Su - Cunhada casada e virgem

Um conto erótico de marcancam
Categoria: Heterossexual
Contém 1543 palavras
Data: 22/03/2010 11:30:46

DNA 4 – SU, CUNHADA CASADA E VIRGEM

Suzana é a irmã mais nova da minha mulher. Sou casado com a Sandra, tenho três filhos com ela, já transei com a suas irmãs Silvia (relato DNA 2) e Serena (relato DNA 3). A Sônia, cunhada, é sapata assumida, nunca quis nada comigo, se bem que não foi por falta de tentativas de minha parte. Ela somente ria e falava: “Não faz o meu gênero.” Quando a Su se casou, Sandra e eu estávamos na Holanda, eu estava fazendo um doutorado e emendei num pós doutor, ficando por lá 4 anos. Soubemos que ela tinha se casado com o André, um cara com 56 anos (ela tinha 28) e que, na hora do casório ele tinha passado mal, ficando hospitalizado por muitos dias e ficado com uma série de seqüelas. Mas só sabíamos por alto tudo. Ele morava em Sampa, tinha uma empresa e viviam muito bem. Tinham ainda uma fazenda de criação de gado perto de Sorocaba para onde ele ia sempre. Su nunca foi muito chegada em roça, se bem que meu sogro tivesse sido fazendeiro. Ela dizia rindo que era a mais “urbana” das irmãs. Podia se dizer que faziam um casal feliz, embora não tivessem filhos. Su era linda, corpo perfeito, coxas longas, bumbum certinho, seios bem firmes, dava para ver tudo quando a gente se encontrava nas praias, nas férias. Dizer que eu nunca tinha pensado nela em momentos de minhas transas com Sandra seria mentir, mas ela era recatada, séria mesmo, não dava brecha. Eu sentia nela, porém certa tristeza, não somente nela, mas no André também, principalmente quando a família se reunia e os sobrinhos (dois meus e três da Silvia) estavam naquela farra de crianças sadias na casa da avó ou na praia. Mas nunca imaginei o que poderia acontecer.

Quando eu fui mandado participar de um treinamento em São Paulo, onde ficaria por três semanas, André e Suzana fizeram questão que eu ficasse no apartamento deles, se bem que minha empresa pagasse todas as despesas de hotel e alimentação. Eles não me deixaram ir para hotel nenhum, tinha de ficar hospedado com eles. Sandra ainda brincou que, desta vez eu não teria histórias de encontros no hotel para contar quando voltasse.

Logo que cheguei a casa deles, numa segunda feira, senti que havia uma expectativa no ar que eu não entendi. Su estava alegre, mas meio que sem graça e o André estava quase eufórico. Na quinta na mesa do jantar ele falou que iria para Sorocaba no final de semana para vacinar a boiada, mas para eu não me preocupar, pois a Su cuidaria direitinho de mim. Ela deu numa risadinha sem graça, mas ficou nisso mesmo. Na sexta, quando cheguei do treinamento à tarde ela estava tomando banho. Eu fui para o quarto, fui ao outro banheiro tomar um banho também, vesti uma bermuda e camiseta e fui para as ala de TV. Su já estava lá vestida com um roupão impecavelmente branco, assentada no sofá maior. Fui me assentar numa poltrona ao lado, ela me chamou pra assentar ao seu lado, pois veria melhor o programa, uma novela por sinal. A proximidade dela, seu perfume, seu jeito ali, um pedaço do joelho a aparecer na abertura do robe, aquilo me excitou. Meu pau começou a dar sinal de vida na bermuda, teimando em estufar tudo para cima. Sem graça, tentei disfarçar, mas estava difícil. Ela olhava disfarçadamente para o meu colo e se achegou mais perto de mim encostando o braço no meu. Senti sua pele macia arrepiada, seu cheiro de mulher, um leve cheiro de uma bebida no seu hálito. Sem pensar passei meu braço sobre seu ombro e a puxei levemente para mim. Ela se aninhou em mim, puxei mais forte ela levantou o rosto para perto do meu e o beijo foi inevitável. Nós nos beijamos em silêncio, um beijo quente, as línguas se tocando, salivas sendo trocadas, minhas mãos já procurando a abertura de seu robe, tocando um seio macio e firme. Descendo pela barriguinha macia, procurando sua calcinha. Ela então de repente me empurrou, falou: “Aqui não, aqui não.” Levantou-se e saiu correndo para o quarto onde entrou e fechou a porta. Fiquei na sala todo frustrado, de pau duraço, sem saber realmente qual era a dela. Vi TV mais um pouco e resolvi ir para o meu quarto maldizendo a minha afobação que, eu achava, tinha atrapalhado tudo. Ao passar na frente do quarto do casal notei que a porta estava semi-aberta. Criei coragem e entrei lá. Su estava deitada sobre os lençóis, já vestida com uma camisola branca, bem fina, que dava para ver todo o seu corpo. Fui chegando perto da cama, ela sorriu e falou baixinho: “vem cá, vem.” Assentei na beirada da cama e voltamos a nos beijar. Ela começou a tirar minha roupa, eu acabei de tirar tudo e deitei ao seu lado procurando logo seu seio com a boca. Su deu um gemido baixinho, desceu a mão entre nossos corpos e pegou meu pau firmemente, apertando com força. Puxei sua camisola para cima, sua calcinha para baixo e cobri seu corpo com o meu, procurando logo colocar meu cacete em sua bucetinha, sem nem pensar em preliminares como uma chupadinha. Eu estava querendo entrar logo naquela grutinha quente e molhada. Então ela falou: “devagar, com carinho, eu sou virgem ainda.” Olhei assustado para ela, afinal ela tinha já sete anos de casada com o André e falava que era virgem? Ela notou minha dúvida e disse, olhando firme nos meus olhos: “depois eu explico, agora penetra e me faz ter um orgasmo. Ejacule lá dentro, me faz um filho, me faz um filho como você fez na Silvia.” Coloquei a cabeça do pau no meio dos lábios vaginais dela e fui empurrado até encontrar a resistência do seu cabaço. Ela gemeu, mas pediu para eu continuar. Empurrei mais firme, o hímem se rompeu, ela deu um grito e logo estava tudo bem lá dentro. Um tempinho parado ali esperando ela se acostumar com a penetração e logo comecei a foder aquela boceta apertadíssima. Eu estava numa seca de no mínimo uma semana e gozei demais dentro dela que me puxava e fazia com que meu cacete fosse o mais fundo possível, encostando no seu útero. Su urrou de prazer e teve um orgasmo cheio de gritinhos e tremores. Um bom tempo ali parados, sem tirar de dentro dela, meu pau endureceu de novo e eu a fodi de novo, desta vez bem devagar, saboreando cada movimento, tirando e pondo até gozar outra vez fazendo com que ela também tivesse o maior prazer naquela transa. Quando saímos da cama e fomos tomar um banho, estava tudo manchado de esperma e sangue, os lençóis, a camisola. Então, já de banho tomado, de novo deitados na cama, ela me contou que o André, no dia do casamento teve um AVC, e nunca mais recuperou a ereção nem a capacidade de ejacular. Que ambos queriam muito ter filhos, fizeram tratamentos vários, tentaram inseminação e nada. Nas férias, na praia, conversando com a Silvia esta contou o que tinha acontecido entre eu e ela, e que a Elza era minha filha (relatos DNA e DNA 2). Contou para o André e eles então passaram a bolar um jeito de ser eu o que tirasse a sua virgindade e a engravidasse. Surgiu esta oportunidade, ele deu um jeito de ficarmos sozinhos no dia em que ela estivesse fértil, e aí aconteceu tudo. Ela ainda achou que eu poderia me recusar, mas deu tudo de acordo com o que pensaram. Ele queria ver as marcas de tudo (camisola, lençol). Ela ainda me pediu desculpas por terem me “usado”, mas eu estava era doidão com a história. Perguntei como ficaria dali para frente, ela riu, falou: “Vamos ver se você é o bom mesmo, se me engravidou de primeira. Temos ainda uns tantos dias para continuar tentando e depois, sempre que você vier aqui e gente vai dar um jeito. Ele falou que o que quer é me ver satisfeita sexualmente, então...” e riu de novo. A esta altura já estávamos prontos para uma terceira e fodemos de novo até gozar e ela reclamar que estava toda esfolada, toda ardida. Naquele fim de semana transamos muitas vezes, de diversas maneiras. Pegamos filmes pornôs e ela queria fazer tudo o que via no filme. Com isto teve sexo oral, 69, anal, espanhola, enfim de tudo um pouco. O André ficou toda a semana fora deixando o campo livre para nós e mesmo depois que voltou, a gente dava um jeito de transar sem a presença dele. Terminei o treinamento, voltei para casa e, depois de um tempo a Sandra me disse que eles estavam muito felizes porque a Suzana estava grávida.

Engravidei a Suzana mais duas vezes, tivemos então três filhos, duas meninas e um moleque, sempre com o consentimento do André que era um “pai” muito cuidadoso com as crianças.

Com este relato encerro a série DNA de como transei com quase todas as minhas cunhadas (faltou a Sônia, mas ela não deu mesmo). Se gostaram votem neste e nos outros e escrevam comentando pra


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Comentários

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Concordo com o amigo abaixo, mas seus contos são fodas....muito bons! Não encerra não, conte mais sobre elas e vc?! Por favor!!!

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Os seus contos são muito bons , p não dizer ótimos. Mas com um pequeno senão :em que escola vc aprendeu que sentar é igual a assentar. Fica pavoroso, parecendo coisa de analfabeto toda hora vc repetindo os mesmos erros, assentei, assentamos, assentar.

Por favor pare com isso , é muito feio. Nota 7 por causa do "assentar".

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