. Ver a linha dos músculos das costas se mostrarem e a calcinha afinar o limite do perigo…

-Vamos comer ? - disse ela em um tom tão doce como jamais se cantou naquela casa.

-O que foi? Pensei que tínhamos um acordo - completou ela, firmando a voz.

-Tudo bem, não precisa ficar brava, eu só estou me acostumando.

-Acostume-se! Desejo isso há muito tempo. Agora que tenho essa liberdade, não quero perder tão facilmente. Distribuiu os lanches e sorriu para mim.

Pensei ter acabado naquela camisola fina, mas não. Tirou uma alça, depois outra. Soltou. Pois agora estava ali, com seus seios balançando em minha frente, expostos, prontinhos para tirar sua dureza em um aperto malicioso.

-Vamos, coma! Combinamos que hoje você iria para universidade, não combinamos?

-Si…sim!

Estava muito sem graça, ela percebeu, mas não cedeu.

Incoerentemente, não me lembro da universidade ter sido tão pesada naquele dia. As atividades não estavam tortuosas e as pessoas não me atingiam tanto quanto outras vezes. Hoje penso que meu corpo estava no presente, mas minha cabeça estava com quem eu amo, dentro das paredes de minha casa, vivendo momentos felizes e experiências estranhas.

Entretanto, lembro bem do retorno agitado. Tive que voltar rapidamente, queria contar urgentemente para minha mãe como tinha sido na universidade, acontece que, nas travessas de uma calçada a outra, um carro acertou minha perna. Resumindo, tivemos que nos encontrar na emergência do hospital.

-Calma! Está tudo bem. Doi bastante, mas está tudo bem - expliquei várias vezes para ela até que se acalmasse.

Quando enfim se cansou, expliquei como tinha sido meu dia. Já estávamos dentro do carro, então pude dizer que pensei nela o dia todo e em como estava sendo boa nossa convivência. Ela, obviamente, encheu-se de lágrimas.

Tentando disfarçar, reclamou que minha calça estava muito suja. Fato, estava realmente muito suja.

-Pode tirar isso já. Se sujar meu carro, faço você limpar.

Tirei. Claro que tirei, Deus me livre de ter que limpar aquilo naquela hora da noite. Acontece que estava tudo muito ereto demais pra minha opinião. Claro que ela notou, e não tão claro assim, notou minha vergonha.

-Ah, que belezinha! Ele está envergonhado!

-Para, mãe! Claro que não estou. Temos um combinado, esqueceu? Se eu quiser, coloco tudo fora e vou embora pelado, eu só não quero.

Ela ficava me olhando com aquela cara de sarro.

-Quer parar de me olhar assim?

-Ué, eu não estou fazendo nada.

-Ah, que saco viu.

Me lembro somente de ter tirado primeiro a camiseta enquanto ela não tirava aquele sorriso do rosto. Tirei a cueca…

-E aí, onde está a vergonha?

Ela ficou em silêncio, imaginando coisas, ainda com o sorriso no rosto.

-É disso que estou falando. Sem limites!

Ela parou no sinal vermelho, tirou sua camiseta, calça e saltos. Virou de costas pra mim e disse:

-Vai, me ajude com o sutiã.

Tirei o sutiã, quebrando todos os limites, mas achando o momento extremamente divertido.

Quando pensei que havia acabado, colocou as pernas no meu colo.

-Tire minha calcinha. Rápido! O sinal vai abrir.

Tirei em segundos, no tempo suficiente dos pés tocarem o acelerador na luz verde.

Enquanto acelerava o carro, dávamos risada, ao mesmo tempo que via-se a estranheza em meu rosto. Entretanto, ao contrário da lógica, ela sorria, desavergonhada e realizada como jamais vi. Realmente parecia que desejava aquilo há muito tempo.

-Vai!

Disse ela abrindo a janela.

-Como assim?

-Não tem ninguém vendo, põe seu pênis pra fora!

-Como assim, mãe? Você enlouqueceu de vez!

Ela parou no meio de uma estrada escura, sem residências em volta, somente campos de agricultura. Abriu a porta…

-Se você não quiser aproveitar, eu quero.

Lá estava ela, dançando nua na estrada deserta enquanto o rádio dava as notas. Aquilo realmente era de verdade, creio que estava desejando esses momentos há tantos anos quanto se podia contar nas mãos.

Abri a porta do carro, me senti imbuído de uma vontade estranha de se juntar. Em minha nudez, juntei com a dela. Demorei dezoito anos para ver como a liberdade pode ser prazerosa.

-Uhu! - berrava enquanto nós dançávamos.

Não demorou muito para uma luz apontar ao longe. Estava vindo alguém, nos atiramos dentro do carro. Ela tomou o volante e partiu de volta para casa.

-Eu disse que nos faria bem! - desabafou para mim.

-Mas ainda tem uma coisa que quero e não fiz.

Abri a janela e coloquei meu pênis para fora enquanto o carro estava em movimento. Me masturbei ali, diante da estrada deserta e a lua ao fundo.

Minha mãe me olhava como uma expressão contente. Igualmente olhei para ela, afinal, estávamos realmente felizes, porque fingir que não?

Ficou embaraçoso quando chegamos em casa, como não tínhamos garagem, deixávamos o carro na rua. Agora, veja bem, era somente se vestir e entrar, mas os hormônios da minha mãe não queriam. Jamais iria deixar alguém ver minha mãe nua, então o primeiro a sair e abrir o portão fui eu.

Corri como um ninja, furtivo e ligeiro, abri o portão, mas não o suficiente. Ela entrou vorazmente, trombando comigo e com qualquer coisa que estivesse na frente. Caiu em cima de mim, sobre minha perna já dolorida. Fechou o portão e começou a pedir desculpas enquanto caímos na gargalhada.

-Está tudo bem, né? - disse ela, tirando a sujeira do meu pênis.

O clima estava no auge. Nós dois estamos alegres com a estranheza do problema.

-Vamos, eu te ajudo - disse ela, me ajudando a entrar.

Fomos direto para o chuveiro, mas tudo comumente, sem euforia ou tesão visível.

-Pode ir primeiro - fui gentil com ela.

Ela me olhou com desaprovação.

-Não acredito que depois de tudo ainda vai impor limites entre nós. Ainda mais hoje que quase te perdi.

Ela abriu a porta lançando-nos para dentro.

-Eu vou tomar banho com você!

Vi que ela estava ficando brava comigo a cada vez que não cumpria o combinado.

-O quê mais preciso fazer pra você parar de fingir ser outro perto de mim?

Colocou o sabonete líquido em sua mão. A água escorria por nossos corpos. Ela, com os cabelos molhados, corpo brilhando de saúde, passou o sabonete líquido em sua vagina, utilizando-o como lubrificante para masturbação.

-Des..desculpa, mãe. Não foi minha intenção - não conseguia tirar os olhos dela se entregando ao prazer.

-Estou cumprindo minha parte, sendo eu em todos os aspectos.

Com a mão esquerda, se masturbava e com a direita acariciava meu corpo, simulando uma espumação.

-Estou vendo, mãe. Prometo que vou me comportar igualmente - respondi enquanto meus olhos viravam com o toque suave de suas mãos macias em meu pênis. Subia e descia como a estranheza do momento. Estava ótimo, as atividades estavam ótimas, apesar do acidente, o dia foi maravilhoso.

-Precisamos de um código pra dizer que tudo está bem entre a gente, apesar de toda essa estranheza - completou ela.

-Que tal assim? - beijei-a. Ela retribuiu com a língua.

Nos beijamos tão intensamente, ao passo que ela intensificava cada vez mais a masturbação em si e em mim.

-Por mim, está ótimo assim - disse ela, limpando meu pênis pela ejaculação.

🚫 Essa história não contém fatos reais e não contém menores de 18 anos.


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Comentários

Foto de perfil de Samas

Uma curiosidade; Se aconteceu uma acidente com o filho e o mesmo diz que está tudo bem apelar se está doendo,como que ele aí chegar em casa corre ?

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Foto de perfil de Samas

A história é muito excitante,só que ao contrário do que eu esperava e não sei se outros vão perceber também,que a expectativa era de que todo o clima 🥵 que envolve os 2 terminaria na consumação do ato sexual entre eles,mas infelizmente ficou só na provocação. Não vejo sentido algum em tudo o que foi feito.

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