Bento e eu nos conhecemos na escola, aos cinco anos de idade e, apesar de morarmos um pouco distante, não era impeditivo para no vermos.
Na adolescência, lá pros seus quatorze anos, confidenciamos juntos a nossa sexualidade, e junto a ela veio o desejo dele pelo meu irmão, que é bissexual e mais velho do que eu.
Bento é moreno, hoje com um cavanhaque desenhado no seu queixo, os cabelos cacheados cortados num degrade e bem definido em cima, um corpo malhado das atividades físicas e de todas as vezes que ele precisou trabalhar com o padrasto em alguma obra.
Eu, Daniel e Meu irmão Danilo, temos poucas semelhanças. Eu fiquei com os olhos azuis da família, ele tem cabelos bem lisos e os meus são ondulados, ele tem a pele levemente bronzeada e eu sou muito branco, mas, temos corpos parecidos, mesma altura.
O que nos diferencia é que o Danilo é safado, desinibido e eu era muito tímido até viver algumas experiências com meu ex namorado. Mas talvez tenha sido isso que aproximou os dois.
Bento se apaixonou loucamente pelo meu irmão e ficou atrás dele por anos, sem saber que eu estava ali, doido pra sentir seu cheiro enquanto me fodia, senti seus beijos quentes. Hoje, com vinte anos, vejo meu melhor amigo e paixão com meu irmão.
Danilo sempre foi chato, autoritário, gosta de controlar as pessoas e, desde que começaram a namorar a dois anos atrás que ele faz do Bento gato e sapato, o que é motivo de algumas brigas comigo em casa. Ele trata o namorado com grosserias, não importa quem esteja próximo.
Numa das brigas deles o Bento ficou trancado em casa, não queria sair e faltou dois dias na faculdade, sempre que eu dizia pro Danilo ir conversar com ele, era recebido com mais grosserias ainda.
Liguei pra mãe do meu amigo e ela disse que sairia pra uma noite com o marido e que eu poderia ir dormir lá e tentar tirar o coitado da cama. Peguei as minhas coisas, avisei a minha mãe por mensagem que estava saindo.
Cheguei na casa dele debaixo de chuva, pois esqueci o guarda chuva em casa, entrei e subi correndo pro quarto dele, bati na porta e abri ele estava sentado vendo TV.
- Vai ficar aí a vida toda?
- Vou, eu sou um otario, um imbecil
- não é não, o Danilo é quem não merece você – joguei a mochila no chão e comecei a tirar a roupa
- Ele... É... Ele tem sido um escroto comigo – disse virando um pouco o rosto
- Sempre foi, você quem estava apaixonado demais pra se dar conta – Disse – Vou deitar aí
Eu já tinha visto o Bento pelado, já vi vídeos dele comendo os caras com quem ele ficava, já fiquei de olho pra ele aprontar com alguém no banheiro da escola e também da faculdade, tínhamos uma cumplicidade em todos os níveis, menos no sexual. Nunca chegamos a sequer flertar um com o outro, parecia que o medo de perder a amizade reinava e nos afastava. Na minha cabeça, só eu sentia algo por ele.
O ruim disso tudo é ficar babando naquele rolão colossal que aquele mlk carregava no meio das pernas e nem parecia ser tudo aquilo, ate ficar completamente duro. Bento é um cavalo quando o assunto é o tamanho da sua pica, mas a minha vontade sempre foi sentir ela dentro.
Me aninhei na cama dele, debaixo da coberta só de cueca, como sempre fizemos. Puxei ele pra deitar no meu ombro e continuamos a conversa. Aos poucos a gente foi passando de sentado, pra deitado, de um do lado do outro, pra de conchinha e peguei no sono, sendo envolvido nos braços dele.
Quando acordei do cochilo, Bento estava com o pauzao duro grudado na minha bunda, a boca encostada no meu ouvido, lambendo devagar. Um arrepio tomou conta do meu corpo e vendo que eu estava acordado, ele começou a deslizar as mãos pelo meu corpo, até alcançar o bico do meu peito.
Sua mão direita foi deslizando até a bora da minha cueca e a abaixou, alcançando meu cuzinho, que recebeu seu dedo dentro com uma mastigada frenética.
- Faz meses que eu sonho com esse rabao, com você me deixando entrar. Ficava morrendo de ciúmes do Felipe, bom que vocês terminaram – lambe minha orelha e eu gemi
Bento foi dedando meu cu e passando cuspe, sua boca intercalava entre meu pescoço e minha orelha, além de dar leves mordidas no meu ombro. Eu não tinha outra reação a não ser gemer.
Até então, eu estava me entregando imaginando aquilo ser mais um dos milhares de sonhos que eu tive com ele, mas a realidade tocou na porta quando a pica deslizou pra dentro. Grande, grossa, babona. Me subiu uma sensação de gelo no estômago que fez meu cu travar a pica dentro.
Bento continuou falando putaria no meu ouvido, sussurrando o quanto ele me queria e que estava a muito tempo sem gozar, que iria me encher de leite.
Seu pau foi deslizando devagar e o que deveria ser uma foda leve e tranquila, virou uma macetada violenta. Bento me colocou de bruços e socou pica mordendo e lambendo meu pescoço, a rolona entrava fundo no meu rabo, me fazendo gemer enquanto inalava seu cheiro que estava impregnado no travesseiro.
Sem tirar a pica de dentro a gente foi mudando a posição e em pouco tempo lá estava eu, de quatro, com os cabelos nas mãos do meu melhor amigo e a rolona dele laceando meu cu.
As estocadas iam ficando cada vez mais altas, além dos tapas que ele dava no meu rabo. Bento parecia um animal devorando sua presa. Apesar de gostoso, meu cu também ardia pelos movimentos rápidos e brutos, mas eu não queria parar.
Comecei a gozar sem tocar no meu pau e meu cu foi apertando o pau do Bento, que começou a me chamar de delícia e continuou metendo.
- Que bom que você gozou, mas pra mim ainda falta um pouquinho, aguenta aí que, pq eu não vou tirar.
E foram os minutos mais intensos da minha vida. A grossura da rola me dilacerava, meu cu estava pegando fogo e a única coisa que ele fazia era cuspir e continuar metendo. Bento começou a diminuir a velocidade, puxou meu corpo, deixando minhas contas contra seu peito, naquela posição, seu pau ia ainda mais fundo por eu ser alguns centímetros mais baixo que ele, lamber meu pescoço e o mordeu de leve, sua respiração ofegante e os gemidos abafados pela minha pele anunciaram que ele despejou todo o leite daquela jeba enorme dentro do meu cu, que num movimento involuntário o apertou.
Caímos na cama exaustos, já eram mais de duas da manhã e eu não tinha noção de que horas começamos essa putaria. Havia sigo a primeira vez que eu e ele tivemos esse contato íntimo e parecia que sempre deveria ter sido assim.
Quando eu acordei, pelado e olhei no espelho do banheiro as leves marcas que ele deixou no meu corpo, me veio um sentimento de felicidade e culpa, por ele ainda ser namorado do meu irmão.
Mas fazer o que? Era o cara por quem eu sempre fui apaixonado e o tesão da noite anterior não poderia ficar somente em uma única noite.