Acordei no domingo ainda um pouco de ressaca do sábado. O que deveria ser apenas um almoço acabou se transformando em lanche da tarde e janta, acompanhados de algumas cervejas e outros destilados. Não conseguia me lembrar da última vez em que tinha bebido tanto.
A pele do meu rosto e dos ombros ardia um pouco por causa do sol que peguei. Acho que, por ter bebido, me descuidei um pouco quanto ao protetor solar. Optei por tomar um banho frio e, em seguida, passar um creme hidratante; achei que isso ajudaria a aliviar a ardência.
Durante o banho, lembrei-me das boas gargalhadas que dei ao lado de Erick, Pedro e Felipe. Como foi bom me sentir vivo e social novamente! Quem diria que um desejo do meu filho iria me transformar tanto? Passei um bom tempo da minha vida vivendo exclusivamente para cuidar dele e garantir que não faltasse nada para nós. Isso fez com que eu reprimisse muito do meu "eu, Caio", deixando prevalecer a persona de "eu, pai".
Antes de me casar com Mariana, eu aprontava muito por aí. Não à toa, tive Erick com ela muito cedo. Não foi nada planejado. Felizmente, durante o casamento, com a ajuda de Mariana, consegui conciliar a criação de Erick com a faculdade de Direito. Por sorte, consegui um emprego por indicação do meu pai, que também é advogado, e a partir daí fui crescendo profissionalmente.
Mariana acompanhou a criação de Erick à distância, não por desleixo, mas porque, um ano e meio após nossa separação, conseguiu um emprego na Bélgica. Mesmo sem ser necessário, ela envia uma ajuda financeira, que venho reservando ao longo do tempo para que Erick possa usufruir quando se tornar adulto. Além disso, ela faz algumas videochamadas durante a semana para manter o contato.
Erick sentiu falta de sua mãe, claro, mas ele se adaptou bem à nossa rotina. Fiz o possível para preencher o vazio que a ausência dela deixou, estando sempre presente em cada momento importante de sua vida. Criamos uma conexão forte, e apesar da distância, Mariana também se esforçou para manter o vínculo, garantindo que Erick soubesse que, mesmo longe, ela o ama e se preocupa com ele. Com o tempo, ele entendeu as circunstâncias e aprendeu a valorizar o amor que recebia de ambos, mesmo que de formas diferentes.
Fui tirado de meu devaneio quando ouvi Erick aprontando algo na cozinha. Em direção ao cômodo, escutei meu filho mandando um áudio que deduzir ser para Felipe.
-Cara, que dia massa foi o de ontem. Tô numa dor de cabeça aqui. Ter bebido aquelas doses acho que foi nossa perdição, viu?- Disse Erick, finalizando o áudio com uma gostosa risada.
-E aí, meu filho. Pelo jeito também acordou com uma ressaca de leve, ein?
-Fala não, pai. Mas foi muito bom, sério! Jamais pensei que veria o senhor beijando outro homem na minha frente.
-Eu fiz o que?!- Gelei na hora.
Quem eu beijei? Felipe? Pedro? Eu não me lembrava e Erick percebeu que havia zerado essa lembrança em minha mente devido ao alcool.
-Eeeh, bebeu mesmo, ein. Quando a gente tava falando sobre a vida de vocês na faculdade, nas chopadas, tu disse que até homem beijava. Não se lembra?
-Se não me lembro que beijei alguém, imagina lembrar do que conversamos lá. Quem eu beijei?!
-Pedro! Pooorra, pai. E foi um beijo daqueles ainda. Quando tu disse que beijava até homem nas festas, Pedro meteu um “beijou mesmo, eu lembro e não foi só em uma festa” e tu completou que ele não poderia te julgar, por que fazia até pior.- Soltou Erick, na maior naturalidade.
-Mas como aconteceu? Digo… eu quem fui pra cima ou ele que veio?- Indaguei.
-Pedro que foi pra cima! Vocês estavam bem alterados. - Erick ria. -Quando tu disse que Pedro fazia pior, ele só disse “pior é o que vou fazer agora” e foi logo te agarrando, e tu correspondeu, viu? Sei lá, deve ter durado uns 2 minutos aquele beijo.
Caramba! Enquanto meu filho me contava o ocorrido com Pedro, eu ficava incrédulo e ao mesmo tempo com raiva de não lembrar dos meus atos. Eu respirei fundo, tentando processar tudo aquilo. Como era possível eu não lembrar de nada? Estava começando a suar, e meu coração batia mais rápido.
-Dois minutos?- Perguntei mais pra mim mesmo, quase que em choque.
-Sim, pai! E olha, não é como se tivesse sido um selinho ou uma brincadeira de bêbado não. Vocês estavam, tipo, bem envolvidos. Felipe eu ficamos até meio sem reação na hora, mas depois a gente caiu na risada.- Erick deu de ombros, achando graça.
Eu esfreguei o rosto com as mãos, tentando organizar os pensamentos. Pedro e eu sempre fomos amigos, mesmos que um pouco distantes, e nunca imaginei que algo assim pudesse acontecer. Claro, bebemos além da conta várias vezes, e até já fizemos algumas besteiras, mas isso era um outro nível. Na frente dos nossos filhos?
-E o Pedro? Ele falou alguma coisa depois?
-Ah, depois ele agiu como se nada tivesse acontecido. Eu também não vi mais vocês conversando sobre isso. Foi meio que um lance de festa mesmo, sabe?- Disse Erick.
"Um lance de festa", pensei. Talvez fosse exatamente isso. Nada de mais, só o álcool falando mais alto. Mas, ao mesmo tempo, algo me incomodava profundamente.
-Erick, tu acha que o Pedro lembra? Tipo, do beijo e tudo mais?
Ele deu de ombros de novo.
-Difícil dizer. Mas vocês estavam muito bêbados, pode ser que ele lembre de partes ou talvez só tenha deixado pra lá também.
A ideia de confrontar Pedro sobre isso me deixava nervoso. E se ele lembrasse? E se ele não lembrasse? Eu precisava entender o que aquilo significava – não só pra mim, mas também pra nossa amizade e nossos filhos.
Passei o resto do dia pensando em mandar uma mensagem para Pedro, mas falaria o que? “Oi! Lembra que a gente se beijou na frente dos nossos filhos? Isso importa pra você?”. Ou talvez eu comentasse que gostei de ter ido e esperasse ele, talvez, tocar no assunto. Preferi alinhar minhas ideias e melhorar um pouco da ressaca antes de tomar alguma atitude.
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Chegando por volta das 16h, Erick lembra que teria treino de vôlei e vai até seu quarto pegar seu uniforme e demais itens necessários. Estava na sala, vendo TV e ainda pensando se falaria ou não com Pedro sobre o beijo.
Erick começa a se trocar na minha frente, atento ao resto do filme que estávamos vendo. Não pude deixar de reparar que, quando ele tirou sua bermuda para colocar a do uniforme, em seu corpo estava desenhado perfeitamente a marca da sunga do sol do dia anterior. Erick notou que olhava.
-Ficou bem marcado, né?
-Sim.
Confirmei sua indagação.
-O senhor gosta?
Disse Erick, se virando para mim e abaixando sua bermuda, ficando com sua bunda exposta.
Não demorou muito para que meu pau começasse a ganhar vida em minha bermuda. Erick se exibiu para mim como nunca antes. No mesmo instante, sem dizer nada, me levantei e fui em direção ao meu filho. Abracei Erick com um braço, mais pela sua lateral e com o outro braço, usando a mão, percorri sua bunda, que estava linda no contraste de uma pele mais branca com o resto de seu corpo bronzeado.
-Quero fazer uma coisa que vi uns dias atrás.
Ainda segurando Erick, o olhei em seu rosto. Ele apenas assentiu.
Me coloquei de joelhos, o virei mais, ficando com meu rosto o mais próximo de sua bunda. Como não havia reparado o quanto a bunda do meu filho era linda antes? Ele tinha alguns pelos finos que brilhavam ao depender da emissão da luz que tocava em sua pele. Segurei sua bunda com minhas mãos, uma em cada lado e abri aquele rabo, deixando a mostra seu cuzinho. Erick estava surpreso pela minha atitude. Aproximei mais meu rosto e com minha respiração atingindo Erick de uma forma leve e quente, sentia o arrepiar de sua pele, desejando meu próximo passo. Sentindo pela primeira vez aquele cheiro de homem, não conseguia me segurar mais e apenas abri minha boca, deixando minha língua vazar em seu rabo. Ainda sem tanta prática, pincelava com minha língua cada prega do cu de Erick. Que saudade eu estava de ouvi-lo gemendo e que tesão eu estava em sentir o sabor da sua bunda.
Erick terminou de retirar sua bermuda e começou a se masturbar. Não demorei para fazer o mesmo. Numa leve pausa, puxei meu pau para fora e iniciei uma frenética punheta. Estava com fome do meu filho. Não conseguia parar de linguar teu rabo. Nunca pensei que a bunda de outro macho seria tão gostosa como estava sendo. Toda aquela sensação, os pelos do rabo de Erick no meu rosto, seus gemidos, suas reboladas na minha cara, seu calor, seu cu piscando na minha língua, me desencadeou um tesão que não cabia em mim.
Me levantei, debrucei Erick no sofá da sala e o pedi para que ele segurasse sua bunda, deixando seu cuzinho bem aberto para mim. Assim ele fez. Sem parar de me masturbar, anunciei que gozaria. Cheguei mais perto do meu filho, meu pau encostava agora em seu cu.
Com apenas mais alguns segundos, gemi alto e comecei gozar no rabo de Erick, que se fazia o maior puto do mundo naquela posição. Enquanto seu cu piscava, via minha porra escorrendo pelo seu corpo. Erick se virou, voltando a se masturbar. Me aproximei de seu rosto e comecei a beijá-lo, esperando que ele também gozasse. Sem o soltar, nem mesmo para que pegasse um novo fôlego, Erick começou a gemer entre nosso beijo e gozou. Seu tesão era tanto que, os dois primeiros jatos atingiram minha barriga, que se encontrava próxima a seu pau. O toque da sua porra quente era uma sensação nova e gostosa de se sentir.
Ficamos no sofá alguns minutos parados, sem falar nada. Apenas revivendo aquele recente momento. Saímos do transe quando o celular de Erick tocou, sendo na chamada um de seus amigos do treino que já o aguardava na porta de casa.
Erick apenas se vestiu e foi ao banheiro se limpar rapidamente. Se despediu de mim e bateu a porta. Eu segui no sofá, sentindo aquele cheiro de porra, com o sorriso mais bobo do mundo. Meu filho era um puto gostoso que gostava de ser linguado e eu, um pai com tesão querendo o rabo do meu filho. Melhor do que isso? Impossível.