8. Calcinha Esporrada
Durmo abraçadinha ao meu pai no colchão da sala, sentindo seu cafuné gostoso e leve. Eu faço um dengo no saco dele também, e naquele pinto gostoso e quente, mesmo molinho, mas não me demoro muito ali, para ele não ficar "alegre" de novo rs. Então pegamos no sono e dormimos pesada e gostosamente. Ele nu, eu pelada. Calcinha e cueca, shortinho e bermuda deviam estar jogados em algum lugar da sala em torno do colchão.
Eu acordo antes dele, o que acontecia muito raramente. Acho que a foda na madrugada havia lhe sugado todas as energias. Me levanto com cuidado para ele não acordar, ponho só minha calcinha e vou de chinelo à cozinha. Sem fazer ruídos, boto água no fogo pra fazer um café bem gostoso. Homem meu vai ser assim, vai ter cafezinho novo todo dia.
Deixo a chaleira lá e volto para o colchão. Ele dormia de barriga pra cima, o que me dava muitas possibilidades. Eu já tinha lido vários contos eróticos que narravam um boquete matutino, pra acordar o macho com um oral bem gostoso e quis dar isso a ele. Homem meu vai ser assim, vai acordar sempre com chupetinha para começar bem o dia.
Entro debaixo da coberta e já ponho o pinto dele na boca, e ele acorda imediatamente. Eu queria ver a reação dele, será que foi de susto? Porque talvez ele precisasse de alguns segundos para processar tudo e lembrar o que fizemos naquela madrugada rs
- rsrs Larissa, é assim, é? Boquete antes do bom dia? rsrs
- Uhum - digo com a pica na boca, e ainda debaixo da coberta.
Eu não faço nenhum movimento de vai-vem com a cabeça ainda, a rola dele crescia na minha boca, lentamente, e eu vou apenas degustando, pressionando a pica dele com minha língua, apertando-a no céu da boca, como se fosse uma chupeta mesmo. Ele então tira a coberta, vendo eu ali sorrindo safadamente, agora com sua rola na mão e dando risada. E eu continuo, vou fazendo tudo certinho, tudo do jeito que eu sempre li nos contos, apliquei tudo: olhos nos olhos, carinha de puta pidona, começo a punhetar o pau dele, mas sem tirar da minha boca, bem rapidinho e bem molhado, e depois com a linguinha pra fora. Uma vez ou outra eu dava uma piscadinha sacana para ele, como se estivesse dizendo "Olha, pai, como sei ser putinha". A rola dele crescia bem rápido e eu aumentava a intensidade da punheta.
- Caralho! Isso, filha, bem gostoso, vai
Eu retiro o pau da boca e digo:
- Não estou muito grandinha para mamadeira, pai? - batendo punheta, agora lentamente
- Não, tá na idade certa para mamar!
- É? E você gosta de me dar mamadeira? - digo bem putinha.
- Adoro, adoro ver você chupando minha rola, puta que pariu, Larissa...
- Estou chupando meu papai? rs
Ele hesita por um segundo. Mas cede:
- Sim... Mamando a rola do seu pai, sua safada
- E o que mais? - dou um beijinho na cabeça do pau, cuspo, e continuo punhetando - O que mais?
- Não vou te xingar, filha, pode parar rsrs
- Não mesmo? - bato o pau dele na minha língua, PLAC, PLAC, PLAC
- Hummmm... Larissa, você é foda!!! Hummmm. Eu... Eu gosto de chamar de safada, mas não quero chamar de outras coisas, sei lá, você é minha filha...
- Hum... De puta, não?
- Não, só de safada.
- De putinha, vai... Putinha pode???
- Não, você é minha filha safada, apenas isso.
Eu acho isso lindo da parte dele, não sei por quê. Abocanho o pau dele com tudo, vou até o talo, tiro da boca e digo:
- Uhum, ok, sem problemas pai, só "safada".
- Sim, safada, chupa o pau do seu pai - ele diz, deixando transparecer que não estava curtindo apenas o sexo em si, mas o fato de ser incesto.
- Bem.... Depois eu chupo, agora não!!! rs - e solto o pinto dele - A água tá no fogo, pai, vou passar o café!
- O quê!!!? Kkk Não, Larissa kkk, não faz isso com seu pai! rsrs
- Pai, a água vai evaporar! Anda! rsrs
- Mas que filha da puta, Larissa... Kkk
Ele levanta contrariado, segurando o pau, louco para gozar e vamos à cozinha. Peço para ele ir pelado mesmo e ele não retruca. Eu vou como estava, de calcinha, com os meus peitos de fora para ele olhar. Meus seios médios, um formato bem suculento, bicos rosados, bem durinhos. Ele com o pau estalando de duro. Ele dá um tapa na minha bunda, mostrando que está tomando liberdade, como se eu fosse a mulher dele. Nos assentamos, eu passo o café e sirvo pra ele, bem boazinha e comportada. Ele não tira os olhos dos meus seios, da minha bunda, minhas coxas. E não disfarça nem um pouco.
- Você é gostosa demais, eu ainda não estou acreditando em tudo isso, sabia? Eu estou com medo de acordar e ser tudo um sonho.
- Me acha mesmo tão linda assim? Por que nunca disse antes, então?
- Eu sempre disse que você é linda, Larissa, para de mentir! Só que... era diferente, eu não imaginava nada disso... Isso é bem novo pra mim, tô falando sério.
- Eu sei, pai. Mas pra mim não é novo.
Ele me olha sem entender minhas palavras, mas não entramos no mérito. Assim que ele leva a xícara à boca eu já amarro meu cabelo olhando para ele, me preparando para o ato. Entro debaixo da mesinha.
- Pode tomar seu café de boa, pai.
- Ah, Larissa, você é a melhor filha, mano... - já delirando, sentindo minha mão pegando no pinto dele, que já estava querendo amolecer. Eu ali de joelhos, mamando embaixo da mesa enquanto ele tomava café, bem boazinha, como tinha visto nos contos eróticos mais safados. E eu sempre gosto de fazer tudo como nos contos: todos aqueles sons de saliva, sons de vácuo quando tiro o pau da boca, "POC", sons lá na goela "GHULL, UHGH, GHULLL", e sons de respiração ofegante. Lembrei também de punhetar como se estivesse ordenhando aquela pica, uma mistura de punheta e chupeta, e com a outra mão, massageando de leve o saco gostoso dele, só esperando o leite sair.
Sentado na cadeira, ele abre bem as pernas e traz o quadril pra frente, ficando bem na ponta da cadeira, para facilitar pra mim, e então eu começo a enfiar aquela pica na minha garganta com tudo o que tenho, para fazer bastante barulho, aqueles sons bem ridículos e constrangedores, GLOC GLOC GLOC. Às vezes até dou uma engasgadinha, daquele jeito que faz tudo ficar mais gostoso. Percebo uma lagrimazinha se formando e eu faço questão de deixar ele perceber que estou chorando na pica dele. E ainda dou uma risadinha, achando tudo engraçado. Ele também ri gostosamente. Me recomponho e começo de novo.
- Larissa, eu vou gozar, não aguento isso...
- Hum, pai, que rola deliciosa!!! - cuspo na rola e volto a mamar
- Filha, o pai não está aguentando mais, levanta que eu quero chupar suas tetas antes de gozar, estou morrendo de vontade de fazer isso, Larissa!!!
Eu saio debaixo da mesa fingindo estar tímida e fico de pé na frente dele.
- Tira a calcinha também - ele pede.
- "Tira a calcinha pro pai", é assim que você tem que pedir - o corrijo.
- Ok, rs. Tira a calcinha pro pai, Larissa, tira rsrs
- Tá - obedeço imediatamente.
- Me dá ela - ele abre a palma da mão.
Eu tiro a calcinha bem devagar, minha bucetinha lisinha, lisinha. Ele olha minha buceta, encantado com o que vê. Depois olha nos meus olhos, leva a calcinha ao nariz, sem tirar os olhos dos meus nem por um segundo, e cheira com vontade para eu observar. Acho bem bonito ele fazendo isso rsrsrs
- Que cheiro tem? rs
- Cheiro de buceta! - ele diz louco e excitado
- E você gosta do cheiro da minha buceta? - pergunto com o dedinho na boca.
- Sim... Eu estou louco por sua buceta, filha... Sério, eu...
- Mas a buceta eu não posso dar pra você, pai, não tem como.
- Ahn... Claro, claro, eu sei, lógico... Eu só estou dizendo q...
- Hahaha. Lógico que eu vou te dar minha buceta, pai! Você vai comer minha periquita sim, pode ter certeza!
- rsrsrs ... Vou? - ele pergunta confuso.
- Lógico, você acha que eu não quero? A não ser que você não queira, aí não posso exigir, né?
- Eu quero, filha, quero comer sua buceta agora mesmo! - ele ameaça se levantar com energia.
- Não! Não, senhor, calma! rsrs - ponho as mãos nos ombros dele, impedindo-o.
- Primeiro chupa minha tetas, você não queria? rs - e seguro meu seio esquerdo para ele, assim, com os dedos indicador e médio pressionados na auréola, formando um "V" no bico, como fazem as mamães para dar tetê aos filhos.
- Nossa, Larissa - ele quase babando.
- Abre a boca, pai. Deixa que EU ponho! rs
- Você é perturbada, menina rs - diz ele abrindo o bocão.
Eu ponho minha teta na boca dele, e ele começa a se deliciar, mamando como um bezerrinho, chega até fechar os olhos, como se quisesse ficar ali pra sempre. Acaricio o cabelo dele, esperando ele cansar. A outra mão dele agarra meu outro peito, amassa e aperta meu biquinho. Eu começo a gemer para incentivar ele, porque ele merece todo o estímulo que posso dar.
- Agora chega! rsrs - digo me afastando um pouco - Tá frio, vamos para o colchão! - pego na mão dele e ele me segue.
Ele deita de barriga para cima, eu monto nele, mas sem colocar nada em mim. O pau dele ereto, com a base bem pressionada na minha fenda. As mãos dele imediatamente vêm aos meus seios. Eu começo a fazer um rebolado gostoso sobre ele, com meus olhinhos retorcendo de prazer. Minhas mãos sobre as dele, amassando meus seios gostosamente.
- Eu não quero te dar com camisinha, pai, quero fazer sem.
- Eu gozo fora, filha... Eu prometo...
- Na hora você vai querer gozar dentro da minha bucetinha, pai, não posso confiar - digo da forma mais safada possível - Não é verdade??? - insisto.
- Eu tento, você me lembra na hora, vamos, filha...
- Não, senhor, não podemos arriscar, porque - chego bem perto da orelha dele e sussurro bem safada - Imagina se eu ficar prenha? rs
- Larissa, mano... Ssss. Você vai me matar, filha, me dá essa buceta, porra!
- Não, eu vou ver primeiro como tomar anticoncepcionais, ok? Eu começo a tomar e deixo você foder minha buceta e gozar dentro todo dia, o que acha?
Ele não aguenta de prazer, me agarra, me gruda no corpo dele, começa a me beijar na boca, apaixonado, absorvido de tesão, perdido. Me sinto amada em seus braços, e ele já aperta minha bunda com as duas mãos, e dá tapas bem fortes.
- Aiii!!! rsrs
- Doeu??? - ele se preocupa
- Não muito rsrsrs, pode bater!
Ele me bate mais e eu chupo os peitos dele, dou mordidinhas e lambidinhas.
- Mas eu não posso ir para o trabalho assim, Larissa, PQP! Eu preciso gozar!
- Eu sei, pai, pode deixar!
Então eu inverto minha posição e fico em 69 com ele. Ele embaixo, com minha buceta roçando na cara dele bem meladinha.
- Hoje mesmo eu vejo a questão dos anticoncepcionais, tá? - subindo e descendo a buceta na cara dele para provocar.
- Ok, filha - já metendo a língua em mim, com as duas mãos na minha bunda.
- Deixa que eu abro pra você, pai.
Tiro as mãos dele da minha bunda, empino a raba ao máximo, com a coluna bem curvada, ponho meus bracinhos para trás, pegando eu mesma minha bunda com as duas mãos, abrindo-a ao máximo, quase me rasgando, ficando bem obscena, bem pornográfica e até escrachada para ele.
- Agora sim, enfia a cara aí, safado!!
- Ahhhhh, Larissa!!! SHLEPT, SHLEPT, SHLEPT - parecia um cachorro lambendo a tigela.
- Hummmm, está gostando, pai??? - o prazer que eu sentia era enorme, eu sabia que ia gozar a qualquer momento
Ele começa a se atrever, e querer pôr o dedinho na minha buceta, bem timidamente.
- Pai, pode pôr, eu sou sua!!! Vai!
- C.... Certo!!!
Enfiando o dedo, lambendo o dedo, lambendo a buceta, já devia estar com o maxilar doendo de tanto engolir minha buceta. Ele começa a lamber também meu cu, e eu imagino que estava morrendo de vontade de enfiar o dedo lá também.
- Hahaha, você está chupando até meu cu??? Você é doido, é? rs
- É gostoso demais, Larrisa, SCHLEPT, SCHLEPT, SCHLEPT - me deixando toda babada. Depois ele aperta com o dedo bem na borda do meu cu para ver como reajo.
- Tá querendo algo mais, é, safado? Hahaha - e rebolando na cara dele, pra provocar.
- Posso?
- Pode o quê? - finjo não saber.
- kkkk Posso enfiar?
- Enfiar o quê, pai? Você tem que pedir de um jeito gostoso!
- Eu posso enfiar o dedo no seu cu, Larissa?
- Claro que pode, eu sou sua, enfia logo!
Então eu sinto ele enfiar provavelmente o polegar no meu rabo, enquanto lambia minha buceta com uma habilidade incrível, e eu gozo loucamente, explodindo de prazer.
- AHHHHHHHhhhhhhhhhh!
Ainda tomada de prazer, sento na cara dele assim que ele tira o dedo do meu cu. Fico ali por alguns segundos, sufocando ele, só curtindo o momento. Depois continuo na mesma posição, mas agora sentada no peito dele. Então viro meu rostinho pra trás, segurando minhas duas tetas, e mais uma vez imito aquilo que eu lia nos contos mais sujos:
- Me dá! - virando meu pescoço ao máximo e abrindo a boquinha - Me dá!
Ele então põe o polegar sabor de cu na minha boca e eu chupo como se fosse a rola dele, indo pra frente e pra trás com o pescoço. E além de tudo, ainda começo a rebolar de leve.
- EU NÃO ACREDITO, VOCÊ É INCRÍVEL, FILHA, EU TE AMO, EU TE AMO, EU TE AMO!!!
Então saio de cima dele, estendo a mão, pego minha calcinha que está logo ao lado, dou pra ele e digo em seu ouvido:
- Goza nela pra mim, quero ver essa calcinha melecada de porra do meu pai!
Ele me olha com aqueles olhos de quem já está perdido no prazer e começa a bater punheta com a cabeça da pica encostada na minha calcinha. Peço para ele ficar de joelhos e continuar. Ele obedece, batendo punheta na minha frente. Eu fico de pernas cruzadas assistindo tudo, e mamo a rola dele de intervalo em intervalo, até que ele já não aguenta mais segurar. Então eu vou por trás dele, fico também ajoelhada, pego aquele pinto e continuo batendo para ele e dizendo sujeira na orelha dele, por trás: "Vai gozar na minha calcinha, vai? Hein?". Ele apenas segura minha calcinha na mão para depositar a porra nela. Eu vou punhetando por trás dele, até que ele explode.
- AHHHHHHHhhhhhhhhh!
A porra vai saindo forte, mas não deixo cair uma gota sequer fora da minha calcinha. Parecia que não ia parar de sair aquele mingau quente, até que ele terminou. Ainda de joelhos, e eu ainda atrás dele, ele vira o pescoço para a gente se beijar. Então eu pego a calcinha da mão dele, já toda esporrada. Que delícia! O que ele me pediu depois não estava nos meu planos, mas como ele pediu, fiz:
- Agora lambe essa calcinha, safada - diz ele ainda trêmulo de prazer
- Sério? rs
- Só uma lambidinha, vai
- Tá bom rs
Eu abro a calcinha, desembrulhando direitinho, vendo aquela meleca toda. Era muita porra fresquinha e, e então eu dou algumas lambidas de gatinha na tigela.
- Hum... Que delícia, pai rsrs
- Eu te amo, filha!
- rsrs Eu te amo, pai - embrulhando novamente a calcinha esporrada, para não pingar na cama.
Em seguida, deitamos e conversamos um monte de coisas. De fato, desde que cedemos pela primeira vez ao prazer a gente ainda não tinha conversado sobre tudo aquilo, porque seria meio broxante acabar de ter nossa primeira vez e já ter em seguida uma conversa muito reflexiva. Mas agora que tinha rolado a segunda vez, se fazia necessário, para entendermos o que estava acontecendo e como seriam as coisas dali pra frente entre nós. Vou contar para vocês tudo o que conversamos.