Acredito que todos já conheceram aquela colega na escola que ficava com qualquer um. Essa era Karina, com seus 1,70 m, 18 anos, com grandes seios, coxas largas e uma bunda grande. Ela era a alegria da escola. Uma vez, durante um passeio escolar para uma piscina local, ela chupou o pau de um colega e, enquanto ele estava contando o que ela fizera minutos antes bem ali, ela, não muito longe dali, se agarrou a outro, beijando-o quase que loucamente... o beijo dela, naquele triste instante, tinha literalmente gosto de pica, um dia realmente triste para o amigo Toninho.
Karina era assim e nem disfarçava, vivia a sua vidinha patética sem regras. Comigo aconteceu algo parecido, mas não no sentido de "chupar outro cara de tabela", vocês vão entender. Eu estudava à tarde, durante o Ensino Médio, e às vezes tinha aulas à noite também, e nesse ano ela estava estudando no turno da noite. Apesar de morarmos na mesma cidade estudava-mos na cidade vizinha, Panelas.
No ônibus, ela sempre preferia sentar na parte de trás então rumei la pro ‘fundão’ e foi lá que essa história se desenrola. Ao logo da viagem de ida, conversávamos todos de uma maneira mais amistosa, afinal, não éramos apenas nós dois naquele ônibus! Mais sempre que conseguia olhava Karina, seus seios fartos me encantavam, queria morar entre eles. Uma vez ou outra, agora sentado ao seu lado, passava a mão naquelas coxas, algo que ela nunca repudiava, é claro, que puta não gosta de ser apalpada por um macho?
Durante a viagem de ida, foi apenas isso, mas aproximadamente uma hora antes do horário de retorno para casa, consegui fazer com que ela sentisse o gosto do meu membro. Antes dela entrar no ônibus lá estava eu guardando meu lugar lá atrás, ouvindo uma música qualquer para passar o tempo, quando ela chegou. Karina se aproximou de mim e sentou-se ao meu lado, puxou algum assunto e me desliguei da música e me concentrei na puta. Aos poucos me aproximei dela, já passara da hora de sentir o gosto do seu beijo também. Coloquei minha mão em sua nuca e a aproximei de mim, beijando-a. Tinha gosto de álcool, para minha sorte melhor do que de pica... Com a outra mão, fiquei apalpando seu seio esquerdo e logo senti ele endurecer e meu pau não demorou a fazer o mesmo. É óbvio que Karina colocou sua mão nele, rápida como sempre!
Aproveitamos que naquele instante o ônibus estava escuro e só tendo nós dois lá atrás e umas garotas lá na frente, e fui logo afrouxando o cinto e abrindo a calça para ela conhecer meu membro viril. Ela se inclinou e começou a me dar seu doce prazer com sua boquinha adorável, Karina era famosa por seu boquete e comprovei o porquê. Ela tinha uma maravilhosa técnica com a língua que jamais tinha conhecido. Segurei o gozo e os suspiros de prazer por algum tempo, mas não demorou muito para meu sêmen jorrar para dentro daquela boquinha... Eles devem ter gostado daquela sensação, acho eu, me surpreendeu que ela não desperdiçou nenhum.
Depois que ela se limpou, sem dizer nada, se levantou e foi em direção a saída do ônibus, fiquei observando para onde estava indo, parecia apressada. Quando percebi que ela estava se aproximando de um rapaz que estava não muito distante daquele ônibus, e para surpresa de zero pessoas, ela tinha marcado de ficar com ele naquele momento, eu, instantes antes, só fui um acaso... Quando ela chegou perto dele, ele a agarrou pela cintura e beijou-a, e de novo a Karina estava fazendo outro cara sentir gosto de pica, da minha pica, coitado! Que putinha sem coração. Era divertido, mas ele deveria ter pesquisado mais sobre a vida daquela moça, devia saber que ela era, dentro da cidade, a putinha que todos andavam mexendo, e foi assim que carinhosamente me recordo de Karina: a putinha do ônibus.