Eu tinha começado a estudar na escola nova e conheci o Caio, um garoto muito estudioso e gente boa. Nas primeiras semanas da escola ele me chamou para ir à casa dele e a mãe dele gostou muito de mim. Ela era solteira e muito focada nos afazeres de casa, tanto que, quando chegava lá, sempre estava passando o pano na casa, espanando os móveis ou lavando roupas. Ela gostava de uma novela que não vou lembrar o nome, mas que se eu ouvir a abertura, com toda certeza me lembrarei com detalhes daqueles tempos. Ela era muito gente boa.
Caio me chamou para dormir na casa dele, em um sábado, com a promessa de ficarmos no computador jogando. Por volta das três da tarde, o pai de Caio chegou por lá meio bêbado, e acabou levando o caio com ele. Segundo a Camila, sua mãe, Caio gostava muito do pai, tanto que, se ele chegasse bêbado o chamando para algum lugar ele iria sem pensar duas vezes — e pelo que ela contava, ele só fazia isso bêbado. Como meus pais tinham viajado na quinta-feira, minha tia não ficou comigo no final de semana justamente por eu ter ido para a casa de Caio e sua mãe Camila, mas com esse problema do pai do Caio, acabei ficando sozinho lá. Camila me deixou muito à vontade, me mimou, fez doce, bolo, me deixou ficar no computador do Caio, com o Playstation dele etc.
— Vou tomar um banho, já volto — ela disse, certo momento.
— Posso ficar jogando? — Perguntei.
— Pode sim.
Fiquei jogando por lá, quando percebi uns gemidos, algo bem longe, bem estranho, por sinal. Me levantei e fui até a cozinha. O banheiro era no final de um corredor que começava no final da cozinha. Certamente Camila não sabia que o lugar projetava uma acústica que fazia esse som ecoar de certa forma; e lá estava eu, andando pelos corredores ouvindo aquele gemido. Pensei ser alguma coisa séria, mas logo caiu a ficha de que ela provavelmente estava transando — nesse tempo eu não sabia como uma mulher se masturbava. Antes mesmo de imaginar algo meu pênis já estava duro. Fiquei constrangido, porque sempre que ficava de pau duro demorava muito tempo para baixar. “E agora?” Pensei. Quando os gemidos de Camila começaram a acabar eu corri para o sofá e me sentei. Ela veio e passou por mim usando uma toalha branca, pois o quarto dela era no começo da casa. Ela nem falou comigo porque passou apressada, mas notou que eu estava com uma almofada em cima das pernas fingindo estar jogando. Quanto mais eu tentava fingir, mais meu pau ficava duro. Ficou tão duro que já estava queimando. Ela não ajudou e saiu do quarto algum tempo depois com um short apertado, mostrando as pernas brancas pela primeira vez — na verdade ela sempre estava assim, é que só agora eu passei a vê-la com outros olhos. Tinha-se ido embora a minha inocência.
— Quer comer algo? — Ela perguntou.
— Não, obrigado — falei, mas minha mente só pensava besteira, ao mesmo tempo que eu sabia que não poderia me levantar jamais, pois estava de pau “duraço”.
— Parece que o Caio não vai vir hoje, Bruno. Se quiser ligar para sua tia por ligar, mas se quiser dormir aqui, tem problema não — ela disse, passando uma escova nos cabelos molhados, na minha frente, com aquele short apertado.
— Tá certo — falei, mas louco para ficar, pois eu queria tentar ouvir mais gemidos. — Acho que vou ficar, porque ela vai pra uma festa.
— Então tudo bem — ela disse, quase completamente arrumada. — Olha, vou na feira e no mercado, pois preciso comprar umas coisas. Quer ir comigo ou você fica aí mesmo jogando?
— Fico aqui — disse, pensando mil e uma besteiras.
— Então tá. Volto logo.
Eu olhei tanto para aquela bunda apertada naquele short como nunca olhei para nenhuma outra mulher. Como um garoto tão donzelo poderia ter uma imaginação tão fértil assim? Ela era uma loira linda, que parecia nunca se quer ter tido um único filho. Só teve a infelicidade de ter se apaixonado por um canalha que a deixou sozinha. Caio era um garoto muito bem-criado, sério, alegre, apesar dos pesares; e ela nunca tinha levado nenhum namorado ou homem para sua casa, por isso ela deveria ter tesão acumulado de sobra. Fiquei jogando por alguns minutos, mas eu só conseguia pensar naquele banheiro, nas calcinhas dela e parti. Entrei no banheiro e pude sentir aquele cheiro de mulher, imaginando o que ela deveria estar fazendo naquele banheiro com aqueles gemidos. Ela não estava transando pois estávamos sós, então eu fui ao computador e pesquisei “punheta de mulher” (risos). Aparece cada bizarrice! Mas entendi melhor como tudo deve ter acontecido, embora um dos vídeos tenha me despertado para algo muito depravado. Tinha um cara que pegava uma calcinha toda melada depois de um orgasmo e se masturbava gozando onde já estava o gozo da mulher. Eu pirei nesse vídeo e corri para ver se conseguia achar a calcinha que ela estava usando. Tinha um cesto de roupas e ao abrir encontrei várias. Tinha uma calcinha branca com marcas molhadas, e logo imaginei que fosse o gozo dela na hora daqueles gemidos (embora não fosse), mas eu era tão novo e tudo era tão mágico que em alguns segundos com o pau para fora, gozei pela primeira vez naquela calcinha. Certamente eu também tinha muito esperma acumulado, pois já era um moleque grandinho e não batia punheta, vez ou outra acordava melado, mas nada além de sonhos loucos e sem sentido. Aquela calcinha ficou completamente ensopada de gala da minha pica. Fiquei tão fraco e ofegante que quis continuar batendo outra, pois o tesão era muito grande, porém, a cabeça do meu pau estava muito sensível. Coloquei a calcinha novamente lá e voltei para o sofá, ainda de pau duro, com aquela agonia e sensação de querer mais e mais. Mas não demorou até que eu conseguisse me acalmar, e a Camila chegar. Eu, na minha inocência imaginei que ela não iria perceber nada, mas o cheiro é inconfundível, e quando ela chegou percebeu, é claro. Eu não percebia por que quem faz não percebe.
— Comeu? — Ela perguntou, olhando para mim desconfiada e com um sorriso estranho.
— Não, não, fiquei jogando — falei, sem olhar pra ela, levemente envergonhado.
— Está certo.
Fiquei jogando por quase uma hora, sem saber bem o que fazer. Ela arrumou as coisas do mercado e logo começou a organizar a casa novamente, mas quando foi no banheiro, percebi que demorou mais do que antes. Pensei “ela deve estar fazendo de novo”. Fingi que ia beber água e fui pro corredor novamente. A porta do banheiro estava fechada, então, no meu maior desespero e loucura, novamente com o pau muito duro, fui tentar brechar. Quando me aproximei, vi ela olhando para a calcinha dela e tocando no esperma que eu tinha deixado lá, mas ela não estava se masturbando, só estava tocando, cheirando e meio que admirando. Na hora eu pensei “porra, ela me descobriu. Seu burro, não deveria ter deixado aquilo lá”. A primeira coisa que pensei foi em pedir desculpas e pedir para que não contasse nada daquilo aos meus pais. Fiquei desesperado. Quando ela saiu do banheiro meu coração quase pulou pra fora. Ela veio até mim, e me chamou. Até chorar eu pensei em chorar de tão apavorado.
— Vem aqui — ela disse, indo até o banheiro.
Ela entrou no banheiro, eu entrei no banheiro e ela pegou a calcinha toda gozada, olhou pra mim e me mostrou.
— Foi você? — Perguntou, espantada.
— Me perdoe, me perdoe — falei, quase implorando, como se uma guilhotina fosse cortar minha cabeça.
— Calma, calma — ela disse, muito serena.
— Não conta para meus pais — falei, quase me ajoelhando.
— Sério que você goza tanto assim? — Ela perguntou, enquanto eu ainda implorava pela minha cabeça (risos).
— Como assim? — Fiquei confuso.
— Caramba, Bruno, que gozada em — ela disse, admirada.
Fiquei um tanto surpreso, mas ao mesmo tempo animado e confuso. Foi bem louco.
— Tá, então eu vou te perdoar, mas só se você gozar assim de novo para eu ver.
— Sério? — Arregalei os olhos aliviado e empolgado.
— Posso até te ajudar, se você quiser — ela disse, sem se mexer muito.
Nunca vi meu pau endurecer tão rápido.
— Então você tinha tesão em mim e ficava me olhando, safado — disse, me puxando pela mão. — Vem aqui que eu vou te mostrar uma coisa.
— Tá — e segui, tentando colocar a mão no meu pau duro, envergonhado.
Ela colocou a calcinha branca gozada na cama, foi até a porta da frente e fechou tudo, sentou-se do lado e pediu para eu gozar lá novamente. Agora, eu estava prestes a realmente ficar envergonhado, pois ninguém nunca tinha me visto ficar pelado.
— Agora? — Minha mão esquerda estava na frente do meu pau.
— Quer ajudar? — Ela falou.
— Como? — Perguntei.
Ela se levantou e pegou minha mão direita e colocou nos peitos dela. Se meu pau ficasse mais duro um pouco, tenho certeza de que daria para furar uma parede de tanto tesão. Camila desceu a mão e foi logo no meu pau, apertando tudo, até meu saco. — Você é muito “roludo” pra sua idade, Bruno. Quantas punhetas bate por dia?
— Essa foi a primeira de toda a minha vida — falei, engolindo seco e empolgado.
— Nossa, então você é um “dozelinho” muito safadinho em — pegou minha mão e desceu até o pacote dela. Aquela sensação é inesquecível, pois era tão grande que eu não processei de imediato o que estava acontecendo.
— E o Caio vai chegar — fiquei com medo.
— Só tem eu e você hoje, a noite toda e amanhã o dia todo. Quero te ensinar umas coisas hoje.
Essa mulher cheirou o meu pau por quase vinte minutos, deitada na cama, enquanto eu me segurava para não gozar só com aquilo. Ela começou a me chupar, e em um momento se virou colocando seu bucetão na minha cara, ficamos em um 69. Eu não sabendo muito o que fazer, se quer toquei na bunda dela, só olhava para aquele capô de fusca enorme e molhado na minha cara. “Passa a mão, Bruno, você vai gostar”, disse ela, enquanto passava a língua pelo “meu pau de ferro”. Com minha ingenuidade, fiquei passando os dedos e apertando a bunda dela, mas ela não me repreendeu, deve ter entendido minha donzelice. Só quando ela começou realmente a me chupar de um jeito muito bom e gostoso, é que eu não me aguentei de tesão e encostei o “capôzão” dela na minha boca. Cheirei, lambi e mordi tanto que ela gemia alto. Fiz tudo isso com a calcinha, sem tirar nada. A calcinha dele ficou tão ensopada com minhas “linguadas” que teve um momento que ela veio com a ponta do dedo se masturbar. Fiquei olhando aquilo enquanto ela me chupava e se masturbava, que não demorei para gozar na cara dela. Ela afastou um pouco a calcinha enquanto eu gozava e logo gozou também, pois o cuzinho dela piscava loucamente.
Aquela foi uma das sensações mais gostosas que eu tive até hoje.
Continua...