Mães Provocantes, garotos virgens - [Republicação - Cartas do Fórum - Revista Ele & Ela – setembro de 1993)

Um conto erótico de RobertoC
Categoria: Heterossexual
Contém 1937 palavras
Data: 24/10/2024 01:59:14
Última revisão: 24/10/2024 21:26:56

Acabei de completar 40 anos, sou morena e, sem falsa modéstia, considero-me uma coroa enxuta. Tomo cuidado com o corpo fa­zendo ginástica diariamente e, por generosidade da natureza, tenho um rosto bonito. Desde que fiquei viúva, passei a ter uma função qua­se decorativa na firma que era de meu marido e seus irmãos em Brasília. Isto permitiu que eu tivesse tempo mais do que suficiente para cuidar de meu filho Bruno, de 15 anos.

Exatamente pelo fato de me pre­ocupar com ele é que surgiu esta excitante aventura. Bruno está naquela fase em vive demorando no banheiro ou trancado no quarto, normal para garotos de sua idade. Ao invés de pedir a um dos cunhados para ori­entar sua iniciação sexual ou deixar que ele tateasse no escuro, apren­dendo sozinho sabe-se lá com quem e com que risco, resolvi con­versar com Cláudia, uma psicóloga de 38 anos que havia sido contratada por nos­sa empresa recentemente.

Tive, então, uma grata surpresa. Além de especializada na seleção de pessoal (o que ela fazia na firma), Cláudia possuía um vasto conhecimento de sexologia, área a que ela se dedicava há anos. Por uma coincidência incrível, a psi­cóloga também vivia um dilema idêntico ao meu: seu filho Marcos estava prestes a completar 16 anos e andava ansioso por perder a vir­gindade, mas era obrigado a cum­prir as zelosas recomendações da mãe.

A proposta apresentada por ela nada tinha de ortodoxa, era ousada e um tanto pervertida: com uma naturalidade incrível Cláudia sugeriu que iniciaria meu filho, se eu fizesse o mesmo com o dela. Confesso que a princípio fiquei chocada e neguei num primeiro momento. Cláudia disse que não precisava dar a resposta naquele momento e eu poderia pensar na proposta o tempo necessário. Aquela ideia mexeu comigo e voltei para casa pensando nisso.

Nos dias seguintes, eu não conseguia tirar a proposta de Cláudia da cabeça. Pen­sando melhor e com mais calma, seria bem mais se­guro do que deixá-los se envolver com uma prostituta ou com amiguinhas da mesma idade, tão inex­perientes quanto eles e com o risco de uma gravidez indesejada. Confesso também que a ideia de ensinar as malícias do sexo a um garoto foi me excitando, ainda mais porque eu estava meio carente já que andava ente­diada com flertes de homens mais velhos que só se interessavam por meu atraente corpo ou por meu dinheiro. Seria bom variar e sedu­zir um adolescente não iria me comprometer. E poderia ser extre­mamente prazeroso, além de garantir que os garotos tivessem a primeira experiência sem traumas, com as orientações adequadas de mulheres maduras e experientes.

Como toda mãe sempre quer o melhor para seus filhos, resolvi aceitar a proposta. Alguns dias depois da nossa conversa, tomei coragem e fui à empresa, onde chamei Cláudia discretamente e comuniquei a ela minha decisão. Seus olhos brilharam e ela abriu um sorriso, dizendo que tinha feito a escolha certa. Disse também que eu poderia confiar nela para que meu filho tivesse uma experiência tranquila, agradável e segura e disse que também ficava mais tranquila sabendo que o filho dela estaria em boas mãos. Senti um certo nível de empolgação nela enquanto falava e percebi que a história também tinha mexido com ela, deixando-a excitada.

Assim, eu e Cláudia aproveita­mos o feriadão da Semana Santa para tentarmos uma aproximação com os rapazes. Convidei ela e Marcos para irmos ao sítio que te­nho no município goiano de Formosa. A psicóloga convenceu rá­pido seu filho, mas eu encontrei uma certa resistência de Bruno, que estava contando em ir para a Bahia com os amigos. Ele acabou cedendo aos apelos de me fazer companhia e lhe prometi financiar toda sua viagem em outra ocasião.

E lá fomos nós para o sítio, mui­to bem equipado e com o máximo de conforto: lá tem sauna, piscina, salão de jogos, antena parabólica etc. No primeiro dia fez sol e fomos direto para a piscina ainda de manhã. Notei que Cláudia já havia se enturmado com meu filho, visivelmente empol­gado com seu bem-desenhado corpo, mal tapado por um biquíni todo enfiado no bumbum, e ambos já combinavam de ir visitar o Salto de Itiquira. Tanto eu quanto Cláudia temos corpos bem cuidados, que chamam a atenção dos homens e com os garotos não seria diferente. Sabia dos efeitos que meu corpo causava porque quando os amiguinhos de meu filho iam em casa, percebia os olhares gulosos deles, principalmente quando meu filho não estava próximo, e eu fingia que não notava. Antes que desse tempo de Marcos cobiçar minhas apetito­sas formas, lancei mão de um man­jado pretexto: pedi-lhe, com um ar bem manhoso, que passasse bron­zeador em mim. Cláudia ouviu meu pedido e olhou para mim com cumplicidade, sorrindo maliciosamente sem que os meninos notassem. Ela então inventou um pretexto qualquer para pedir ajuda ao meu filho, com o objetivo de afastá-lo de mim e de Marcos.

Deitei de costas na grama, empi­nei bem a bundinha (escondida apenas por um pequeno biquíni) e desamarrei a parte de cima, para que ele espalhasse o bronzeador. Logo percebi um volume crescente em seu calção e sua relutância, com medo de abusar e me irritar, e também por causa da presença de Bruno e Cláudia ali por perto. Percebendo o rumo que as coisas estavam tomando entre mim e seu filho e para nos deixar mais à vontade, sua mãe chamou Bruno para irem para Itiquira, se despediu de mim dando uma piscada e saíram. Era o sinal de que estávamos liberadas para fazer aquilo que nos tinha levado até lá.

Quando ficamos sozinhos, resolvi ousar ainda mais e procurei dar bas­tante corda: disse-lhe para não parar, que suas mãos me esfre­gando eram deliciosas demais e que massageasse também minha bundinha, ansiosa por seus dedos mágicos, coisa que ele passou a fa­zer discretamente. Vendo que ele agia com respeito excessivo, peguei sua mão e a levei até a minha bunda, mostrando como devia passar o bronzeador. Passei a rebolar sensualmente, en­quanto Marcos já apalpava com vontade meu bumbum. De repente, virei-me de frente, sem a parte superior do biquíni. Puxei as mãos do rapaz para meus seios, que ele começou a acariciar e ma­nipular, com um olhar vidrado de tesão.

Logo, Marcos já estava chu­pando e lambendo meus peitinhos, fazendo-me gemer enlouquecida. Sem pensar duas vezes, arranquei seu calção e seu membro duro sal­tou em minhas mãos. Senti ele se arrepiar todo, já que era a primeira vez que sentia outra pessoa segurando em seu pau. Manipulava aquele jovem cacete com cuidado, pois não queria que ele gozasse antes da hora. Para que sua primeira experiência fosse o mais agradável possível, convidei-o a ir até meu quarto, onde troquei a cal­cinha do biquíni por uma tangui­nha branca, enfiadinha no bumbum, embora eu já estivesse mo­lhadinha e doida para sentir a pres­são daquele mastro viril e adoles­cente.

O modo sensual como troquei aquele paninho na frente de Mar­cos deixou seu pênis grosso pul­sando de desejo. Comecei a mas­turbar o falo do rapaz, que, eufóri­co, foi logo empurrando a tangui­nha para baixo e tentando me pe­netrar em pé, todo afoito. Mas como ele é mais alto do que eu, ficou difícil meter em minha xoxota, mesmo quando fiquei na ponta dos pés enquanto nos beijávamos.

Deitei na cama, abri as pernas e, com uma potência tesudíssima, Marcos enterrou seu membro em minhas carnes e de uma só vez. E passou a me comer com decisão, numa velocidade alucinante e em estocadas vigorosas, como se fosse esfolar minha bocetinha, com a fome de quem espera por aquilo há muito tempo. De tão estimulados que estávamos, não demoramos a alcançar nosso pri­meiro e intenso gozo.

Eu ainda estava com a xoxota entupida com o leite abundante de Marcos, e saí da posição papai­ mamãe e subi sobre seu mastro in­cansável, que nem chegou a amolecer tamanho o tesão que ele estava sentindo. Comecei a cavalgá-lo cheia de gosto e louca de vontade de gritar e berrar de prazer, mas pro­curei me controlar para não assustar o rapaz. Saber que estava tirando a virgindade do garoto e que havia armado aquilo com sua mãe me deixava muito excitada. Estava extravasando no cacete de Marcos todo o desejo acumulado com essa história desde o dia a mãe dele tinha me feito a proposta. Me sentia a mais devassa das mulheres usando a pica daquele garoto para me satisfazer. Ao mesmo tempo, dizia a mim mesmo que aquilo era para o bem dos meninos. Além do mais, a puta da Cláudia devia estar fazendo o mesmo com o meu filho naquela hora. Todos esses pensamentos passavam pela minha cabeça e me deixavam mais louca de tesão ainda. Subindo e descendo naque­la pica maravilhosa que tinha acabado de perder o cabaço, foi impossível manter a razão e o resto de meu desempenho foi o meu na­tural na cama: rebolando, gemendo e puxando a cabeça de Marcos para que saboreasse meus peitos.

Nesta segunda vez procurei ori­entar meu jovem amante a obter o máximo de prazer. Deixando a modéstia de lado, sei que sou deli­ciosa em matéria de sexo e usei todos os meus conhecimentos para arrancar descargas de prazer do corpo de Marcos, que a esta altura já me segurava pela cintura, pu­xando-me para cima e para baixo em seu pau, e me deixava louqui­nha metendo um dos dedos em meu cuzinho apertado.

Fomos tomar uma ducha e apro­veitamos para transar no enorme boxe. Já entrosados sexualmente, me apoiei no degrau para deixar minha bundinha na altura ideal e mostrei a Marcos como meter em minha boceta por trás. Assim que me senti toda preenchida, comecei a balançar lentamente os quadris, enquanto o garoto me fodia com firmeza, segurando meus seios in­chados de tesão.

O danado beliscava deliciosa­mente meus mamilos eriçados e tirava e colocava seu instrumento roliço em minha xota receptiva, acelerando cada vez mais. Eu fi­cava doida com sua glande toda hora roçando meu clitóris, até que orgasmei urrando que jamais havia me deliciado tanto. No mo­mento em que Marcos ia gozar, tirei seu pau de dentro de mim e recebi seus jatos de esperma em minha boca.

Nossa transa entrou pela tarde adentro. Fiquei toda ardida, mas totalmente satisfeita. Já era noite quando Cláudia retornou com Bruno tão saciada quanto eu. Eles estavam com cara de cansados. Ambos colocaram a culpa na viagem, mas Cláudia e eu sabíamos muito bem o real motivo do cansaço. Cláudia e eu trocamos olhares com um leve sorriso e, sem dizer uma só palavra, sabíamos que tinha corrido tudo bem. Uma mulher reconhece outra que acabou de ser bem comida. Nos outros dias que ficamos no sítio, sempre dávamos um jeito de ficarmos sozinhas com os garotos e aproveitamos o resto do feriado para repassar as lições com eles, sempre com muita descrição, para não levantar suspeitas neles. Se quiser, ela que conte as aulas que deu a meu filho. A questão é que agora te­mos dois problemas: agora que aprenderam como sexo é bom, os garotos não se satisfazem mais só com punhetas. Além disso, eu não quero largar meu amante Marcos e a psi­cóloga continua querendo fazer amor sem parar com meu filho.

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Esse é um conto que foi publicado originalmente no suplemento Cartas do Fórum da Revista Ele & Ela, de setembro de 1993.


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Comentários

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Cara,achei a proposta muito esdrúxula,mas também interessante. O conto é bem escrito e proveitoso.

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Saudosa Ele $ Ela.

Essas cartas me serviram de aprendizado e inspiração para minhas aventuras e fetiches realizados anos mais tarde com minha esposa, e também de estímulo para a escrita de contos

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Com certeza! Meu gosto por contos eróticos começou quando descobri as Cartas do Fórum da revista Ele & Ela!

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