Bom, minha puta, sei que você está aqui pra gozar feito uma vagabunda. Hoje o conto é sobre incesto de pai e filha. Se você não tem tesão em alguém próximo, pense no pai de alguém, sei lá, eu já disse, ajude no seu próprio orgasmo, se envolva no universo. Aqui é putaria liberada, se não gosta, nem prossiga! Pra quem não me conhece, sou Lucas e você pode encontrar mais desse universo nos perfis do insta () e do twitter () ou no email (). Se liberte, puta! Se não tiver com quem se libertar, vem pro dono, vagabunda, porque você não vai conseguir se libertar desse seu lado de puta nunca! Acredite, pois eu já tentei me libertar do meu lado cafajeste e não consegui. Vem no sigilo pro seu dono. Bora pro conto, vadia leitora. Já pode começar a se tocar, mas só goza quando eu mandar, minha vagabunda! Você me pertence quando está no meu universo.
Esse conto será sobre Vivi e seu pai, Márcio. Vivi era uma garota jovem de vinte e um anos naquela época. Ela era uma delícia de mulher, mas não era aquele mulherão, parecia até mais nova. Tinha peitos médios, coxas grossas e um rabão gostoso. Era morena baixinha e sua pele tinha aquele dourado lindo. Seus olhos negros eram um toque especial e combinavam lindamente com seus cabelos escuros e longos. Seu pai, Márcio, tinha quarenta e dois anos. Era um cara alto, branco e tinha um corpo legal. Ele treinava regularmente. Tinha um cabelo escuro e curto. Usava barba serrada e tinha olhos claros. Pai e filha chamavam atenção e muitas vezes quando andavam juntos já foram confundidos com um casal de namorados, o que os fazia rir bastante quando acontecia.
Vivi e Márcio passavam as tardes juntos em casa, porque a mãe dela trabalhava nos turnos da manhã e da tarde. Seu pai trabalhava na madrugada e na parte da manhã. Vivi fazia cursinho pela parte da manhã para entrar na faculdade. Vivi e o pai sempre voltavam juntos pra casa. O cursinho era no caminho que ele fazia para casa. As coisas começaram a mudar em um dia que Márcio e Vivi trocaram mensagens.
_ Vivi, cheguei. Onde você tá?
_ Pai, estou chegando.
_ Tá, eu vou estacionar melhor.
Nesse momento, Márcio largou o celular, mas não desligou achando Vivi desligaria. Ela estava com fones e iria desligar, mas demorou pegando o telefone no bolso e antes de desligar ouviu palavras que mudaram sua vida.
_ Caralho! Uma puta gostosa assim andando com esse shortinho branco socado. Que vontade comer ela de quatro. Disse Márcio.
Vivi gelou, porque era um dia quente e ela estava de shortinho branco e, um segundo depois ouvir isso, viu seu pai estacionando o carro mais a frente. Ele falou dela sem saber que estava desejando a própria filha e o pior: ela ouvindo tudo!
Márcio também se assustou ao ver Vivi abrir a porta do carro e entrar.
_ Filha?!
_ Oi, pai. Disse Vivi de cabeça baixa.
_ Foi tudo bem no cursinho?
_ Sim, pai. Podemos ir? Estou com dor de cabeça. Disse ela ainda sem fazer contato visual com seu pai.
Eles foram pra casa, mas a forma com que Márcio tinha falado não saia da cabeça de Vivi. No início, ela teve sentimento conflitantes quando a isso, mas, depois de alguns dias, ela começou a lembrar de algumas coisas que já tinha ouvido amigas dizendo:
_ Seu pai é um gostoso, amiga!
_ Cala a boca! Você é uma vagabunda mesmo. Falou Vivi para sua amiga naquela época.
_ Mas é verdade, várias já me falaram a mesma coisa. Até você pegaria ele se não fosse seu pai.
_ Eca!! Você é nojenta!!
_ Seu pai gosta! Ele vive me olhando. Rsrs.
_ Ele deve olhar e pensar no quanto você é podre, isso sim!
Vivi lembrou muito de tantas vezes que viu ou ouviu de suas amigas. Ela começou a entender que havia um homem ali e que elas já eram mulheres feitas também. Naquela noite, Vivi, pensando nisso tudo, acabou percebendo que estava molhada. "Eu não posso estar molhada por ele! Não por ele!! É a situação só! Não é por ele!" pensava Vivi tentando se enganar. Vivi levou a mão por dentro de sua calcinha e se tocou forte, exatamente como você está fazendo agora, minha puta leitora. Ela gozou muito, mas ainda negava pra si mesma que era pro seu próprio pai.
O clima entre Vivi e Márcio mudou bastante e ambos já não se viam mais da mesma forma desde aquele dia. Márcio acabou vendo o quanto sua filha era gostosa e Vivi também sentia atração em seu pai. Ambos quase não se falaram por uma semana até que numa tarde, as coisas mudaram ainda mais. Márcio disse que iria sair e Vivi aproveitou para ficar em seu quarto relaxando enquanto tocava uma siririca totalmente nua. O Grande problema foi que Márcio acabou voltando dez minutos depois, porque havia se esquecido de um documento que precisava. Vivi estava com fones nos ouvidos vendo vídeo pornô e não viu seu pai chegando. Márcio ouviu uns gemidos e se aproximou do quarto de sua filha.
_ Vivi! Filha!
_ Aahh!! Aaahhhh!!!
Márcio entrou no quarto e viu sua filha totalmente nua dedando sua buceta sem parar. Parecia uma atriz pornô dando um show. Os barulhos da xota daquela vadia brotavam fortes assim como o mel que borbulhava de dentro de sua buceta apertada e lisinha.
_ Aaahhhhhh!! Aaaaahhhhhhhhhh!!! Vou gozaaaar!!!! Paaiii!!! Você!! Aaahhhh!! Gritou Vivi enquanto gozava, mas percebeu seu pai na porta de seu quarto.
Vivi tentou falar algo, mas Márcio não deu tempo.
_ Foda-se! Falou Márcio indo pra cima da filha e beijando sua boca, o que Vivi correspondeu imediatamente.
Era um caminho sem volta para os dois. Márcio já foi tirando o pau pra fora. Estava duro e latejando. Vivi gemia na boca do pai e sua buceta pulsava forte pela gozada que acabara de dar e pelo tesão que já sentia com o beijo.
_ Quero você, minha filha puta!!
_ Aahhh!! Aaahhh!! Sou sua, pai!! Fode a sua vagabunda!!!
_ Vou comer você de quatro, minha puta!!!
_ Quer ver o rabão da sua filha vadia, né?! Fode como quiser!!! Aaaaiiii, pai!! Me fodee!!! Falou Vivi já batendo uma punheta pro seu pai, que tinha um pau grosso e que, naquele momento, já babava de tesão pela sua filha.
Vivi direcionou o pau de Márcio para sua buceta.
_ Enfia, pai!! Enche minha buceta de leite!!! Aaaiii!! Preciso desse pau me enchendo!!!
Márcio enfiou o pau fundo, fazendo a puta gemer. Ela estava tão molhada que o pau escorregou facilmente pra dentro de sua filhinha vadia.
Vivi gemia forte sentindo as estocadas de seu pai, mas ele ainda queria comer a vagabunda de quatro.
_ Por que tirou, pai? Disse Vivi tremendo de tanto tesão.
_ Porque quero você de quatro agora, minha puta.
Vivi ficou de quatro na própria cama, já sentindo seu mel e o pré-gozo de seu pai saírem de sua xota e escorrerem pelas suas coxas. Márcio segurou a cintura de sua filha puta e posicionou o pau na entrada de sua bucetinha encharcada.
_ Pronta, minha filhinha?
_ Sempre pronta pra você, pai. Mete com tudo na sua filhinha puta, vai!!
Márcio enfiou e começou a bombar com tudo dando tapas na bunda de sua filha.
_ Aaahh!! Aaahhhh!!! Fode, pai!! Aaaahhh!!! Bateeee!! Bate na sua filhinhaaaaaa!!! Vou gozar, pai!!!
_ Ainda não, puta!! Vou arrombar teu cú antes.
_ Aaaiii, pai!! Nunca dei!!
_ Melhor ainda!!! Eu vou comer!! Ninguém melhor que seu pai pra arregaçar esse rabo gostoso pela primeira vez!! Aaahh!! Que delícia de xota, filha!!
_ Eu dou!! Aaaiii!! Eu sou sua putinha, pai!! Eu dou o que você quiser!!! Aaaaiiiii, issoo!!! Gemia Vivi rebolando no pau de Márcio.
Márcio estava fascinado em ver aquele rabão delicioso e mal podia esperar pra socar o pau naquele cuzinho. Márcio tirou o pau da buceta de Vivi.
_ Deita de lado, puta do pai.
_ Pai, vai com calma.
_ Eu sei comer cú de vagabunda. Não se preocupa, minha gostosa. Como o cú da sua mãe há anos.
_ Sério?! Nossa, não imaginei que a mãe fazia isso!!
_ Rsrs. Sua mãe é uma vagabunda completa. Faz coisas que você nem imagina!
Vivi se posicionou de ladinho e Márcio posicionou o pau na entrada do cuzinho da filha. Forçou de leve.
_ Aaaaaiii, pai!!
_ Calma, minha delícia! Falou Márcio tocando na xota de Vivi, fazendo-a relaxar.
Forçou novamente e agora entrou um pouco a cabeça.
_ AAAAIIII, PAI!!!
_ Shiuuu!! Cala a boca, minha puta!!
Márcio tapou a boca de Vivi e forçou mais, aumentando a intensidade da siririca que ele tocava.
_ Huuummmm!!! Vivi gemia na mão de seu pai enquanto o pau dele entrava.
_ Aaahhh!! Que delícia de cú, minha vagabunda!!!
Depois de enfiar o pau todo, Márcio deixou Vivi se acostumar e logo começou a bombar.
_ Vou encher esse rabo gostoso de leite!! Toma pica, vadia!!
_ Aaaiiii!!! Socaaa, pai!! Tá gostosooooo!!!
Os dois começaram a meter forte. Em poucos minutos, Márcio anunciou a gozada.
_ Vou gozar, minha filhinha vadiaaaaa!!!
_ Posso gozar junto, pai?! Aaaaiiiiiiiiiii!!!! Que delíciaaaaaaa dar meu cuzinho pra você!!!
_ Goza, minha putaa!! Aaahhh!! Toma leite no cú, minha vadiaaa!!
Márcio enfiou fundo e acelerou a siririca que tocava para Vivi. Os dois explodiram em gozo. Ele no cú de sua filha. Ela nos dedos de seu pai. A cama de Vivi ficou toda molhada da esguichada de mel que a vadia deu pela buceta. Os dois ficaram encaixados por um tempo. Pulsaram um no outro até recuperarem o fôlego. Márcio tirou o pau do cú de Vivi e viu o cuzinho de sua filha arrombado e colocando seu leite pra fora. Vivi estava acabada. Márcio deu um último beijo em sua boca, disse que Vivi deveria descansar e foi para o banho.
_ Pai, não vai mudar nada entre nós, né?!
_ Não, minha filha. Mas podemos nos curtir em momentos assim mais vezes. O que você acha?
_ Eu adorei e quero mais dias assim com você, pai. Obrigada.
Márcio a beijou novamente.
_ Dorme um pouco, minha filhinha gostosa.
_ Sim, papai safado! Rsrs.
Márcio e Vivi dormiu a tarde inteira. A partir daquele dia, eles começaram a foder em várias tardes e sua relação voltou ao normal sempre que não estavam naquela putaria gostosa.
Agora você, minha puta leitora! Pode gozar!! Goza forte pro dono, vai!! Issoo!! Vadia suja, você! Gozando por toda essa putaria safada aqui. Você não presta assim como o dono e sabe muito bem disso. Bom, minha puta leitora, até o próximo conto! Beijos do dono!! Não esquece: você é minha!