Possuída por meu filho – Diário de minha possessão e transformação - 9 – Anal no carro dentro do Parque público

Um conto erótico de Akiko
Categoria: Heterossexual
Contém 5284 palavras
Data: 07/09/2024 09:16:14

Chegamos à casa de meus pais para almoçar no sábado como sempre fazíamos e foi pontualmente, mas estava ansiosa por estar com aquela roupa jovem esperando uma reação pior de minha mãe. Entramos pela porta que deixavam destrancada para nós e quando me viram ficaram imóveis olhando para mim.

Sabia que me analisavam e já me julgavam sem ainda dizer nada e não tiveram tempo.

– Oi vô e vó. Quero apresentar sua nova filha. Ela está linda e parecendo uma jovem como eu, não está, perguntou todo sorridente.

E complementou antes que reagissem.

– Fui eu quem escolheu a roupa para ela, pois sei que as japonesas gostam de usar shorts por terem pernas bonitas e com essa roupa ela pode sair comigo para qualquer lugar que vou sem me envergonhar.

Mesmo os dois sendo tradicionalistas, meu pai sempre foi mais aberto às mudanças do que minha mãe que simplesmente não as aceitavam. Agora diante do neto que tinha assumido a responsabilidade por mim há dois dias e de quem estavam muito orgulhosos pelo novo emprego e salário, esperava para ver como iriam reagir. E foi muito bom meu pai falar primeiro.

– Lá em nossas lojas quando vão as conhecidas de origem japonesa, muitas estão de shorts. Acho que você tem razão de dizer que elas gostam porque tem as pernas bonitas. Você está muito bonita filha. Só me assustei porque você nunca usou algo parecido.

– Obrigado pai.

Henrique continuou em seu processo de convencimento.

– Fiz uma boa escolha, não fiz vô? Capaz de dizerem que ela é minha namorada.

– Fez sim. Com certeza ela não vai te envergonhar quando sair com você. E não duvido que digam que é sua namorada, mesmo com essa diferença enorme que vocês tem.

– Hoje ninguém mais liga quando os namorados são bem diferentes vô. E ela tendo feições orientais e eu não, com certeza nunca vão achar que é minha mãe, mas minha namorada.

Henrique parecia insistir parecendo querer convencer os avós que muitos me veriam como sua namorada e seria normal acontecer. Talvez para se prevenir caso um raro conhecido nos visse namorando e fosse contar a eles.

Meu pai sorriu de sua observação e fez uma boa análise da situação.

– Sua mãe, com certeza ninguém vai desconfiar que é. Nem sua irmã. E se estiveram sozinhos no Shopping, em um restaurante ou no cinema, só poderão pensar que são namorados.

– É o que acho. Então se alguém que a conheça venha dizer que viram ela com um namorado, vocês já saberão do que se trata.

– Vai ser difícil, pois quase todo mundo que conhece a Akiko, sabe que você é irmão adotado dela.

– Você sabe como as pessoas são maldosas, né vô? Por verem a mamãe com essas roupas fazendo programas comigo, seu “irmão adotado”, podem imaginar que temos algo mais do que irmãos e comentar. Ninguém mais além de vocês sabem que somos mãe e filho.

Eu e minha mãe observávamos quietas e prestando atenção naquela conversa que tinha ido muito além de Henrique justificar minha roupa. Teria premeditado aquela conversa? Não duvidava e com sua inteligência ia deixando menos arriscada nossa relação quando estivéssemos em público.

– Pode acontecer. Por saberem que são apenas irmãos adotivos a pela diferença física entre vocês, pode sim acontecer que alguns maldosos pensem isso. Tentem não fazer nada que os façam pensar assim.

– Já vão pensar de qualquer jeito por estarmos juntos. E depois de anos sendo um filho frio com ela, não vou deixar de dar a mão, segurar no ombro ou até dar um beijo na bochecha de minha própria mãe pelo que possam pensar.

– Eu entendo você Henrique. Não vamos ficar preocupados com isso, pois pode nem acontecer.

– Você tem razão, mas se acontecer vocês estão avisados. E você vó, gostou da roupa que escolhi para minha mãe? Você não falou nada.

Minha mãe engasgou de leve antes de responder.

– A roupa é bonita e sua mãe é bonita. Eu só não esperava algo tão audacioso.

– Então ela está bonita? E parece ter minha idade, não parece?

– Sim ela está bonita, bem bonita e parece uma menina. Está parecendo mais jovem agora do que antes de ter você, pois eu insistia para que colocasse umas roupas mais bonitinhas e ela não queria.

Minha mãe fez mesmo isso, só que foi porque os conhecidos falavam que eu me vestia mal porque meus pais não me davam roupas boas e ela tinha vergonha.

– Então vó, pensa assim. Se ela tivesse te ouvido teria usado roupas igual as outras meninas e hoje você estaria acostumada de vê-la vestida como as japonesas que vão em suas lojas e com certeza saberia que o que ela está usando não é tão audacioso como você disse. Sei bem o que é uma garota audaciosa e mamãe fez questão de não querer que eu escolhesse roupas como as garotas audaciosas usam. Você acha que tendo sido tão recatada, ela estaria usando se achasse que fosse ousada demais?

– Acho que não Henrique e você tem razão dizendo que se ela sempre tivesse se vestido como as filhas de nossas conhecidas eu não acharia essa roupa ousada. Se você precisa que ela se vista assim para a levar sair com você, então ela precisa fazer isso.

– Ela precisa vó. Depois do almoço já vamos ao Parque caminhar e tomar um sorvete e com aquelas roupas que ela usava seria impossível. Além dessa roupa, escolhemos uns vestidinhos tipo de verão, calça jeans básicas, saias e leggings, além de algumas dessas bijuterias que ela está usando. Você vende roupas de crianças, mas sabe o que as mulheres jovens estão usando vó.

– Sim eu sei. Depois dessa primeira surpresa, vou estar mais preparada na próxima vez. E vocês foram além das roupas, falou mostrando minha capinha de celular rosa nova.

– Tudo precisa combinar, né vó? Ou vão ficar olhando.

– Já vão ficar olhando para ela com essa carinha de menina e essas pernas de fora.

Enfim minha mãe falou o que ela realmente queria falar. E Henrique foi bem firme com sua avó.

– Como ficamos acertados outro dia, agora sou em quem me preocupo com o que acontece com ela e cuido dela. Não posso impedir que olhem, mas você acha que com meu tamanho alguém vai chegar até ela ou fazer mal a minha mãe?

Minha mãe olhou para todo o tamanho do neto.

– Com certeza não.

– Então relaxe vó. Vamos deixar que minha mãe viva um pouco da juventude que ela não teve. E fique sossegada que afastarei todos interessados nessa belezinha que ela ficou, falou com um sorrisinho finalmente conseguindo tirar um sorriso de meus pais.

Desse momento em diante minha roupa deixou de se assunto e Henrique ainda brincou algumas vezes com o fato de que com seu tamanho afastaria qualquer pretendente meu, realmente parecendo aliviar uma das preocupações de meus pais.

E quando nos despedimos, ele os provocou dando a mão para mim.

– Acho que vão mesmo pensar que ela é minha namorada lá no Parque tão lindinha e com a carinha de menina que tem. Não é?

Apenas meu pai respondeu insistindo em seu comentário anterior.

– Possivelmente, mas se a diferença de altura não fosse tão grande, com certeza mais gente pensaria. Bom passeio.

– Obrigado vô.

No momento que entramos no carro, já perguntei.

– Você premeditou aquela conversa?

– Claro. Sempre planejo bem as coisas que quero que aconteçam.

– Com esses argumentos e seu poder de convencimento, você deveria ser advogado, brinquei.

– Prefiro o que faço, pois além de gostar, ganho muito bem e posso ficar em casa para dar o tratamento de 3 vezes ao dia que minha mamãe namoradinha submissa vai precisar, me provocou.

– Então como você deu o tratamento da manhã atrasado, tem mais 2 para dar ainda.

– Acho que posso dar a dose atrasada depois do passeio no Parque a outra antes de dormir.

Só então me dei conta que como submissa tinha ido longe demais.

– Me desculpe meu Senhor, eu não deveria te cobrar. Tem que ser uma vontade sua, falei seriamente submissa e arrependida.

– Levei mais como uma sugestão e no final sou eu quem decide o que vou fazer com você, então está desculpada.

No Parque éramos um casal de namorados como tantos que tinham lá e foi o melhor passeio de minha vida até aquele momento. Caminhamos de mãos dadas, de pouco em pouco nos beijávamos só com um selinho ou com um beijo fogoso, tomamos sorvete sentados juntinhos lado a lado de frente para o lago e sentamos em um banco conversando assuntos de namorados que para nós naquele momento era muito sobre minha transformação.

Em nenhum momento vi Henrique preocupado olhando em volta com receio de que pudessem nos ver. Ele verdadeiramente tinha ligado o foda-se para os outros e depois da conversa com meus pais criando um álibi, parecia ainda mais despreocupado e como sua submissa eu estava em suas mãos no que decidisse.

Já estava escurecendo quando decidimos ir embora porque quase todo mundo já tinha ido. No estacionamento com muita pouca iluminação havia apenas alguns poucos carros e de mãos dadas, Henrique do nada se vira para mim com uma cara safada.

– Se você estivesse de vestido te comeria no banco de trás do carro como você falou outro dia, sorriu me provocando.

Henrique falou do vestido pois seria muito mais fácil disfarçar se alguém se aproximasse do carro e pensando mais com a buceta do que com a cabeça como estava acontecendo naqueles dias, até eu me surpreendi com minha resposta.

Sempre fui uma jovem e depois mulher medrosa de causar problemas ou chamar atenção e minha reação só confirmou que não era mais a mesma Akiko e meu sangue contaminado por hormônios liberados pela transformações que estava passando me deixava cada dia mais ousada e inconsequente, como uma verdadeira adolescente.

– Se você quiser, tiro só o short, falei excitada e oferecida.

– Eu quero. Só não sei que horas fecha o portão do estacionamento e tenho medo de ficarmos presos aqui dentro.

Tínhamos parado em frente ao carro quando ele propôs e bem naquela hora havia um dos últimos casais passando por nós indo em direção a seu carro. Em meu tesão incessante e agora inconsequente fui rápida e perguntei a eles se sabiam que horas fechava o estacionamento e responderam que fecharia em 35 minutos, às 19 horas. Ao se afastarem me virei para Henrique.

– Dá tempo. Com o tesão que estou vou gozar muito rápido.

– Eu também. Só um momento. Pode ir entrando no carro e veja se ninguém vê que está entrando atrás.

– Só tem mais um carro lá perto da saída e eles já estão dentro. Acho que querem o mesmo que nós, sorri.

– Já vou amorzinho.

Entrei na porta de trás do carro e excitada tirava o short enquanto acompanhava Henrique do lado de fora caminhando para um lado e depois para o outro, olhando tudo e até para cima. E quando entrou quis saber porque demorou, já que tínhamos pouco tempo.

– O que você estava fazendo que demorou?

– Estava vendo se não tem nenhuma câmera e só tem uma lá na entrada. Você já tirou o short, reparou.

– Você me provocou e me deixou excitada, então já adiantei, falei taradinha.

– Você está muito excitada?

Eu estava muito, muito excitada por fazer sacanagens sexuais com meu filho, namorado e dono em um lugar público, uma aventura e ousadia que jamais me permitiria em minha vida anterior.

– Estou muito excitada amor. Me come logo, falei afastando a calcinha e deixando livre o acesso para minha intimidade.

Sem falar ele abaixou a calça e a cueca e me puxou me colocando sentada ainda em suas pernas naquele banco de trás do carro naquele Parque público.

– Já que estamos fazendo sacanagem quero que seja bem grande. Quero seu cuzinho, mas tenho medo de te machucar e não temos lubrificante, falou olhando em meu rosto esperando minha reação.

Uma onda de excitação gigantesca correu por meu pequeno corpo. Muito mais do que a sexual era por aquela sensação de ser usada por meu dono como ele desejava.

– Você é meu dono e tem o direito de me usar como quiser e até me machucar e vou adorar te satisfazer, mas não se preocupe que não vai me machucar pois já fizemos isso 2 vezes antes e ainda estou com seu esperma em minha bucetinha, fora que agora estou escorrendo sem parar e você pode lubrificar bem seu pau nela.

– Então vem aqui, falou me puxando e encaixando seu pau em minha aberturinha vaginal.

Fui escorregando em seu pau com a mesma pressa e voracidade que ele tinha me comido no sofá pela manhã pois tinha adorado aquela forma de ser penetrada fazendo meu canal fechadinho ser aberto a força rapidamente me causando dores excitantes.

– Calma amorzinho, falou preocupado por já ter me deixado dolorida mais cedo.

Quando falou, tinha acabado de engolir seu pau grandioso e me sentido toda aberta por ele gozei explosivamente gritando como louca naquele lugar onde ninguém poderia me ouvir. Mesmo assim Henrique olhou para todos os lados vendo se não tinha ninguém enquanto eu tremia totalmente descontrolada.

Já tendo tido experiencia que o prazer do orgasmo inibia as dores como aconteceu em suas primeiras penetrações em minha bucetinha e meu cuzinho, arrumei forças para falar em meio àquele orgasmo desvairado.

– Coloca em meu cuzinho enquanto estou gozando. Fica mais fácil. AHHH.

Entendendo porque pedi, Henrique me levantou como uma pena fazendo seu pau grande sair de minha bucetinha e me segurando só com um braço no ar, pegou seu pau escandalosamente lubrificado e passou várias vezes em meu buraquinho traseiro antes de começar soltar meu peso para me penetrar.

Em meu clímax senti sua glande se encaixar tendo apenas a sensação de estar sendo aberta ao meio, mas havia pouca dor. Dessa vez Henrique não foi apressado pois mesmo eu tendo dito que ele poderia me machucar, não queria fazer isso com sua mãe.

Fora aquelas excitações costumeiras da submissão e do incesto, estávamos em um lugar público e arriscado fazendo uma sacanagem enorme, pois meu namorado não se contentou em comer só minha bucetinha e estava comendo também meu cuzinho, então não tinha como parar de gozar.

– Você é tão gostosinha amorzinho. Não te resisto e sempre que der vou te comer em lugares como esse. OOHHH.

Seu pau já devia estar na metade dentro de meu cuzinho minúsculo.

– HAMMM, HAMMM, gemi concordando sem conseguir falar.

Henrique parou de falar se concentrando em seu prazer e quando finalmente tinha seu pau inteiro dentro de meu cuzinho, não deixei que ele esperasse eu me acostumar pois não tinha sentido quase nenhuma dor e queria ele gozando dentro de meu bumbum.

– Continua. Come o cuzinho de sua mamãe putinha submissa, falei sabendo que o excitaria ainda mais.

Com suas mãos fortes começou a me levantar e descer em seu pau enorme, nem muito rápido, nem muito devagar e conforme mais fluidos meus escorriam para meu cuzinho e seu pau, mais gostoso ia ficando.

Gozei tanto e de tantas formas naqueles dias que não consegui me lembrar, mas aquele devia estar sendo meu primeiro orgasmo continuo em que começou com seu pau em um buraquinho e depois continuou com ele no outro. Era um orgasmo vaginal anal ininterrupto e eu me esvaia com aquele prazer diferente e sem fim.

– Estou gozando ma....amorzinho.

Ele queria me chamar de mamãe para deixar ainda mais intenso, mas se manteve no namorado fazendo amor com a namorada em um passeio de sábado à tarde.

Sentir o esperma quente de meu filho sendo injetado em qualquer lugar de meu corpo por si só já era um prazer por tudo o que representava e o sentir naquele momento só intensificou aquele orgasmo sem fim.

Enquanto gozava Henrique tinha parado de me levar para cima e para baixo em seu pau, então era eu que pulava nele sem me preocupar com as consequências para meu pequeno anus.

Quando terminou, mesmo contra a vontade tive que parar de me mover e só me sentei com ele encaixado inteiro dentro de mim me jogando em seu peito e sentindo seu abraço apertado em torno de meu corpinho. Meu orgasmo finalmente cedeu e terminou mais rápido que o normal, talvez por ter despendido toda minha energia sexual naquele orgasmo irreal.

Com receio de que alguém nos visse ou fechasse o portão, Henrique reagiu rápido e me tirou de seu pau e de seu colo, ajeitou minha calcinha e me deitou no banco de trás.

– Precisamos sair daqui. Descanse aí até em casa, falou descendo pela porta e entrando na frente.

Logo estávamos em movimento e quando saímos pelo portão ficou aliviado.

– Saímos amorzinho e acho que ninguém nos viu.

Depois de alguns minutos antes de chegar em casa consegui dizer o que estava pensando.

– Amor, não vou precisar daquela terceira dose hoje. Tive um orgasmo que vale por muitos e estou toda dolorida na frente e atrás, mas se desejar pode meu usar.

Percebi um leve sorriso em seu rosto por suas feições laterais.

– Estou bem amorzinho. Tudo que fizemos hoje foi muito intenso. É melhor mesmo um tempo para nos recuperarmos, mas faço questão de te dar banho quando chegarmos.

– Adoro você me dar banho e hoje ainda mais pois não sei se tenho forças para tomar banho sozinha.

Em casa tomamos banho apenas curtindo os carinhos sem nenhuma provocação e depois fui colocar uma outra camisolinha que tinha conjunto com a calcinha. Até poderia não usar calcinha, mas estava adorando a sensação do tecido em minha bucetinha depilada me sentindo uma menina e queria dar a chance de Henrique me ver com minha rachinha marcando no tecido coladinho o provocando para que ele quisesse ver o que eu tinha por baixo.

Enquanto ele fazia a playlist de músicas que tinha prometido ao meu lado no sofá comecei a assistir os vídeos de garotas ensinando maquiagem. Era o que eu queria aprender primeiro, e por ter facilidade de aprender já fui aprendendo gírias que elas mais usavam e seus trejeitos. Tive uma boa ideia de como me maquiar, mas teria que comprar alguns produtos e testar me maquiar assistindo os vídeos.

Quando deu a hora do jantar, o homem da casa pediu comida, mas novamente escolheu o que eu, sua submissa, gostava em detrimento de suas preferências de dominador, provando o quanto me amava a cada gesto desses.

Depois do jantar, como a dona do lar que ele queria que eu fosse quando parasse de trabalhar, não aceitei sua oferta de ajuda e limpei tudo sentindo prazer naquilo que sempre odiei fazer, pois sempre fui mais ligada ao trabalho e não à casa.

Quando fui para a sala onde tem a TV, iria assistir novamente os tutoriais, mas ele me chamou para assistir algo com ele, o que antes raramente acontecia. Principalmente da forma que quis fazer aquilo.

– Vem sentar em meu colo amorzinho.

Henrique estava sentado na parte longa do sofá e tinha as pernas esticadas sobre ela com as costas levemente inclinadas como se fosse uma poltrona reclinável. Subi no sofá e passando uma perna por cima dele me sentei de costas e fui me inclinado até apoiar em seu peito lisinho e tonificado. Abrindo suas pernas, ele deixou as minha pernas pequenas entrarem no vão e por fim passou os 2 braços em minha barriga sem a apertar.

Também fiquei sentada confortavelmente como se estivesse em uma poltrona reclinável, só que sobre o corpo esplendoroso de meu filho e principalmente com meu bumbum encaixado no comprimento de seu pau que estava calmo. E me conhecendo, exerceu seu domínio sobre mim.

– Amorzinho, mesmo se sentir meu pau duro não se atreva a querer sexo. Precisamos uma folga e quero curtir minha mamãe namorada com nunca curti.

– Sim, senhor.

Podia não ter sexo, mas estava em orgasmo emocional por estar naquele momento no colo gostoso de meu homem fazendo carinho em mim como nunca tive oportunidade de ter em minha vida.

Escolhemos um filme em comum acordo e assistindo pensei que não precisava de mais nada em minha vida. Durante o dia tive orgasmos indescritíveis e naquele momento tinha o carinho e amor do homem que amava. E o melhor era que esse homem era meu filho que estaria sempre comigo sem as complicações que um relacionamento traz. Além disso tinha um rosto e um corpinho bonito que me faziam parecer ter metade de minha idade e um trabalho muito bom em uma área que sempre gostei.

Sem perceber cochilei em seu colo e quando despertei ele estava me colocando em nossa cama e logo se deitou a meu lado e me puxou de conchinha que foi um encaixe perfeito em seu corpo bem mais comprido. Henrique até tentou não segurar em meu seio com receio de me excitar, mas após tentar colocar a mão em vários lugares, percebeu que o melhor lugar mesmo era espalmando meu pequeno seio. E foi assim que dormimos sem que me lembrasse dos dias tristes em que dormia solitária.

Na manhã do domingo ainda não fizemos amor, mas acordamos juntos, nos beijamos e nos abraçamos muito tendo um maravilhoso despertar. Mantive minha camisolinha e Henrique sua boxer e camiseta, preparamos o café da manhã juntos ganhando muitos beijos e depois conversamos muito enquanto degustávamos o que tínhamos preparado.

– Vamos curtir o domingo juntinhos em casa amorzinho? Sei que te prometi muita diversão e passear bastante para recuperar o que você perdeu, mas ao menos o primeiro domingo gostaria de ter você só para mim.

Se não bastasse meu desejo irrefreável de estar sempre com meu filho, meu amor, meu amante e meu dono, ouvir que ele queria ficar só comigo era de uma felicidade sem fim.

– Sou uma adolescente que adora passear e se divertir, mas que ama acima de tudo ficar sozinha como o namorado. E podemos passear durante a semana. O que você quer fazer? Se tiver tempo quero assistir mais vídeos, hoje sobre roupas e como agradar aos namorados, falei sorrindo.

– Quero você juntinha comigo e então vou ficar mexendo no laptop enquanto você assiste.

Fomos para o sofá e nos sentando juntinhos comecei a assistir aqueles vídeos de moda adolescente alguns muito instrutivos e esclarecedores e outros nem tanto. O que descobri em um dos vídeos era que mesmo jovens daquela idade gostavam de ter lingeries mais sexy e sexuais para momentos mais quentes com os namoradinhos.

Quando compramos as minhas lingeries não imaginamos que garotas tão jovens pudessem ser tão ousadas e compramos só as lingeries juvenis e duas mais sensuais, mas não muito sexy.

Em meu desejo irrefreável e consumista de adolescente mostrei a Henrique todas as lingeries e roupas que tinha gostado e pedi se poderia comprar e ele aceitou na hora parecendo entusiasmado por minhas escolhas. Para não perder, anotei cada um dos itens para comprarmos juntos e quando terminei algo me chamou atenção em seu colo onde havia uma barraca gigantesca armada e eu não poderia deixar meu dono passando necessidades.

Coloquei o laptop a meu lado no sofá e fui escorregando até ajoelhar no chão, girei e fui até entre suas pernas chamando sua atenção para mim. E me dirigi a ele bem submissa.

– Posso te aliviar senhor?

– É só me aliviar o que você quer?

– Não. Também estou sentindo falta de ter seu esperma em minha boca e no estomago.

– Não vou te fazer gozar. Só mais tarde porque quero te deixar recuperar um pouco mais.

– Meu prazer não é importante. Vivo para te servir e te satisfazer.

– Mas você gosta de ter prazer?

– Amo ter prazer com você, mas você nunca vai entender como também sinto prazer te servindo e sendo usada por você de qualquer forma que você desejar.

– Você já me disse algumas vezes. Você tem permissão para me dar prazer mamãe, falou me chamando assim só para ficar mais excitante.

Henrique voltou a olhar para a tela do laptop, como se não se importasse com o que eu iria fazer. Puxei sua boxer com sua ajuda se levantando um pouco e quando seu pau ficou livre o segurei e o coloquei na vertical vindo por cima dele o engolindo com uma vontade incontida até me engasgar.

Sem que ele tirasse os olhos da tela, me empenhei para ver até onde aguentaria e me engasgava vez após vez levando aquele pau magnifico até onde nunca tinha ido. De repente percebi que ele colocava seu laptop de lado e com sua mão grande veio até a parte de trás de minha cabeça e me agarrou pelos cabelos, deixando minha cabeça imóvel no ponto mais alto que ela estava chegando e inverteu o movimento começando a ser ele a se mover para cima e para baixo com sua pélvis penetrando minha boca pequena como comia minha bucetinha. O detalhe é que fazia parecendo violento, mas não me deixava mais engasgar.

– AHH mamãe, você é putinha demais, mas nunca vai conseguir engolir totalmente meu pau. Ele é grande e sua boquinha pequena e pela física nunca entrará totalmente dentro dela. Então não tente mais, pois não preciso disso. Já, já você vai ver que é o suficiente para me fazer gozar muito forte, indo só até onde está indo.

Henrique falou tudo isso ritmado no mesmo ritmo que ele continuava a enfiar aquele pau grosso em minha boquinha a fodendo. Ele disse que não me faria gozar, mas eu estava em êxtase emocional e sexual por estar sendo usada daquela forma para sua satisfação e não seria difícil gozar quando sentisse seu esperma. Não demorou e acelerou o movimento de entra e sai de minha boca até adormecida de tanto que ficou aberta.

– Está aí o que você quer minha mamãe putinha. Engole toda a porra de seu filho como você queria e não deixe escorrer nada, falou dando o primeiro jato bem volumoso.

Nesse mesmo momento parou o movimento e deixou que eu me adaptasse para poder engolir e com aquela situação de estar sendo usada de uma forma quase brutal, seu esperma delicioso enchendo minha boca e escorrendo para meu estomago e por se referir ao próprio esperma como porra pela primeira vez, me fez gozar também.

No entanto com uma boa submissa priorizei seu orgasmo e continuei o chupando e engolindo seu esperma sem deixar escorrer uma gota enquanto mantinha meu orgasmo sob controle.

Outra vez gozava sem ser tocada e o ambiente criado e a situação que estava vivendo de transformações, submissão e incesto se mostraram novamente eficientes como combustível de meu prazer.

Eu já falei, mas vou repetir. Prometo ser a última vez que descrevo. Eu realmente gostei do sabor do esperma de meu filho. Muito. Também gostei da consistência e do cheiro, além de todo o significado de submissão que trazia toda vez que o engolia. E é claro que isso também ajudou a dar o prazer que tive sem ser tocada.

Quando ele terminou, ainda o chupei até o deixar limpo e voltei sua cueca ao lugar. E me ajoelhando submissa a sua frente, me confessei.

– Meu senhor, preciso confessar que também gozei sem saber se me era permitido, pois você me disse que não me faria gozar.

Henrique sorriu para mim parecendo satisfeito.

– Você é mesmo muito putinha mamãe. Se eu contasse para alguém como você goza fácil, forte, as vezes por minutos e outra vezes sem ser tocada, ninguém acreditaria em mim achando que estou me gabando de ser um bom amante.

– Para mim você é o amante perfeito pois reúne tudo o que me deixa excitada incontrolavelmente. Incesto, possessão e essa transformação que está fazendo comigo. Ah, tem mais uma coisa que me deixa tão excitada quanto tudo isso. Esse pau grande, lindo e delicioso que me preenche tanto. Eu prefiro morrer de verdade se não tiver mais tudo isso, falei deixando lágrimas escorrerem temendo que o que falei pudesse acontecer.

– Pare de falar isso mãe. Só se eu morrer você não terá mais o que estou te dando.

Quando o assunto era sério ele ainda voltava a me chamar de mãe.

– Eu sei. Me perdoe, mas é incontrolável não pensar. Fora a maternidade que é o que me mantinha viva, minha vida pessoal simplesmente não existia. Era do trabalho para casa, de casa para o trabalho sem ter vontade de fazer mais nada. Sei que até como mãe não fui boa por causa dessa minha vida vazia. E agora tudo mudou para algo tão, tão bom que seria impossível voltar a ser o que era antes. Sem ter tido essa vida eu estava conformada, mas agora conhecendo essa vida, seria insuportável voltar a ser como era.

– Vamos falar somente como um exercício de reflexão. Se eu te largasse ou morresse, você não precisaria voltar ao que era antes. Você poderia manter essa jovialidade que adquiriu, e linda como está poderia arrumar um namorado bem jovem e bonito como eu.

Comecei a chorar em soluços imaginando o que ele propôs mesmo sendo só como hipótese. Meu coração não tinha espaço para mais ninguém a não ser ele. Me vendo chorando daquele jeito ajoelhada, veio se ajoelhar a minha frente e me abraçou.

– Não fique assim mãe. Foi só uma hipótese para você não ficar falando em morrer, mas parece que só piorou. Me desculpe.

– Eu jamais namoraria outro Henrique. Jamais deixaria outro homem tocar em meu corpo. Tenho pavor só de pensar nisso. Além disso, o que tenho com você, nenhum outro homem poderia me dar, falei soluçando em meio ao choro.

Usando sua força, Henrique me levantou em seu colo e se sentou no sofá. Eu continuei.

– Nem conseguiria ser submissa a alguém que não fosse você. Não teria essa excitação de nos chamarmos de mamãe e filho que somos e que nos excita e nem essa falta de pudor de adorar você me ver nua. Só com você isso pode acontecer.

Ele me interrompeu.

– Entendi mãe. Me perdoe. Nunca mais vou falar isso nem como hipótese. E como eu disse, só se eu morrer, você vai me perder.

Fazendo carinhos foi me acalmando até que voltei ao normal, mas era ele quem secava minhas lágrimas com seus dedos grandes. E com um sorrisinho submisso voltei ao que fizemos antes de meu choro.

– Meu senhor ficou satisfeito?

– Muito mamãe.

– Então vou voltar aos vídeos, agora de como agradar e surpreender o namorado, falei sorrindo.

– Está bem amorzinho. Só não me agrade demais ou posso me acostumar e se precisar vou estar aqui a seu lado o tempo todo.

– Obrigado meu amor, eu te amo mais do que tudo.

– Também te amo mais do que tudo amorzinho.

Voltei aos vídeos e muito do que assisti eram bobagens e em alguns casos a garota parecia ser submissa, pois ensinava muita coisa que eu já fazia para meu namorado. Em um outro vídeo havia uma lista, mas só anotei o que ainda não fazia. Uma que gostei era fazer uma massagem romântica em um dia qualquer e a outra preparar uma viagem surpresa, mesmo que curta, mas nesse caso precisaria de sua permissão. Tinha uma que era mais ousada para alguém tímida como eu que era o tirar para dançar em um lugar público, mas como estava mudando totalmente meu comportamento talvez me atrevesse. E outro mais simples e mais fácil era preparar um jantar romântico.

O que não vi naqueles vídeos, mesmo das garotas mais ousadas foi orientar a ser uma putinha para seu namorado sabendo que ele gostaria demais, o que eu não precisava ser orientada.

Uma dica foi muito importante. Não se cobrar demais em busca de resultados grandiosos ou perfeitos, pois na maioria das vezes é o simples que faz o outro feliz.


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Comentários

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Que bom que não acabou... Pensei que tivesse acabado a história.. Bj.

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