As Cunhadinhas
Parte final
Renato é um homem maravilhoso que sempre esteve ao meu lado em momentos felizes e tristes também.
Devido ao seu trabalho ele precisava de vez em quando fazer algumas viagens longas ficando até 20 dias fora de casa. Agora ficou a dúvida… por que falei dele no passado??
Infelizmente tudo nessa vida tem um começo e um fim, né ? Em todas as histórias de amor, nos filmes românticos ou nos livros nem sempre o final será feliz. Às vezes os protagonistas passam por algum tipo de sofrimento, no meu caso não foi diferente… ficamos juntos durante anos, a nossa história de amor foi realmente verdadeira com um príncipe e sua princesa, mas acabou!
Vamos mudar de assunto .... Passado um ano mais ou menos, acabei aceitando o fim do meu casamento e tentei seguir em frente. Alguns meses depois minha vida tomou um rumo inesperado.
Em um desses dias minha irmãzinha Jéssica me ligou aos prantos dizendo que ela e o marido, no caso, meu irmão mais velho Marcelo tiveram uma briga feia e ele acabou saindo de casa.
Gente, fala sério!
Quando me separei foi ela quem esteve ao meu lado durante meu sofrimento tentando me alegrar, hoje é minha vez de lhe dar apoio nesse momento.
Como ela estava muito fragilizada para vir me encontrar em casa, fui ao seu encontro. Chegando lá a impressão inicial que tive foi que a coitadinha estava realmente um caco, seu rosto inchado e seus olhos vermelhos de tanto chorar.
Minhas sobrinhas, como já eram adultas, cada uma seguiu seu caminho, restando apenas o casal. Para não preocupar as filhas ela recorreu a mim por ser a mais próxima e por ter uma grande conexão comigo.
Eu e minha cunhada sempre fomos muito unidas e tanto ela como eu sempre contamos uma com a outra nos momentos em que o mundo parece desmoronar.
Como é do conhecimento dos leitores e leitoras que acompanham meus contos sabem que ela sempre esteve do meu lado quando contei sobre minha sexualidade. Em nenhum momento me chamou pelo meu nome de batismo quando ficou sabendo sobre minha história ainda como crossdresser, sempre me chamou de Duda e depois de Michelle. Muito meiga e amável compartilhamos tudo uma com a outra, e nesse caso não foi diferente.
Mesmo sofrendo com a separação, fazia com que ela lembrasse dos momentos que meu irmão a fazia feliz. Não posso ser tão insensível ao ponto de falar mal dele nesse momento, apesar que vontade não me faltou de falar sobre as traições dele.
Depois que ela descobriu que seu marido a traía, ela conseguiu com grande esforço se vingar dele com um homem totalmente desconhecido que encontramos em nossa viagem para Recife. Para melhor compreensão sugiro ler: A primeira vez que traí meu marido.
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Depois disso ela se tornou uma mulher muito mais feliz e segura de si. Sempre que podia dava uma escapadinha para realizar seus desejos mais íntimos com um homem que conheceu e se mostrou um amante adorável.
Por quê estou falando isso e não dando apoio ao meu irmão que sempre me protegeu na escola e para mim foi um herói?
Simplesmente porque depois que aconteceu uma situação inusitada entre nós em um chat de contos eróticos e ele descobriu que eu na época era uma cdzinha, nunca mais falou comigo. Hoje em dia até nos falamos, mas sabemos como é… sempre evitando contato visual.
Por esse motivo sempre dei total apoio a minha cunhada Jéssica a quem amo de paixão.
Após algumas horas de conversa consegui fazer com que ela se acalmasse e até um sorriso lembrando das nossas antigas aventuras.
Mesmo tendo um amante era com meu irmão que formaram a família, os dois realmente se amavam, foram muitos anos juntos e até saber da traição, sempre foi fiel a ele.
Sempre o perdoando mesmo porque seu amante a supria sexualmente, mas era seu marido que ela amava.
Só uma mulher que ama seu marido de verdade sabe do que estou falando...
Não posso generalizar, mas a maioria dos homens depois de alguns anos perdem o desejo por suas esposas e mesmo tendo sexo em casa buscam lá fora.
Mas vamos ao que interessa…
Perguntei a Jéssica qual o motivo da briga, e a resposta foi que meu irmão descobriu que ela estava saindo com outro homem. A briga realmente foi feia ao ponto do Marcelo sair de casa.
Fiquei com ela o dia inteiro tentando animá-la. Sei que nada vai fazer essa dor diminuir, somente o tempo conseguirá!
Como eu estava sozinha, convidei a Jéssica para ir comigo para a praia relaxar um pouco e deixar as preocupações de lado.
Mesmo com a dor e a falta de motivação, consegui convencê-la e acabou aceitando ficar uns dias na praia comigo.
Liguei para meu ex sogro para me emprestar a casa da praia por mais ou menos uma semana dizendo que queria sair um pouco de casa. Por incrível que possa parecer, duas horas depois ele veio me trazer as chaves da casa.
Combinei com a minha cunhada que iríamos no meu carro justamente para evitar que meu irmão caso queira se aproveitar da casa vazia para pegar alguma coisa sem a permissão dela. Antes, ela trocou todas as fechaduras da casa.
No dia marcado logo pela manhã pegamos a estrada rumo ao litoral norte de São Paulo, mais precisamente, São Sebastião.
Chegamos na casa da praia duas horas e meia depois aproximadamente, descarregamos o carro e como a casa já estava vazia a muito tempo, começamos uma faxina geral com direito a som alto e muita cerveja.
Estávamos de shortinho lavando a garagem quando dois rapazes bem gatos passavam pela rua, nisso a safadinha logo se animou…
Como querendo chamar a atenção deles, ela começou uma guerrinha de água.
Ela estava usando uma blusinha branca e sem sutiã, quando eu joguei um balde de água nela, o resultado não poderia ser diferente…
Como a regatinha ficou molhada, os bicos dos seus seios ficaram evidentes, e devido ao nosso escândalo pelas risadas os rapazes se aproximaram de nós.
Jéssica parecia ter voltado a infância já que como estava com a mangueira começou a molhar os garotos também, foi uma loucura! E o mais louco foi que eles entraram na brincadeira…
Enquanto eles estavam conversando com a Jéssica lá fora, eu entrei para pegar mais cerveja e algumas toalhas.
Começou ali uma bela amizade entre nós com direito a um passeio pela orla. Ficou combinado que os rapazes, Paulo e André nos pegariam às 19:00 para caminhar pela praia.
No horário marcado os rapazes tocaram a campainha de casa e assim que a Jéssica saiu sozinha o Paulo já foi logo perguntando por mim… na hora eu tinha desistido em ir porque mesmo tendo superado o término do meu casamento ainda achava que não estava pronta para um novo relacionamento.
Já a Jéssica sempre foi maluquinha e sentia que a única maneira de esquecer de vez seu ex marido, era caindo de cabeça em um novo relacionamento, na verdade era apenas uma volta na praia, nada mais…
Paulo é um rapaz de 28 anos, loiro, com um corpo atraente e com um incrível poder de persuasão.
Após pensar bem descido que ela estava certa, afinal uma caminhada não significa um encontro, né?
Depois de uns trinta minutinhos estava prontinha…
Como a casa era próxima da praia resolvemos ir caminhando.
Vou descrever como eu e Jéssica estávamos vestidas…
Eu estava de mini saia jeans, blusinha de alcinha preta e calçava um chinelinho, um estilo bem básico mesmo.
Já a minha cunhadinha usava um vestidinho básico azul e calçava uma sandália sem salto.
Os rapazes estavam bem despojados também, usavam bermudas, camisetas, bonés e chinelos.
André era o par da Jéssica, um rapaz que apesar de novinho era muito conservador. Um rapaz bem simpático, moreno claro, olhos escuros não reparei bem na cor.
O engraçado era o jeito que eles nos tratavam. Caminhando sempre de mãos dadas como se realmente fossem nossos namorados. Chegamos no calçadão que dava acesso a praia, antes nos levaram em uma sorveteria para um delicioso sorvete… olha que fofo!
Após sair da sorveteria fomos em direção a areia sempre de mãos dadas.
Passamos uma noite agradável apesar das tentativas dos meninos em tentar nos beijar kkk.
No dia seguinte vejo a Jéssica no celular trocando mensagens com o André feliz da vida, fala sério!
Essa mulher não deixa passar nada, eu não sabia, mas a danada passou o número do celular para o garoto durante o nosso passeio.
Quando ela terminou com a conversa, já foi logo dizendo que sairíamos com eles novamente nesta noite.
Gente, que doida!
Tentei argumentar, mas sem sucesso. Me deixei levar pelo momento e aceitei sair com eles novamente.
Desta vez eles apareceram de carro para nos pegar. Como o André estava no volante, a Jéssica foi logo sentando no banco da frente enquanto o Paulo e eu ficamos no banco de trás.
Eles nos levaram para um restaurante que servia frutos do mar para comer a tal da paella.
Juro que nunca comi, mas acho que o melhor seria experimentar…
Quando chegou o garçom com a travessa quase tive ânsia. A tal paella era composta de vários frutos do mar, mas o que me deixou com muito nojo foi o polvo ou lula, não sei bem.
Falei com o garçom para me trazer uma porção de camarão e outra de mexilhões, ou como são chamados aqui no Brasil, mariscos.
A Jéssica até experimentou aquela coisa e pela cara dela com certeza odiou também, mas para não fazer desfeita ao André, se lascou. Kkkkkkk
Terminamos de jantar e após a sobremesa seguimos nosso passeio…
Paramos próximo a praia e resolvemos caminhar um pouco na areia, tirei meu chinelinho e o Paulo fez o mesmo.
Durante nossa caminhada o garoto do nada me roubou um beijo, olhei bem pra ele e fui tomada de um desejo enorme de retribuir.
Não deu outra, entrelacei meus braços em seu pescoço e nos beijamos pra valer. Enquanto isso, o outro casal fazia o mesmo, mas quando olhamos para trás eles estavam muito afastados de nós.
Esperamos por eles e logo após a Jéssica me chama para perto dela e diz que quer ir para um motel com o André. Disse a ela que nem conhecemos os rapazes direito para ir pra cama assim tão rápido, mas como sempre ela me convenceu e seguimos para o motel.
Os rapazes queriam um único quarto, mas nós não aceitamos.
Paulo e eu seguimos para uma suíte e o outro casal ficou com a suíte bem ao lado da nossa.
Fui direto para o banheiro fazer minha higiene íntima, quando sai o Paulo já estava nu me esperando…
Ele praticamente me jogou na cama e foi logo querendo fazer um oral em mim, até deixei, mas me senti muito mal com isso. Esse garoto não tinha noção ou não tinha nenhuma experiência com uma cdzinha.
Foi logo querendo me comer sem fazer aqueles carinhos antes… confesso que queria inventar uma desculpa qualquer e sair correndo de lá.
Pela parede deu para ouvir os gemidos da Jéssica, acredito que aquele garoto estava lhe dando um prazer imenso.
Senti uma pequena inveja dela, então resolvi ensinar ao meu garoto como transar gostoso…
Cheguei perto dele e comecei com um beijo, com uma das mãos o acariciava na nuca, com a outra o masturbava lentamente…
Ele até queria me dominar, mas não deixei. Coloquei suas mãos na minha bunda e continuei beijando o seu corpo. Me ajoelhei e comecei um delicioso boquete em seu pau que por estar duro tinha até um tamanho considerado…
O chupava com vontade e sempre olhando em seus olhos, pelo que percebi ele realmente deveria ser virgem ou sem experiência alguma sua expressão me confirmava isso.
O joguei na cama e pedi que ele me desse um beijo grego. Quase dei risada porque o menino não sabia o que era isso…depois que lhe ensinei o garoto mesmo afoito conseguiu me dar prazer.
Ele beijava e mordia minha bunda, sua língua ágil invadia minha cuceta me tirando suspiros e gemidos, eu o chupava ainda mais com gosto por causa do prazer que ele estava me proporcionando….
Me levantei e disse, agora sim estou pronta para ser fodida por você meu gostoso.
Coloquei a camisinha nele, o coloquei deitado na cama e sentei gostoso naquele pinto…
Como estava já a algum tempo sem dar senti um certo desconforto, mas não queria que ele percebesse então aguentei a dor e cavalguei aquele pau delicioso.
Mudamos de posição e parece que o garoto aprendeu rápido, me colocou de quatro e meteu de uma só vez…
Esse garoto mudou sem dúvida, me fodia com força, suas bombadas fortes e contínuas me revirava os olhos…
Eu já não suspirava ou gemia, agora eu gritava!
Isso gostoso mete com vontade, me fode, me fode muito …
Ele socava fundo e eu só implorava por mais… ainnn assim, isso, vai seu puto mete com força, alarga minha cuceta…
Ele metia e eu gritava, podia sentir que o cara estava pra gozar, seu pau inchava e pelo urro que ele deu sabia que ele tinha terminado, mas eu… não!
Não falei nada sobre isso para não o deixar envergonhado, mas nem ele comentou nada e isso me deixou mais puta ainda.
Nem esperei terminar o período e já estava pronta para ir embora, liguei para a Jéssica e disse que queria ir embora.
Voltamos para casa, dei um selinho no Paulo, mas disse que não teria uma próxima vez. Disse que poderíamos ser amigos não mais que isso.
A Jéssica me disse que amou a foda com o André e isso já me deixou contente.
Passamos o resto da semana ela com o André e eu em casa. Voltamos para Santa Isabel, a deixei em casa e voltei pra São Paulo.