Ser corno não é tão fácil como nos filmes mas é muito mais gostoso

Um conto erótico de Brunno cuck da Iza
Categoria: Heterossexual
Contém 4036 palavras
Data: 12/07/2024 01:37:29

Quando comecei a sonhar em ser um cuckold, descobri que haviam vários tipos. Havia aqueles que gostavam de dividir a esposa e apenas faziam sexo a três, os que só ficavam assistindo, outros que ficavam em casa esperando... Existiam várias formas de ser corno.

Antes de contar para Iza, minha esposa, certas vezes me pegava gozando assistindo o pornô que tinha o típico cuckold humilhado. Aquele que é ridicularizado por ter seu pau pequeno e tem que ouvir da esposa o quanto outros a comem melhor que ele. Quando confessei para ela a fantasia, tentei ocultar essa parte porque, apesar de ser excitante, parecia assustadora.

Assim que começamos a praticar, tivemos vários problemas por conta de inseguranças que foram surgindo na minha cabeça. Minha esposa ficava cada vez mais impaciente e com sua sinceridade deixava claro que curtia dar para outros caras sempre que pudesse. Ela percebia que eu gostava pela intensidade dos orgasmos que tinha, mas também sabia que eu era indeciso e inseguro.

Depois de uma séria conversa que tivemos, tomei uma decisão drástica: seria e aceitaria ser o cuckold que sempre fantasiei. Mas para isso teria que perder o medo que me travava: o de ser trocado por outro homem.

Voltei a ler depoimentos em comunidades de cuckold e fortaleci minha auto estima. O fato de ter um pau pequeno e ouvir da esposa que outros homens transam melhor e ela preferir fazer sexo com eles não me fazia um homem menos digno. Por mais que a sociedade dissesse o contrário.

E se minha esposa não entendesse a dinâmica dessa forma e quisesse me abandonar, não seria por minha culpa. Se ela fizesse isso, nosso casamento não era sólido como imaginei.

Era quase madrugada quando resolvi que precisava tirar tudo isso do peito e contar para Iza. Escrevi uma mensagem e mandei para seu celular porque não queria acorda-la.

“Essa fantasia começou por um medo de achar que minha namorada era demais para mim. Começou por uma desconfiança de que talvez outros homens a satisfizessem melhor que eu. Quando começamos a praticar, tudo isso se confirmou e por mais que tenha me deixado excitado também me deixou assustado. Isso aconteceu porque esqueci de enxergar o tamanho do amor que sinto e que perto dele o sexo é um grão de areia. Se você quiser me trocar por outro homem por esse tipo de motivo, tudo bem. Terei que entender e aceitar que o amor que você sentia por mim não era o que eu imaginava. Mas como tenho certeza de que esse não é nosso caso, a partir de hoje quero te dizer que você pode ter relações sexuais com qualquer um, de qualquer forma e onde quiser. É claro que prefiro poder assistir e participar, mas a escolha é sua. Como prova disso, quero que no próximo sábado você vá sozinha com Gabriel para o motel e faça o que quiser sem nem precisar se preocupar se irei atrapalhar porque estarei esperando em casa quando você voltar. E quem sabe ouvir ou ver umas fotos ou vídeos que vocês fizeram. O que acha?”

E com essa mensagem eu me senti mais leve. Junto ainda compartilhei uns links com textos sobre de que formas o fetiche cuckold me excitava. Meu pau endureceu sem receios ao cogitar a possibilidade dela dando para outro cara enquanto eu ficaria em casa. Ao invés de fugir dos meus medos, resolvi que os encararia de frente. Eu sabia o que de pior poderia acontecer e estava pronto.

Pela manhã, acordei com Iza emocionada pela mensagem. Me elogiou por expor meus medos de coração aberto. Disse que sabia e sempre soube o homem que eu era e que seria a maior burrice da sua vida se me trocasse.

- Eu trocaria uma vida de sexo maravilhoso e orgasmos diários por uma vida monótona com você. - Ela disse.

Ouvir essa frase me deu uma energia que eu não sabia que precisava.

- Sexo é só sexo. Eu adoro? Sim. Adorei fazer com outros e quero continuar? Também. Mas como você disse, é um grão de areia perto do que construímos durante o tempo. Você precisa transar com outra menina pra entender o que sinto. É avassalador, saio de mim mesma.

Nunca transei com outra garota além de Iza e, por mais difícil que seja acreditar, nunca passei muito tempo pensando nisso porque na maior parte dele estava me masturbando não para as atrizes do vídeo pornô, mas para a imaginação de que minha esposa estivesse no lugar delas.

- Não sei se estou pronto para algo assim. - Comentei sobre o que Iza disse.

- Não foi uma proposta, você é só meu e não divido! - Ela corrigiu. - E sobre os textos que falavam da fantasia sinto informar que eu já sabia de tudo aquilo. Assim que você me contou fui pesquisar para entender o que era.

Durante todo esse tempo Iza tinha a noção que eu era esse tipo de cuckold?

- Percebi que no fundo você gostou quando me ouviu dizer que seu pau era pequeno. Vi como ficou duro quando falei que outros me comiam melhor. Sorte sua que tudo isso é verdade porque acho que não conseguiria fingir apenas para saciar a fantasia.

- Ual, elogios gratuitos a essa hora da manhã? - Falei rindo.

Estávamos num clima leve, sentia que não tinha mais segredos. Meu maior medo estava ali, exposto na luz do sol que entrava pela janela. Dessa forma ele não parecia mais tão assustador.

- Ainda acho que você vai me trocar um dia. Seguindo sua lógica, basta encontrar um cara legal como eu mas que seja bom de cama. - Desabafei.

- Primeiro: acho improvável. Conheci bastante homens para saber que do seu tipo não se encontra fácil. E segundo, porque raios eu te trocaria? Não poderia ficar com os dois e ter o dobro de prazer e felicidade?

- Com os dois? E como isso funcionaria?

- Não acha uma boa ideia ter alguém aqui com a gente e a possibilidade de a qualquer hora e momento do dia você me ver dando para outro cara?

- Meu pau cairia de tanta masturbação. Mas isso daí parece que seria bem mais que sexo, não sei se estaria preparado para tanto.

- Não se preocupa, a chance de eu querer isso com outro homem seria zero. Já te disse que não se encontra caras por aí como você. Foi só minha forma de te convencer que não está nos meus planos te trocar.

Mas eu mentiria se dissesse que uma sementinha não havia sido plantada em minha cabeça. O que seria mais delicioso seria do que ter um homem especialista que come sua esposa na sua frente e ainda mora na sua casa?

- Não tenho vontade de sair sozinha com Gabriel nem com nenhum outro. Indo com você me sinto segura.

Fiquei surpreso e perguntei como ela se sentia mais segura comigo por perto. Não sou um armário atlético de dois metros de altura então não me via capaz de protege-la tanto quanto gostaria.

- Sei que apenas sua presença desestimula certos comportamentos, ou até exclui os tipos que se comportariam mal quando eles não aceitam o convite apenas porque você está lá. Acredite, faz diferença.

Sorri ao fazer essa descoberta e obviamente animado com a notícia de que assistiria a todas as transas que Iza planejava fazer.

- O mais importante é que sábado eu vou dar muito para Gabriel na sua frente porque depois de hoje você merece isso. - Ela disse.

- E olha só como estou só em te ouvir falando assim. - Comentei e mostrei meu pau que havia acordado.

- Gosta de ouvir que sua esposa vai foder com outro, gosta? - Ela perguntou e começou a me masturbar.

- Muito! - Respondi respirando fundo.

- Gosta de saber que vou pegar nele assim? Gosta de saber que não vejo a hora de fazer isso? - Ela perguntou, se ajoelho e engoliu meu pau inteiro.

- Gosto para um caralho. - Respondi sentindo sua língua encostando na minha pica.

- Quer me ver pedindo o leitinho dele? Fazendo essa carinha? - Ela me olhou e começou a me masturbar com mais força. - Quer me dar seu leitinho?

- Porra, quero, quero muito.

- Mas não quero o seu, quero o dele. - A safada disse e parou de me masturbar.

Após ela parar, não me aguentei e segui me punhetando.

- Tá gostando? Gostando de ouvir que sua esposa quer leite de outro mas o seu não?

- Demais. - Falei prestes a gozar.

Iza se aproximou do meu rosto e sussurrou:

- Então se prepara porque essa boquinha ainda vai tomar muito leite e vai chupar até a última gota do pau de muitos, menos do seu.

Ela olha para baixo e percebe que aumentei a intensidade.

- Quer gozar aqui. - Disse e tocou nos lábios. - Pela última vez e se despedir?

Balancei com a cabeça sinalizando que sim.

- Vai ficar na vontade. Essa boquinha não é para corno.

Gozei . Era a primeira vez que ela me chamava de corno.

- Estou atrasadíssima, preciso ir trabalhar. - Iza disse após meu orgasmo e se retirou.

Na sexta-feira nós dois estávamos ansiosos pelo sábado. Pedi para Iza perguntar a Gabriel qual cerveja era sua preferida porque lembrei como da última vez ele havia gostado de beber enquanto comia minha esposa. Me parecia uma atitude submissa bem cuckold e eu estava disposto a assumir o papel.

- Não vou fazer isso. Fiquei puta da vida quando vi que ele parecia mais interessado em cerveja do que na minha chupada. Vamos nos livrar de todas cervejas do quarto. - Iza respondeu.

No dia seguinte estávamos no motel esperando. Ele estava atrasado uma boa meia hora e não respondia as mensagens de Iza.

Com mais de uma hora de atraso, o interfone tocou e liberamos a entrada dele. Dessa vez, Iza e eu fomos recebe-lo na garagem.

- E aí, corno! - Disse ao me ver.

Além do forte aperto de mão, resolveu me dar um abraço e quase me esmagar. O cheiro de bebida que ele exalava explicava a razão daquela extroversão.

Em seguida, se virou para Iza e pediu perdão pela demora.

- Estava com os meninos batendo uma bolinha e me empolguei. Eles não queriam me deixar ir embora. - Justificou.

Subimos as escadas até o quarto. Assim que chegamos ele começou a tirar toda a roupa. Iza se assustou com a proatividade mas ficou satisfeita admirando o corpo malhado de Gabriel.

- Meu pau estava com saudade dessa boca. Vamos resolver isso? - Disse e fez minha esposa sentar na cama e ficar de frente para ele.

Iza segurou seu pau, que estava mole, e botou na boca. Suas habilidades orais não pareciam ser bem adaptadas para aquele pedaço flácido de carne, então ela teve que se esforçar com as mãos para acordar o rapaz. O máximo que conseguiu foi deixa-lo meia bomba. Nesse momento ela voltou a chupar e usar seus lábios com toda habilidade do mundo e mesmo que com um tempo que para mim pareceu uma eternidade, Gabriel ficou duro.

Ele segurou a cabeça da minha esposa e começou a foder sua boca. Foi aumentando o movimento e forçando aos poucos enquanto eu via Iza se engasgar e deixar a saliva escorrer por toda a pica. Quando Iza parecia se desesperar, ele a soltava, a deixava pegar um ar e em seguida voltava a enfiar o pau o mais fundo que podia na garganta dela.

- Agora fica de quatro pra mim, quero foder esse cu. - Ele disse.

Antes de ficar na posição, Iza me olhou e lembrei do que havíamos combinado. Corri em direção a Gabriel e entreguei o lubrificante e a camisinha.

- Que corno prevenido! - Gabriel disse.

Ele começou a pincelar o cu da minha esposa.

- Devagarzinho, tá? - Iza sussurrou.

- Tá com medo de eu te arrombar, puta? - Ele perguntou

- Você é grande demais... E grosso.

- Vai me dizer que esse cu já não sentiu coisa maior, safada? Eu sei que muita gente já arrombou esse cuzinho.

Ele começou a enfiar e Iza gritou, mordeu o travesseiro mas não pediu que ele parasse. Vou olhar de perto e vejo a técnica de Gabriel. Ele começava a forçar a entrada do cu da minha esposa e quando chegava em certo ponto ele parava. Aí voltava e tentava ir mais um pouco. Ficou repetindo esse processo. Pelos gemidos de Iza, ele parece sentir quando chegava no limite. Parecia impossível que aquilo tudo entraria dentro dela.

Ledo engano. Cada vez que Gabriel enfiava, mais fácil parecia ficar. Depois que a cabeça estava entrando e saindo, o resto do pau foi entrando. Quando conseguiu pôr e tirar metade, Gabriel começou o vai e vem e estava fodendo de verdade o cu de Iza.

Os gemidos que ela dá são diferentes de quando estão comendo sua buceta. Eles parecem variar entre incômodo e prazer mas a expressão corporal de Iza não parecia demonstrar dor. Parecia uma prova de resistência onde ela estava adorando resistir e perder porque seu cuzinho havia desistido e se abria para o pau de Gabriel. Logo ele estava enfiando quase tudo e a fodendo num ritmo constante.

- Fode meu cuzinho, caralho, fode! - Iza gritava em meio a gemidos.

Até sua forma de expressar era diferente no anal. Me lembrava as cenas da atriz Babalu das brasileirinhas.

- Isso, fode meu cu, fode seu safado! Fode meu cu, caralho!

Gabriel não parava de seguir as instruções da minha esposa. De vez em quando ele parava, tirava o pau e abria bem a bunda de Iza. Aquilo era algo que eu achava que só veria em filmes pornô. No lugar do cuzinho dela, havia um buraco com o formato e grossura do pau dele. Iza até gemia menos que antes. Eu começava a entender o que ele queria dizer quando me falava que iria arrombar minha esposa.

Até que ele ligou a velocidade cinco e enrabou Iza de jeito. Gozou o mais fundo que conseguiu meter o pau e eu podia jurar que minha esposa revirou os olhos. Mais tarde ela me contaria que adorava sentir o pau pulsando dentro do cu na hora da gozada.

Gabriel tirou o pau de dentro da bunda da minha esposa e a camisinha estava cheia do seu líquido branco. Ele a tirou e levou para Iza, que havia desabado e deitado na cama de bruços.

- Olha o que trouxe para você. - Disse.

Iza pegou a camisinha e começou a sugar o esperma de dentro. Como se faz com aqueles sorvetes de saquinho. Gabriel olhava com satisfação enquanto minha esposa parecia saborear cada parte do líquido que ela conseguia chupar. Os movimentos da sua garganta me diziam que ela estava tomando tudo. Só parou quando a camisinha estava totalmente vazia. Os dois sorriram um para o outro, contentes em terminar o que para mim era uma deliciosa cena pornô. Minhas bolas doíam e eu queria me tocar, mas queria ser do tipo de cuckold que só se masturba depois que a esposa libera e não havia tido a oportunidade de pedir para Iza em meio a sua foda.

- Vou tomar um banho. - Gabriel avisou e se retirou.

Deitei ao lado de Iza, que me olhava com curiosidade.

- O que achou? - Ela perguntou.

- Ual. - Respondi.

- Isso que dizer que gostou?

- Nunca vi um filme pornô mais gostoso que esse. Estou doido para gozar mas precisava te perguntar se posso.

Iza pareceu se animar com seu novo poder.

- Hum, vou pensar e depois falo. - Disse.

- Vou morrer! - Falei desesperado.

- Tá, só um pouco. - Ela falou rindo.

Nem tirei a calça por completo e comecei a me masturbar. Ao meu lado estava o amor da minha vida e ela tinha acabado de ser comida como eu nunca havia visto.

Iza me olhou e pareceu se compadecer com a cena do marido batendo punheta enquanto ela havia acabado de dar para outro. Se deitou ao meu lado, afastou minha mão e assumiu a masturbação.

Quando aproximou seu rosto do meu, senti o cheiro de rola, suor e cerveja que com certeza tinha vindo de Gabriel. Comecei a beija-la e minha gozada veio rápido e em litros.

Diferente das outras vezes, onde após o orgasmo me bateu uma tristeza e insegurança, a única coisa que senti foi o relaxamento de tirar o peso das minhas bolas. Me melei inteiro pelos sei lá quanto jatos que saíram de mim.

- Parece que alguém gostou mais do que eu. - Iza comentou rindo. - E essa só foi a primeira parte, ainda tem muito mais.

Fomos interrompidos pela voz de Gabriel. Estava no banheiro falando no celular. Aparentemente não sabia que do quarto dava para se ouvir tudo por causa de uma saída de ar.

- Não, cara, ainda estou no motel. Comendo aquela gordinha que te mostrei ontem.

Gabriel parecia estar conversando com alguém sobre minha esposa.

- Você viu que ela é linda de rosto. O corpo só não é melhor porque ela tá gorda, mas o rabo e os peitos são deliciosos. E chupa uma rola melhor que muita puta que já paguei pra comer.

A expressão no rosto de Iza mudava a cada palavra.

- Você perde as oportunidades da vida. Já te disse que as gordinhas sempre vão tentar compensar. Sandra podia parecer uma modelo mas tinha nojinho de porra. Enquanto essa aqui tomou direto de dentro da camisinha.

Nos olhávamos e sem falar nada sabíamos: o cara era um nojento.

- Sem falar do cuzinho. A coisa mais fácil do mundo é comer cu de gorda porque elas sempre aceitam. Tô te falando, elas precisam fazer o que as magrinhas não fazem para valer a pena. E sem frescura e nem carinho, cheguei aqui, dei um beijinho, botei para mama e depois já mandei ficar de quatro. Arrombei o cu sem pena. Vai passar uns dias sem sentar direito. O marido deve ter ficado traumatizado quando mostrei o resultado.

Parecia que ele conseguia piorar a cada frase. Eu sabia que o cara não era um santo, mas ouvi-lo falar daquele jeito era inaceitável.

- Ela é bem puta, sabe trabalhar bem com o pau. O marido deve ter sido o único otário que aceitou casar porque pelo jeito que ela me deu o cuzinho, com certeza deu para muita gente. Mas a safada é esperta porque arrumou um corno manso para pagar as contas enquanto ela ainda pode dar para todo mundo.

Tentei me levantar mas Iza me impediu, sua expressão ficava entre nojo e decepção.

- Deixa que resolvo. - Ela disse e seguiu em direção ao banheiro.

De toda forma tentei ficar preparado para seja lá o que acontecesse.

- Sentiu minha falta, safada? Eu já tomei banho mas posso te oferecer um banho especial!

- Ah é? Qual? - Ouvi a voz baixa dela.

- Vem cá que eu te mostro.

O discurso de Iza não havia começado do jeito que eu esperava. O silêncio que se seguiu me deixou confuso. A porta estava aberta então fui espiar.

O que vi estava longe de qualquer coisa que poderia prever. Minha esposa estava ajoelhada dentro do boxe do banheiro de frente para Gabriel enquanto ele estava com sua pica apontada e jorrando... Xixi na cara dela!

- Abre a boquinha. - Vi Gabriel dizer.

Enquanto ele enchia a boca da minha esposa com sua urina, a confusão mental que se alastrava na minha cabeça não parecia ter fim. Piorou quando Iza fechou sua boca completamente cheia e deu dois goles.

- Que delicia. - Ela disse para ele em seguida.

Gabriel seguia urinando por todo o corpo dela. O líquido dourado escorria sem fim. Meu pau não parecia estar confuso e voltou a dar sinais de tesão assim que ouvi Iza dizendo que gostou.

Quando vi que ele ia terminar, voltei para a cama. Gabriel saiu do banheiro, pegou as roupas que estavam no chão e se vestiu.

- Até a próxima, corno. - Me disse e foi embora.

Corri para o banheiro e peguei Iza tomando banho, limpando a urina de Gabriel do seu corpo.

- O que houve? - Perguntei.

- Gabriel fez um golden shower comigo. Ele já foi?

- Mas como um golden shower? Depois do que ouvimos eu achei que você viria chutar as bolas desse cara.

Iza interrompeu o banho e voltou comigo até o quarto.

- Eu estava pronta para tirar satisfação com ele. Assim que entrei, vi o filho da puta pelado e sorrindo para mim. Foi aí que eu percebi que ele tinha razão.

- Razão? Que razão? Aquele cara é um lixo de pessoa.

- Concordo. Mas ele falou algumas verdades.

- Não consegui ouvir uma sequer!

- Deixa eu explicar. Lembra quando comecei a ver os caras do Tinder que me davam likes? Lembra como quase não acreditei que aquele tipo, que tipos feito Gabriel, queriam algo comigo?

- Sim.

- Depois de ouvi-lo e encontra-lo no banheiro percebi porque me atrai tanto. Porque esse pensamento e esse tipo de cara era exatamente o que me chamava atenção antes de te conhecer.

- Ainda não estou entendendo.

- Com dezoito anos tive meu primeiro namorado e ele me abandonou assim que tirou minha virgindade. Ele simplesmente parou de me amar e me bloqueou nas redes sociais. Rejeitada daquela forma, eu só pensava que havia feito algo errado no sexo. Sentia que precisava aprender, então comecei a procurar e ficar com homens mais velhos que se aproveitavam de uma garota boba de dezenove anos disposta a fazer tudo para agradar. Sexo anal, gozada na boca... Eu fazia tudo que me pediam. E comecei a gostar. Gostava de me sentir poderosa fazendo aqueles caras dez, quize anos mais velhos, homens de verdade, enlouquecidos por mim.

Me calei e segui acompanhando a fala de Iza.

- Você sabe que sempre fui fora do padrão, sempre considerada gordinha. Toda minha vida foi assim. Mas depois de me dar conta que eu podia seduzir e conquistar a quantidade de caras que eu estava conquistando, me sentia uma das garotas mais lindas do mundo. Na faculdade eu pegava tanto professores quanto colegas de classe. Hoje não me orgulho, mas na época me achava o máximo quando os garotos que tinham namorada me procuravam.

- Não se julgue pelo passado, você fazia o que achava que poderia te fazer feliz.

- Eu me enganava, isso sim! A verdade era que eu não seduzia nem conquistava ninguém, apenas era carente de atenção e me apaixonava fácil. Os homens percebiam isso e óbvio que se aproveitavam quando viam que minha forma de agrada-los era pelo sexo. Eu achava que eles gostavam de mim quando na verdade apenas estavam em busca de se satisfazer. Eu me convencia bem de que não era isso que acontecia, principalmente quando esses homens voltavam para ter mais sexo. Eu dizia para mim mesma que eles apenas voltavam porque me adoravam.

- Tenho certeza que para alguns deles não era só isso. Para mim não foi apenas isso. Eu te conheci e me apaixonei.

- Você foi o único diferente e que me ajudou a quebrar esse ciclo. E lembra quantas vezes te rejeitei? Tudo porque você não era o padrão de beleza cafajeste que eu estava acostumada a gostar.

- Foram longas semanas em que insisti!

- Eu sei. Na primeira vez que você flertou comigo eu achei tão ruim que fiquei com dó de te dar um fora.

- Essa doeu. - Falei pondo a mão no meu peito.

- Não era culpa sua, eu que era uma imbecil. Foi seu jeito doce e carinhoso, me dando bom dia, boa noite, se interessando em como eu estava, que me fez enxergar os homens feito Gabriel como são. E que existia pelo menos um que podia ser diferente.

- Certo, mas por que você ainda quis ficar com Gabriel? E depois do que ouvimos você ainda fez aquilo com ele.

- É complicado... - Ela disse e respirou fundo. - É complicado porque tudo aquilo me excitou muito. Eu sei que parece doentio, mas depois de ouvir aquilo ainda deixa-lo mijar na minha boca foi delicioso.

Por um momento quis dar razão a Iza e repetir que aquilo parecia doentio, mas quem era eu para julgar o que deixava a outra pessoa com tesão?

- Não é doentio. No mínimo peculiar. Só não quero que você se machuque como me machuquei com minha fantasia. As coisas que nos excitam sem que possamos explicar costumam ser intensas porque tocam em pontos profundos.

Ficamos em silêncio contemplando aquele mar de informações e as loucuras que havíamos praticado. E pensar que nos vídeos de cuckold tudo parecia tão mais simples.


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Foto de perfil de Brunno cuck da IzaBrunno cuck da IzaContos: 3Seguidores: 20Seguindo: 0Mensagem Minha segunda coisa favorita, depois de ver minha esposa transando com outros homens, é fantasiar e escrever contos sobre isso. Compartilho experiências em: />

Comentários

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Estou no meio liberal há mais de 20 anos. E afirmo que esse tipo de homem existe bem como também existem mulheres e casais iguais a ele.

A minha sugestão é que vcs primeiro saibam o que querem e deixem isso claro para quem for sair com vocês, se a pessoa pisar fora da faixa saia fora na hora.

A outra pessoa é um complemento da fantasia do casal, não faz parte e nem deve atrapalhar a vida do casal.

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Vivo no mundo liberal a tempo suficiente para já ter visto a dinâmica que vocês estão construindo inúmeras vezes e, sinceramente, raramente termina bem.

Vocês dizem que a sexualidade é um "grão de areia" perto do amor que sentem um pelo outro mas entraram de cabeça em um estilo de relacionamento onde a dinâmica sexual é secundária a submissão advinda do sentimento de inadequação e inferioridade do casal. Ele, um viciado em pornôs e obcecado pelo tamanho da rola e ela, uma gordinha que se sente inferior por não corresponder ao padrão de beleza, reforçam sua baixa estima a cada encontro com um novo comedor.

Não estou julgando o prazer que os dois encontram na submissão, mas quem entra no jogo com dor muscular tem grandes chances de sair contundido... Antes de continuar vocês deveriam por a terapia em dia, entender melhor o que estão fazendo.

Por fim, sexo sem camisinha? Vocês tem merda na cabeça ou querem se punir com uma infecção sexualmente transmissível?

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Uma das utilidades do macho na vida da fêmea é de proteção, mas você permiti que outro urine nela, que esculache ela para terceiros, e que ela beba o esperma do cara mesmo sabendo que o cara é um galinha que come todas e pode contaminar ela com alguma doença. Não consigo compreender, mas espero que sejam felizes assim.

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Como você, acho o mais gostoso desse fetiche exatamente ser superado pela superioridade masculina dos comedores de nossas esposas. Ela dizer que chuparia qualquer um, menos você, que tomaria o leitinho de qualquer um, mas não o seu, é música para nossos ouvidos. É lógico que ela curte uma humilhação, como você (e eu), vocês são bem iguais, como eu e minha esposa. Que bom que achou a companheira ideal (como eu também). E te digo mais: fique tranquilo, a chance de nossas amadas esposas nos abandonarem, por um comedor melhor (ou seja, qualquer outro homem), é ZERO.

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