VIZINHO SAFADO 8
Betim me olhou rapidamente com aquela porta aberta e saiu rápido em direção ao portão. Fiquei atônito no banheiro, sem saber como reagir, mas surpreso com o meu amigo me brechando. Ele saiu, nem fechou o portão de tão nervoso e foi para a casa dele.
O resto do dia não sai de casa. Fiz meus deveres de casa da escola e no outro dia, na ida para o colégio, vi o Betim no caminho. Resolvi enfrentar a situação, apressei o passo e me aproximei dele, fiz sinal e ele esperou para caminharmos junto até a escola, que ficava há 8 quarteirões de nossas casas.
-Betim, foi mal, não sabia que você tinha chegando, senão eu tinha parado de bater punheta... – eu disse.
-Nada cara, desculpa eu entrar daquele jeito, sem avisar, de uma vez.
-Mas a gente tinha marcado, eu é que devia ter me segurado.
Demos as mãos em sinal de desculpas mútuas. Minhas desculpas foram da boca pra fora, porque não me arrependo de bater punheta. Sou punheteiro mesmo, bato todo dia, descobri recentemente esse solitário prazer no meu amigão aqui e quem achar ruim foda-se, rsrsrsrsrs.
Caminhamos um tempo em silêncio e eu arrisquei.
-Você estava na porta fazia tempo?
-Um tempinho.
-E por que tu estava olhando nesse tempinho? Não entendi. Tu gosta de ver? – perguntei.
Betim ficou calado, faltavam dois quarteirões para chegar na escola. Entramos, sentamos distantes na sala e notei constrangimento da parte dele durante a aula. No intervalo, depois de comer um sanduíche, fui no banheiro dar uma mijada. Além de dois cubículos com vaso sanitário, tinha uma calha de alumínio grande. Os cubículos estavam ocupados e larguei meu cacete apontado para a calha. Na metade da mijada, aparece o Betim, finge que vai mijar também, mas sequer tira o pau da calça. Fica olhando para o meu, com olhos atentos, firmes e novamente nem sequer pisca. Vi a cena e sorri com o canto da boca, sacando qual era a dele. Depois da mijada, balancei com força meu pau, mas balancei já excitado com aquela situação e o bicho quis reagir, ficando em posição de “vamos ao ataque?”. Puxei o cabeção vermelho e Betim arregalou os olhos. Achei graça, guardei minha cara, lavei as mãos e fui para a sala com o pacote em destaque na calça jeans.
Depois da escola, já tendo almoçado, fui ao banheiro começar minha sessão masturbatória. Pensei que Betim pudesse aparecer de novo, ainda mais depois de hoje no banheiro da escola e não fechei o portão no cadeado.Não deu outra. Ouvi quando o portão abriu, esperei a silueta na fresta da porta do banheiro, dei uma balançada no meu cacete e o guardei na cueca, depois cobri com o calção preto que estava usando. Sai do banheiro e Betim se afastou da porta, ficando com cara de quem chegou naquela hora.
-Vim fazer o trabalho da escola. É pra amanhã, né? – ele perguntou com a voz nervosa nitidamente.
Disse que sim e fomos para a sala. Pegamos os livros, discutimos o assunto e tal e o trabalho foi feito, sempre com uns olhares do Betim pro meu calção. Confesso que vez ou outra eu me excitava com aquilo e dava uns sopapos no meu cacete por baixo da roupa, deixando ficar nítido que ele estava pulando,latejando.
Terminado o trabalho, lembrei do meu primo, do Vagner, de toda aquela safadeza masculina e disse que ia tomar banho, que estava suado e se ele quisesse poderia ficar assistindo TV. Betim ficou vendo TV, e perdeu o atenção quando apareci na sala só de toalha perguntando bobagens a ele. Eu queria mexer a libido dele.
Fui ao banheiro e não fechei a porta, fiz questão de deixá-la aberta. Me ensaboei todo, passava a mão no meu pau já duro e dava umas punhetadas com aquela situação. O Betim veio da sala, inventou uma conversa sobre notas na escola e ficou me observando tomar banho. Dei corda, conversando e fazendo questão de mostrar meu pau, saco e pentelhos bem de frente. O pau ficou mais duro.
-Foi mal aí, Betim, mas quando eu tomo banho o bicho cresce.
Rimos e ele não tirava o olho.Foi quando enlouqueci de vez e parti para o ataque.
-Cara, tu gosta?
Ele não disse nada. Fiquei calado também, terminei o banho, me sequei e sai somente de toalha, parando na frente dele.
-Pega –eu disse.
Ele exitou, olhou para os lados, tirou minha toalha devagar e pegou no meu pau. Apalpou, sentiu a vara enrijecida, passou a mão na cabeça,melou os dedos com meu esperma nascente e se agachou.Como ele não tinha reação, peguei meu pau, passei em seus lábios e pedi que ele desse um beijinho. Ele ficou de boca fechada. Vagner não saia da minha cabeça e usei o que ele fez comigo como uma aula de putaria. Abri a boca do Betim, coloquei um dedo em sua boca, ele chupou, depois coloquei meu pau. O danado mamou tão gostoso que parecia ter prática naquilo de anos e anos. Os dentes não encostavam na pele do meu pau, a língua era safadinha e sabia deliciar minha dele peniana, sem falar na sucção que ele fazia na cabeça. Me senti uma mamadeira.Foi bom demais, demais, demais. O cara se garantia na chupeta.
Depois de uma belas linguadas, levei o Betim ao banheiro,ele me punhetou, gozei, limpei com a água do chuveiro e não dissemos uma palavra sequer.
Porra!Eu tinha sido ativo e tinha adorado aquilo. Ver o cara ajoelhado na sua frente, recebendo sua vara, te dando prazer, fazendo-se de seu amante, era tudo de bom. A sensação de dominar era gratificante. Me deu vontade de quero mais. E assim aconteceu. Dia sim, dia não, o Betim vinha aqui em casa na desculpa de assistir TV, de que o canal que estavam assistindo na casa dele era chato. Desculpa para os outros, porque eu já ficava em casa sem cueca esperando. Cara, como eu estou ficando safado! Também, depois de curtir com o Vagner eu tinha aprendido algumas coisas da arte da putaria, rsrsrsrs.
Dia desses o Betim pediu que eu ficasse só de cueca. Fiz isso,me deitei na minha cama e ele me deu um banho de língua. Devia ter eletricidade naquela porra. Onde ele pousava saliva me fazia tremer a carne. A cueca ficou melada de esperma que saia naturalmente, sem sequer eu tocar no meu pau. Era coisa de louco. Eu me perguntava como ele sabia fazer aquelas coisas, mas depois desencanava e sentia só o prazer. O banho de língua terminou com uma gostosa chupeta.
-Cara, estava bom de você cortar esses pelos do seu pau – o Betim me disse.
Fiquei indignado. Pelos no cacete era sinal de masculinidade, de virilidade. Claro que o cara tem que cuidar, lavar e tal, mas cortas, raspar, nem pensar. Ele reclamava que não consegui engolir meu pau inteiro e que quando tentava com força os pelos da base atrapalhavam.
-Vai aprender a engolir com pelos e tudo - sentenciei.
Não é que o danado, lá pela décima vez conseguiu mesmo. Eu ficava com os pelos da base melados de saliva. Mas, francamente para mim era estranho o Betim, com 17 anos ter aquela experiência toda. Estava no mínimo faltando umas partes de sacanagem na vida dele que eu não sabia.
Neste dia, do banho de língua, pela primeira vez gozei na boca dele, que botou pra fora, escorreu meu minha virilha e melou meu colchão, o que me deixou assustado: como explicar aquilo para a minha mãe?
-Quando eu gozar na tua boca é pra engolir, porra – eu dizia, como se eu fosse o próprio Vagner.
Betim fazia cara de puta e sorria. Já pensou nisso: eu dando a bundinha para o irmão mais velho e empurrando a vara no boca do irmão mais novo. Que delícia.
No dia seguinte cruzei com Vagner no mercantil perto de casa e ele achou ruim eu ao ter mais ido na casa dele às 18hs. Disse que estava querendo mais. Concordei e fiquei de ir dar uma brechada nele outra vez.