Meu Filho e Seu Amigo - Parte 4: Primeira Vez

Um conto erótico de Beedle, the bard
Categoria: Homossexual
Contém 2154 palavras
Data: 02/07/2017 13:08:45

MEU FILHO E SEU AMIGO – PARTE 4: PRIMEIRA VEZ

Já eram quase 18h. Eu havia chegado em casa há menos de uma hora e nem tirara minha roupa, tinha ido direto limpar aquela bagunça que eu chamava de apartamento. Terminei de arrumar a cama e corri para o banheiro, tomei um banho rápido, vesti uma calça de moletom, sem cueca, e uma camiseta simples e saí. Estava apreensivo, não queria decepcionar aquele garoto que tanto me provocara por semana seguidas até que eu tomasse coragem de chegar nele.

Lembro-me do dia, algumas semanas depois de ter ficado solteiro novamente, que eu vi aquele rapaz entrar no Café flertando comigo, como sempre fazia. Eu tinha resolvido que naquele dia falaria com ele. Enchi-me de bravura e levantei de onde estava sentado e fui até o balcão, onde ele esperava o seu suco, e parei ao seu lado, mas foi com o atendente que eu falei.

— Pode levar o suco do rapaz para a mesa em que estamos, por favor? Nós também vamos querem dois pedaços de bolo de chocolate. Obrigado — virei-me então para o rapaz, que tinha no rosto um misto de felicidade e supresa, cheguei perto do seu ouvido e me apresentei — Eu sou o Carlos, desculpe por não ter perguntado antes, mas gostaria de sentar comigo?

— Claro que sim — sorriu ele —, e eu sou o Felipe.

Foi aquele sorriso enorme que eu vi parado à frente de uma casa e que aqueceu meu coração quando me aproximei. Felipe mal esperou eu parar o carro, abriu a porta e se jogou para dentro, enchendo meu rosto de beijos. Fazia tempo que não me sentia daquela forma, parecia que estava de volta a minha adolescência. Sentia aquele frio na barriga típico da juventude e, de certa forma, voltara a ser tão inexperiente quanto eu era com 15 anos.

Felipe alisava o meu braço enquanto me contava tudo sobre o seu dia. Eu tentava não olhar para ele, para não me distrair da estrada, já que me perdia facilmente entre seus olhos risonhos e seus lábios convidativos. Passou pela minha cabeça pedir pra ele me chupar enquanto eu dirigia, mas afastei a ideia da mente. Poderíamos fazer isso outro dia. Queria que ele se sentisse especial naquela nossa primeira vez.

— Você está com fome? Quer jantar agora? — perguntei assim que entramos no meu apartamento. Felipe me abraçou, com os braços em volta do meu pescoço e olhou para mim profundamente.

— Sim, estou. Não, não quero — beijou-me com vontade, mordendo meus lábios sensualmente, encostando seu corpo no meu, sentindo minha ereção. Segurei sem sua cintura, acariciando-o devagarzinho, indo até a sua bunda redonda, do jeito que Marcelo me dissera.

Pode parecer um pouco constrangedor, mas na verdade foi extremamente constrangedor. Eu estava em meu intervalo do almoço quando liguei para o Marcelo, namorado do meu filho, para pedir dicas.

— Marcelo, não sei como dizer isso, é que... hoje, o Felipe e eu vamos... é só que... eu não sei, eu nunca fiz isso com um homem, é diferente? — eu estava extremamente vermelho, embora o meu genro não pudesse me ver, obviamente. Marcelo me tranquilizou, disse que eu já sabia o que deveria fazer e que eu agisse naturalmente. Insisti por dicas e ele me disse algumas coisas.

Felipe alisou o meu peito por cima da camiseta e a puxou para cima. Eu ainda mantinha minhas mãos na sua bunda macia e tive que soltá-las, retornando assim que pude, já que não queria tirar minhas mãos dali de jeito nenhum. Marcelo beijou meu peito peludo e apertou meus mamilos, chupando-os logo em seguida. Aquilo me excitou muito, me fazendo apertar aquele garoto contra mim. Ele ia de um mamilo a outro, passando a língua, chupando e mordiscando-os levemente.

Arranquei a camisa de Felipe, levantei-o e o coloquei sentado no encosto do sofá. Beijei o seu pescoço e passei minha língua por todo o seu torso nu. Segurei entre meus dedos os seus mamilos pequenos e apertei, o que o fez gemer baixinho, fechando os olhos. A sua imagem não podia ser mais estimulante, o seu gemido fez meu pau babar. Mordisquei os seus mailos, arrancando mais gemidos finos dele. Voltei a tomar sua boca com a minha e Felipe colocou suas pernas em torno de mim. Eu o levantei e levei-o para o meu quarto.

Coloquei Felipe na cama e tirei sua bermuda, junto com a cueca. Seu pau também estava duro. Beijei-lhe seu abdômen e sua virilha. Virei-o com cuidado e beijei aquela bunda que deseja há meses. Dei um tapinha de leve, para ver sua reação e ele pareceu ter gostado, já que sorriu pra mim me incentivando. Mordi uma nádega e depois a outra, separando-as logo em seguida para ver um buraquinho pequeno e liso, sem absolutamente nenhum pelo em volta, que piscava ritmadamente. Passei a língua devagar e deu um gemido agudo, segurando o meu braço e apertando-o. Passei saliva no meu dedo médio e acariciei o anelzinho, forçando meu dedo, que entrou com esforço. Era uma sensação indescritível tê-lo ali em meu dedo e aproveitei o momento como pude. Depois de muito brincar com o meu dedo naquele cuzinho, retirei-o e passei a chupar e lamber. Felipe se contorcia de prazer e eu estava nas nuvens por estar proporcinando o momento para o rapaz.

— Que delícia, Carlos — encorajava ele, ofegante. Respirava fundo, suspirava audivelmente e gemia cada vez mais alto.

— Vem cá me chupar, vem Lipe.

Sentei na cama, com minhas costas na cabeceira, e abri bem as pernas. Felipe ficou de quatro na cama, puxou minha calça de moletom e segurou meu cacete, olhando-o com admiração. Um pau grosso, com a base larga e a cabeça mais fina, levemente curvado e com algumas veias saltadas, muito parecido com o pau do meu filho Eduardo. Felipe passou a língua da base até a glande e de volta até a base. Lambeu meus ovos, colocando cada um na boca de cada vez. Voltou ao meu pau e abocanhou-o com voracidade, colocando na boca por completo e sugando com sofreguidão. Eu contorcia os dedos dos meus pés e suspirava fundo, sentindo prazer extremo com aquela chupada. Ele me olhava nos olhos e eu acariciava seus cabelos com carinho.

— Você chupa tão bem, Lipe. Caralho!

Ele nada respondeu, mas intensificou o ritmo de suas chupadas. Segurava a base do meu cacete com uma das mãos enquanto a outra passeava pelo meu corpo, ora fazendo carinho na minha coxa, ora alisando meu abdômem e meu peito ou por vezes afagando minhas bolas. Em outros momentos entrelaçavamos nossas mãos livres.

Os lábios de Felipe já estavam vermelhos, quando pedi que ele se levantasse. Segurei o seu rosto e o beijei com afeto. Abri a gaveta do meu criado-mudo e lá estavam as camisinhas que tinha comprado para aquele momento, junto com o lubrificante que Marcelo recomendara, item primordial, como ele dissera. Encapei minha rola e passei o lubrificante. Felipe já estava de quatro na cama, segurando na cabeceira, com o seu rabão empinado para mim. Posicionei-me atrás dele, beijei suas costas e dei mais tapinhas na sua bunda. Pincelei meu pau em seu cuzinho. Felipe mexia com a sua bunda quando sentia meu cacete tocar seu anel, como se pedisse para eu metê-lo. Mas eu queria ouví-lo pedir. Abria sua bunda, batia com meu pau nela, passava o dedo de leve no seu buraquinho.

— Vai, Carlos — pediu ele.

Não obedeci. Continuei naquele jogo.

— Mete, Carlos, enfia vai. — disse ele com dengo na voz. Não tinha comigo resistir. Comecei a forçar meu pau devagarzinho, sentindo aquele anelzinho se abrindo pra mim. Felipe gemia muito, mas mantinha a bunda empinada e me incentivava a avançar cada vez mais.

— Entrou tudinho, Lipe, tô todo dentro de você, meu pequeno.

Comecei a mexer devagar, aumentando o ritmo aos poucos. Felipe rebolava sua bunda no meu cacete, implorando para que eu fosse mais forte e mais fundo. Aquele rapaz sabia exatamente como deixar um homem louco. Eu passei a minhas mãos pelo seu corpo, apertei seus mamilos e segurei seu rosto. Felipe colocou um dos meus dedos na boca e chupou-o como havia feito com a minha rola. Meti ainda mais forte e o Lipe gritou de prazer.

— Ai que delícia, Carlos — dizia ele. Não imaginava que aquele garoto pudesse ser tão devasso. Em certos momentos, quando o via naquele Café, achava que ele era do tipo que provocava e fugia da raia. Muito pelo contrário, ele provocara e aguentava muito bem.

— Vem, deita na cama — disse tirando o meu pau. Felipe me deu um beijo rápido e deitou-se na cama. Eu deitei atrás dele e o abracei. Beijei as partes dele que pude alcançar enquanto voltava a enfiar meu pau naquele pedacinho do paraíso. Segurei sua coxa, levantando a perna dele para deixar o caminho mais livre para estocar com a força necessária para domar o Felipe. Satisfazê-lo era a minha prioridade. Toquei o seu pau e o meu garoto gemeu mais, bem no meu ouvido. Sua cabeça estava apoiada no meu braço e ele segurava a minha mão.

— Você é maravilhoso, velhote — disse ele, me fazendo rir.

— Vou te mostrar quem é velhote aqui — Levantei da cama e o coloquei deitado de costas, com as pernas abertas, na beiradinha da cama. Enfiei meu pau de uma vez e com força, ao mesmo tempo que abafava seu grito com um beijo. Minhas estocadas eram rápidas e ritmadas, mas eu revezeva também metendo mais devagar, porém mais forte e mais fundo. Eu suava e Felipe lambia meu peito. Seu sorriso me motivava.

— Vai ser assim sempre que eu te chamar de velhote, é? — perguntou ele, gemendo, mordendo sensualmente os lábios.

— Vai sim — respondi, metendo com força, arrancando um grito dele.

— Velhote, velhote, velhote... Ai, ai, ai. — para cada velhote um bombada profunda, mas aquele rapaz era durão, não reclamava, ao contrário, sorria cada vez que sentia meu pau rasgá-lo e tocar o seu âmago.

— Você vai aprender a me respeitar, garoto — disse sorrindo, danto uma tapa em sua bunda, dessa vez mais forte do que das outras.

— Vai, meu velhinho, me fode vai, me faz gozar.

Seria um desafio? Aquele rapaz era abusado e mexia comigo de um jeito que eu nunca imaginara. Me sentia vivo naquele momento, como não senira por muito tempo no últimos anos. Estar dentro dele era algo revigorante e o fato dele ser jovem e cheio de energia, fazia eu também me sentir dessa forma.

Meti no Felipe com mais força e o mais rápido que pude. Eu soltava uns sons graves e roucos, enquanto os gemidos de Felipe se intensificavam a níveis inacreditaveis. Ele de olhava com uma expressão de prazer extremo, estimulando seu próprio pau.

— Ai Carlos, eu vou gozar, meu velhote.

Gozou fartamente em cima do próprio peito. Seus espamos faziam seu anel se contrair e apertar minha rola. Fudi aquele buraco quente sem parar. Felipe me beijou, acariciando meus mamilos novamente. Explodi de prazer, urrando com força. Enchi a camisinha de porra, como talvez eu nunca tivesse feito antes. Caí exausto por cima do Felipe, que me abraçou com carinho.

***

Parei meu carro na frente da minha antiga casa e buzinei. Felipe estava dentro do carro, do meu lado. Vi a porta se abrir, mas não foi meu filho quem saiu de lá, mas minha ex-esposa, Marina, vindo em direção ao meu carro. Baixei o vidro e ela me cumprimentou:

— Tudo bem, Carlos? — disse ela, seu olhar se desviando rapidamente para o Felipe.

— Tudo sim, Marina e você? O Edu vai demorar muito? — uma apreensão me bateu, não saberia responder certas perguntas que a Marina fizesse e não queria magoar o Felipe.

— Não, não, já deve estar vindo. Calos, eu vou viajar daqui duas semanas e não quero deixar o Eduardo sozinho a semana que vou ficar fora. Ele pode ficar com você?

— Claro que sim, Marina, não se preocupe.

Marina sorriu pra mim e acariciou o meu ombro. Felipe fechou a cara. Marina voltou para a casa e Eduardo veio em seguida.

— Oi pai, oi Felipe — cumprimentou ele, colocando o cinto.

Felipe desamarrou a tromba e conversou normalmente com o meu filho. Eu ficava muito feliz em ver como os dois se davam bem. Não demorou muito para chegarmos à casa de praia. Buzinei e o Marcelo apareceu abrindo a porta. Eu tinha alugado uma casa na praia para passar alguns fins de semana. Marcelo me ajudara e tinha ido primeiro para organizar a casa. Eduardo tivera uma entrevista de estágio e não acompanhara o namorado. Os dois se abraçaram, cheios de saudades.

O quarto que Marcelo havia reservado para mim e para o Felipe era grande e confortável. Ficava no primeiro andar e tinha uma varanda de frente para o mar. Abri a porta de vidro e saí para a varanda. Felipe me seguiu, abracei-o e beijei o topo de sua cabeça. Aquele final de semana nos trariam novas e excitantes experiências.


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Comentários

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Estou acompanhando e adorando esta postagem. Nota DEZ. Gostaria de manter contato com outros leitores que apreciem este tema tao romântico. Emviarei meu e-mail a quem se interessar. Rui.

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Obrigado pelos comentários pessoal. Vai ter ainda sobre Eduardo e Marcelo

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RSSSSSSSSSSSSSSSSS. AMO OS NOVINHOS, DESDE QUE SEJAM ATIVOS. TÁ MUITO BOM ESSE CONTO. PENSEI QUE SERIA SOBRE EDUARDO E MARCELO, MAS FICOU LEGAL A DESCOBERTA DESSE PAI. VEREMOS ONDE VAI TUDO ISSO.

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Ansioso para o proximo capitulo. Poste logo e não nos deixe curiosos ok? Abraços Man

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Li todos os capítulos hoje, é o máximo seu conto, poste mais, rsrs... 10

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O bom que eles se deram muito bem na cama....

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Não curto novinhos e muito menos relações "ativoXpassivo", mas foi um tesão. Continua, quero ver obde vai dar. Abraço.

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