Me chamo Eduardo e comecei a praticar zoofilia por volta dos 14 anos... Esse é meu primeiro conto... Espero que gostem. Sempre morei em um sítio no interior do Paraná e havia muitas galinhas, cadelas, porcas, ovelhas, vacas e éguas. Comecei traçando as galinhas do quintal e com o tempo fui para as porcas, depois as cadelas, as ovelhas, até que tomei coragem e comecei a traçar as éguas...
Sempre fazia isso escondido com medo de ser pego pelos meus pais, o que só aumentava o tesão... De vez em quando aparecia alguma galinha morta no quintal e eu me fazia de desentendido, mas sabia que a culpa era minha de ter estourado a bichinha na hora da foda... Sempre pensei que meus pais não sabiam o que eu aprontava até que um dia aconteceu algo inesperado.
Certo dia estávamos no sítio e meu pai disse que precisávamos buscar ração em um sítio vizinho para alimentar os animais. Como sempre fazíamos isso, imaginei que iríamos de carroça e prontamente fui buscar a égua Fumaça. Ajudei a colocar ela na carroça, pegamos os facões, montamos e partimos. O local ficava uns 4 sítios abaixo do nosso e antes de chegar nos deparamos com uma plantação de milho verde boa para colheita... Meu pai desceu da carroça e disse que pegaria algumas espigas escondido (famoso roubar umas espigas de milho) e que era para eu seguir em frente para o caso de alguém passar por ali não suspeitar... e na volta pegaríamos as espigas.
Toquei a carroça por uns 5 minutos e parei no inicio da estrada de terra do sítio que iríamos... Era de um amigo de meu pai e tínhamos autorização para entrar... Abri a porteira, entrei com a carroça e fiquei sentado esperando meu pai vir. Naquele momento Fumaça começou a mijar, o que me deu um tesão lascado. Não fui ali para fuder ela e nem podia pois meu pai poderia me pegar no flagra... Ela acabou de mijar e ficou com a buceta piscando. Meu pau ja estava latejando na cueca de ver aquilo. Olhei para a direção de onde meu pai viria e não vi ele se aproximando... Aguardei mais um pouco.O tesão era demais. Olhei novamente e nada de meu pai. Nisso sentei no chão da carroça perto da traseira de Fumaça e comecei a passar a mão na sua bucetona (Ja tinha comido ela algumas vezes) depois tirei meu pau de dentro do shorts e comecei a me punhetar... Quando olhei para traz, meu pai estava parado perto da porteira me olhando. Mais que depressa fui guardando meu pau e não sabia como reagir, fiquei muito nervoso, parado, olhando para ele.
- Pode continuar - ele disse - Não é a primeira vez que te vejo fazendo isso.
- Como assim pai? - eu disse - nunca fiz isso.
- Fica tranquilo, ja te vi fazendo antes. Você acha que não percebi as galinhas com os cus estourados. Eu na sua idade não podia ver uma galinha que metia a rola.
- Sério isso pai?
- Verdade. Seu pai aqui já comeu muito cuzinho e bucetinha nesses sítios da redondeza.
Reparei que meu pai começou a pegar no pau dele por cima da calça e que seu volume ja estava muito grande (ja tinha visto meu pai pelado e o cara tinha uma rola bem grande e eu tinha puxado para ele pois a minha tbm ja era bem grandinha apesar da minha idade)
- Vem - ele disse - Vou mostrar pra você como é que se fode gostoso uma égua bucetuda.
- Mas pai, e a mamãe? Você vai trair ela com a égua?
- Isso não é traição não filho. Comer égua é só um prazer a mais que eu tenho. Você acha que essa é a primeira vez depois que me casei com sua mãe? Velhos hábitos não mudam. Traço umas das éguas quase toda semana.
Não conseguia acreditar no que meu pai estava dizendo: como assim traçava égua toda semana? Que safado, nunca imaginei que ele fazia isso. Meu pau que estava duro ficou igual uma rocha só de imaginar meu pai metendo fundo. Subimos na carroça e meu pai levou a mesma para o meio da plantação de cana, onde ninguém poderia ver o que estávamos prestes a fazer. Descemos e meu pai começou a tirar o arreio de Fumaça, em seguida colocou uma corda em seu pescoço e a amarrou no varal da carroça, pegou outra corda e amarrou suas pernas juntas para evitar um coice. Fumaça começou a mijar e sentir aquele cheiro e ver aquela bucetona piscando foi um tesão lascado. Meu pai pegou uma caixa e colocou atrás de Fumaça e começou a tirar a roupa. O puto tirou a camisa, o sapatão, a calça e por ultimo a cueca, revelando um cacetão enorme cheio de veias e com uma cabeçona vermelha exposta. Começou a se punhetar e essa foi a deixa para que eu fizesse o mesmo. Também fiquei totalmente pelado e ambos estávamos punhetando vendo aquela bucetona. Meu pai disse:
- Vou comer ela primeiro, depois é a sua vez.
- Beleza - disse eu.
Achei que ele meteria direto, mas o safado ergueu o rabo de Fumaça e começou a chupar aquela bucetona rosa. Que tesão ver aquela cena. Ele chupou um pouco, subiu na caixa, cuspiu no pau, pincelou a buceta e enfiou fundo. Fumaça nem se mexeu, pelo visto, de tão acostumada que estava. Quase gozei de ver, parei de bater punheta e fiquei só me alisando. Meu pai estava parado com o pau atolado todo dentro, olha pra mim e diz:
- Isso que to fazendo me da o maior tesão, gosto pra caralho de mijar dentro.
Em seguida vejo o mijo de meu pai começar a escorrer da buceta de Fumaça, molhando seu púbis e escorrendo por suas pernas. Quando parou de mijar começou a bombar com força e eu vendo aquilo comecei a bater punheta novamente.
- É assim que se come uma égua bucetuda, ta vendo filho?
- To vendo sim pai. Quero meter nela gostoso depois.
- Já vi pra quem tu puxou então. Até nossas rolas são parecidas, você já ta com uma rolona pra sua idade hein filhão.
- Achei que era só meu pau que tinha puxado para o senhor, mas o gosto por traçar uma égua também.
Meu pai deu uma risada em maio ao gemidos. Ele metia forte e uma vez ou outra tirava todo o pau e colocava com toda força novamente. Fumaça vez ou outra dava uma relinchada baixa, mas permaneceu quieta levando vara. Meu pai estava todo suado já, depois de uns 10 minutos bombando pra valer. De repente ele socou bem fundo, parou e começou a urrar de prazer. Percebi que ele estava gozando dentro de Fumaça. Achei que ele gozaria fora. Mas quando percebi que meteria em seguida, por cima da porra de meu pai, fiquei com mai tesão ainda. Eu precisava urgentemente comer aquela égua. Meu pai tirou o pau e sua porra escorrei um pouco e Fumaça ficava piscando a buceta como se me chamando para meter em seguida e foi que eu fiz. Papai desceu da caixa com a rola suja, melada e começando a amolecer e apontou que era a a minha vez. Subi na caixa, apontei meu pau e meti com tudo. Que sensação maravilhosa foi aquela. Comer égua era uma delicia, mas ver meu pai comendo e depois meter por cima, ainda mais depois dele ter gozado dentro, era prazeroso demais. Enquanto eu metia, porra de papai saia e melava meu pau. Meti uns 5 minutos e ja gozei pq não aguentava mais segurar.
Enquanto eu metia, mau pai estava sentado só observando e fazendo sinal de beleza. Quando terminei desci da caixa e sentei ao lado de papai.
- Eu sabia que você também era um fudedor nato. Se você quiser podemos fazer isso sempre que tivermos uma chance.
- Já topei pai. Agora não preciso mais ter meto de ser pego no flagra quando tiver traçando uma bucetinha em algum lugar do sítio.
- Pode ficar tranquilo, caso eu ver isso, eu entro na brincadeira.
- Combinado então.
Nos vestimos, colocamos Fumaça na carroça novamente, saímos para a estradinha novamente e fomos buscar a ração. Voltamos para casa como se nada tivesse acontecido, mas meu pai e eu viramos cúmplices um do outro e tivemos outras aventuras juntos.
Espero que gostem pessoal. Por favor digam o que acharam. Dependendo, continuo postando mais contos.