A Dama de Ferro

Um conto erótico de pauloprimo
Categoria: Heterossexual
Contém 1717 palavras
Data: 20/09/2024 15:19:29

Eu me chamo Paulo e aos 22 anos trabalhava em uma construtora e atendia os interessados em financiar casas e apartamentos e preparava todos os documentos e montava o processo para o banco. Regularmente estava no banco na área de financiamentos resolvendo questões pertinentes aos clientes. Criei certa amizade com o funcionário Jura (Jurandir) que resolvia quase todos os problemas surgidos. Acontece que eu sempre via uma funcionaria muito linda, corpo bem formado, alta, nem magra e nem gorda, no ponto, cabelos até os ombros, e uma postura digna de uma dama. Pensei que pela aparência, tivesse uns 37 ou 38 anos. Segundo informações do Jura, ela era aquela moça que falava apenas bom dia, não se envolvia em conversas com os funcionários e tampouco se misturava com o resto da turma. Sempre na dela. Uma chata, dizia o Jura. Era a chefe do setor e sua mesa ficava num canto da sala, quase que imperceptível, de onde ela comandava tudo. O Jura me disse, que era muito competente e tinha chegado à cidade havia apenas 2 meses. Ficou nisto, até que um dia tive que resolver umas pendências com ela pessoalmente, coisa rara, pois o Jura me quebrava todos os galhos. Quando me aproximei de sua mesa ela me mediu de cima em baixo e ao cruzar seu olhar com o meu, senti um arrepio, uma espécie de choque, um frio na espinha e aquele rosto me era familiar! Notei que ela também levou um susto ao me ver. Me apresentei e logo perguntei: Te conheço de onde? Ela falou: Porque? Respondi: Seu rosto me é familiar e ao chegar aqui senti um arrepio e um frio na espinha, um verdadeiro choque! Ela me disse: Você sentiu isso? Eu também e tive esta mesma impressão de que era conhecido. Mas arrematou, impossível eu estou aqui ha apenas 2 meses. Não conheço ninguém nesta cidade. Falei meu nome completo e para ela não significou nada e o nome dela pra mim também não significou nada, ficou apenas aquele incidente entre nós. Passados alguns dias, eu já havia ido outras vezes ao banco, mas aquele dia o Jura me disse que Yasmin queria falar comigo. Depois de tratar dos assuntos normais fui ter com ela. Ela me perguntou, você acredita em espiritismo? Respondi: Nunca me interessei, mas não duvido de nada não. Ela me revelou ser espírita e consultou os seus guias e falou sobre o acontecido entre nós. A resposta dos guias dela foi de que éramos alma gêmeas!? Disse que tínhamos os mesmo gostos para música, cor, vestimentas, lugares, assuntos, comidas, etc.... Possivelmente fomos conhecidos no passado ou até amantes. Aquilo me deixou surpreso e perguntei: Você acredita nisto? Ela respondeu positivamente com um leve sorriso encantador. Conversamos mais um pouco sobre outras coisas, se estava gostando da cidade, dos amigos e eu queria mesmo saber se ela tinha algum compromisso pois não vi aliança em sua mão. Mas, a vida pessoal dela não deixou transparecer nada. Os dias foram passando e notei que ela demonstrava mais prazer em me atender. Fui gostando do assunto. Falei pro Jura: Agora vou tratar os meus assuntos só com a Yasmin. Ele também não sabia nada da vida pessoal dela. Assim foi e um dia cheguei para verificar um assunto e ela no telefone tentando resolver o problema que ocorreu com o seu carro. Me perguntou se eu conhecia algum mecânico aquela hora, 14 horas, para tentar resolver seu problema uma vez que tinha necessidade de viajar para uma cidade próxima numa reunião de negócios do banco com mais 2 funcionários. Liguei para o meu mecânico que depois de meia hora apareceu lá e verificou que o conserto era demorado e que ficaria pronto só na segunda ou terça feira. Ela prontamente me disse que iria de taxi. Nesta hora meu espírito colaborador entrou em prática e dei as chaves do meu carro para ela ir. Isto era uma sexta feira, a reunião seria a noite. Disse para não se incomodar. Se eu precisasse do carro ligaria para ela e aproveitei para pegar o número do seu telefone. (Imaginem o que eu estava pensando cedendo o carro e pagando o fone dela? No sábado, eu tinha dado o meu número para ela também, lá pelas 10:30 ela me liga querendo devolver o carro. Mas..... ela havia deixado o carro com o Jura, para me devolve-lo e estava apenas me comunicando. Logo mais o Jura me liga. Fiquei puto da vida, essa mulher é durona mesmo, não quis nem me devolver o carro pessoalmente. Ela ficou desconfiado de mim, com certeza. Na terça feira estive no banco mas dei uma de quem não queria nada e falei apenas com o Jura. Quando eu estava de saída ela me chamou para agradecer. Claro, não foi nada. Sempre que precisar estarei as suas ordens. Tudo voltou ao normal. No outro sábado fui comer um sanduiche de pernil e tomar uma cerveja no Bar dos Amigos. Entrei, notei que tinha bastante gente, cumprimentei os amigos e fui para uma mesa de costume. Mal sentei e o Valter, atendente, me trouxe uma garrafa de vinho com os cumprimentos de Yasmin, que estava sentada em uma mesa reservada em um canto estratégico do salão. Era de sua natureza não se expor muito. Assustei, peguei a garrafa, agradeci o Valter e fui para a mesa dela dizendo: Esse vinho merece uma boa companhia, o que acha de tomarmos juntos esta garrafa. Com um sorriso discreto e maroto, ela aceitou e me recebeu com beijinhos. Opa melhorou muito, para quem só me tratava profissionalmente com um leve cumprimento "oi", "ola", "como vai?". Agora vem com beijinhos! Ótimo! Comemos alguma coisa e começamos a tomar o vinho. Primeiramente a conversa girou em torno do trabalho, quando eu disse que eu queria mudar de assunto porque a semana inteira só trato disto, acho que poderíamos falar de qualquer coisa, menos trabalho. Ele, com mais um sorriso aceitou. Falamos de futebol, política, comidas, passeios, viagens, enfim um vasto repertório, mas a vida pessoal dela, nada. Eu também não atrevia perguntar. Eu me julgava muito novo 22 anos e julgava que ela era uma pouco mais velha que eu. E, mulher com esta idade que eu imaginava, deveria ter uma história. Mas eu fiquei com uma dúvida, porque ela não estaria ali com o marido ou namorado, ou um caso. Bonita, elegante e cativante, deveria ter alguém. Mas não toquei no assunto. O papo já ia longe quando ela me falou: Que tal terminarmos essa garrafa de vinha la na minha casa? Assustei, mas ao mesmo tempo adorei o tal convite. Rumamos para a casa dela. Era um pequeno apartamento. Senti que ela morava sozinha. Entramos, sentei-me no sofá e ela foi pegar os copos para nós. Serviu o vinho e começamos a bebericar. Ela me pediu licença e disse que ia tirar aquela roupa e por uma mais confortável. A vontade. Senti que o clima estava propicio para o que eu estava planejando. Ela me aparece com um roupão de setim preto, notei que estava sem sutiã, pois os mamilos se destacava e o peito balançava levemente com seu movimentos. Aquilo me deixou doido. Não acho que foi acidente, o copo de vinho dela caiu e ela abaixou para pega-lo e ao fazer tal movimento o roupão se abriu levemente e vi totalmente os lindo seios dela. Ao se encostar no sofá eu já estava em pé na frente dela e peguei-a pelos braços e a trouxe junto de mim com um beijo magistral. Notei pelo beijo que ela estava muito carente pois estava muito gulosa e ao mesmo tempo eu alisava seus seios e o seu corpo, massageando levemente as partes mais sensíveis do corpo de uma mulher. Notei que ela também estava sem calcinha quando passei a mão nas nádegas. Ficamos sem suspirar. o fôlego ficou cumprido e eu com o pau duro feito rocha. Ela lentamente foi me puxando para o quarto e ao chegar na beira da cama nos beijamos longamente e senti ela deixar cair o roupão no chão. Estava ali, a Dama de Ferro, nuazinha diante de mim, linda, perfeita, cheirosa e havida para uma noite de amor. Lentamente caímos na cama e fomos nos explorando mutuamente, um lambendo o outro, um chupando o outro, beijei-as milhões de vezes, lambi as suas orelhas, a sua nuca, sua costas, e ela se retorcendo feito um cobra mal matada, seu mamilos, sua barriga e finalmente a bucetinha cheirosa, quando lambi a buceta ela urrou de prazer e se entregou todinha. Depois de alguns minutos quando fui penetra-la ela me pede para fazer devagar que ela queria sentir cada centímetro do meu pau gostoso. Passamos horas nesta volúpia, as palavras nem saiam a não ser apenas suspiros e gemidos de gozos e prazer. Eu dizia que ela era gostosa, linda, cheirosa e elogiava seu corpo, sua pele, enfim, ela todinha era boa de cama, de visual, de gentileza e educação. Em nossas conversas eu tinha notado que de fato alguns pontos de nossa conversa eram pontos iguais em quase tudo, de acordo com os seus guias espirituais tinham lhe dito. Eu cai de um lado e ela do outro e dormimos. Na madrugada eu acordo com uma bunda gostosa se ajeitando e ela manipulando meu pau. Lentamente, comecei a explorar aquele cuzinho lindo e estava meio difícil a penetração. Levantei fui até o banheiro peguei um sabonete liquido e lubrifiquei. Ficou mais fácil e gostoso. O pau sumiu naquela bunda gostosa e ela gemendo de prazer e loucura. Cada vez que eu estocava ela pedia mais, mais, mais. Isso dá um tesão danado. Mais uma vez gozei bastante. Falei para ela, podemos ficar tranquilos, amanhã é domingo e podemos descansar. De manhã, digo 9:30 levantamos tomamos um banho, eu lavando ela e ela lavando eu e o pau duro. Falei para ela, hoje quero você mamando até tomar leite. Ela sorriu e falou: vou engolir tudo gostosamente. Você verá. Aprontamos um café e ficamos namorando no sofá. Mias tarde lá pelas 13 horas pedi um almoço pra nós. Não me atrevi a perguntar nada da vida dela e ela, acho que propositalmente não entrar no assunto, não perguntou nada pra mim. (Semana que vem continua...)


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Comentários

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Legal o conto. Acho que as coisas vão se esclarecendo gradual e naturalmente, sem forçar a barra.

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